Kaley Cuoco é obcecada por assassinatos em trailer de nova série
O streaming americano Peacock liberou o primeiro trailer da sua nova comédia “Based on a True Story”. Estrelada por Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”) e Chris Messina (“Projeto Mindy”), a série é uma sátira sobre o gênero true crime. Na prévia, a personagem de Cuoco aparece obcecada por desvendar assassinatos e se envolver em mistérios. A trama acompanha uma corretora de imóveis, uma ex-estrela do tênis e um encanador que exploram assassinatos em sua área de Los Angeles. Com um humor sombrio, a história promete satirizar a cultura contemporânea que se interessa por crimes reais seguindo os passos de outras produções, como “Only Murders in the Building” (2021). “Fiquei fascinado com a ideia de um casal simpático, cujos sonhos de juventude não se realizaram e que veem a onda de crimes reais como uma oportunidade para mudar suas vidas e salvar seu casamento”, explicou o criador da série, Craig Rosenberg. “Nosso cenário em Los Angeles – a cidade onde todos querem ser famosos – se tornou um pano de fundo vívido para nossa história de fama, ambição, aspiração e assassinato”. O elenco também conta com Tom Bateman (“Por Trás de Seus Olhos”), Priscilla Quintana (“Good Trouble”), Liana Liberato (“Pânico 6”), Natalia Dyer (“Stranger Things”), Alex Alomar Akpobome (“Industry”), Aisha Alfa (“Sorry for Your Loss”), Annabelle Dexter-Jones (“Succession”) e Li Jun Li (“Sex/Life”). “Based On A True Story” estreia no dia 8 de junho nos Estados Unidos pela Peacock e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Saiba o que foi a Barbárie de Queimadas, próximo caso do “Linha Direta”
O programa “Linha Direta”, da TV Globo, voltou à programação da emissora na noite da última quinta-feira (4), com a exibição de um caso criminal que marcou o país há 15 anos: o sequestro seguido pela morte da jovem Eloá Cristina, que chocou o Brasil em 2008. Ao final do episódio, o programa apresentado por Pedro Bial mostrou uma prévia do próximo caso que será abordado: a Barbárie de Queimadas. Trata-se de um crime que ocorreu em 12 de fevereiro de 2012, na cidade de Queimadas, um município da Paraíba. Durante uma festa de aniversário, cinco mulheres foram vítimas de um estupro coletivo, seguido de dois assassinatos. As vítimas foram a professora Izabella Pajuçara e a recepcionista Michele Domingos. A festa foi organizada pelos irmãos Luciano Santos Pereira e Eduardo, que convidaram mais cinco homens e três adolescentes. De acordo com o jornal O Globo, os irmãos compraram cordas e lacres para prender as vítimas e forjaram um assalto para rendê-las. Os agressores usaram capuzes para esconder a identidade e renderam cinco das sete mulheres presentes na festa, além de dois homens que não eram abusadores. As esposas dos irmãos foram as únicas que não foram violentadas. Izabella reconheceu um dos agressores e, junto com Michele, que havia ouvido a amiga comentar sobre a suspeita, foram executadas com três e quatro disparos, respectivamente. Eduardo foi condenado a 108 anos de prisão em 2014, mas em 2020 fugiu da penitenciária onde estava cumprindo a pena e se encontra foragido até hoje. Já Luciano recebeu a pena de 44 anos de prisão e segue preso em regime fechado. O caso será exibido no programa “Linha Direta” na próxima quinta-feira (11/5), onde serão apresentados mais detalhes sobre o crime e a sua investigação. Apresentado por Pedro Bial, o “Linha Direta” voltou a programação da emissora após um longo período em hiato. A última exibição do programa havia sido em dezembro de 2007, sob o comando do jornalista Domingos Meirelles. Aproveitando a febre do true crime e com o objetivo de mostrar casos reais de crimes que chocaram o país, o programa é exibido todas as quintas-feiras na Globo, a partir das 23h.
Depois de Jeffrey Dahmer, Netflix contará história dos irmãos Menendez
A Netflix definiu o tema de sua série de antologia “Monsters”, que na 1ª temporada contou a história do serial killer canibal Jeffrey Dahmer. Os novos episódios da série criada por Ryan Murphy (diretor de “American Horror Story”) vão narrar os crimes de Erik e Lyle Menendez, irmãos condenados por assassinar os pais em 1996. Em adição à série, a Netflix também pretende lançar um documentário com informações exclusivas sobre os irmãos Menendez. O anúncio da 2ª temporada foi divulgado nesta segunda-feira (1/4), por meio de um vídeo promocional. Ele traz uma ligação para o número de emergência, onde Lyle chora ao telefone enquanto diz à atendente que os seus pais foram baleados. José e Mary Louise Menendez foram mortos a tiros na sua casa em Beverly Hills em 1989. No início, os irmãos Erik e Lyle não eram considerados suspeitos, mas a polícia começou a investigar o seu envolvimento nos meses seguintes. Eventualmente, Erik confessou ao seu psicólogo, Jerome Oziel, que, por sua vez, contou para a sua amante, Judalon Smyth. Ela se tornou uma testemunha crucial no julgamento dos irmãos. Durante o julgamento, os irmãos afirmaram que cometeram os assassinatos em legítima defesa após uma vida sofrendo abusos dos seus pais, principalmente de José. Eles foram julgados separadamente, e ambos os júris chegaram a um impasse, o que resultou na anulação do julgamento. Posteriormente, eles foram julgados juntos e considerados culpados. Erik e Lyle foram condenados à prisão perpétua sem liberdade condicional e permanecem encarcerados na Penitenciária Richard J. Donovan, no sul da Califórnia. O primeiro julgamento paralisou a nação quando foi transmitida pela Court TV, e muitos acreditam que esse sucesso foi o início da fascinação com o true crime. Um juiz chegou a proibir câmeras no tribunal durante o segundo julgamento. “Monsters: The Lyle and Erik Menendez Story” dará continuidade à 1ª temporada da antologia, que foi lançada sem o nome Monster/Monstro no Brasil. A 1ª temporada foi batizada como “Dahmer: Um Canibal Americano” no país. Protagonizada por Evan Peters (“American Horror Story”, “X-Men: Apocalipse”), na época de seu lançamento a série se tornou o segundo programa de língua inglesa mais popular da Netflix, perdendo apenas para a 4ª temporada de “Stranger Things”. Mas atualmente foi superada também por “Wandinha”. A nova temporada deve chegar à Netflix em 2024.
Morte de PC Farias, tesoureiro de Collor, vai virar série
A Boutique Filmes, responsável pelas séries “Rota 66: A Polícia Que Mata” e “Flordelis: Questiona ou Adora”, anunciou a produção de uma nova série criminal brasileira. Intitulado “Segredos Tropicais”,, a produção vai narrar os acontecimentos que levaram à a morte de PC Farias, o tesoureiro da campanha de Fernando Collor de Mello para a presidência da república em 1989 e personagem central do escândalo de corrupção que culminou com o primeiro processo de impeachment de um presidente pós-democratização. Apesar da temática true crime, a produção será uma dramatização com atores baseada em fatos reais, que vai retratar os dois últimos anos de vida do político e trazer novos contextos sobre o assassinato duplo – dele e de sua companheira, Suzana Marcolino – que chocou o país na década de 1990 – e que a Boutique descreve em seu anúncio como “o maior crime político de todos os tempos”. Para chegar ao mercado com novos elementos de pesquisa, segurança jurídica e liberdade criativa, a Boutique selou um acordo biográfico com a família de PC – sem veto em seu conteúdo – em uma coprodução com a produtora alagoana Caranto Media, já que grande parte da série será filmada no estado. A ideia é trazer diferentes perspectivas de um personagem amplamente conhecido, e novas nuances para o público. A história está sendo desenvolvida pelos roteiristas Camila Agustini e Pedro Perazzo (ambos de “As Seguidoras”), com produção de Gustavo Mello e Guilherme César (ambos de “PCC – Poder Secreto”). E, por enquanto, não há nenhuma plataforma vinculada ao projeto.
Novo filme de Martin Scorsese terá quase três horas e meia de duração
“Killers of the Flower Moon”, novo longa de Martin Scorsese, teve a sua duração revelada. Ele terá três horas e 26 minutos, segundo informação revelada pelo site americano Deadline. Havia especulações que a obra duraria 4 horas e ultrapassaria “O Irlandês” como filme mais longo da carreira de Scorsese. “Killers” chegou perto desse recorde, mas acabou sendo 3 minutos mais curto que o filme da Netflix. Produzido pela Apple TV+, o drama de época conta com Leonardo DiCaprio (“Não Olhe Para Cima”) e Robert De Niro (“O Irlandês”) no elenco. Apesar de serem os atores com quem Scorsese mais trabalhou em sua carreira, esta é a primeira vez que vão atuar juntos sob direção do americano. O longa é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”). O best-seller conta a história real dos assassinatos brutais de membros da tribo indígena Osage na década de 1920. Os crimes, que ficaram conhecidos como Reino do Terror, aconteceram após a descoberta de poços de petróleo na região onde os nativos moravam. Além de DiCaprio e De Niro, completam o elenco Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Tantoo Cardinal (“Terra Selvagem”), Cara Jade Myers (“This is Us”) e JaNae Collins (“Reservation Dogs”). O filme vai estrear em maio no Festival de Cannes e chegará aos cinemas em outubro, e só depois será lançado no serviço de streaming da Apple – em data ainda não revelada.
DNA do Crime: Série brasileira mais cara da Netflix ganha primeiras imagens
A Netflix divulgou as primeiras imagens de “DNA do Crime”, série brasileira de maior orçamento da plataforma, que contará uma história baseada em fatos reais. A trama narra o roubo de um carro forte da empresa Prosegur, na fronteira entre Brasil e Paraguai, que chocou a todos pela sua organização em 27 de abril de 2017. A investigação feita pela Polícia Federal identificou o DNA de 60 suspeitos e envolvimento do PCC, uma das maiores organizações criminosas do Brasil. A série tem chamado atenção pelo alto orçamento investido na produção, porque cada episódio dirigido por Heitor Dhalia (do filme “Tungstênio” e da série “Arcanjo Renegado”) tem pelo menos dois “set pieces”, cenas elaboradas que envolvem muita gente e equipamentos. O elenco destaca Maeve Jinkings (“Aquarius”) e Rômulo Braga (“O Rio do Desejo”), que podem ser vistos nas imagens como policiais, além de Thomás Aquino (“Bacurau”). DNA do Crime é minha nova série brasileira inspirada em uma investigação real. O caso aconteceu em 2017, quando o carro forte de uma empresa brasileira foi roubado no Paraguai. Do diretor Heitor Dhalia, o elenco conta com Maeve Jinkings, Rômulo Braga e Thomás Aquino. 📸:… pic.twitter.com/3dKP0gx1B9 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 11, 2023
Netflix é processada por difamação em filme inspirado em história real de mergulhadores
A Netflix está enfrentando um processo por difamação relacionado ao filme de ficção “Paixão Sufocante” (No Limit), que sugere que um mergulhador matou sua esposa em um incidente de mergulho. Lançado em setembro, o longa é inspirado na história real do casal de mergulhadores Francisco Ferrara e Audrey Mestre. Embora Mestre tenha falecido em um acidente de mergulho na República Dominicana em 2002, a ficção criada por David M. Rosenthal (“Alucinações do Passado 2”) sugere que o personagem baseado em Ferrara arquitetou o afogamento da esposa. O filma ainda retrata o marido como um homem abusivo que sufoca a mulher durante o sexo. Ferrara entrou com um processo por difamação na quarta-feira, alegando que o filme o retrata como um assassino. O mergulhador lançará seu próprio documentário contando sua versão da história. Ele é representado pelo advogado Alexander Rufus-Isaacs, que já havia processado a Netflix pela série “Inventando Anna”, baseada em Anna Sorking, uma golpista profissional. A Netflix ainda não se pronunciou sobre o caso. Produção francesa, o longa “Paixão Sufocante” chegou a ser a produção de língua não-inglesa mais popular dentro da plataforma. Veja o trailer abaixo.
Amor e Morte: Elizabeth Olsen é crente assassina em novo trailer de série de crime real
A HBO Max divulgou o pôster nacional e um novo trailer legendado da minissérie “Amor e Morte”, estrelada por Elizabeth Olsen (“WandaVision”) e Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”). A trama acompanha dois casais religiosos, que convivem harmonicamente e compartilham o mesmo modo de vida conservador numa pequena cidade no Texas. Até o dia que a infidelidade se intromete em seus casamentos e alguém pega um machado. A série é baseada na história verídica da dona de casa texana Candy Montgomery, que assassinou sua amiga da igreja, Betty Gore, à machadadas em 1980. Na minissérie, Olsen vive Candy Montgomery, que foi condenada pelo assassinato de sua vizinha, enquanto Plemons viverá o marido da vítima, Allan Gore. Assassina e viúvo tiveram um affair, que alimentou o homicídio macabro. O elenco também inclui Patrick Fugit (“Quase FAmosos”) como o marido de Candy, Pat Montgomery, Lily Rabe (“American Horror Story”) como a vítima Betty Gore e e Krysten Ritter (“Jessica Jones”) no papel de Sherry Cleckler, melhor amiga de Betty. A produção de true crime é inspirada no livro “Evidence of Love: A True Story of Passion and Death in the Suburbs”, de John Bloom e Jim Atkinson, que está sendo adaptado por David E. Kelley. Ele também produz a atração em parceria com a atriz Nicole Kidman, depois dos dois trabalharem juntos nas séries “Big Little Lies” e “The Undoing”, ambas lançadas pela HBO. Vale lembrar que a Hulu/Star+ já lançou uma versão dessa história, intitulada “Candy” e estrelada por Jessica Biel (“The Sinner”). “Amor e Morte” vai estrear em 27 de abril.
Amazon fará série sobre assassinato de Ângela Diniz com Marjorie Estiano
A Amazon adquiriu os direitos para a produção de uma minissérie baseada no podcast “Praia dos Ossos”. Feito por Branca Vianna para a Rádio Novelo, o podcast recuperou um dos casos mais famosos de “true crime” brasileiro: o assassinato da socialite Ângela Diniz, que mobilizou as atenções do país nos anos 1970. O projeto começou de forma independente no ano passado, com produção da Conspiração Filmes e a definição dos principais envolvidos nas gravações, que vão marcar um reencontro entre o diretor Andrucha Waddington, criador de “Sob Pressão”, com a estrela daquela série, Marjorie Estiano. A atriz vai interpretar Ângela Diniz, morta em 1976 pelo namorado, Doca Street. A morte de Ângela Diniz foi um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento de Doca, que deu quatro tiros no rosto da companheira, durante uma discussão do casal na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou. “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, disse sobre a estratégia da defesa de culpar Ângela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a Constituição Cidadã de 1988 acabou com essa desculpa para o feminicídio. O detalhe é que a minissérie da Amazon pode enfrentar a concorrência de um filme sobre o mesmo crime, dirigido por Hugo Prata (“Elis”) e estrelado por Isis Valverde (“Simonal”). Este projeto foi anunciado em dezembro de 2021. Marjorie Estiano encerrou seu contrato com a Globo em setembro passado, onde estava há 18 anos, desde que estourou na “Malhação” de 2004, quando interpretou Natasha, baixista da Vagabanda. O papel lhe rendeu até carreira musical, além de participações em várias novelas, como “Páginas da Vida”, “Duas Caras”, “Império” e mais. Mas seu grande papel é a médica Carolina em “Sob Pressão”, que ela viveu primeiro num filme de Andrucha Waddington, em 2016, antes da obra virar série da Globo. Ela também está envolvida em outro projeto de Andrucha Waddington, a série “Fim”, adaptação do livro homônimo da esposa do diretor, a atriz Fernanda Torres, além de ter filmado recentemente “Enterre Seus Mortos”, sci-fi de Marco Dutra (“As Boas Maneiras”), em que contracena com Selton Mello. Nenhuma das duas produções tem previsão de estreia.
Assassinato que envolveu atriz Lana Turner vai virar série
A história real do assassinato do mafioso Johnny Stompanato, marido da atriz Lana Turner (“Imitação da Vida”), vai virar uma série de TV. O caso aconteceu no final da década de 1950, quando a filha de Turner, Cheryl Crane, teria esfaqueado Stompanato até a morte dentro da sua mansão em Beverly Hills. Crane foi exonerada depois que um inquérito do legista determinou que o homicídio foi considerado justificável, como resultado de abuso físico dentro da família. Stompanato era afiliado à família criminosa Cohen e começou a namorar Turner depois de a ver em “A Força do Amor” (1958). A série será escrita por Jake Crane (“Irmãos de Honra”), com base no livro inédito “A Murder in Hollywood”, de Casey Sherman. No livro, Sherman entrega um novo olhar para o caso, mostrando como Turner foi alvo de extorsão de Stompanato e seu chefe, Mickey Cohen. O autor também apresenta a teoria de que foi Turner, não sua filha, quem matou Stompanato. A série ainda não tem previsão de estreia.
Elizabeth Olsen vive assassina real no trailer de “Amor e Morte”
A HBO Max divulgou o trailer da minissérie de true crime “Amor e Morte”, estrelada por Elizabeth Olsen (“WandaVision”) e Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”). A trama acompanha dois casais religiosos, que convivem harmonicamente e compartilham o mesmo modo de vida conservador numa pequena cidade no Texas. Até o dia que alguém pega um machado. A série é baseada na história verídica da dona de casa texana Candy Montgomery, que assassinou sua amiga da igreja, Betty Gore, à machadadas em 1980. Na minissérie, Olsen interpretará Candy Montgomery, que foi condenada pelo assassinato de sua vizinha, enquanto Plemons viverá o marido da vítima, Allan Gore. O elenco também inclui Patrick Fugit (“Quase FAmosos”) como o marido de Candy, Pat Montgomery, Lily Rabe (“American Horror Story”) como a vítima Betty Gore e e Krysten Ritter (“Jessica Jones”) no papel de Sherry Cleckler, melhor amiga de Betty. A produção é inspirada no livro “Evidence of Love: A True Story of Passion and Death in the Suburbs”, de John Bloom e Jim Atkinson, que está sendo adaptado por David E. Kelley. Ele também produz a atração em parceria com a atriz Nicole Kidman, depois dos dois trabalharem juntos nas séries “Big Little Lies” e “The Undoing”, ambas lançadas pela HBO. Vale lembrar que a Hulu/Star+ já lançou uma versão dessa história, intitulada “Candy” e estrelada por Jessica Biel (“The Sinner”). “Amor e Morte” vai estrear em 27 de abril.
“BMF” é renovada para 3ª temporada
O canal pago americano Starz renovou o drama de época “BMF” (Black Mafia Family) para sua 3ª temporada. A decisão foi tomada após o bom desempenho da estreia do segundo ano, lançado no fim de semana passada diante de 4,1 milhões de espectadores em todas as plataformas. A renovação reforça os laços do canal com o produtor rapper Curtis “50 Cent” Jackson, responsável pelo fenômeno da série “Power”, que continua a render derivados após seu final. O rapper também é o produtor principal de “BMF”. Assim como “Power”, a nova atração é uma série criminal. A diferença é que é inspirada na história real de dois irmãos que se tornaram os poderosos chefões de Detroit nos anos 1980. A liderança carismática de Demetrius “Big Meech” Felnory, o faro para negócios de Terry “Southwest T” Flenory e a parceria fraternal e visionária da dupla transformou o tráfico de drogas num negócio lucrativo e influente. Graças a suas conexões com o mundo do rap, os irmãos também lançaram um selo musical. A série é estrelada por Demetrius “Lil Meech” Flenory (“Euphoria”) interpretando “Big Meech”, que é seu próprio pai, e o rapper Da’Vinchi (“All American”) como “Southwest T”. Além deles, o elenco destaca Snoop Dogg como o conselheiro espiritual da dupla, Pastor Swift, e até uma participação de Eminem, rejuvenescido digitalmente para viver White Boy Rick, traficante adolescente que virou informante da polícia – e ganhou seu próprio filme em 2018. O showrunner é Randy Huggins (produtor-roteirista de “Power”) e a produção ainda inclui os atores Russell Hornsby (“Grimm”), La La Anthony (“Power”), Ajiona Alexus (“Empire”), Steve Harris (“O Desafio”/The Practice), Wood Harris (“Homem-Formiga”), Myles Truitt (“Raio Negro”/Black Lightning), Serayah (“Empire”), Markice Moore (“Snowfall”) e Eric Kofi-Abrefa (“The One”). Os episódios de “BMF” também são disponibilizados no Brasil, com novos capítulos chegando aos domingos pela plataforma Lionsgate+.











