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    Mel Gibson e Sean Penn são O Gênio e o Louco em fotos e trailer de filme que ficou dois anos no limbo

    23 de janeiro de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster nacional, 10 fotos e o primeiro trailer legendado de “O Gênio e o Louco” (The Professor and the Madman), filme de época estrelado por Mel Gibson e Sean Penn. E se trata de um première mundial, oferecendo o primeiro vislumbre da obra, que ficou dois anos no limbo devido a uma disputa judicial. A adaptação do best-seller homônimo de Simon Winchester conta como o professor James Murray (papel de Gibson) começou o ambicioso projeto do dicionário Oxford em 1857, tendo como colaborador o Dr. W.C. Minor (Penn), que cuidou de mais de 10 mil verbetes, a despeito de sua condição de interno de um hospício para criminosos. Com roteiro e direção de Farhad Safinia (roteirista de “Apocalypto”, filme dirigido por Gibson), o longa foi filmado em 2016 e não contará com apoio dos astros para sua divulgação, após Gibson e sua produtora, Icon, levar a parceira Voltage Pictures à justiça, alegando violação de contrato e dever fiduciário, fraude promissória e muito mais. Descrevendo o projeto como um “trabalho de amor de Mel Gibson”, a ação chamou atenção para o fato de o ator e produtor ter passado 20 anos desenvolvendo a produção – ele comprou os direitos da adaptação nos anos 1990 – , até fechar um contrato em 2015 com a Voltage visando dividir os custos das filmagens. Mas a Voltage não teria honrado despesas previstas e condições contratuais, realizando uma edição do filme por conta própria. Gibson queria impedir a distribuição do filme e recuperar os negativos para realizar sua própria edição, com filmagens de cenas extras para lançar o trabalho nos cinemas. Mas perdeu a causa no ano passado. Agora, a versão da Voltage – que Gibson renega – vai se tornar definitiva. A estreia está marcada para 21 de março no Brasil.

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  • Série

    Trial & Error é cancelada após 2ª temporada

    17 de janeiro de 2019 /

    A série de comédia “Trial & Error” foi definitivamente cancelada, após a WBTV (Warner Bros Television) não encontrar interessados em exibir novos episódios após sua elogiada 2ª temporada. Após estrear com 86% de aprovação em 2017, a série atingiu 91% com os capítulos do ano passado, de acordo com a avaliação do site Rotten Tomatoes. Concebida em estilo de pseudo-documentário, a atração de Jeff Astrof (criador da série animada “Os Thornberrys”) e Matt Miller (criador de “Lethal Weapon” e “Forever”) acompanhava um caso criminal diferente por temporada, defendido em tribunal por um advogado atrapalhado (Nicholas D’Agosto, o Harry Dent de “Gotham”) e processado por uma promotora psicótica (Jayma Mays, de “Glee”). Não só era divertido como seu conceito de antologia vinha atraindo grandes nomes para cada arco, como John Lithgow (vencedor do SAG 2017 de Melhor Ator de Série Dramática por “The Crown”) na 1ª temporada e Kristin Chenoweth (“Descendentes”) no segundo ano. Infelizmente, a audiência não correspondeu, caindo de 3,8 milhões de espectadores na temporada inaugural para 2 milhões no final. O último episódio foi ao ar em agosto do ano passado.

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  • Série

    Goliath é renovada e ganha reforços de peso para sua 3ª temporada

    15 de dezembro de 2018 /

    O serviço de streaming Amazon Prime Video renovou a série Goliath para sua 3ª temporada. Além disso, adiantou a sinopse e anunciou algumas adições de peso ao elenco dos próximos episódios. Os atores Dennis Quaid (“O Dia Depois de Amanhã”), Amy Brenneman (“The Leftovers”), Beau Bridges (“Homeland”), Griffin Dunne (“House of Lies”), Sherilyn Fenn (“Twin Peaks”) e Shamier Anderson (“Destroyer”) entram no drama criado pelo produtor-roteirista David E. Kelley (“Big Little Lies”). Eles se juntam a Billy Bob Thornton, que retorna como o protagonista Billy McBride, um advogado que busca redenção ao defender pessoas vulneráveis que tem pouca chance de conseguir justiça. A 3ª temporada vai lidar com a morte inesperada do protagonista, que o levará a pegar um caso na região quase desértica de Central Valley, onde entra em conflito com um fazendeiro bilionário (Quaid) e sua irmã (Brenneman). Ainda não há previsão de estreia para os novos capítulos.

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  • Etc

    Bill Cosby é considerado “predador sexual violento” e condenado à prisão

    25 de setembro de 2018 /

    O ator Bill Cosby foi sentenciado à prisão, após ser considerado um “predador sexual violento” pelo juiz Steven O’Neill nesta terça-feira (25/9). Ele deverá passar entre três e dez anos preso e, após cumprir a pena, será registrado na lista de agressores sexuais compilada pelo governo norte-americano, obrigado a comparecer a sessões de terapia pelo resto da vida, além de precisar informar as suas atividades às autoridades três vezes por ano. Uma das figuras mais conhecidas da TV norte-americana, Cosby foi condenado pelo estupro de Andrea Constand em 2004. Mas ela é apenas uma das cerca de 50 mulheres que acusaram o comediante americano, que ficou famoso por desempenhar o papel de um patriarca sábio no sucesso televisivo “The Cosby Show”. Como as demais denúncias de abusos sexuais datam de décadas, a acusação de Constand era a única recente o suficiente para instaurar processo criminal. Ela relatou que na época do ataque trabalhava na Temple University, universidade que Cosby patrocinava, como treinadora da equipe de basquete. Ela disse ter ido à casa do ator para discutir uma possível mudança de carreira. Cosby teria aproveitado para lhe dar três pílulas azuis, que disse serem para relaxá-la. Segundo seu testemunho, as pílulas a fizeram se sentir tonta, e Cosby a levou até um sofá e a deitou. “A próxima coisa que eu lembro, eu estava meio acordada”, disse Constand. “Minha vagina estava sendo penetrada com bastante força. Eu senti meus seios sendo tocados. Ele colocou minha mão em seu pênis e se masturbou com minha mão. Eu não era capaz de fazer nada.” Cosby tem repetidamente negado qualquer ato irregular e disse que qualquer encontro sexual que teve foi consensual. Seus advogados descreveram Constand como uma vigarista que busca dinheiro. O caso já tinha rendido uma fortuna a Constand em 2005. Na época, o ator alcançou um acordo com a promotoria para indenizar a mulher pela via civil e evitar um processo criminal. Durante o julgamento, foi revelado que Cosby pagou US$ 3,38 milhões a Constand como parte desse acordo civil. Mas conforme mais e mais mulheres surgiram alegando terem sido drogadas e estupradas pelo ator, a promotoria convenceu Constand a denunciar Cosby criminalmente. “As vítimas de Cosby não podem voltar no tempo e desfazer o estupro. Tudo o que podemos fazer, infelizmente, é garantir que o criminoso enfrente a justiça pelo que fez”, disse Gianna Constant, mãe da vítima. A sentença foi determinada após a psicóloga Dra. Kristen Dudley testemunhar que Cosby poderia ser classificado como um “predador sexual violento” e que ele recorreria nos crimes de estupro e assédio caso fosse liberado sem supervisão. Um segundo profissional, chamado pela defesa, contradisse as declarações da colega e citou a idade do comediante como atenuante. A defesa ainda argumentou que o registro de Cosby na lista de predadores sexuais o impediria de ver seus netos. O julgamento de Cosby foi o primeiro realizado após o movimento #MeToo cobrar punições para os abusadores sexuais que passaram décadas impunes em Hollywood.

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  • Série

    Ator de The Originals entra na série For the People

    9 de setembro de 2018 /

    O ator Charles Michael Davis já tem novo trabalho após o fim da série “The Original”. Ele entrou para o elenco do drama jurídico “For the People”. Essa é a segunda série de Shonda Rhimes que ele participa, já que ele participou brevemente de sete episódios de “Grey’s Anatomy” em 2013. A série também é o segundo drama jurídico da Shondaland, mas se diferencia de “How to Get Away With Murder” por mostrar não uma, mas duas equipes rivais de advogados iniciantes, que trabalham sob supervisão de veteranos na promotoria e na defensoria pública. Em “For the People”, Davis vai interpretar Ted, o novo investigador da Defensoria Pública, que será um personagem fixo da atração. Paralelamente, ele ainda continua na série “Younger”, onde também interpreta um personagem fixo. Como as gravações das duas séries não coincidem, o ator poderá participar de ambas sem conflitos, como já fazia anteriormente, na época em que estava em “The Originals” e “Younger” simultaneamente. A 2ª temporada de “For the People” vai estrear na midseason, no começo de 2019, na rede americana ABC.

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  • Filme

    Brie Larson, Michael B. Jordan e Jamie Fox vão estrelar filme sobre famoso caso de racismo judicial

    11 de agosto de 2018 /

    Os atores Brie Larson (“Kong: Ilha da Caveira”), Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) vão estrelar o drama “Just Mercy”, próximo filme do cineasta indie Destin Daniel Cretton. O longa vai adaptar o livro de memórias “Just Mercy: A Story of Justice and Redemption”, que conta a história real de Bryan Stevenson, um jovem advogado que luta por igualdade judicial em um sistema legal racista, e que se envolve num caso famoso do final dos anos 1980. Jordan vai interpretar Stevenson e Foxx dará vida a Walter McMillian, um homem falsamente acusado e condenado por assassinado, que passou seis anos no corredor da morte por um crime que não cometeu. O papel de Brie Larson não foi divulgado. Mas este será o terceiro filme consecutivo do diretor com participação da atriz. Ela despontou para as premiações de cinema em “Temporário 12” (2013), vencendo o troféu de Melhor Atriz do Festival de Locarno e obtendo indicação ao Spirit Awards, dois anos de conquistar o Oscar por “O Quarto de Jack” (2015), e reprisou a parceria com Cretton em “O Castelo de Vidro” no ano passado. A previsão de estreia é para janeiro de 2020.

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    Harvey Weinstein admite que trocava sexo por papéis de cinema, mas advogado insiste que não foi bem isso

    14 de julho de 2018 /

    Poucas semanas após o início de seu processo criminal por assédio sexual, estupro e conduta inapropriada, o produtor Harvey Weinstein deu uma entrevista polêmica para a revista britânica “The Spectator”, em que admite que abusou de seu poder e que oferecia papéis em filmes em troca de sexo, mas garantiu não ser um estuprador. “Você nasceu rico e privilegiado e você era bonito”, disse Weinstein, ao entrevistador, o colunista Taki Theodoracopulos. “Eu nasci pobre, feio, judeu e tive de lutar minha vida inteira para chegar a algum lugar. Você tinha muitas garotas, nenhuma garota olhava para mim até eu virar grande em Hollywood.” “Sim, eu ofereci a elas papéis em filmes em troca de sexo, mas era assim que era e ainda é com todo mundo”, afirmou o produtor. “Mas eu nunca me forcei para cima de uma única mulher.” Apesar das falas tentarem diminuir o peso das acusações contra Weinstein, ao sugerir uma troca consensual de sexo por favor profissional, a entrevista não teve a repercussão desejada e foi rapidamente contestada pelo advogado do produtor, que emitiu um comunicado para a imprensa. No comunicado, Ben Brafman negou que o seu cliente tenha admitido a prática conhecida como “teste do sofá”, afirmando que a frase foi citada de forma equivocada. “Eu estava presente na conversa; não foi uma entrevista, foi um encontro social entre dois amigos. Harvey e Taki não discutiram o caso, e eu não permitiria que o fizessem. Falamos da velha Hollywood e o contraste com a cultura europeia. O sr. Weinstein nunca disse nada sobre trocar papéis por sexo.” De forma curiosa, o próprio Taki Theodoracopulos emitiu um comunicado, admitindo o erro. “Depois de 41 anos sem uma só retratação na ‘Spectator’, eu acredito que representei mal a conversa que tive com Harvey Weinstein. Foi um erro. Espero não ter prejudicado seu caso”. O pedido de desculpas do jornalista, entretanto, fornece um detalhe sórdido sobre o encontro, afirmando que se reuniu com Weinstein porque ele prometeu informações exclusivas e desfavoráveis sobre a atriz Asia Argento, a primeira a denunciar o produtor por estupro, e que virou alvo de uma campanha de cyberbullying nas redes sociais após o suicídio de seu namorado, o chef-celebridade Anthony Bourdain, há pouco mais de um mês. Ao saber dessa motivação, Argento desabafou no Twitter: “Eu entendo agora quem está por trás do horrível bullying dirigido contra mim e Rose McGowan. Weinstein, seu maldito monstro estuprador, ainda tentando nos prejudicar e atingir. Não por muito tempo. Você vai para a cadeia”.

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  • Filme

    O Terceiro Assassinat leva os dramas familiares de Hirokazu Koreeda ao tribunal

    8 de julho de 2018 /

    Notabilizado por histórias de temáticas familiares e humanas, o cineasta japonês Hirokazu Koreeda tornou-se figura recorrente em festivais internacionais nos últimos anos. Seu cinema é constantemente comparado ao do grande mestre Yasujiro Ozu, o que pode parecer um exagero a princípio, mas a consistência que Koreeda vem alcançando nessa fase digamos, madura da carreira, faz com que as comparações não sejam levianas. Tal momento culminou neste ano com a Palma de Ouro no Festival de Cannes, pelo ainda inédito “Shoplifters”. Em “O Terceiro Assassinato” o cineasta arrisca-se num outro gênero, o suspense. Embora a trama tenha os elementos mais característicos do estilo, Koreeda encontra maneiras de colocar a sua assinatura – afinal, como de hábito, o diretor também é o roteirista do filme – fazendo com que a investigação criminal caminhe para uma abordagem humanística, deixando de lado possíveis situações mais urgentes e tensas para privilegiar o desenvolvimento mais cadenciado dos personagens, explorando suas relações familiares, além de questões mais metafísicas sobre justiça, assassinato, morte. O resultado é um filme que é difícil falar mal, embora não empolgue para elogios. Depois de cumprir pena por um duplo assassinato, Misumi (Kôji Yakusho) encontra-se novamente preso, réu confesso de um latrocínio envolvendo o seu patrão. Shigemori (Masaharu Fukuyama) é o advogado contratado para evitar a pena de morte ao réu, e logo se vê confuso com as constantes mudanças nas conversas com seu cliente, que toda hora conta uma história diferente em relação ao crime. Conforme a investigação dos advogados avança, a trama vai se revelando mais intrincada do que aparentava, e o simples caso de latrocínio passa a esconder mais elementos por trás. Como já foi dito, o filme nem pretende se vender como thriller, portanto a investigação em si não é o foco, mas sim a reflexão acerca das versões sobre o crime, as possíveis motivações, além dos acontecimentos inesperados que percorrem a trama. A investigação é morna, mas caminha sempre para frente, a passos curtos. O fato da investigação ser conduzida por advogados e não policiais, como assistimos comumente, tem influência determinante no clima da produção. Koreeda é hábil ao mostrar que, em termos legais, é mais importante seguir num caminho que vai indicar melhores chances de reverter a sentença do que necessariamente descobrir toda a “verdade” do caso. Quando investe nessa lógica argumentativa mais seca e direta, o filme ganha matizes interessantes, contrastando com seu tom filosófico. A decupagem é segura e econômica, e alcança momentos de destaque nas cenas que se refletem no vidro na sala de interrogatório, em que o jogo de compreensão entre advogado e réu torna-se mais elevado, funcionando como um ponto de virada para a trama. Tais cenas também são destaque por conta da atuação elusiva e magnética de Kôji Yakusho. Muito diferente do clichê de um homem que cometeu um terceiro homicídio – atormentado ou atormentador – , Misumi é uma figura educada e gentil, que parece que chegou naquela condição por força das circunstâncias da vida. Sua construção é bastante precisa e paciente, principalmente na maneira como desenvolve suas diferentes versões e motivações, convencendo como homem desatento que às vezes não fala coisa com coisa por ter um parafuso a menos, mas que também demonstra ter capacidade para ser o oposto disso, alguém que sempre possui uma visão ampla da situação e joga de acordo com isso. Ao mesmo tempo, as digressões de Koreeda sobre os temas abordados são pertinentes mas não rompem nada. Competem com a trama detetivesca, fazendo com que o filme alcance um meio termo que pode parecer satisfatório devido a perícia da direção, mas que no fundo é um atestado de que o filme não possui impacto. A trilha sonora excessivamente convencional, com o piano emotivo já ouvido tantas vezes, também não contribui. É uma “tradição” do cinema de Koreeda uma espécie de desprezo a um desenvolvimento narrativo convencional, embarcando em jornadas sem conflitos aparentes. Só que quando o diretor coloca tal proposta num gênero como o suspense, isso acaba criando demandas que o filme nem parece interessado em cumprir. Não que a experiência tenha sido mal sucedida, mas apenas não parece ter havido o ajuste necessário para que houvesse aqui o mesmo nível de envolvimento que há nas histórias mais pessoais que o diretor escolhe contar, e que parecem abarcar melhor sua proposta. De todo modo, Koreeda segue sendo um dos cineastas mais interessantes de se acompanhar na atualidade, mesmo quando se aventura em caminhos inesperados. Por mais que o resultado não empolgue, ainda é possível enxergar ali cinema de gente grande.

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    Rose McGowan é acusada de posse de cocaína e pode pegar até 10 anos de prisão

    12 de junho de 2018 /

    A atriz Rose McGowan foi oficialmente acusada de posse de cocaína na segunda-feira (11/6), no estado da Virgínia, nos EUA. Rose, que se entregou à justiça em novembro, afirma que foi incriminada por Harvey Weinstein após ser uma das dezenas de mulheres a acusar o ex-produtor de abuso sexual, dando início ao movimento #MeToo, que desencadeou em uma série de denúncias contra pessoas poderosas em Hollywood. Ela alega que, no dia 20 de janeiro do ano passado, deu falta de sua carteira no Aeroporto Internacional de Dulles, em Washington. E quando a equipe do aeroporto a encontrou, continha dois pacotes de cocaína. A atriz, entretanto, diz que sua carteira sumiu enquanto esperava sua bagagem na esteira e que recebeu uma mensagem via Instagram, 20 dias depois, sobre a carteira e as drogas. Por isso, afirma ter sido vítima de uma conspiração envolvendo Weinstein. “Eles estão tentando calar a minha boca? Há um pedido de prisão para mim na Virgínia. Que monte de merda”, desabafou ela em seu Twitter. Os advogados de Weinstein negam as acusações. Se condenada, a atriz pode pegar até 10 anos de prisão. Ela chegou a ser presa e fichada por se recusar a comparecer à audiência preliminar do caso, alegando complô. Um dia antes, a atriz compartilhou um tuíte afirmando que se tivesse aceitado a proposta de US$ 1 milhão oferecida por Weinstein para que ficasse em silêncio, durante a investigação do jornal The New York Times, ela não teria sido presa. “FATO”, escreveu McGowan, apostando na teoria da conspiração. “Rose mantém sua inocência”, disse seu advogado, José Baez, em um comunicado, após a confirmação da acusação. “Essas acusações nunca teriam sido trazidas à tona se não fosse por seu ativismo como uma voz para as mulheres em todos os lugares. Eu garanto a vocês que este processo seletivo será enfrentado com uma forte defesa.” Por sua vez, o ex-produtor de Hollywood Harvey Weinstein foi indiciado por estupro e crime sexual, e também se declarou inocente em audiência em Nova York no último dia 5. Ele se entregou à polícia da cidade americana no dia 25 de maio, após meses de investigação, e foi indiciado formalmente, podendo pegar até 25 anos de prisão se for condenado.

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    Diretor de Operação Red Sparrow vai filmar história bizarra da sex tape de Hulk Hogan

    11 de junho de 2018 /

    O cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: A Esperança” e “Operação Red Sparrow”) vai filmar uma das maiores e mais estranhas ações judiciais já vencidas contra a mídia norte-americana. Ele se juntou ao roteirista Charles Randolph (vencedor do Oscar por “A Grande Aposta”) para levar às telas o processo movido pelo ator e astro da luta livre Hulk Hogan contra a empresa Gawker Media em 2012. A empresa responsável pelo portal Gawker foi condenada a pagar US$ 140 milhões por divulgar uma sex tape de Hogan com a esposa do radialista Bubba the Love Sponge. Após perder na justiça, a Gawker negociou um desconto diretamente com o Hogan, mas mesmo assim faliu. A narrativa tem ainda o envolvimento do marido traído, que foi quem gravou o vídeo – no qual pode ser ouvido falando que aquele era o bilhete premiado de sua aposentadoria milionária. Hogan também o processou, junto com a esposa, por violação de privacidade. Para ir adiante na justiça, Hogan ainda contou com apoio financeiro do milionário Peter Thiel, que fez fortuna como investidor do Facebook e se tornou um dos fundadores do Paypal. Thiel decidiu apoiar Hogan após a Gawker o tirar do armário com uma reportagem sensacionalista sobre sua sexualidade. A história teve tantas ramificações que inspirou um documentário, “Nobody Speak: Trials of the Free Press” (2017), sobre como o julgamento também atingiu a liberdade de imprensa. Segundo comunicado assinado por Lawrence, o filme será baseado no livro “Conspiracy: Peter Thiel, Hulk Hogan, Gawker, and the Anatomy of Intrigue”, de Ryan Holiday. “Quando li o livro extraordinário de Ryan, fiquei totalmente impressionado com essa história, um conto extremamente contemporâneo, e imediatamente tive uma visão disso como um filme”, disse Lawrence, no texto sobre o projeto. “É uma história importante e significativa, que eu estou animado para contar”.

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    Mais mulheres decidem processar Harvey Weinstein por agressão sexual

    1 de junho de 2018 /

    Mais mulheres deram entrada em processos contra o ex-produtor de Hollywood Harvey Weinstein, acusando-o de agressão sexual, apalpação, privação de liberdade e uma delas, de estupro. As novas denúncias, encabeçadas por três mulheres, motivam uma ação civil coletiva contra Weinstein, Miramax, Disney e integrantes da diretoria da Weinstein Company, que busca englobar centenas de vítimas. O processo apresentado num tribunal de Nova York nesta sexta (1/6) afirma que Weinstein agredia suas vítimas sob “muitas formas: exibicionismo, apalpação, carícias, abuso, violência, privação de liberdade, tentativa de estupro e/ou estupro completo”, diz o texto. Uma das autoras da ação, a atriz Melissa Thompson, diz ter sido estuprada em 2011 em um quarto de hotel por Weinstein quando foi discutir um projeto de marketing com ele. Thompson disse ter sido procurada por advogados que diziam representar as vítimas de Weinstein, e lhes entregou evidências visual e de áudio da suposta agressão. Mas depois descobriu que eles trabalhavam para Weinstein. Por isso, a ação inclui a firma Brafman & Associados na lista dos cúmplices da “empresa sexual Weinstein”. A segunda autora da ação, Caitlin Dulany, conheceu Weinstein na Miramax em 1996. O produtor se tornou seu mentor, mas ela assegura que depois ele a agrediu sexualmente, a ameaçou e trancou-a em seu apartamento. E fez o mesmo em sua suíte de hotel durante o festival de cinema de Cannes – onde a atriz italiana Asia Argento acusou Weinstein de estuprá-la em 1997. A terceira demandante, a canadense Larissa Gomes, diz que se reuniu com Weinstein em 2000 para discutir oportunidades de trabalho em filmes da Miramax, e na segunda vez que se encontrara ela a trancou em seu quarto de hotel, tentou beijá-la e tocou seus seios. “Weinstein pode ter sido algemado por sua agressão a duas mulheres, mas trabalhamos para que a justiça seja feita às centenas de mulheres que foram exploradas para sua gratificação sexual e silenciadas por sua rede de conspiradores”, disse a advogada Elizabeth Fegan, uma das responsáveis pela nova ação. Essa é a terceira ação civil coletiva contra Weinstein desde o final de 2017. Weinstein, de 66 anos, acusado de abuso, agressão sexual e estupro por mais de 100 mulheres, garante que todos as relações foram consensuais. Seu primeiro julgamento começa na próxima terça-feira (5/6), quando, segundo seu advogado, deverá se declarar inocente de estupro de uma jovem em 2013 e de forçar sexo oral em outra mulher em 2004.

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    Harvey Weinstein se entrega à polícia e pode pegar 25 anos de prisão

    25 de maio de 2018 /

    O produtor Harvey Weinstein se entregou à polícia de Nova York na manhã desta sexta-feira (25/5). Se dependesse apenas da polícia, a prisão de Weinstein teria acontecido antes, já que os investigadores alegavam possuir há meses provas suficientes para acusá-lo formalmente pelo assédio sexual das atrizes Paz de la Huerta e Lucia Evans. A Promotoria de Manhattan, no entanto, quis mais tempo para apresentar uma acusação mais consistente, que não levantasse nenhuma dúvida sobre os crimes de Weinstein, acusado por ao menos 75 mulheres de crimes sexuais. Weinstein, que já foi um dos produtores mais poderosos de Hollywood, chegou numa delegacia de Tribeca, em Manhattan, por volta das 7h25 (8h25 em Brasília) sorrindo ironicamente e levando três livros. Ao se apresentar, foi algemado e escoltado por policiais até um tribunal de plantão – sem os livros e sem o mesmo sorriso. Três helicópteros acompanharam a movimentação. Segundo a agência de notícia Reuters, o juiz encarregado do caso, Kevin McGrath, propôs um acordo de fiança de US$ 1 milhão em espécie. Weinstein entregou seu passaporte e concordou em usar um dispositivo de monitoramento que rastreia sua localização até o julgamento. Ele responde por duas acusações de estupro e uma acusação de ato sexual criminoso contra duas mulheres, disseram os promotores, que ainda investigam novos casos para acrescentar à acusação. Se condenado, Weinstein pode pegar até 25 anos de prisão. O advogado do produtor, Benjamin Brafman, disse que ele pretende se declarar inocente. Os abusos sexuais de Weinstein aconteceram ao longo de três décadas, mas a maior parte dos crimes prescreveu. Ele atacava principalmente atrizes jovens em começo de carreira e mantinha suas vítimas em silêncio com ameaças, dizendo-se capaz de impedi-las de trabalhar novamente. As que ousaram recusar seus avanços passaram a ver os papéis minguarem, levando-as a projetos inferiores a seus status. A impunidade acabou apenas em outubro do ano passado, quando o jornal New York Times publicou uma reportagem denunciando os assédios do produtor com depoimento da atriz Ashley Judd, a primeira a ter coragem de assumir o risco de se expor. A matéria mencionava outros casos, mas foi uma segunda reportagem, da revista New Yorker, que abriu as comportas, trazendo declarações de diversas vítimas, inclusive acusações de estupro. A soma das denúncias inspirou outras atrizes a quebrarem o silêncio. Não apenas contra Harvey Weinstein, mas contra todos os predadores da indústria do entretenimento, criando um efeito dominó, alimentado pelo movimento #MeToo, uma hashtag criada de forma espontânea no Twitter para unir vítimas e denunciar assédios. O fenômeno varreu as produções de cinema e TV, gerando novos escândalos e culminando em demissões de produtores, roteiristas e astros poderosos. Pivô de tudo isso, Weinstein sumiu da mídia, buscando refúgio em um centro de reabilitação para viciados em sexo. Isto, porém, não o protegeu das repercussões. Ele foi demitido de seu estúdio cinematográfico, Weinstein Company, e expulso da Academia de Cinema, que organiza o Oscar, da Academia de TV, que organiza o Emmy, do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos e de muitas outras organizações. Paralelamente, sua empresa encontrou dificuldades para manter projetos, passou a ser alvo de inúmeros processos de vítimas e credores, e se viu forçada a pedir falência, sendo vendida num leilão de liquidação. Agora, as denúncias começam a ter implicações criminais. Além da polícia de Nova York, autoridades de Los Angeles e Londres abriram investigações contra Weinstein. Há também uma investigação federal em estágio inicial nos Estados Unidos.

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