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    Novo trailer de filme de The Weeknd destaca parceria com Anitta

    3 de maio de 2025 /

    Thriller psicológico "Hurry Up Tomorrow" traz Jenna Ortega e Barry Keoghan no elenco e estreia em maio

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    Trailer nacional apresenta filme de The Weeknd inspirado em seu novo álbum

    27 de março de 2025 /

    Thriller psicológico "Hurry Up Tomorrow" traz Jenna Ortega e Barry Keoghan no elenco e estreia em maio

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    Trailer apresenta filme de The Weeknd inspirado em seu novo álbum

    4 de fevereiro de 2025 /

    Thriller psicológico "Hurry Up Tomorrow" traz Jenna Ortega e Barry Keoghan no elenco e estreia em maio

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    Filme protagonizado por The Weeknd ganha primeiras fotos

    4 de fevereiro de 2025 /

    Thriller psicológico tem o mesmo título do disco "Hurry Up Tomorrow" e também traz Jenna Ortega e Barry Keoghan no elenco

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    The Weeknd vai estrear como ator – e roteirista – de cinema

    28 de fevereiro de 2023 /

    O cantor Abel “The Weeknd” Tesfaye fará sua estreia como ator de cinema. Segundo o site Deadline, ele vai estrelar um filme ainda sem título que será dirigido por Trey Edward Shults (“Ao Cair da Noite”). Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que o roteiro foi escrito pelo próprio Tesfaye, em parceria com o diretor e com Reza Fahim, criador da série inédita “The Idol”, também estrelada por The Weeknd. O projeto já está em desenvolvimento há algum tempo, mas foi só recentemente que o filme ganhou duas adições de peso no elenco: Jenna Ortega (“Wandinha”) e Barry Keoghan (“Os Banshees de Inisherin”). A dupla de atores entrou no projeto após ter se surpreendido com o roteiro. O filme ainda contará com o diretor de fotografia Chayse Irvin (“Blonde”) e o compositor Daniel Lopatin (“Jóias Brutas”), que fará a trilha sonora em parceria com The Weeknd. As filmagens já começaram, mas o longa-metragem ainda não tem previsão de estreia.

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    Ao Cair da Noite transforma terror apocalíptico em filme de arte

    1 de julho de 2017 /

    Filmes sobre o fim do mundo, devastado por uma doença contagiosa e mortal, não são novidade, mas é novo o modo como a história de “Ao Cair da Noite” é contada. Na trama, só o que conhecemos é uma pequena família. Depois, um outro personagem adentra a casa e uma nova família é apresentada. No fundo, o diretor Trey Edward Shults trata, como em seu filme anterior “Krisha” (2015), de estruturas familiares. “Ao Cair da Noite” se distancia do que normalmente se vê de mais vulgar no gênero. Há muito pouco gore e os sustos são bem discretos. Na verdade, o filme não se apoia em sustos, mas na atmosfera, no medo do desconhecido, no que está escondido na floresta, no que está invisível aos nossos olhos, mas visível para os personagens. O filme apresenta algo que só o personagem Travis (Kelvin Harrison Jr., de “O Nascimento de uma Nação) vê e a câmera nos nega a visão. Os pesadelos de Travis, sua natureza, são baseados naquilo que lhe impressiona: os medos, os desejos, os traumas. Uma das primeiras cenas é extremamente cruel. O avô moribundo, pai de Sarah (Carmen Ejogo, de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”), é levado em um carro de mão para ser abatido e enterrado longe, na floresta. Seu neto, Travis, está junto com o pai, Paul (Joel Edgerton, de “Aliança do Crime”), o chefe da família que toma medidas extremas para manter a si e aos seus vivos diante de um cenário apocalíptico. Esse tom mórbido e desolador contrasta com a beleza das imagens (seja dos exteriores, seja de interiores), tão bem enquadradas pela câmera de Shults. Mesmo quando não há nada no fundo, apenas a escuridão, como na cena do primeiro jantar sem a presença do avô, até a escuridão funciona como um trabalho de direção de arte admirável. Mais adiante, de dia, teremos vislumbres da casa, que possui uma intrigante porta vermelha, que se destaca do restante da mobília. Há uma cena exterior digna de nota: Paul leva Will (Christopher Abott, da série “Girls”) à bordo da caminhonete para buscar a mulher e o filho pequeno para morarem juntos com sua família. Mas o clima de tensão faz com que Paul fique constantemente olhando para Will no retrovisor da caminhonete. O que se segue é quase esperado, mas serve para mostrar um pouco daquele mundo desalmado, em que água e alimentos são preciosos. Quase um “The Walking Dead” sem zumbis. Cada cena de “Ao Cair da Noite” tem a sua importância, em um filme em que pouca coisa de fato acontece: não há monstros ou algo do tipo. Mas é justamente por isso que o segundo filme de Shults é cheio de tanta classe, já que tem um pé no arthouse, embora bem distante do drama tenso de “Krisha”. É cinema de gente grande, desses que restabelece a fé na renovação do gênero horror. Preste atenção nas últimas cenas, que assumem imagens vistas nos pesadelos de Travis. O que pode significar que aquilo tudo, aquela série de cenas mais movimentadas, é um pesadelo do rapaz que tomou conta da realidade (uma ideia interessante). Porém, há algo que desmonta ou perturba essa teoria, e que também coloca “Ao Cair da Noite” entre os melhores filmes de terror do ano.

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    Terror pós-apocalíptico com Joel Edgerton ganha trailer legendado e 16 fotos

    5 de junho de 2017 /

    O terror “Ao Cair da Noite” (It Comes at Night) ganhou 16 fotos e um trailer legendado bastante tenso. A prévia estabelece a premissa pós-apocalíptica da trama ao mostrar a mentalidade de bunker dos protagonistas, contra uma infecção desconhecida que se alastra feito praga. No filme, Joel Edgerton (“Aliança do Crime”) protege sua família de uma ameaça não natural que aterroriza o mundo, mantendo uma tênue ordem doméstica numa cabana isolada. Porém, o lar supostamente seguro é posto à prova quando uma jovem família aparece procurando refúgio. Mesmo com boas intenções, a paranoia e a desconfiança logo tomam conta da situação, conforme os horrores do lado de fora se aproximam cada vez mais. O elenco também inclui Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Christopher Abbott (série “Girls”), Carmen Ejogo (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) e Kelvin Harrison Jr. (“O Nascimento de uma Nação”). A estreia está marcada para sexta (9/6) nos EUA e em 22 de junho no Brasil.

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    Terror pós-apocalíptico com Joel Edgerton ganha primeiro trailer

    12 de fevereiro de 2017 /

    A A24, que segue se consagrando com boa fonte de terrores indies, divulgou o pôster e o trailer de “It Comes at Night”, pesadelo pós-apocalíptico do cineasta Trey Edward Shults (“Krisha”). A prévia é atmosférica, bastante tensa e dá apenas pistas sobre as ramificações da trama. No filme, Joel Edgerton (“Aliança do Crime”) protege sua família de uma ameaça não natural que aterroriza o mundo, mantendo uma tênue ordem doméstica numa cabana isolada. Porém, o lar seguro é posto à prova quando uma jovem família aparece procurando refúgio. Mesmo com boas intenções, a paranoia e a desconfiança logo tomam conta da situação, conforme os horrores do lado de fora se aproximam cada vez mais. O elenco também inclui Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Christopher Abbott (série “Girls”), Carmen Ejogo (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) e Kelvin Harrison Jr. (“O Nascimento de uma Nação”). A estreia está marcada para 25 de agosto nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Gotham Awards: Moonlight vence a primeira premiação importante da temporada nos EUA

    29 de novembro de 2016 /

    O drama indie “Moonlight” saiu na frente na temporada de premiações nos EUA. A primeira grande cerimônia de premiação do ano, o Gotham Awards, dedicado ao cinema independente, consagrou a produção com quatro troféus, entre eles os de Melhor Filme e Roteiro de 2016, na noite de segunda-feira (28/11) em Nova York. Escrito e dirigido por Barry Jenkins, “Moonlight” também recebeu o Prêmio do Público e um Prêmio Especial do Júri, conferido para seu elenco. A trama conta a história de Black, um jovem negro durante três fases distintas de sua vida, lidando com a descoberta da sexualidade em meio ao universo masculino da criminalidade e das drogas de Miami. “Estas são pessoas marginais vivendo vidas marginais. É ótimo que exista reconhecimento para este tipo de história, porque precisaremos delas cada vez mais, agora mais que nunca”, disse Jenkins, em seu agradecimento, aludindo à situação política dos EUA, com a mudança de presidente no país. Embora o Gotham Awards não considere elegível vários concorrentes ao Oscar, como “La La Land” e outras produções de grandes estúdios, vale observar que os dois últimos vencedores do prêmio também venceram o Oscar: “Birdman” (2014) e “Spotlight” (2015). Os produtores de “Moonlight” devem agora estar torcendo para a tendência continuar. Líder em indicações ao prêmio, “Manchester à Beira-Mar”, de Kenneth Lonergan, acabou rendendo o troféu de Melhor Ator a Casey Affleck, cuja performance vinha sendo considerada favorita por toda a crítica. “Sentir esse reconhecimento é muito bom. Não pensei que fosse me importar tanto”, ele comemorou. Por outro lado, a aposta em Natalie Portman, por “Jackie”, não vingou. A grande surpresa da noite, por sinal positiva, foi a consagração da francesa Isabelle Huppert como Melhor Atriz pelo poderoso “Elle”, de Paul Verhoeven. “Não consigo respirar e não sei o que dizer”, ele disse em seu agradecimento. “Não esperava que isto acontecesse. Me disseram que era um prêmio americano: ‘Você é francesa, nunca vai consegui-lo’.” A jovem atriz Anya Taylor-Joy foi premiada como a Revelação do ano por sua atuação no terror “A Bruxa”, e Trey Edward Shults como o Melhor Diretor Estreante de 2016 por “Krisha”. Completando a lista de premiações, “O.J. – Made in America” foi consagrado como melhor documentário, e “Crazy Ex-Girlfriend” levou o prêmio de Melhor Série. MELHOR FILME Moonlight MELHOR ATOR Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar) MELHOR ATRIZ Isabelle Huppert (Elle) ATOR/ATRIZ REVELAÇÃO Anya Taylor-Joy (A Bruxa) DIRETOR REVELAÇÃO Trey Edward Shults (Krisha) MELHOR ROTEIRO Barry Jenkins (Moonlight) MELHOR DOCUMENTÁRIO O.J.: Made in America PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI Elenco de Moonlight PRÊMIO DO PÚBLICO Moonlight SÉRIE DE LONGA DURAÇÃO Crazy Ex-Girlfriend SÉRIE DE CURTA DURAÇÃO Her Story

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