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  • Filme

    Jeremy Renner diz que morreu em acidente na neve de 2023: “Pude ver minha vida inteira”

    30 de abril de 2025 /

    Ator relembra em livro a experiência mística de voltar da morte e conta que viu sua vida inteira antes de ser reanimado

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  • Reality

    Trauma de infância de Diego Hypolito causou fobia vista no BBB 25

    18 de janeiro de 2025 /

    Ginasta olímpico relatou prática abusiva vivida na infância durante sua formação esportiva

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  • Filme

    Lily-Rose Depp diz que sofreu trauma com “Edward Mãos de Tesoura”: “Me deixou abalada”

    3 de janeiro de 2025 /

    Atriz fala sobre impacto emocional do filme estrelado por seu pai e compara com "Nosferatu"

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  • TV

    Tatá Werneck não segura lágrimas em desabafo sobre abuso

    5 de novembro de 2024 /

    A apresentadora lamentou ter sido descredibilizada quando sofreu "uma coisa séria"

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  • Música

    Travis Barker revive trauma com acidente da Voepass no Brasil

    27 de setembro de 2024 /

    O baixista do Blink-182 contou que as notícias reviveram memórias do acidente de avião que deixou 65% de seu corpo queimado

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  • TV

    Bruna Marquezine revela ter ficado traumatizada com novela da Globo

    30 de outubro de 2023 /

    A atriz Bruna Marquezine revelou que ficou traumatizada após sua participação na novela “Deus Salve o Rei” da Globo. Durante participação no programa “De Frente com Blogueirinha”, a intérprete da vilã Catarina disse que a rejeição inicial do público à sua personagem foi um golpe duro. “Eu não gostava de fazer [a novela], estava infeliz”, confessou.   Críticas na internet “Comecei muito entusiasmada, era minha primeira vilã, muito animada, a personagem foi rejeitada de cara pelo público”, desabafou, lamentando as críticas que enfrentou. “Doeu muito porque era uma coisa muito descabida e muito cruel na internet”, comentou a atriz. Marquezine disse acreditar que havia um movimento orquestrado contra ela, citando o uso de robôs e acrescentando que “tinham pessoas por trás, engajando esse movimento. Não era só a reação do público. Eu não tinha realizado o quão real é essa coisa de robôs da internet”. Ela também mencionou a tendência tóxica nas redes sociais, dizendo, “sabe quando vira modinha não gostar de alguém, quando vira modinha dar hate [ódio, em português] em alguém?” A atriz ainda refletiu sobre a dor enfrentada: “Chorei muito, fiquei bem mal. Eu estava tão segura com o que estávamos construindo, a gente tinha muita certeza daquela personagem. A rejeição é sempre uma possibilidade e ninguém agrada a todos, mas é que aquilo foi descabido”.   Volta por cima Após o fim do contrato com a Globo em 2020, Marquezine decidiu não renovar o vínculo e embarcou em novos projetos. Fez o filme nacional “Vou Nadar Até Você”, a série “Maldivas” na Netflix e se tornou uma estrela internacional com o lançamento de “Besouro Azul”, filme de super-herói da DC, no qual interpretou o principal papel feminino.

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  • Filme

    Piper Laurie, atriz de “Carrie, a Estranha”, morre aos 91 anos

    14 de outubro de 2023 /

    A atriz Piper Laurie, indicada três vezes ao Oscar, morreu na manhã deste sábado (14/10) em Los Angeles, aos 91 anos. Sua agente, Marion Rosenberg, revelou que a atriz já não gozava de boa saúde há algum tempo.   Início da carreira Piper Laurie, nascida Rosetta Jacobs em 22 de janeiro de 1932 em Detroit, iniciou sua trajetória no cinema ainda na adolescência. Aos 17 anos, foi descoberta por agentes da Universal Pictures e fez sua estreia no filme “Os Noivos de Mamãe” (1950), atuando como filha de Ronald Reagan. Nos anos seguintes, Laurie foi vista em diversos filmes de aventura e romance, fazendo par com Tony Curtis em “O Príncipe Ladrão” (1951), “O Filho de Ali Babá” (1952), “…E o Noivo Voltou” (1952) e “A um Passo da Derrota” (1954), além de Rock Hudson em “Sinfonia Prateada” (1952) e “A Espada de Damasco” (1953), e Tyrone Poweer em “O Aventureiro do Mississippi” (1953). Mas, insatisfeita com os papéis superficiais que lhe eram oferecidos, decidiu romper o contrato com a Universal e mudar-se para Nova York.   Performance de Oscar Depois de fazer algumas participações na TV, ela voltou às telas com “Desafio à Corrupção” (1961), onde contracenou com Paul Newman. No filme, ela deu vida à Sarah Packard, uma jovem alcoólatra que se envolvia com o protagonista Eddie Felson, interpretado por Newman, que enfrenta diversos adversários na mesa de bilhar enquanto lida com questões pessoais e emocionais. O longa dirigido por Robert Rossen virou um clássico do cinema, explorando temas de ambição, redenção e a natureza corrosiva do sucesso. A química entre Laurie e Newman foi um dos pontos altos da obra. Um dos momentos marcantes é quando Laurie expressa ao personagem de Newman: “Olha, eu tenho problemas e acho que talvez você tenha problemas. Talvez seja melhor nos deixarmos em paz”. A performance lhe rendeu sua primeira nomeação ao Oscar e a única como Melhor Atriz.   Pausa na carreira Após o sucesso de “Desafio à Corrupção”, Piper Laurie casou-se com o escritor Joseph Morgenstern e, juntos, mudaram-se para Woodstock, no interior de Nova York. Durante esse período, Laurie dedicou-se à criação da filha do casal, Anne Grace, e ao estudo de escultura.   Retorno triunfal A atriz só retornou à atuação na década de 1970, com outra atuação marcante em “Carrie, a Estranha” (1976) dirigido por Brian De Palma. Laurie interpretou Margaret White, a mãe religiosamente fanática da protagonista Carrie, vivida por Sissy Spacek. A relação tumultuada entre mãe e filha foi um dos pilares da narrativa, contribuindo para a atmosfera opressora e trágica do filme. A performance intensa de Laurie lhe rendeu nova indicação ao Oscar na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Nos anos seguintes, ela voltou a explorar o terror em “Ruby, A Amante Diabólica” (1977) e estrelou o drama romântico “Tim – Anjos de Aço” (1978), em que fez par com o ainda novato Mel Gibson, antes de mergulhar de vez na TV. Dez anos depois de “Carrie”, a atriz voltou a mostrar seu talento em “Filhos do Silêncio” (1986), onde interpretou a mãe da personagem principal, interpretada por Marlee Matlin. No filme, Laurie retrata as tensões e desafios enfrentados por famílias que lidam com deficiências auditivas, oferecendo uma atuação sensível e impactante, que lhe rendeu nova indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.   Carreira televisiva Piper Laurie também foi nomeada nove vezes ao Emmy ao longo de sua carreira, vencendo uma vez. Seu triunfo veio com o telefilme “A Promessa” de 1986, onde ela interpretou uma antiga paixão do personagem de James Garner. Entre seus papéis televisivos notáveis destacam-se a participação na minissérie “Os Pássaros Feridos” (“The Thorn Birds”, 1983), um fenômeno de audiência, que lhe rendeu indicação de Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, e seu papel na série “Twin Peaks” (1990-1991) como Catherine Martell, uma mulher astuta e poderosa, que no ano seguinte retornou à série disfarçada de homem, uma jogada audaciosa que demonstrou sua capacidade de Laurie de mergulhar profundamente em seus personagens. Esta performance rendeu à atriz duas de suas nove indicações ao Emmy. Ela também teve participações notáveis em séries populares como “Frasier”, “Plantão Médico”, “O Toque de Um Anjo”, “Will & Grace” e “Law and Order: SVU”.   Últimos filmes Paralelamente, a atriz continuou a atuar em filmes, especialmente do gênero terror, como “Trauma” (1993), do mestre italiano Dario Argento, e “Prova Final” (1998), do então novato Robert Rodriguez, e “Bad Blood” (2012), entre outros. Seu último papel cinematográfico foi em “White Boy Rick” (2018), como a avó do personagem-título, um informante do FBI que se tornou traficante de drogas. Entre outras curiosidades de sua vida pessoal e profissional, destaca-se o fato de Laurie ter revelado em sua autobiografia de 2011, “Learning to Live Out Loud”, que perdeu a virgindade para Ronald Reagan e que teve um affair com Mel Gibson, sendo este último quando ela tinha o dobro da idade do ator.

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  • Música

    Anitta revela origem traumática de seu nome artístico em podcast mexicano

    11 de outubro de 2023 /

    Anitta revelou em entrevista ao podcast do mexicano Roberto MTZ detalhes sobre o abuso sexual que sofreu na adolescência e como isso levou à criação de seu nome artístico. A cantora, que já havia abordado o tema em seu documentário de 2020, “Anitta: Made in Honório”, contou que o trauma a fez criar uma nova persona como mecanismo de defesa.   A criação de Anitta “Eu tinha 14 para 15 anos quando fui abusada sexualmente, e foi quando eu inventei a persona Anitta. Eu era muito ingênua antes e criei uma outra personalidade diferente”, disse a cantora. O nome artístico, portanto, não foi apenas uma escolha profissional, mas uma forma de sobrevivência. “A partir daí eu iria me impor de tal maneira que nenhum homem teria coragem de fazer isso comigo novamente. Porque eu seria tão forte, que nenhum homem pensaria em abusar de mim. E nesse personagem que fazia com que os homens tivessem muito medo, criei essa personalidade ‘Anitta’ para sobreviver a tudo isso”, explicou Anitta.   Revelações Anteriores Anitta já havia abordado o tema do abuso em seu documentário “Anitta: Made in Honório”, lançado pela Netflix em 2020. Na produção, ela contou que havia perdido a virgindade com um homem extremamente violento, com quem se envolveu na adolescência.

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  • TV

    Motorista que atropelou Kayky Brito expõe medo de entrar em carro

    28 de setembro de 2023 /

    Diones Coelho da Silva, motorista de aplicativo que se envolveu no atropelamento de Kayky Brito, confessou que desenvolveu um certo medo de entrar em carros. A Polícia Civil concluiu que o condutor não teve culpa pelo grave acidente com o ator. O motorista contou nesta quinta-feira (28/9) detalhes inéditos do atropelamento durante participação no “Encontro”. As informações coincidem com as imagens de dentro do veículo, que foram reveladas pela Globo na quarta-feira (27/9). “Era a minha última corrida. Quando, de repente, vi uma pessoa correndo para a pista. A minha reação foi tentar jogar para a direita, mas não teve como fazer muita coisa. O que eu fiz foi clamar o nome de Jesus. E fiquei preocupado com a pessoa. Depois eu fiquei sabendo quem era. Era uma vida que tava ali”, afirmou. Diones ainda expressou tranquilidade com o arquivamento das investigações da Polícia Civil: “Eu acordei ontem [27/9] com essa notícia. Foi muito gratificante. Eu tinha convicção da minha inocência. Para mim é gratificante demais. Tirou o peso com certeza. O vídeo nem gosto de ficar vendo. Eu tenho tido crises de ansiedade, dificuldade para dormir. Para mim, é tudo muito novo e assustador”.   Planos futuros O motorista contou que vem mantendo contato com a irmã gêmea do ator, Sthefany Brito, e tem planos de encontrar com Kayky quando ele estiver melhor. “Eu já tenho isso em mente. Eu quero dar um abraço afetuoso e falar o que o espírito santo quer que eu fale. Tem um propósito”, garantiu Diones. Diones Coelho da Silva também revelou que vai comprar um novo veículo de trabalho, pois não tem “condições” emocionais para entrar no carro envolvido no acidente, que segue no conserto. O condutor ainda esclareceu que ficou traumatizado com toda a situação, e pode aceitar novas ofertas de emprego. “Meu carro tá na oficina ainda. Tá dependendo de peças e não vai ficar pronto agora. Ainda tem umas longas parcelas com juros para pagar. Uma parte da vaquinha eu vou doar para uma instituição. E vou comprar outro carro para trabalhar, esse aí eu não tenho mais condições de entrar para trabalhar”, afirmou. “Eu já saí para trabalhar, mas não consigo dirigir direito. Fico com aquele trauma. Se você vê uma pessoa na calçada, você já fica com medo dela atravessar e atropelar. Aí eu volto para casa. E já tô procurando ajuda psicológica, de um psicólogo”, completou o motorista. "Que ele se recupere logo e saia dessa. No tempo dele. Tem a família esperando ele" 🙏 #Encontro pic.twitter.com/7D6xDSXI5b — TV Globo 📺 (@tvglobo) September 28, 2023

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  • Etc

    Ex-Malhação transforma trauma de vídeo postado em site adulto em projeto de documentário

    8 de julho de 2020 /

    A atriz Pillar Costa está transformando seu drama, após um vídeo seu cair em um site adulto, num documentário. Em “Por um Fio”, ela pretende reunir depoimentos de mulheres que tiveram suas intimidades invadidas ou que sofreram agressões de seus companheiros. Para isso, criou um endereço no Instagram, “Braços que Acolhem”, em que registra voluntárias para contar suas histórias. Ela explicou a iniciativa num vídeo impactante publicado no YouTube, em que registrou a si mesmo chorando desesperada ao saber do vídeo postado ilegalmente. Junto dessas cenas, ela editou um depoimento atual, em que apresentou o novo projeto. A atriz, que participou de “Malhação” no ano passado, fez questão de incluir no vídeo o abalo causado pela descoberta da existência do vídeo por meio de uma ligação de Ubá, Minas Gerais. “Era meu pai, de 71 anos, muito nervoso, me peguntando se eu tinha vindo para o Rio para virar prostituta. Foi um choque até processar tudo isso. Quando entrei no site e digitei meu nome, achei um vídeo meu dançando funk, de roupa, que tinha gravado para um canal de humor. O título era: a dançarina mais gostosa Pillar. Meu pai ficou dois meses sem falar comigo. Muita gente me apontava, me questionava. Descobri que já sabiam antes mesmo de me avisarem e aquilo me consumiu. Não porque me confundiram com garota de programa. Até porque, se eu fosse, ninguém teria nada com isso e não vejo como um problema. A questão é ser exposta sem qualquer defesa ou conhecimento”, descreveu Pillar. Ela ainda pontuou que sofreu depressão logo após o episódio: “Pensei em me matar de verdade. Escrevi uma carta e guardei. Minha irmã Anna Victória é que percebeu minhas atitudes estranhas e pediu ajuda”. “Quero ressaltar que a maioria das vítimas são mulheres, exatamente isso. Quando acontece de um vídeo intimo vazar, a maioria das mulheres é que são, a maioria ou quase 100%, é que são escrachadas. Elas que são as vítimas e ocupam um lugar – de vergonha – que não é para ser delas, porque isso foi uma quebra de confiança”, completou a atriz. Há pouco tempo, a história voltou à tona em perfis fakes e ela resolveu publicar o vídeo, gravado em dois momento – o primeiro, no auge do desespero com a história, e o segundo, quando estava mais equilibrada. “Aprendi editar e mesclei dois vídeos. Um no qual contava, sofrendo, e outro para dizer o quanto era importante falar sobre o assunto. Daí nasceu o projeto ‘Por Um Fio’, que digo que foi algo divino”, explicou. Em pouco menos de um mês, já recebeu quase 200 emails com relatos de abusos. “O que eu posso ajudar é com o apoio para que elas mostrem a cara e denunciem o que passam. Digo que não sou psicóloga, mas encaminho para parceiras que dão orientação terapêutica e jurídica”, diz Pillar, que está fazendo gravações autorizadas das histórias que vem recebendo. Veja abaixo o vídeo, em que ela revela seu sofrimento e o nascimento do projeto.

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  • Filme

    Clinical: trailer de terror da Netflix traz psiquiatra traumatizada

    9 de janeiro de 2017 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Clinical”, terror que traz Vinessa Shaw, a adolescente do clássico “Abracadabra” (1993) toda crescida, como uma psiquiatra traumatizada. Na trama, ela é atormentada pelo ataque traumatizante de uma paciente e passa a questionar sua própria sanidade, conforme as lembranças da violência se tornam cada vez mais viscerais. A direção é de Alistair Legrand (“The Diabolical”) e o elenco ainda inclui William Atherton (série “Defiance”), Aaron Stanford (série “12 Monkeys”) e Wilmer Calderon (também de “The Diabolical”). A estreia vai acontecer na sexta-feira, 13 de janeiro.

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  • Filme

    Belos Sonhos comprova que Marco Bellocchio é um dos grandes cineastas da atualidade

    22 de dezembro de 2016 /

    Filme de abertura da 40ª. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, “Belos Sonhos”, de Marco Bellocchio, é um trabalho forte, intenso e honesto. É baseado no romance autobiográfico do jornalista e dirigente do jornal La Stampa, Massimo Gramelline, vivido na tela por Valerio Mastandrea (“Viva a Liberdade”) em sua fase adulta. A trama começa por mostrar o trauma original da vida do menino Massimo: a perda, aos 9 anos de idade, de forma súbita, da mãe tão amada e tão próxima. Companheira de brincadeiras, dança e medo diante dos filmes de terror clássicos, figura jovem e cheia de energia. Essa morte se torna misteriosa para ele, que se recusa a aceitá-la. Chega o período da adolescência e Massimo ainda sente de forma dolorida aquela perda tão absurda e incompreensível. Só na vida adulta, 30 anos depois, é que o jornalista resolve ir a fundo para tentar entender o que se passou. O filme trabalha alternadamente nos três tempos da história do personagem, enfatizando o menino que vive no coração do adulto. O drama de uma vida, uma história marcante, assume dimensões trágicas mesmo na aparente placidez do cotidiano de classe média, do reconhecimento e do sucesso profissional. Sucesso que se potencializa quando uma carta de resposta a um leitor expõe os sentimentos do escriba com franqueza. Tudo que é vivido, lembrado, reconstituído, passa pelo crivo não só da memória seletiva, que nos protege dos sentimentos ou desejos sombrios ou degradantes, mas também da torrente de emoções do momento que provoca o abalo. Às vezes, como no caso de Massimo, são necessários 30 anos para que se possa encarar os fatos – até, conhecê-los pela primeira vez. De que outra forma poderíamos preservar nossos belos sonhos? Bellocchio encontrou o clima certo para provocar e fazer o espectador olhar para a história desse personagem com mais profundidade e humanidade. O que poderia se converter num dramalhão lacrimoso resulta num drama psicológico denso e consistente, nas mãos desse cineasta que extrai de seu elenco desempenhos que trazem à tona os sentimentos e sofrimentos mais fortes, sempre num tom contido. Às vezes, preso, sufocado. Esse mais recente trabalho de Marco Bellocchio comprova que ele é um dos grandes cineastas da atualidade e um digno representante do que do melhor cinema italiano.

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