Anne Hathaway e Rebel Wilson viram As Trapaceiras em trailer legendado de comédia
A Universal divulgou o pôster internacional e o primeiro trailer legendado da comédia “As Trapaceiras” (The Hustle), estrelada por Anne Hathaway (“Oito Mulheres e um Segredo”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”). O filme é uma versão feminina da comédia “Os Safados”, de 1988, que reunia Steve Martin e Michael Caine como dois trambiqueiros na Riviera Francesa. Enquanto o inglês Caine era sofisticado e seduzia milionárias de classe para seus golpes, o americano Martin era um vigarista folgado e sem sofisticação, que usava a lábia para se dar bem. No remake, Hathaway ensina Wilson a se tornar mais refinada, após um encontro casual. E vão competir para roubar a fortuna de um ingênuo milionário do Vale do Silício. Curiosamente, Anne Hathaway vem de outra versão feminina de sucesso de Hollywood: “Oito Mulheres e um Segredo”, a adaptação com mulheres de “Onze Homens e um Segredo” (2001), lançada em junho de 2018. “As Trapaceiras” tem direção do galês Chris Addison, que faz sua estreia como diretor de cinema após comandar episódios da série “Veep”, atuar em “Doctor Who” e criar a série britânica “Trying Again”. O roteiro é de Jac Schaeffer, que está escrevendo o futuro filme solo da “Viúva Negra”. A estreia está marcada para 10 de maio nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Anne Hathaway e Rebel Wilson são golpistas rivais na primeira foto do remake de Os Safados
A MGM divulgou a primeira foto oficial de “The Hustle”, versão feminina da comédia “Os Safados”, que foi refilmada com as atrizes Anne Hathaway (“Interestelar”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”). O filme original foi lançado em 1988 e reunia Steve Martin e Michael Caine como dois trambiqueiros na Riviera Francesa. Mas enquanto o inglês Caine era sofisticado e seduzia milionárias de classe para seus golpes, o americano Martin era um vigarista folgado e sem sofisticação, que usava a lábia para se dar bem. Cansados de disputar os mesmos alvos, eles resolvem fazer uma aposta: quem conseguisse US$ 50 mil da primeira milionária a aparecer no local teria direito ao monopólio da região e o derrotado teria que deixar a Riviera. No remake, Hathaway e Wilson vão competir para roubar a fortuna de um ingênuo milionário do Vale do Silício. Curiosamente, Anne Hathaway vem de outra versão feminina de sucesso de Hollywood: “Oito Mulheres e um Segredo”, a adaptação com mulheres de “Onze Homens e um Segredo” (2001), lançada em junho de 2018. “The Hustle” tem direção do galês Chris Addison, que faz sua estreia como diretor de cinema após comandar episódios da série “Veep”, atuar em “Doctor Who” e criar a série britânica “Trying Again”. A estreia está marcada para 29 de junho nos Estados Unidos e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Kristen Stewart aparece disfarçada em foto do filme sobre a maior farsa literária do século
A produção indie “Jeremiah Terminator LeRoy”, em que Kristen Stewart (“Personal Shopper”) encarna a maior farsa literária do século, ganhou nova foto. Nela, a atriz aparece de máscara, disfarçada como um super-herói. Só que, na verdade, seu disfarce é outro. O filme vai conta a história verídica por trás do sucesso de JT LeRoy, uma mulher que fingiu ser um homem, que por sua vez se dizia transexual, e que escalou uma amiga para atuar como ela própria em entrevistas, conseguindo enganar celebridades, mídia, o mundo da moda, o círculo literário e até a indústria cinematográfica. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, a autora causou sensação e, por ocasião da publicação do primeiro livro, “Sarah”, em 1999, sua cunhada Savannah Knoop começou a dar entrevistas como LeRoy. Usando o pseudônimo, Laura produziu filmes como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro dela própria, e sempre que precisava participar de reuniões ou aparecer em público convocava Savannah para fingir ser a inexistente identidade de JT Leroy. Apenas em 2005 a farsa foi revelada, apresentando a escritora de ficção de meia-idade como a verdadeira autora das histórias, que nunca foram vividas por uma jovem transexual. A trama do filme é baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre os seis anos em que fingiu ser JT Leroy. Kristen encarna Savannah Knoop, a face pública de JT Leroy. O elenco ainda destaca Laura Dern (“Big Little Lies”) como a escritora Laura Albert, e Jim Sturgess (“Hard Sun”) como Geoffrey Knoop, o marido de Laura. Além deles, o longa conta com participações de Diane Kruger (“Em Pedaços”), James Jagger (o filho de Mick, da série “Vinyl”) e da cantora Courtney Love (“Sons of Anarchy”). Roteiro e direção estão a cargo de Justin Kelly, que dirigiu “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Selecionado como filme de encerramento do Festival de Toronto 2018, “Jeremiah Terminator LeRoy” estreia em 29 de março nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Kristen Stewart finge ser escritor homossexual em fotos do filme que vai encerrar o Festival de Toronto 2018
A produção indie “Jeremiah Terminator LeRoy”, em que Kristen Stewart (“Personal Shopper”) encarna a maior farsa literária do século, foi selecionada como filme de encerramento do Festival de Toronto 2018 e ganhou nove fotos, que enfatizam seus bastidores. O filme dramatiza a história verídica por trás do sucesso do personagem-título. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, LeRoy, o jovem autor fictício, causou sensação com a publicação de seu primeiro livro, “Sarah”, em 1999. Fez tanto sucesso que surgiram pedidos para entrevistas, negociações de adaptações cinematográficas, etc. A saída da escritora para não ser desmascarada foi convencer sua cunhada andrógina a fingir ser a autora transexual dos livros. Com uma peruca loira e visual fashionista/trash, Savannah Knoop virou LeRoy e encantou Hollywood, mesmo fingindo timidez para não dizer nada. Chegou até produzir filmes, como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro de JT LeRoy. A farsa durou seis anos e enganou inúmeras celebridades, roqueiros, mídia, o mundo da moda, o círculo literário e a indústria cinematográfica, até ser desmascarada numa reportagem do jornal The New York Times em 2005. A história do filme é baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre o período em que fingiu ser o escritor homossexual. Roteiro e direção são de Justin Kelly, que dirigiu “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Além de Kristen Stewart como Savannah/LeRoy, o elenco destaca Laura Dern (“Big Little Lies”) como Laura Albert, Jim Sturgess (“Hard Sun”) como Geoffrey Knoop (o marido de Laura), e participações de Diane Kruger (“Em Pedaços”), James Jagger (o filho de Mick, da série “Vinyl”) e da cantora Courtney Love (“Sons of Anarchy”). A première mundial vai acontecer em 16 de setembro na cidade canadense de Toronto, no último dia do festival, e ainda não há previsão para lançamento comercial.
Ben Affleck e Matt Damon vão trabalhar juntos em filme sobre ex-policial que deu golpe milionário no McDonald’s
Amigos de longa data e sócios numa produtora, Ben Affleck e Matt Damon vão voltar a trabalhar juntos, mas pela primeira vez em funções diferentes. Segundo o site Deadline, Affleck vai dirigir Damon em um filme sobre o caso real de um ex-policial que deu um golpe milionário na rede de fast-food McDonald’s nos anos 2000. A premissa, que será transformada em roteiro pela dupla Paul Wernick e Rhett Reese (“Deadpool”), atraiu interesse de vários estúdios. A Universal quase levou o filme, visando transformá-lo numa comédia estrelada por Kevin Hart (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”), enquanto a Warner tentou levar a história para Steve Carell estrelar. Até a Netflix participou da disputa, com planos que incluíam o diretor Todd Phillips (“Se Beber, Não Case”) e o ator Robert Downing Jr. (“Vingadores: Guerra Infinita”). Mas quem levou foi a Fox, que fechou com Affleck e Damon. A história real foi investigada pelo repórter Jeff Maysh e publicada no site The Daily Beast nesta semana. A reportagem detalha a saga de Jerry Jacobson, um ex-policial que passou a trabalhar como segurança para uma empresa de Los Angeles que produzia as peças para o famoso jogo de “Monopoly” do Mcdonald’s. Na promoção realizada pela rede, os clientes colecionavam peças de uma versão modificada do famoso jogo, em que cada compra no McDonald’s valia uma parte do “Monopoly”. Ao colecionar as peças certas, os jogadores podiam ganhar prêmios em dinheiro de até US$ 1 milhão. Mas as chances de faturar tanto eram de 1 em 250 milhões. Graças a seu acesso à fábrica, Jacobson obtia as partes separadas do jogo e chegou a coletar US$ 24 milhões antes de ser preso.
Sneaky Pete é renovada e começa a gravar a 3ª temporada já nesta semana
A Amazon anunciou ter renovado “Sneaky Pete” para a 3ª temporada. Mais que isso: as gravações dos novos episódios começam já nesta semana em Los Angeles, quatro meses após a estreia do segundo ano da atração. Apesar de pouco badalada, a série criada pelo ator Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (criador da série “House”) é uma das melhores do serviço Prime, com 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “Sneaky Pete” traz Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título. Mas apesar de se apresentar como Pete, o nome do protagonista é outro. Ele é um vigarista que, após ouvir as histórias do verdadeiro Pete, seu ex-companheiro de cela (Ethan Embry, da série “Once Upon a Time”), assim que sai da cadeia resolve aparecer na casa da família do outro, fingindo ser o rapaz que desapareceu há muito tempo, sem dizer que está preso. O golpista convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida milionária. O problema é que fica cada vez mais enrolado por conta de suas mentiras. O elenco ainda inclui Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”), Libe Barer (série “Parenthood”) e tem participação do próprio Cranston. Os 10 episódios da 3ª temporada estarão disponíveis em 2019.
Oito Mulheres e um Segredo é realmente a versão feminina de um filme já visto
Quem gosta de “Onze Homens e um Segredo” tem tudo para apreciar Sandra Bullock (como Debbie, a irmã do Danny Ocean de George Clooney), Cate Blanchett, Anne Hathaway, Sarah Paulson, Rihanna, Helena Bonham Carter, Mindy Kaling e Awkwafina em “Oito Mulheres e um Segredo”. Já quem acha um porre e se diverte bem menos que os astros e as estrelas da tela nesse tipo de filme, vai ter uma razão a mais para odiar, porque a intenção de “Oito Mulheres e um Segredo” é mesmo trazer de volta a atmosfera de “Onze Homens e um Segredo”, mas com um excepcional elenco feminino, que não deixa a mínima saudade de Clooney e sua turma. O filme faz parte da tendência hollywoodiana das continuações disfarçadas de reboots (ou vice-versa), como “Star Wars: O Despertar da Força” e “Jurassic World”, que mais ou menos repetem as estruturas consagradas dos roteiros originais como forma de reapresentar histórias velhas para uma nova geração. O curioso é que Hollywood tenha considerado a franquia de George Clooney, Brad Pitt e Matt Damon digna do mesmo tipo de tratamento, inclusive com uma cota de autorreferências e participações especiais. Está tudo em seu devido lugar de novo e outra vez. Inclusive em seu paradoxo primordial. Nesses filmes, os planos das “criminosas” não tem como ser levados a sério, embora sejam minuciosamente detalhados, sem fazer o menor sentido para quem está do lado de cá da tela. Enquanto personagens, falam, pensam, falam e pensam, o que fica para o espectador é o espetáculo visual, que consiste na observação de olhares, sorrisos, narizes empinados e como essas pessoas andam com estilo, vestem-se bem, e se comunicam de maneira esnobe. Aliás, por que os elencos desses filmes precisam falar quase que obrigatoriamente com empáfia? Será que o charme exala antipatia enquanto personagens caminham entre checkpoints grã-finos como galerias de arte, cassinos ou o Met Gala? É muito mais humano observar Helena Bonham Carter quebrar esse padrão, ao demonstrar insegurança, vulnerabilidade e um humor tão discreto quanto imprevisível. O mesmo serve para a sedução provocada por Anne Hathaway, com sua personagem que quer ser linda como uma Barbie, mas é, no fundo, uma menina mimada e ingênua. São as duas melhores atuações… Porque as líderes Sandra Bullock e Cate Blanchett, que são sempre extraordinárias, limitam-se aqui a fazer o perfil egocêntrico “comigo ninguém pode” de George Clooney nos filmes de Soderbergh. Como nos longas anteriores, “Oito Mulheres e um Segredo” também não apresenta conflitos ou grandes riscos para o elenco principal, muito mesmos reviravoltas surpreendentes. O enredo até inclui uma reviravolta. Mas ela não é memorável, pois só acontece quando, digamos, o filme esquece que havia terminado, estendendo-se desnecessariamente até gerar um anti-clímax. E há o problema da direção que não decola. Gary Ross é um cineasta que entrega o que está no roteiro. Seu talento aparece mais quando revisita o cinema clássico, mesmo que seja para atualizá-lo, como fez nos belos “Pleasantville” e “Seabiscuit”. Mas, aqui, sua dedicação é tão impessoal que ele visivelmente se esforça para parecer Steven Soderbergh. O detalhe é que nem sequer foi Soderbergh quem criou “Onze Homens e um Segredo”, materializado pela primeira vez em 1960 como veículo para Frank Sinatra, Dean Martin e Sammy Davis Jr. Claro que o remake de 2001 foi mais marcante. Mas o ponto é que Ross não tinha a necessidade de reproduzir os tiques de Soderbergh, que nem estava em sua praia indie quando topou entrar na brincadeira de “Onze Homens e um Segredo” com seus amigos. Ali, todos ganharam para se divertir. Da mesma forma que as atrizes deste filme. Afinal, se houvesse pretensão feminista e não apenas comercial no resgate da franquia como veículo para estrelas femininas, por que não contaram com uma mulher na direção? Assim, até a piada sobre isso, nos minutos finais, soaria mais pessoal e com personalidade. Fica a ideia para a sequência, já que estes caça-niqueis costumam virar trilogia. Se Soderbergh fez “Onze Homens”, “Doze Homens e “Treze Homens”, Sandra, Cate, Anne e cia devem retornar ainda em “Nove Mulheres” e “Dez Mulheres”. Até os números batem. Quem sabe, assim, consigam provar que conseguem fazer melhor, agora que já estabeleceram as personagens, podendo finalmente deixar a sombra dos “Onze Homens” e suas referências para trás.
Série Imposters é cancelada no final da 2ª temporada
O canal pago americano Bravo cancelou a série “Imposters” ao final da 2ª temporada. A atração tinha surpreendido por conseguir aumentar sua audiência a cada episódio da 1ª temporada, até atingir uma média de 1,4 milhão de telespectadores. Entretanto, este público sumiu na 2ª temporada, vista por 400 mil. Primeira série criada pelo ator Paul Adelstein (da série “Prison Break”) e o roteirista de cinema Adam Brooks (“Bridget Jones: No Limite da Razão”), “Imposters” era uma comédia sombria sobre uma golpista que vive mudando de personalidade. A trama girava em torno de Maddie (a israelense Inbar Lavi, da série “The Last Ship”), especialista em roubar os corações e os pertences de suas vítimas. Sua carreira de golpista bem-sucedida, porém, encontra um inconveniente, quanto três de seus últimos alvos decidem se unir e caçá-la – dois homens, vividos por Rob Heaps (série inglesa “Home Fires”) e Parker Young (série “Arrow”), e uma mulher, Marianne Rendón (“Gemini”). Em busca de Maddie, eles viram o jogo, transformando a golpista num alvo, mas as muitas reviravoltas acabam revelando seu chefe misterioso, seu capanga psicótico e até o envolvimento do FBI. O último episódio vai ao ar na próxima quinta, dia 7 de junho, nos Estados Unidos. Mas, segundo fontes da revista The Hollywood Reporter, a Universal, que produz a atração, acredita que encontará um novo parceiro para continuar a história. A Netflix, que distribui “Imposters” no mercado internacional, inclusive no Brasil, será a primeira escala destas negociações, já que a série se saiu melhor em streaming que na TV.
Oito Mulheres e um Segredo: Novo trailer apresenta a gangue de Sandra Bullock
A Warner divulgou um novo trailer de “Oito Mulheres e um Segredo”, a versão feminina de “Onze Homens e um Segredo” (2001). A prévia apresenta cada uma das oito mulheres do título, enquanto explica o plano de Sandra Bullock (“Gravidade”) para roubar joias no glamouroso baile de gala do Metropolitan Museum, em Nova York. O vídeo também situa o filme na franquia original, ao mencionar claramente, via exposição do comediante James Corden (“Caminhos da Floresta”), que a personagem de Sandra Bullock “é irmã de Danny Ocean”, o papel de George Clooney nos outros filmes. Explicação que inspira em Anne Hathaway (“Colossal”) uma cara de quem não entendeu a referência. Na trama, Debbie Ocean (Bullock) sai da prisão planejando o golpe do século no baile anual do Met Gala, recheado de estrelas de Hollywood e um colar extremamente precioso, que desfila no pescoço de Hathaway. É a deixa para reunir um supertime de ladras com Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Helena Bonham Carter (“Alice Através do Espelho”), Sarah Paulson (série “American Crime Story”), Mindy Kaling (série “The Mindy Project”), Awkwafina (“Vizinhos 2”) e a cantora Rihanna (“Battleship”). Com produção de Steven Soderbergh, que dirigiu a trilogia de “Onze Homens e um Segredo”, o filme tem roteiro e direção de Gary Ross (“Jogos Vorazes”) e previsão de estreia para 7 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Oito Mulheres e um Segredo: Gangue de Sandra Bullock ganha comerciais e pôsteres individuais
A Warner divulgou quatro comerciais e oito pôsteres de personagens de “Oito Mulheres e um Segredo”, a versão feminina de “Onze Homens e um Segredo” (2001). As prévias mostram o plano de Sandra Bullock (“Gravidade”) para roubar joias no glamouroso baile de gala do Metropolitan Museum, em Nova York com a ajuda de algumas comparsas. Os vídeos também situam o filme na franquia original, ao mencionar claramente, via exposição do comediante James Corden (“Caminhos da Floresta”), que a personagem de Sandra Bullock “é irmã de Danny Ocean”, o papel de George Clooney nos outros filmes. Explicação que inspira em Anne Hathaway (“Colossal”) uma cara de quem não entendeu a referência. Na trama, Debbie Ocean (Bullock) sai da prisão planejando o golpe do século no baile anual do Met Gala, recheado de estrelas de Hollywood e um colar extremamente precioso, que desfila no pescoço de Hathaway. É a deixa para reunir um supertime de ladras com Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Helena Bonham Carter (“Alice Através do Espelho”), Sarah Paulson (série “American Crime Story”), Mindy Kaling (série “The Mindy Project”), Awkwafina (“Vizinhos 2”) e a cantora Rihanna (“Battleship”). Com produção de Steven Soderbergh, que dirigiu a trilogia de “Onze Homens e um Segredo”, o filme tem roteiro e direção de Gary Ross (“Jogos Vorazes”) e previsão de estreia para 7 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Sandra Bullock quer roubar Anne Hathaway no novo trailer de Oito Mulheres e um Segredo
A Warner divulgou o novo trailer de “Oito Mulheres e um Segredo”, a versão feminina de “Onze Homens e um Segredo” (2001). A prévia mostra o plano de Sandra Bullock (“Gravidade”) para roubar Anne Hathaway (“Colossal”) com a ajuda de algumas comparsas, entre elas a cantora Rihanna (“Battleship”), uma especialista em computação, cuja maior habilidade apresentada no trailer é ligar o aparelho. O vídeo também situa o filme na franquia original, ao mencionar claramente, via exposição do comediante James Corden (“Caminhos da Floresta”), que a personagem de Sandra Bullock “é irmã de Danny Ocean”, o papel de George Clooney nos outros filmes. Explicação que inspira em Anne Hathaway uma cara de quem não entendeu a referência. Na trama, Debbie Ocean (Bullock) sai da prisão planejando o golpe do século no baile anual Met Gala, recheado de estrelas de Hollywood e um colar extremamente precioso no pescoço de Hathaway. É a deixa para reunir um supertime de ladras com Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Helena Bonham Carter (“Alice Através do Espelho”), Sarah Paulson (série “American Crime Story”), Mindy Kaling (série “The Mindy Project”), Awkwafina (“Vizinhos 2”) e a mencionada Rihanna. Com produção de Steven Soderbergh, que dirigiu a trilogia de “Onze Homens e um Segredo”, o filme tem roteiro e direção de Gary Ross (“Jogos Vorazes”) e previsão de estreia para 7 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Sneaky Pete: 2ª temporada ganha trailer legendado e data de estreia
A Amazon Prime divulgou o trailer legendado da 2ª temporada de “Sneaky Pete”, série criada pelo ator Bryan Cranston (“Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (série “House”). A prévia mostra Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título, cada vez mais enrolado por suas mentiras, além de revelar a data de estreia dos novos episódios. Apesar de se apresentar como Pete, o nome do protagonista é outro. Ele é um vigarista que, após ouvir as histórias do verdadeiro Pete, seu ex-companheiro de cela (Ethan Embry, da série “Once Upon a Time”), sai da cadeia para aparecer na casa da família dele, pretendendo ser o jovem há muito desaparecido. O golpista convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida milionária. O elenco ainda inclui Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”), Libe Barer (série “Parenthood”) e participação do próprio Cranston. Os 10 episódios da 2ª temporada estarão disponíveis em 9 de março.










