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    Jennifer Lawrence diz que continua recebendo menos que colegas homens pelo mesmo trabalho

    8 de setembro de 2022 /

    Jennifer Lawrence é uma das atrizes mais bem pagas do mundo, e ainda assim ela ainda recebe milhões de dólares a menos do que seus colegas de elenco masculinos. A atriz vencedora do Oscar reclamou da persistente disparidade salarial de gênero em Hollywood em uma nova entrevista à Vogue, dizendo à revista que, embora os atores muitas vezes sejam “pagos até demais”, a discrepância salarial persiste. “Não importa o quanto eu ganhe, sempre vou receber menos que os caras… por causa da minha vagina?”, ela questionou. O comentário reflete uma revelação feita pela imprensa americana de que Lawrence recebeu US$ 5 milhões a menos que Leonardo DiCaprio na produção do filme “Não Olhe para Cima”, da Netflix. Durante as filmagens, ela sofreu um aborto espontâneo. Esta não é a primeira vez que Lawrence aponta as disparidades salariais de gênero em Hollywood. Após o infame ataque hacker contra a Sony Pictures em 2014, o vazamento de dados confidenciais do estúdio revelou que ela e Amy Adams tinham recebido muito menos por “Trapaça” que seus colegas masculinos, Bradley Cooper e Christian Bale. “Quando o hackeamento da Sony aconteceu e eu descobri que estava recebendo menos que as pessoas sortudas com p*u, eu não fiquei brava com a Sony. Fiquei bravo comigo mesmo”, escreveu Lawrence num artigo publicado na época, refletindo a disparidade. Nesta ocasião, ela explicou que hesitou em negociar um acordo melhor, pois não queria parecer “difícil” ou “mimada”. “Na época, parecia uma boa ideia”, ela descreveu, “até que vi a folha de pagamento na Internet e percebi que todos os homens com quem eu estava trabalhando definitivamente não se preocupavam em parecer ‘difíceis’ ou ‘mimados’.”

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    Novo filme de Guillermo Del Toro ganha imagens e teaser estilosos

    16 de setembro de 2021 /

    A Searchlight Pictures divulgou fotos, pôster e o primeiro teaser de “Nightmare Alley”, novo filme de Guillermo Del Toro. Com visual estilosíssimo, a prévia incorpora cenografia de horror e fotografia noir, com muito uso de sombras, para ilustrar uma narração febril de Willem Dafoe (“Aquaman”), incorporando o papel de um mestre de cerimônias circense para questionar se o personagem que o público irá ver “é homem ou monstro”. O filme é uma adaptação do livro homônimo de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). A primeira adaptação cinematográfica acompanhava um vigarista (Tyrone Power em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente Molly (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, ele segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. O próprio Del Toro assina o roteiro da adaptação em parceria com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). Mas não se sabe o quanto seu filme será fiel à obra original. Na nova versão, o papel principal ficou com Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”), a vidente é vivida por Toni Colette (“Hereditário”) e Cate Blanchett tem o papel da psicóloga. A produção também permite o reencontro entre Blanchett e Rooney Mara após “Carol”. A última tem o papel de assistente e interesse romântico do protagonista. O elenco grandioso ainda inclui Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Ron Perlman (o Hellboy dos filmes do diretor), Paul Anderson (“Peaky Blinders”), Jim Beaver (“Supernatural”), Holt McCallany (“Mindhunter”), David Strathairn (“The Expanse”), Clifton Collins Jr. (“Westworld”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”) e David Hewlett (“Stargate: Atlantis”). A estreia está marcada para 17 de dezembro nos EUA e apenas quando estiver saindo de cartaz por lá, em 27 de janeiro, no Brasil.

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  • Série

    Diretor de A Favorita vai comandar sua primeira série

    23 de novembro de 2019 /

    O diretor grego Yorgos Lanthimos, indicado ao Oscar 2019 por “A Favorita”, vai dirigir e produzir sua primeira série americana. Trata-se da minissérie “Clark Rockefeller”, sobre um famoso impostor alemão, que está sendo desenvolvida pela divisão televisiva do estúdio Fox Searchlight. Originalmente, o projeto seria um filme dirigido pelo argentino Pablo Trapero (“O Clã”) e estrelado pelo inglês Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), mas o ator não deve interpretar o personagem-título na nova configuração. A série é baseada no livro “The Man in the Rockefeller Suit: The Astonishing Rise and Spectacular Fall of a Serial Impostor”, de Mark Seal, que conta a história real de Christian Karl Gerhartsreiter, um vigarista alemão que enriqueceu ao se passar por integrante da família Rockfeller, conseguindo um emprego em Wall Street e se casando com uma empresária promissora. Mas sua vida virou de cabeça pra baixo quando seu segredo foi descoberto, o casamento terminou e ele foi preso por sequestrar a própria filha. Ainda não há cronograma para o começo das gravações, nem previsão de estreia.

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  • Filme

    Guillermo del Toro faz reunião de Carol, com Rooney Mara e Cate Blanchett em seu novo filme

    5 de setembro de 2019 /

    A confirmação da participação de Rooney Mara em “Nightmare Alley”, próximo filme do diretor Guillermo del Toro (“A Forma da Água”), vai materializar um reencontro entre as protagonistas de “Carol”. Ela vai contracenar com Cate Blanchett, que já tinha sido anunciada anteriormente. Mara vai interpretar Molly, interesse amoroso do protagonista Stan (Bradley Cooper, de “Nasce uma Estrela”), um golpista que se disfarça de guru espiritual para dar golpes em ricos ingênuos. O papel de Blanchett não está claro, mas ela deve viver a psicóloga pilantra que se torna sócia nos golpes. O filme é uma adaptação do livro homônimo de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). A primeira adaptação cinematográfica acompanhava um vigarista (Tyrone Power em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com a jovem assistente Molly (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. Outros atores que publicações americanas tem ligado ao projeto são Toni Collette (“Hereditário”), Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Ron Perlman (o Hellboy dos filmes de del Toro), Willem Dafoe (“No Portal da Eternidade”), Mark Povinelli (“Água para Elefantes”) e Michael Shannon (também de “A Forma da Água”). Del Toro dirigirá a nova adaptação, além de ter co-escrito o roteiro com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). As filmagens devem começar em 2020 com produção da Fox Searchlight, mas ainda não há data de estreia prevista.

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  • Filme

    Cate Blanchett negocia papel no novo fime de Guillermo del Toro

    3 de agosto de 2019 /

    A atriz Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) abriu negociação para co-estrelar o novo filme de Guillermo del Toro, vencedor do Oscar por “A Forma da Água”. Intitulado em inglês “Nightmare Alley”, o filme é uma adaptação do livro “Nightmare Alley”, de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). Recentemente, Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) foi confirmado como protagonista da trama. Outros atores que publicações americanas tem ligado ao projeto são Toni Collette (“Hereditário”), Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Ron Perlman (o Hellboy dos filmes de del Toro), Willem Dafoe (“No Portal da Eternidade”), Mark Povinelli (“Água para Elefantes”), Rooney Mara (que contracenou com Blanchett em “Carol”) e Michael Shannon (também de “A Forma da Água”). Del Toro dirigirá a nova adaptação, além de ter co-escrito o roteiro com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). A trama cheia de reviravoltas acompanha um vigarista (Tyrone Power, em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. As filmagens de “Nightmare Alley” devem começar em 2020 com produção da Fox Searchlight, mas ainda não há data de estreia prevista.

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  • Série

    Showrunner avisa fãs que Netflix não vai reverter cancelamento de Lucifer

    29 de junho de 2019 /

    Quando a Netflix anunciou a renovação de “Lucifer”, muitos perceberam que, na verdade, o que a plataforma estava anunciando era o cancelamento da série, que terá uma 5ª e última temporada para encerrar sua história em 2020. O detalhe levou os “lucifans” a se mobilizarem e iniciar campanhas precoces para pressionar por mais episódios. Afinal, a tática já tinha dado certo antes, quando “Lucifer” foi cancelado pela Fox ao final de sua 3ª temporada e resgatado pela Netflix. Mas a showrunner da série tratou de jogar água fria nesses planos. Ildy Modrovich foi ao Twitter dizer que o jogo acabou e nada vai mudar o placar. Ela explicou que a decisão da Netflix é irreversível e que “uma luta não mudaria as coisas agora”, garantindo que não existe a possibilidade de “Lucifer” ganhar uma 6ª temporada. “Sabemos que houve muita confusão sobre o recente anúncio de que essa será nossa última temporada. Muitos estão se perguntando se deveriam lutar por mais. E, por mais que estejamos tão tristes quanto muitos de vocês que essa jornada maravilhosa esteja acabando, lutar não vai mudar as coisas agora”, ela escreveu. “Conversamos com nossos parceiros na Netflix e Warner Bros, e vocês deveriam saber que essa decisão foi tomada com muito cuidado e consideração”, acrescentou, sem explicar de onde veio a iniciativa de encerrar a produção com apenas mais 10 episódios. Mas ela deixou claro que a ideia de anunciar simultaneamente a renovação e o cancelamento foi uma forma de neutralizar as manifestações de protestos dos fãs. “É porque sabemos o quão apaixonados e devotos são nossos fãs (e nós!) que quiseram dar a vocês (e a nós!) o tempo necessário para processar as notícias. E, por isso, somos incrivelmente gratos”, escreveu Modrovich, dando a entender que os produtores também foram surpreendidos. Na prática, o cancelamento comprova a falta de interesse da Netflix em cultivar produções longevas. Apesar de ir para 5ª temporada, “Lucifer” só virou série exclusiva da Netflix neste ano. Ou seja, a plataforma encerrará o programa após produzir apenas duas temporadas da atração. Esta é a média de duração das séries da Netflix, que – à exceção de suas primeiras produções – não investe em mais do que três temporadas por programa. A vida curta das produções já chama atenção da imprensa e dos estúdios, e deve se tornar o principal entrave na briga da Netflix para conseguir projetos cobiçados por seus rivais – Apple, Disney e WarnerMedia vêm fortes para disputar conteúdo no streaming. É pura aritmética. Para os produtores, vale mais a pena manter uma série no ar, com cenário pronto, redação e elenco estáveis, do que investir para criar novos produtos a cada três anos, ficando reféns da voracidade por novidades da Netflix. Além disso, vale fazer outra conta. Os 10 episódios da 4ª temporada somados aos 10 do 5º ano totalizam menos capítulos que uma temporada simples de série da TV aberta. Em seu último ano na Fox, a 3ª temporada rendeu 26 episódios. Em números frios, o salvamento da Netflix produziu 20 episódios extras, equivalente a uma temporada a mais, dividida em duas partes. Muito pouco a ser comemorado pelos fãs. Pelo menos, o planejamento antecipado permitirá aos roteiristas realizar uma conclusão definitiva para a história. A message of love for our #Lucifans ??❤️ from me… @Henderson_Joe all the #Lucifer writers and our beautiful cast… @tomellis17 @LaurenGerman @LesleyAnnBrandt @RachaelEHarris @kevinmalejandro @dbwofficial @Aimee_Garcia and @ScarMestevez pic.twitter.com/8aXb6yfJ7c — Ildy Modrovich (@Ildymojo) 26 de junho de 2019

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  • Filme

    Bradley Cooper negocia estrelar o próximo filme de Guillermo Del Toro

    14 de junho de 2019 /

    O ator Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) está em negociações avançadas para estrelar o próximo filme do cineasta mexicano Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”). Ele entraria no lugar de Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em Hollywood”), que também iniciou discussões – em abril passado – , mas não assinou contrato. O projeto é adaptação do livro “Nightmare Alley”, de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). A trama é cheia de reviravoltas. Acompanha um vigarista (Tyrone Power, em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. Além de dirigir e produzir, Del Toro assina o roteiro com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). Com produção do estúdio Fox Searchlight, o mesmo de “A Forma da Água”, que agora é da Disney, “Nightmare Alley” ainda não tem uma data de estreia definida.

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    Netflix renova e cancela Lúcifer em anúncio de última temporada

    6 de junho de 2019 /

    A Netflix anunciou a renovação de “Lucifer” para sua 5ª temporada. A notícia foi compartilhada nas redes sociais, com direito a vídeo da celebração de Tom Ellis, intérprete do personagem-título. Mas se trata de uma comemoração forçada. O anúncio incluiu uma palavrinha que muda todo o sentido do texto: “última”. Ou seja, a Netflix cancelou “Lucifer”. Mas deu aos produtores uma temporada extra para concluir a série. Por um lado, a renovação permite tempo para a história chegar a seu fim (mais) natural. No último episódio produzido, Lúcifer tinha sido enviado ao inferno. E os roteiristas poderão agora explorar o que isso significa, sem que a série termine neste anticlímax. Mas, por outro lado, o cancelamento comprova a falta de interesse da Netflix em cultivar produções longevas. Apesar de ir para 5ª temporada, “Lucifer” só virou série exclusiva da Netflix neste ano. Ou seja, a plataforma encerrará o programa após produzir apenas duas temporadas da atração. Esta é a média de duração das séries da Netflix, que – à exceção de suas primeiras produções – não investe em mais do que três temporadas por programa. A vida curta das produções já chama atenção da imprensa e dos estúdios, e deve se tornar o principal entrave na briga da Netflix para conseguir projetos cobiçados por seus rivais – Apple, Disney e WarnerMedia vêm fortes para disputar conteúdo no streaming. É pura aritmética. Para os produtores, vale mais a pena manter uma série no ar, com cenário pronto, redação e elenco estáveis, do que investir para criar novos produtos a cada três anos, ficando reféns da voracidade por novidades da Netflix. No comunicado desta quinta (6/6), os produtores foram diplomáticos, exaltando a mesma felicidade vista no vídeo de Tom Ellis. “Somos incrivelmente gratos à Netflix por ter ressuscitado nosso programa na última temporada, e agora vamos terminar a história de Lúcifer em nossos termos”, disseram Joe Henderson e Ildy Modrovich no anúncio oficial. “Mais importante, queremos agradecer aos fãs por sua incrível paixão e apoio. O melhor ainda está por vir!”, completaram. Por sua vez, a plataforma disse: “Estamos muito felizes que os fãs de Lúcifer em todo o mundo tenham abraçado esta série na Netflix, e mal podemos esperar para dar a eles o grande final pelo qual todos estavam esperando”. Ver essa foto no Instagram Vocês pediram e eu invoquei a quinta e última temporada de Lucifer! Agora com licença que eu vou sair gritando pelas ruas com o meu diabão! ? Uma publicação compartilhada por Netflix Brasil (@netflixbrasil) em 6 de Jun, 2019 às 3:40 PDT Posso descansar agora? Lucifer foi renovada para sua 5ª e última temporada. ?? pic.twitter.com/fi7eFegT6G — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) June 6, 2019

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    Amazon cancela Sneaky Pete após três temporadas

    4 de junho de 2019 /

    A Amazon cancelou a série “Sneaky Pete”, cerca de um mês após disponibilizar sua 3ª temporada. Apesar de pouco badalada, a série criada pelo ator Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (criador da série “House”) era uma das melhores do serviço Prime Video, com 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Além disso, a 3ª e agora última temporada superou as anteriores e atingiu 100%. “Sneaky Pete” trazia Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título. Mas apesar de se apresentar como Pete, a identidade do protagonista era outra. Seu verdadeiro nome era Marius Josipovic, um vigarista que, após ouvir as histórias do verdadeiro Pete, seu ex-companheiro de cela (Ethan Embry, da série “Once Upon a Time”), resolve aparecer na casa da família do outro, fingindo ser o rapaz que desapareceu há muito tempo sem dizer que estava preso. O golpista recém-saído da cadeia convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida milionária. O problema é que fica cada vez mais enrolado por conta de suas mentiras. O elenco ainda incluía Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”), Libe Barer (série “Parenthood”) e chegou a ter participações do próprio Cranston. Os 10 episódios da 3ª temporada foram disponibilizados em 10 de maio. O cancelamento de “Sneaky Pete” segue uma tendência preocupante. Um recente estudo da revista The Hollywood Reporter descobriu que apenas 7% das produções originais da Amazon duraram mais de três temporadas. Para piorar o quadro, a Netflix tem seguido o mesmo rumo, com poucas séries aprovadas para mais de três temporadas e muitos cancelamentos precoces. As duas plataformas já começam a virar alvo de críticas negativas devido à essa prática, que reflete uma preferência superficial por valorizar novidades sobre continuidade, mesmo quando se trata de produtos de qualidade reconhecida – como, por exemplo, “Sneaky Pete”.

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    Leonardo DiCaprio negocia estrelar novo filme de Guillermo del Toro

    24 de abril de 2019 /

    Dois vencedores do Oscar podem se encontrar no filme “Nightmare Alley”. O cineasta Guillermo del Toro anunciou o projeto em dezembro de 2017. Ele pretende escrever, produzir e dirigir o remake do clássico noir “O Beco das Almas Perdidas” (Nightmare Alley, 1947). E agora abriu negociações com o astro Leonardo DiCaprio (“O Regresso”) para estrelar a produção. O filme será o primeiro longa dirigido por del Toro após vencer o Oscar de Melhor Direção por “A Forma da Água” no ano passado. A trama acompanha um vigarista (Tyrone Power, no filme original) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. Com produção do estúdio Fox Searchlight, o mesmo de “A Forma da Água”, que agora é da Disney, “Nightmare Alley” ainda não tem uma data de estreia definida.

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    As Trapaceiras: Novo trailer da comédia de Anne Hathaway e Rebel Wilson faz piada com os Vingadores

    23 de abril de 2019 /

    A MGM divulgou um novo trailer da comédia “As Trapaceiras” (The Hustle), estrelada por Anne Hathaway (“Oito Mulheres e um Segredo”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”). E a prévia começa fazendo piada com os Vingadores (Avengers). O detalhe é que a piada dos “Revengers” já foi feita pela própria Marvel, de forma mais engraçada, em “Thor: Ragnarok”. O filme é uma versão feminina da comédia “Os Safados”, de 1988, que reunia Steve Martin e Michael Caine como dois trambiqueiros na Riviera Francesa. Enquanto o inglês Caine era sofisticado e seduzia milionárias de classe para seus golpes, o americano Martin era um vigarista folgado e sem sofisticação, que usava a lábia para se dar bem. No remake, Hathaway ensina Wilson a se tornar mais refinada, após um encontro casual. E logo vão da união à competição para roubar a fortuna de um ingênuo milionário do Vale do Silício. “As Trapaceiras” tem direção do galês Chris Addison, que faz sua estreia como diretor de cinema após comandar episódios da série “Veep”, atuar em “Doctor Who” e criar a série britânica “Trying Again”. O roteiro é de Jac Schaeffer, que está escrevendo o futuro filme solo da “Viúva Negra”. A estreia está marcada para 10 de maio nos Estados Unidos e apenas 25 de julho no Brasil.

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    Kristen Stewart finge ser escritor homossexual no primeiro trailer de J.T. LeRoy

    3 de abril de 2019 /

    A Universal divulgou o primeiro trailer de “J.T. LeRoy”, em que Kristen Stewart (“Personal Shopper”) encarna a maior farsa literária do século. O filme dramatiza a história verídica por trás do sucesso do personagem-título. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, LeRoy, o jovem autor fictício, causou sensação com a publicação de seu primeiro livro, “Sarah”, em 1999. Fez tanto sucesso que surgiram pedidos para entrevistas, negociações de adaptações cinematográficas, etc. A saída da escritora para não ser desmascarada foi convencer sua cunhada andrógina a fingir ser a autora transexual dos livros. Com uma peruca loira e visual fashionista/trash, Savannah Knoop virou LeRoy e encantou Hollywood, mesmo fingindo timidez para não dizer nada. Chegou até produzir filmes, como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro de JT LeRoy. A farsa durou seis anos e enganou inúmeras celebridades, roqueiros, mídia, o mundo da moda, o círculo literário e a indústria cinematográfica, até ser desmascarada numa reportagem do jornal The New York Times em 2005. A história do filme é baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre o período em que fingiu ser o escritor homossexual. Roteiro e direção são de Justin Kelly, que dirigiu “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Além de Kristen Stewart como Savannah/LeRoy, o elenco destaca Laura Dern (“Big Little Lies”) como Laura Albert, Jim Sturgess (“Hard Sun”) como Geoffrey Knoop (o marido de Laura), e participações de Diane Kruger (“Em Pedaços”), James Jagger (o filho de Mick, da série “Vinyl”) e da cantora Courtney Love (“Sons of Anarchy”). A première de “J.T. LeRoy” aconteceu no encerramento do Festival de Toronto 2018 e a estreia nos cinemas americanos será em 26 de abril, simultaneamente ao lançamento em VOD. Não há previsão para o Brasil.

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