Traficante de Demi Lovato conta sua versão sobre a overdose da artista
O traficante que teria fornecido as drogas que causaram a overdose de Demi Lovato deu uma entrevista ao site TMZ, onde assumiu o crime “sem má intenção” e destacou a suposta amizade com benefícios que tinha com a artista. Brandon Johnson contou, em vídeo gravado nas ruas de Los Angeles, que foi chamado às 4h da madrugada por Demi Lovato para lhe trazer drogas, e que era comum receber essas ligações de Demi, com quem às vezes chegava a transar – “era uma amizade sexual”, afirmou. Mas, naquela madrugada em específico, os dois apenas relaxaram e viram séries policiais até ela adormecer. Demi estava dormindo quando ele foi embora pela manhã, como supostamente sempre fez. “Ela me mandou uma mensagem às quatro da manhã, porque ela queria se drogar. Por que mais alguém ligaria pra um cara às quatro da manhã?”, disse ele, ao TMZ. “Nós ficamos juntos, assistimos programas de detetives, como era comum… Ela às vezes tinha dias tão longos e trabalhos tão estressantes…” Questionado se Demi sabia o que estava tomando, ele confirmou, apesar de afirmar não saber exatamente o que estava misturado nas pílulas: “Ela sabia 100% o que estava tomando. Eu expliquei para ela que não eram produtos farmacêuticos, que eram pílulas ilegais e muito mais fortes. Ela entendeu completamente.” “O que aconteceu foi algo infeliz, mas é absolutamente ridículo as pessoas acharem que houve alguma má conduta da minha parte. Não estou aqui para machucar ninguém. Eu ligo muito para ela, ela importa para mim. Foi algo que aconteceu, foi algo infeliz”, afirmou ele, que a descreveu como um pouco bêbada quando ele chegou, mas nada fora da normalidade. Johnson negou as acusações de que abandonou o local quando ela começou a apresentar sintomas de overdose. “Ela dormiu, como sempre acontece. Nós ficamos juntos, fazemos o que temos para fazer e ela dorme. Era 7 ou 8 da manhã, ela dormiu e eu saí, como faço sempre. Coloquei suas cobertas e saí.” O traficante bonzinho ainda disse que isso serviria de alerta, tanto para ele, que parece ter finalmente descoberto que drogas são perigosas, e “obviamente” para a cantora, a quem desejou melhoras. “Definitivamente, é um alerta para para ela acordar, obviamente. Para mim, abre os olhos para os perigos dessas drogas. Elas são divertidas, mas nas mãos erradas e com uso errado elas podem machucar. Eu odeio que tenha machucado alguém, não quero machucar minha amiga, ela é minha amiga. Espero que ela saia dessa melhor do que era antes.” Demi Lovato foi encontrada em sua casa, desacordada, próximo das 11h da manhã, e teve de ser ressuscitada pelos paramédicos e hospitalizada. Segundo o TMZ, a artista quase morreu após consumir as drogas, que seriam uma mistura de oxicodona com fentanil – dois potentes anestésicos. Além de mal-contada, a história do traficante gente-boa cara-de-pau, que dá entrevistas, pode ser usada para incriminá-lo em inquérito policial. Embora seja possível imaginar que Johnson seja um Zé que inventou tudo para ficar conhecido, que tenha embarcado na exposição por estar chapado ou ainda que acredite numa estratégia ingênua de marketing pessoal para ganhar mais clientes/amigas/amantes famosas, narcotráfico é – vale lembrar – crime. Veja o vídeo abaixo.
Nova série da Amazon vai combinar a cena clubber de Berlim com tráfico de órgãos
A Amazon anunciou a produção de “Beat”, nova série criminal alemã, que vai se passar na cena clubber de Berlim. “Beat” vai girar em torno de um jovem promoter (Jannis Niewöhner, de “Jonathan”, foto acima), viciado em drogas e sexo, cujas conexões com a noite vibrante da capital da Alemanha despertam o interesse da polícia, durante a investigação de um cartel de traficantes de órgãos humanos. A série foi criada pelo roteirista Norbert Eberlein (“Dorfpunks”) e tem direção do jovem cineasta Marco Kreuzpaintner (“Namorando uma Mulher”, “Tempestade de Verão”). O elenco inclui Karoline Herfurth (“Paixão”), Christian Berkel (“Bastardos Inglórios”), Alexander Fehling (“Labirinto de Mentiras”), Kostja Ullmann (“Namorando uma Mulher”), Svenja Jung (“Fucking Berlin”) e Börje Lundberg (“Um Homem Chamado Ove”). A previsão de estreia é para o final do ano.
Michael Bay negocia dirigir filme sobre a caçada ao narcotraficante El Chapo
A Sony está negociando com Michael Bay (“Transformers”) para o diretor assumir a caçada ao traficante mexicano “El Chapo”. O estúdio venceu o próprio Bay num leilão pelos direitos autorais do livro que descreve destalhes da prisão do narcotraficante mais procurado do mundo e agora quer aproveitar o interesse do cineasta na história para trazê-lo a bordo. Joaquín “El Chapo” Guzmán, que se declara inocente de todas as acusações, foi considerado o inimigo público número um dos Estados Unidos após a morte de Osama bin Laden, e chegou a escapar duas vezes de prisões de segurança máxima no México. “El Chapo” ficou conhecido como um criminoso pop, por manter relacionamento com figuras da música e do entretenimento dos Estados Unidos, além de figurar na lista de bilionários da revista Forbes durante quatro anos, quando seu cartel foi responsável por 25% de toda a droga traficada do México para os Estados Unidos. Ele acabou recapturado no ano passado, ao ceder à vaidade e aceitar uma entrevista com o ator Sean Penn para a revista Rolling Stone. O longa da Sony será uma adaptação do livro “Hunting El Chapo: The Thrilling Inside Story of the American Lawman Who Captures the World’s Most-Wanted Drug Lord”, assinado por Cole Merrell e Douglas Century, que será publicado em outubro. Mas o projeto competirá com outro longa sobre o narcotraficante, produzido pela Fox e com direção de Ridley Scott (“Alien: Covenant”) Trata-se da adaptação de “The Cartel”, uma versão ficcional da ascensão de El Chapo, adaptada do romance homônimo de Don Winslow. Além destes filmes, o roteirista e produtor norte-americano Chris Brancato, cocriador de “Narcos”, está desenvolvendo uma série baseada na história do líder do cartel de Sinaloa para o canal pago americano History.
Sony e Fox planejam filmes rivais sobre o traficante El Chapo com direção de Ridley Scott e Michael Bay
A Sony e a Fox vão disputar território no submundo volátil do narcotráfico internacional. Ambos os estúdios anunciaram planos para filmar uma cinebiografia do mexicano Joaquín “El Chapo” Guzmán, maior chefe dos cartéis de drogas dos últimos anos. O projeto da Fox terá direção de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), enquanto a Sony ainda busca um diretor famoso para se ocupar de sua produção. Segundo o site The Hollywood Reporter, Michael Bay (da franquia “Transformers”) está no topo da lista. A princípio, as duas filmagens serão bem distintas. Enquanto o filme da Fox, intitulado “The Cartel”, é uma versão ficcional da ascensão de El Chapo, adaptada do romance homônimo de Don Winslow, o longa da Sony pretende focar a caçada ao criminoso, adaptando o livro “Hunting El Chapo: The Thrilling Inside Story of the American Lawman Who Captures the World’s Most-Wanted Drug Lord”, assinado por Cole Merrell e Douglas Century, que será publicado em outubro. Joaquín “El Chapo” Guzmán, que se declara inocente de todas as acusações, foi considerado o inimigo público número um dos Estados Unidos após a morte de Osama bin Laden, e chegou a escapar duas vezes de prisões de segurança máxima no México. Ele acabou recapturado no ano passado, ao ceder à vaidade e aceitar uma entrevista com o ator Sean Penn para a revista Rolling Stone. Além destes filmes, o roteirista e produtor norte-americano Chris Brancato, cocriador de “Narcos”, está desenvolvendo uma série baseada na história do líder do cartel de Sinaloa para o canal pago americano History. “El Chapo” ficou conhecido como um criminoso pop, por manter relacionamento com figuras da música e do entretenimento dos Estados Unidos, além de figurar na lista de bilionários da revista Forbes durante quatro anos. De acordo com a publicação, seu cartel seria responsável por 25% de toda a droga traficada do México para os Estados Unidos.
Desculpe o transtorno, mas sete filmes nacionais estreiam nesta semana
Um terror é o principal lançamento no circuito nacional pela segunda semana consecutiva. Retomando a franquia que popularizou a estética dos vídeos encontrados (found footage) em 1999, “Bruxa de Blair” dará sustos no escuro de 734 cinemas pelo Brasil. A continuação acompanha uma nova equipe de documentaristas na floresta onde os integrantes do filme original desapareceram, e foi rodado em segredo por Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos diretores mais incensados da nova geração do terror/suspense. A surpresa dividiu opiniões, com 53% de aprovação no site Rotten Tomatoes – bem melhor que a primeira sequência, lançada em 2000 com apenas 13%. O segundo filme americano nos shoppings é “Conexão Escobar”, que traz Bryan Cranston (série “Breaking Bad) como um agente da alfândega que enfrenta o cartel do narcotraficante colombiano Pablo Escobar. Chega em 119 salas após implodir nas bilheterias dos EUA e sem ter gerado um terço do hype da série “Narcos” sobre o mesmo tema. Mas a crítica gringa gostou (67% de aprovação). De todo modo, o que chama atenção na semana é a quantidade de estreias nacionais. São nada menos que sete longas: dois documentários e cinco obras de ficção, com destaque para um drama adolescente absolutamente imperdível. Apesar disso, apenas um dos lançamentos conta com distribuição ampla. “Desculpe o Transtorno” leva a 318 telas a tentativa de Gregório Duvivier emplacar como protagonista de comédia romântica, na esteira do colega de Porta dos Fundos Fábio Porchat. Nesta missão, ele contou com ajuda dos incautos que tornaram viral um texto de propaganda, publicado em sua coluna num grande jornal, supostamente como declaração de amor à ex-esposa, que, “por coincidência”, é seu interesse amoroso no filme. Houve quem achasse o texto profundo. Mas a comédia não passa de uma versão besteirol de “O Médico e o Monstro”, em que Duvivier faz o público sofrer com suas duas personalidades, um estereótipo de paulista e um clichê de carioca. O roteiro foi escrito por Adriana Falcão e Tatiana Maciel, que assinaram juntas “Fica Comigo Esta Noite” (2006), e a direção é de Thomas Portella, que retorna ao humor de sua estreia, “Qualquer Gato Vira-Lata” (2011), após o terror banal “Isolados” (2014) e o ótimo policial “Operações Especiais” (2015). O contraste é brutal com o outro lançamento do gênero, “Turbulência”, que chega em apenas quatro salas no interior do Rio. Acompanhando os encontros e desencontros de dois casais, o filme tem uma história de aeroporto como pano de fundo, como em “Ponte Aérea” (2014), mas é muito amador, com elenco de coadjuvantes de novela, cenografia “Casas Bahia”, falta de timing humorístico e tom histérico permanente. A equipe vem da produção de séries da TV Rio Sul, braço da Globo no interior carioca, e é sub-Globo em tudo. Igualmente televisivo, “Os Senhores da Guerra” tem ambição épica, porém suas cenas de batalha são encenadas como minissérie da Globo – ou, no caso, da RBS TV, cujo padrão é bem mais elevado que o da TV Rio Sul. Assim como nos longas anteriores de Tabajara Ruas (“Netto Perde Sua Alma”), a produção foca conflitos históricos do Rio Grande do Sul, desta vez a Revolução Federalista do século 19. A carga dramática ganha contornos folhetinescos com a divisão política de uma família, que coloca irmão maragato contra irmão ximango. A distribuidora não revelou o circuito, mas o lançamento chega, além do RS, ao menos em São Paulo. Também rodado no Sul do país, “Lua em Sagitário” é um drama adolescente que acompanha uma garota entediada com seu cotidiano, numa cidadezinha catarinense na fronteira com a Argentina. Em busca de novidades, ela descobre o amor, o rock e os últimos hippies brasileiros. Um deles, claro, é Sergei. A outra é a recém-falecida Elke Maravilha, em seu derradeiro papel. Mas vale prestar atenção na jovem protagonista, a estreante Manuela Campagna, que passa meiguice extrema. Com vivência em documentários, a diretora Marcia Paraiso faz uma boa estreia na ficção, apesar de alguns problemas de dicção de seu elenco. Já o melhor da lista é, disparado, “Mate-me por Favor”, filme de estreantes, que mesmo assim rendeu os prêmios de Melhor Atriz e Direção para a Valentina Herszage e Anita Rocha da Silveira, respectivamente. Interessante como as melhores estreias da semana são dois primeiros filmes de novas diretoras, focados em adolescentes e sem atores globais. “Mate-Me por Favor”, inclusive, seguiu carreira internacional, exibido nos festivais de Veneza, Munique, IndieLisboa e SXSW, arrancando elogios da imprensa internacional – mas não foi submetido à comissão do Oscar. Escrito pela própria diretora, “Mate-me por Favor” explora medo e desejo, manifestando as pulsões de eros e thanatos na descoberta da sexualidade de um grupo de adolescentes numa região violenta, marcada pelo assassinato de meninas da sua idade, com reflexo na repressão feminina. Redondinho, rende várias leituras, prende a atenção do começo ao fim e já tem lugar garantido na seleção de melhores do ano da Pipoca Moderna. Mas pode ser difícil vê-lo, pois a distribuição é limitada e não teve seu circuito divulgado. Por falar em pulsão, há ainda um documentário nacional, “Hestórias da Psicanálise – Leitores de Freud”, que chega em 20 telas, dedicado a refletir a leitura de Sigmund Freud no Freud. Bem feito e convencional. O outro documentário é parte ficção. “Olympia” reflete sobre a realização das Olimpíadas no Rio e seu impacto, repisando o pisoteado tema da corrupção. O diretor Rodrigo Mac Niven (“O Estopim”) parte da construção do campo de golfe num terreno de reserva ambiental, mas o escândalo se passa numa cidade fictícia chamada Olympia, onde as pessoas nascem com asas, que logo são cortadas. A alegoria dilui a denúncia, colateralmente lembrando que no Rio tudo inspira carnaval. A programação se completa com dois lançamentos europeus em circuito limitado. Apesar da popularidade dos personagens, a animação espanhola “Mortadelo & Salaminho – Em Missão Inacreditável” estará disponível em cerca de 20 salas com exclusividade na rede Cinépolis. A produção usa computação gráfica para dar novas dimensões à obra clássica de Francisco Ibáñez e terá, inclusive, algumas exibições em 3D, mas seu humor não reflete a graça dos quadrinhos originais. Por fim, o francês “Meu Rei” chega a oito salas do Rio de Janeiro. Sorte dos cariocas, pois é o melhor filme internacional da semana. Dirigido pela bela atriz, que virou brilhante cineasta Maïween (vejam também “Polissia”), acompanha um romance que se torna um relacionamento abusivo, com cenas de amor e violência doméstica, estendendo-se por anos. Emmanuelle Bercot foi premiada como Melhor Atriz do Festival de Cannes por seu papel, e o elenco ainda inclui Vincent Cassel e Louis Garrel – todos, mais a diretora, indicados ao César, o “Oscar francês”. A expectativa é que o circuito se expanda nas próximas semanas para outras cidades.
Daniel Radcliffe e Zachary Quinto vão estrelar filme sobre guerra de hackers e cartel mexicano
Os atores Daniel Radcliffe (“Truque de Mestre: O 2º Ato”) e Zachary Quinto (“Star Trek: Sem Fronteiras”) vão estrelar o filme “We Do Not Forget”, sobre um confronto entre os hackers da organização Anonymous e o cartel mexicano Los Zetas de narcotraficantes. Segundo o site Deadline, a trama é baseada em fatos reais. Em 2011, após o sequestro de um de seus membros pelo cartel, o Anonymous ameaçou revelar inúmeras informações sigilosas, o que fez com que os traficantes também ameaçassem a vida dos hackers. A situação não foi muito longe, já que o hacker sequestrado foi libertado e o Anonymous cancelou sua operação. Consta que os criminosos mexicanos nunca souberam quem tinham raptado. O roteiro de “We Do Not Forget” foi escrito por Zach Helm (“Mais Estranho que a Ficção”), que ainda assinará a direção. Ele só dirigiu um longa de ficção na carreira, o fracassado “A Loja Mágica de Brinquedos” (2007), e também é um dos escritores da vindoura continuação de “Jumanji” (1995) A produção está a cargo do cineasta Antoine Fuqua (do remake de “Sete Homens e um Destino”) para a First Look Media, cujo primeiro longa-metragem, “Spotlight”, foi o filme vencedor do Oscar 2016.
Herança de Sangue: Volta de Mel Gibson ao cinema de ação ganha trailer e 65 fotos
A Lionsgate divulgou o trailer, o pôster e 65 fotos de “Herança de Sangue” (Blood Father), a volta de Mel Gibson ao cinema de ação. As imagens ainda mostram o ator na estrada, em meio ao deserto, como em seus velhos tempos de “Mad Max”. No filme, Gibson vive um ex-presidiário a quem a filha adolescente recorre, após muitos anos distante, em busca de ajuda para escapar de um grupo de traficantes que querem matá-la. A atriz Erin Moriarty, que viveu a filha de Woody Harrelson na série “True Detective”, interpreta a jovem e o elenco também destaca Diego Luna (“Elysium”), William H. Macy (série “Shameless”), Elisabeth Röhm (série “The Last Ship”), Thomas Mann (“Eu, Você e a Garota que Vai Morrer”) e Dale Dickey (“A Possessão do Mal”). O roteiro é de Peter Craig (“Atração Perigosa”) e a direção do francês Jean-François Richet (“Inimigo Público nº 1”). A estreia está marcada para 12 de agosto nos EUA e 22 de setembro no Brasil.
Criador de Narcos desenvolve série sobre El Chapo e o tráfico moderno
O roteirista e produtor norte-americano Chris Brancato, cocriador de “Narcos”, está desenvolvendo uma série baseada na história do traficante mexicano El Chapo para o canal pago americano History. A série contará a jornada de Joaquin “El Chapo” Guzmán até o poder, além de mostrar como os cartéis mais modernos usam as redes sociais para manter suas imagens, recrutar novos membros e ameaçar rivais. “El Chapo” ficou conhecido como um criminoso pop, por manter relacionamento com figuras da música e do entretenimento dos Estados Unidos, e só foi definitivamente preso em janeiro, seis meses após uma fuga espetacular da prisão de segurança máxima de Altiplano, após aceitar ser entrevistado pelo ator Sean Penn para uma reportagem da revista Rolling Stone. Líder do cartel de Sinaloa e um dos criminosos foragidos mais procurados do mundo, “El Chapo” também esteve na lista de bilionários da revista “Forbes” durante quatro anos. De acordo com a publicação, seu cartel seria responsável por 25% de toda a droga traficada do México para os Estados Unidos. “Estamos orgulhosos de nos unir a Chris Brancato neste projeto. A verdadeira história de ‘El Chapo’, recheada de assassinatos, drogas, corrupção e celebridades, foi e continua sendo uma das mais fascinantes e perturbadoras da última década”, disse Jana Bennett, presidente e gerente geral do canal History, no comunicado que anunciou a produção. Ainda não há previsão para a estreia da série.







