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    Peter Simonischek, ator premiado de “Toni Erdmann”, morre aos 76 anos

    30 de maio de 2023 /

    O ator austríaco Peter Simonischek morreu nesta terça-feira (30/5) aos 76 anos. Ele ficou mundialmente conhecido pelo papel-título em “Toni Erdmann” (2016), que lhe rendeu inúmeros prêmios. Natural da cidade de Graz, na Áustria, o ator também é uma referência no teatro europeu, além de ter participado de diversas produções cinematográficas e televisivas. Ao longo da carreira, Simonischek esteve no elenco de mais de 80 produções audivisuais. A partir dos anos 1970, ele ganhou notoriedade estrelando a peça “Jendermann”, grande sucesso na Europa. Com o passar dos anos, reprisou o papel do protagonista repetidas vezes no Festival de Salzburgo, na Áustria – e num telefilme de 2004. Na mesma época, ele surgiu na televisão, participando de minisséries e filmes televisivos nacionais. Sua estreia no cinema aconteceu em “Três Irmãs” (1988), da renomada diretora austríaca Margarethe von Trotta. O filme competiu no Festival de Cannes e ganhou diversos prêmios pelo circuito europeu. Ele passou os anos seguintes alternando-se entre peças e produções audiovisuais reconhecidas no continente europeu, trabalhando sempre no idioma alemão. O longa “Hierankl”, de 2003, recebeu sete indicações pelas premiações europeias e o próprio Simonischek conquistou suas primeiras indicações como ator pelo telefilme “Mit einem Schlag” (2008), no Bavarian TV Awards. Mas foi o sucesso “Toni Erdmann” (2016), da diretora alemã Maren Ade, que o catapultou para a fama. No papel de um pai brincalhão, que tenta se reconectar com sua filha trabalhadora criando um alter-ego ultrajante, que fingia ser um coach de vida, Simonischek ganhou o Lola (o Oscar alemão) de Melhor Ator da Academia Alemã de Cinema e o troféu de Melhor Ator da Europa no European Film Awards. O longa também foi indicado ao Oscar e venceu a categoria de Melhor Filme Internacional do Spirit Awards (o Oscar do cinema independente). Com o reconhecimento alcançado pelo filme, a carreira de Simonischek ganhou novo impulso. Ele voltou a ser premiado pelo drama eslovaco “O Intérprete” (2018), que lhe rendeu o troféu de Melhor Ator pela Academia Eslovaca de Cinema e TV. E estreou em Hollywood com um papel no “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore” (2022). Na trama, Simonischek viveu o guarda de uma prisão mágica de onde Newt Scamander (Eddie Redmayne) precisa resgatar seu irmão. Seus últimos filmes foram a comédia dramática “Lieber Kurt” (2022) e o drama “Measures of Men (Der vermessene Mensch)”, que estreou em março deste ano na Alemanha. Junto ao seu legado no teatro, na TV e no cinema, Simonischek deixou a esposa Brigitte Karner e seus dois filhos também atores, Max Simonischek e Kaspar Simonischek.

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  • Série

    Estreias: Terror da Netflix e novas séries pra maratonar

    7 de outubro de 2022 /

    O mês do Halloween já começou em clima de terror com o lançamento de “O Clube da Meia-Noite”, nova incursão no gênero do diretor de “A Maldição da Residência Hill”, que já se estabelece como uma das melhores produções sobrenaturais em 2022. Há também a volta dos zumbis de “The Walking Dead” e da antologia “Creepshow”. A programação também inclui a nova temporada de “Grey’s Anatomy” e outros dramas tensos, mas também comédias leves, com direito até a humor político brasileiro, além de uma atração inspirada nos quadrinhos da DC Comics e uma série documental sobre o canibal Jeffrey Dahmer para quem quiser conhecer o verdadeiro serial killer da minissérie recém-lançada pela Netflix. Confira abaixo as melhores novidades para colocar na fila do fim de semana.   | O CLUBE DA MEIA-NOITE | NETFLIX   A nova série de terror desenvolvida pelo cineasta Mike Flanagan, responsável pelas minisséries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “A Missa da Meia-Noite”, começa como um drama juvenil de doença, antes de sofrer uma reviravolta tensa e sobrenatural e se tornar uma das melhores do diretor – usando o horror como forma de ilustrar as piores coisas que podem se manifestar contra alguém. A trama gira em torno de um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reúne todo dia à meia-noite na clínica em que estão internados para contar histórias de terror. Essas histórias ganham vida nos episódios, mas há um fio narrativo que se sobrepõe. No espírito desses encontros, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deve tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Pois assim que essa morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A produção adapta o livro homônimo de Christopher Pike com um elenco repleto de atores jovens, com destaque para Iman Benson (“Alexa & Katie”), Aya Furukawa (“O Clube das Babás”) e Igby Rigney (“Missa da Meia-Noite”), além dos adultos Zach Gilford (também de “Missa da Meia-Noite”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”) como um médico e uma enfermeira do hospital.   | THE WALKING DEAD | STAR+   A reta final da série começa com intrigas políticas e o avanço de uma horda de zumbis em direção à Commonwealth (Império na tradução dos quadrinhos nacionais). A expectativa para esta Parte 3 da 11ª e última temporada é de um desfecho para os sobreviventes de Alexandria, que devem travar uma guerra contra as tropas da Governadora Pamela Milton pelo controle da Commonwealth e enfrentar a invasão dos mortos-vivos na comunidade até então protegida. Mas os episódios semanais, que se encerram em 20 de novembro, não representarão o fim do universo da série, que continuará em “Fear the Walking Dead” e em vários spin-offs novos, centrados em Maggie, Negan, Daryl e até em Rick e Michonne.   | CREEPSHOW 3 | STAR+   Baseado no filme de George A. Romero de 1982 com o mesmo nome, “Creepshow” é uma antologia de terror, que conta histórias diferentes a cada episódio. A série tem produção de um dos mais conhecidos discípulos de Romero: Greg Nicotero, diretor, produtor e responsável pela maquiagem dos zumbis de “The Walking Dead”. Nicotero tem forte ligação com o original. Foi durante uma visita ao set da produção que ele conheceu o seu mentor Tom Savini, de quem virou assistente de maquiagem no clássico de zumbis “Dia dos Mortos” (1985), dirigido por Romero. Ele também trabalhou nos efeitos de “Creepshow 2”, antes de virar um mestre da maquiagem de terror. Cada episódio reúne duas histórias e Nicotero dirige três delas na 3ª temporada, que também conta com capítulos assinados pelos diretores Joe Lynch (“Um Dia de Caos”), John Harrison (do clássico “Contos da Escuridão”), Axelle Carolyn (“A Mansão”), Rusty Cundieff (“Contos Macabros”) e até um segmento animado de Jeffrey F. January (também de “The Walking Dead”).   | TRÊS IRMÃS | NETFLIX   Esta adaptação muito – mas muito – livre de “Adoráveis Mulheres”, clássico literário de Louisa May Alcott levado às telas por Greta Gerwig em 2019, é um drama contemporâneo e capitalista envolvente sobre a luta das três irmãs do título para sair da pobreza, que surpreende com reviravoltas inesperadas graças ao talento da premiada roteirista Jeong Seo-kyeong, parceira do diretor Park Chan-wook em cinco filmes, incluindo “Lady Vingança”, “A Criada” e o recente “Decision to Leave”. Vivendo uma vida sem luxos e enfrentando os desperdícios da mãe perdulária, as duas irmãs mais velhas da família Oh se esforçam para dar à mais nova e de inclinação artística um futuro melhor. Mas enquanto uma perde o emprego e se entrega ao álcool, a outra se envolve num perigoso esquema de peculato depois que um suicídio inesperado a deixa com 2 bilhões de won (em torno de R$ 7,3 milhões), conduzindo as irmãs a um enfrentamento com a família mais rica do país. As três irmãs são vividas por Kim Go-eun (“O Rei Eterno”), Nam Ji-Hyun (“O Túnel”) e Park Ji-hu (“All of Us Are Dead”).   | A INUNDAÇÃO DO MILÊNIO | NETFLIX   Baseada numa inundação real de 1997, a série polonesa de catástrofe acompanha os esforços para impedir que a capital da Baixa Silésia seja sepultada pelo avanço das águas. Mas quando os políticos tomam a decisão de salvar a cidade, as vilas e campos ao redor são entregues à própria sorte. Os criadores Kasper Bajon (de “A Saída”, também disponível na Netflix) e Kinga Krzemińska apresentam em detalhes as histórias das pessoas envolvidas na tragédia, encarregados da emergência e vítimas, criando um retrato convincente e imensamente envolvente da comunidade durante seis episódios.   | DERRY GIRLS 3 | NETFLIX   Uma das melhores séries britânicas recentes chega ao fim. As duas primeiras temporadas tem “apenas” 98% de aprovação no Rotten Tomatoes, destacando a irreverência das atrizes Saoirse-Monica Jackson, Louisa Harland, Nicola Coughlan e Jamie-Lee O’Donnell, além do “Derry Boy” Jamie-Lee O’Donnell, como adolescentes do começo dos anos 1990 na Irlanda do Norte. A trama acompanha seus cotidianos na escola, casa e ruas da cidade que batiza a produção. Como a comédia é uma história de amadurecimento, a história termina com os cinco adolescentes virando lentamente adultos… muito lentamente, enquanto a própria Irlanda do Norte amadurece, encerrando um período de confrontos entre católicos e protestantes, para entrar em uma fase mais esperançosa.   | ELEITA | AMAZON PRIME VIDEO   A nova série de comédia nacional estreia em clima de eleições. Na trama, Clarice Falcão (“Shippados”) interpreta Fefê, uma influenciadora digital que decide se candidatar a governadora do Rio de Janeiro “na zoeira” e acaba vencendo a eleição. Isto acontece porque a política virou um circo e o resultado desse cenário caótico é a eleição de uma executiva mais sem noção que a Selina Meyer (Julia Louis-Dreyfus) de “Veep”. O elenco de “Eleita” conta também com Bella Camero (“Marighella”), Diogo Vilela (“Detetives do Prédio Azul 2”), Luciana Paes (“3%”), Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) e Luis Lobianco (“Vai que Cola”), entre outros. Além de estrelar, Clarice Falcão ajudou a escrever os episódios, ao lado de Célio Porto (“Desculpe o Transtorno”), Matheus Torreão (“Mister Brau”) e Rafael Spinola (“A Divisão”). A direção geral é da cineasta Carolina Jabor (“Aos Teus Olhos”).   | PENNYWORTH 3 | HBO MAX   A série que acompanha a juventude de Alfred Pennyworth (interpretado por Jack Bannon) avança no tempo na 3ª temporada para mostrar o futuro mordomo de Batman numa trama psicodélica do final dos anos 1960, enfrentando uma droga capaz de controlar mentes, além de supervilões. Desenvolvida por Bruno Heller, criador de “Gotham”, a produção iniciou sua trama na Inglaterra do começo dos anos 1960, mas terá um salto de cinco anos nos novos episódios, que assumem maior influência de 007 – ou melhor, das paródias de 007 da época. Até as invenções do jovem Lucius Fox (Simon Manyonda) ganham equivalência aos gadgets de Q.   | GREY’S ANATOMY 18 & STATION 19 5 | STAR+   Os novos episódios de “Grey’s Anatomy” e “Station 19” chegam juntos ao streaming, e de forma apropriada, porque as duas séries compartilham um crossover tenso, que envolve um acidente e o destino do Dr. Owen Hunt (Kevin McKidd) em jogo. Os episódios que se juntam são os de número 9 – a história do capítulo anterior de “GA” deixa um gancho que segue em “S19” antes de voltar para “GA”. A 18ª temporada “Grey’s Anatomy” também marcou a exibição do 400º episódio da duradoura atração médica. Entre os destaques da trama, incluem-se um reencontro espiritual entre Meredith (Ellen Pompeo) e sua mãe, Ellis Grey (Kate Burton), que morreu na 3ª temporada, e a despedida de três atores do elenco fixo: Richard Flood, intérprete do Dr. Cormac Hayes, Greg Germann, intérprete do Dr. Tom Koracick, e Jesse Williams, que viveu o cirurgião Jackson Avery por 12 temporadas. Sem esquecer do retorno da Dra. Addison Montgomer (Kate Walsh), que no passado estrelou seu próprio spin-off, “Private Practice”.   | CONVERSANDO COM UM SERIAL KILLER: O CANIBAL DE MILWAUKEE | NETFLIX   Aproveitando o sucesso de “Dahmer: Um Canibal Americano”, a Netflix está disponibilizando uma nova minissérie da franquia “Conversando com um Serial Killer”. Depois de Ted Bundy e do “Palhaço Assassino” John Wayne Gacy, o terceiro volume é centrado no “Canibal de Milwakee”, ninguém menos que Jeffrey Dahmer, e traz o próprio confessando seus crimes hediondos em entrevistas que revelam sua mente doentia. Dirigida pelo veterano de documentários Joe Berlinger, mentor da coleção documental sobre os serial killers, a série apresenta trechos de cerca de 30 horas de entrevistas em áudio “nunca antes ouvidas” entre Dahmer e sua equipe de defesa, respondendo perguntas sobre sua motivação, impunidade e a responsabilidade da polícia em seus crimes. A produção ecoa a história da série de ficção produzida por Ryan Murphy (“American Horror Story”), que se tornou um fenômeno do streaming.

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  • Filme

    Academia Europeia de Cinema vai homenagear Margarethe von Trotta com prêmio de carreira

    23 de agosto de 2022 /

    A atriz, roteirista e cineasta alemã Margarethe von Trotta (“Hannah Arendt – Ideias Que Chocaram o Mundo”) será homenageada na 35ª edição do European Film Awards, premiação da Academia Europeia de Cinema. Von Trotta vai receber o Prêmio pelas Realizações da Carreira por sua “contribuição única para o mundo do cinema” durante o evento anual da Academia, marcado para o dia 10 de dezembro em Reykjavik, capital da Islândia. Nascida em 21 de fevereiro de 1941, em Berlim, von Trotta começou sua carreira atuando no teatro e trabalhando na TV. Em 1970, ela começou a atuar para Rainer Werner Fassbinder, um dos maiores cineastas alemães de todos os tempos, em filmes como “Deuses da Peste” e “O Soldado Americano”. Sem abandonar a atuação, Margarethe von Trotta começou a se aventurar por outras áreas, trabalhando primeiro como roteirista no filme “Fogo de Palha” (1972), que ela também estrelou para Volker Schlöndorff, e posteriormente como co-diretora em “A Honra Perdida de Katharina Blum”, ao lado de Schlöndorff – com quem foi casada de 1971 a 1991. Sua estreia como cineasta-solo foi no filme “O Segundo Despertar de Christa Klages” (1978), sobre três pessoas que assaltam um banco para ajudar uma creche que está endividada. Desde então, ela se tornou uma das principais diretoras do cinema autoral europeu. Seus créditos incluem “Marianne & Juliane” (1981), vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza, e “Rosa Luxemburgo” (1986), que rendeu a Barbara Sukowa o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes. Outros trabalhos de destaque foram os dramas “Três Irmãs” (1988), “As Mulheres da Rosenstrasse” (2003) e “Hannah Arendt – Ideias Que Chocaram o Mundo” (2012), biografia da famosa acadêmica judeu-alemã. Seus trabalhos mais recentes foram um documentário sobre o cineasta Ingmar Bergman e o longa de ficção “Bachmann & Frisch”, que narra a relação entre os escritores Ingeborg Bachmann e Max Frisch. A homenagem da Academia Europeia não será a primeira a reconhecer os méritos da carreira de Margarethe von Trotta. Ela já foi agraciada com o Prêmio Dragão Honorário no Festival de Cinema de Göteborg, em 2013, e com o prêmio de honra do Festival Internacional de Cinema de Valladolid, em 2018, entre muitos outros.

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