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    Alex Wolff teve problemas psicológicos após “Hereditário”

    29 de julho de 2021 /

    O ator Alex Wolff está de volta ao terror em “Tempo”, filme de M. Night Shyamalan que estreou nesta quinta (29/7) nos cinemas brasileiros. Mas diz que ainda não se recuperou totalmente de sua última incursão ao gênero. Em entrevista ao site Looper, o ator contou que passou a enfrentar problemas psicológicos após filmar “Hereditário”, lançado em 2018. “Esse filme causou o máximo de dano em mim que um filme poderia causar. Ele realmente me afetou. É difícil porque, como um ator, não quero soar pretensioso ou autocentrado, porque temos um trabalho privilegiado de várias maneiras. Mas esse filme, emocionalmente, foi um dos difíceis. Foi um daqueles em que realmente me esforcei para manter meu bem-estar emocional”, afirmou Wolff. De acordo com o ator, os efeitos foram desde perda de sono até “outros efeitos psicológicos” que ele preferiu não detalhar. No longa que marcou a estreia do diretor Ari Aster, Wolff interpretou Peter Graham, um jovem que acaba no centro de uma terrível e brutal tragédia familiar, refletindo a deterioração de tudo à sua volta. O elenco também contou com Toni Colette e seus gritos perturbadores. Elogiadíssimo pela crítica, “Hereditário” chegou a ser indicado ao Gotham e ao Spirit Awards, principais premiações do cinema independente dos EUA. E impulsionou a carreira do diretor, que depois fez “Midsommar”, outro sucesso que deu muito o que falar em 2019. Ari Aster atualmente desenvolver seu terceiro longa, “Disappointment Blvd.”, que será estrelado por Joaquin Phoenix (“Coringa”). Lembre abaixo o trailer perturbador de “Hereditário”.

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    Tudo que Quero: Dakota Fanning é trekker autista em trailer legendado de drama indie

    10 de fevereiro de 2018 /

    A Imagem Filmes divulgou o trailer legendado de “Tudo que Quero” (Please Stand By), drama indie americano que presta homenagem aos fãs de “Star Trek”. Na prévia, Dakota Fanning (“Amaldiçoada”) é uma jovem autista obcecada pelo universo trekker, que sonha escrever para a franquia. Até que uma competição de roteiros para uma nova história da série a faz fugir dos cuidados da terapeuta e da irmã mais velha para chegar à fronteira final: Los Angeles. Mas nem todas as novas formas de vida que encontra se mostram amistosas, o que faz com que reviravoltas transformem sua jornada numa grande aventura. O bom elenco da produção também inclui Toni Colette (“Uma Longa Queda”) como a terapeuta e Alice Eve (que já estrelou um filme da franquia, “Além da Escuridão: Star Trek”) como a irmã mais velha. Outras participações incluem Jessica Rothe (“A Morte te Dá Parabéns”), Michael Stahl-David (série “Narcos”), Marla Gibbs (da série clássica “Os Jeffersons”), River Alexander (“O Verão da Minha Vida”), Tony Revolori (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Patton Oswalt (série “Agents of SHIELD”) como um policial geek. O roteiro é de Michael Golamco (editor de textos da série “Grimm”) e a direção do polonês Ben Lewin, de 71 anos de idade, cujo trabalho mais recente foi o premiado drama indie “As Sessões” (2012). Para completar, a trilha é do guitarrista brasileiro Heitor Pereira (da franquia “Meu Malvado Favorito”). A estreia está marcada para 26 de abril no Brasil.

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    Dakota Fanning é trekker autista em trailer de drama indie que homenageia Star Trek

    12 de dezembro de 2017 /

    A Magnolia Pictures divulgou o trailer de “Tudo que Quero” (Please Stand By), drama indie que presta homenagem aos fãs de “Star Trek”. Na prévia, Dakota Fanning (“Amaldiçoada”) é uma jovem autista obcecada pelo universo trekker, que sonha escrever para a franquia. Até que uma competição de roteiros para uma nova história da série a faz fugir dos cuidados da trapeuta e da irmã mais velha para embarcar numa jornada rumo à fronteira final: Los Angeles. Onde encontra novas civilizações. Algumas não muito amistosas. As reviravoltas acabam transformando sua viagem numa grande aventura. O bom elenco da produção também inclui Toni Colette (“Uma Longa Queda”) como a terapeuta e Alice Eve (que já estrelou um filme da franquia, “Além da Escuridão: Star Trek”) como a irmã mais velha. Outras participações incluem Jessica Rothe (“A Morte te Dá Parabéns”), Michael Stahl-David (série “Narcos”), Marla Gibbs (da série clássica “Os Jeffersons”), River Alexander (“O Verão da Minha Vida”), Tony Revolori (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Patton Oswalt (série “Agents of SHIELD”) como um policial geek. O roteiro é de Michael Golamco (editor de textos da série “Grimm”) e a direção do polonês Ben Lewin, de 71 anos de idade, cujo trabalho mais recente foi o premiado drama indie “As Sessões” (2012). Para completar, a trilha é do guitarrista brasileiro Heitor Pereira (da franquia “Meu Malvado Favorito”). A estreia está marcada para 26 de janeiro nos Estados Unidos e apenas três meses depois, em 26 de abril, no Brasil.

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  • Curtis Hanson
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    Curtis Hanson (1945 – 2016)

    21 de setembro de 2016 /

    Morreu o diretor Curtis Hanson, um dos diretores mais interessantes do cinema americano dos últimos anos, embora só tenha sido reconhecido pela Academia com um Oscar, pelo roteiro do brilhante “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997). Ele faleceu na noite de terça-feira (20/9) em sua casa, em Hollywood, aos 71 anos. Autoridades policiais informaram que paramédicos foram chamados até sua residência e ele já estava morto quando chegaram. Aparentemente, a causa da morte do diretor, que há anos sofria com Alzheimer, foi um ataque do coração. Hanson nasceu em Reno, Nevada, mas cresceu em Los Angeles. Apaixonado pela sétima arte desde muito jovem, abandonou o colegial para trabalhar como fotógrafo freelance e, posteriormente, editor de uma revista de cinema. A experiência lhe permitiu estrear como roteirista aos 25 anos, assinando a adaptação de um conto clássico de H.P. Lovecraft no terror barato “O Altar do Diabo” (1970), produzido pelo rei dos filmes B Roger Corman, que acabou cultuado por reunir a ex-surfista e boa moça Sandra Dee com o hippie Dean Stockwell. Corman estimulou Hanson a passar para trás das câmeras, e ele estreou como diretor dois anos depois com outro terror, desta vez uma obra original que ele próprio imaginou. “Sweet Kill” (1972) era a história de um desajustado que descobre ser, na verdade, um psicopata, ao matar acidentalmente uma jovem e gostar. O ex-ídolo juvenil Tab Hunter tinha o papel principal. Ele ainda rodou o trash assumido “Os Pequenos Dragões” (1979), sobre karatê kids que tentam salvar uma jovem sequestrada por uma mãe e seus dois filhos maníacos, antes de subir de degrau e trabalhar com um dos pioneiros do cinema indie americano, o cineasta Samuel Fuller. Hanson escreveu o clássico thriller “Cão Branco” (1982), dirigido por Fuller, sobre uma atriz que resgata um cachorro sem saber que ele foi treinado para ser violento e atacar negros. Comentadíssima, a obra lhe rendeu os primeiros elogios de sua carreira. A boa receptividade a “Cão Branco” abriu-lhe as portas dos grandes estúdios. A Disney lhe encomendou o roteiro de um filme na mesma linha, “Os Lobos Nunca Choram” (1983), em que um pesquisador, enviado pelo governo para verificar a ameaça dos lobos no norte do país, descobre que eles são benéficos para a região. E a MGM lhe entregou a direção de “Porky 3” (1983), que, apesar do título nacional, não tinha relação alguma com a famosa franquia canadense de comédias sexuais passadas nos anos 1950 – “Porky’s 3” (com o detalhe da grafia correta) foi lançado dois anos depois! Mas é fácil entender porque a distribuidora quis passar essa falsa impressão. A trama acontecia no começo dos anos 1960 em torno de quatro adolescentes americanos, entre eles um certo Tom Cruise, que viajam até Tijuana, no México, querendo cair na farra, num pacto para perder a virgindade. Hanson não escreveu “Porky 3”, mas histórias de apelo adolescente se tornaram frequentes em sua filmografia. Tanto que seu trabalho seguinte foi um telefilme teen, “The Children of Times Square” (1986), uma espécie de “Oliver Twist” contemporâneo, sobre jovens sem-teto nas ruas de Nova York. Ele completou sua transição para o cinema comercial especializando-se em suspenses, numa sequência de lançamentos do gênero que fez a crítica compará-lo a Alfred Hitchcock. “Uma Janela Suspeita” (1987), inclusive, devia sua premissa a “Janela Indiscreta” (1954), mostrando um crime testemunhado a distância, por um casal que não deveria estar junto naquele momento. A testemunha era interpretada por ninguém menos que a fabulosa atriz francesa Isabelle Huppert. “Sob a Sombra do Mal” (1990) também tinha premissa hitchockiana, evocando “Pacto Sinistro” (1951), mas ganhou notoriedade pelo timing, lançado logo após o vazamento de sex tapes de seu protagonista, o ator Rob Lowe. Ele aparecia no filme num raro papel de vilão, ironicamente chantageando o futuro astro de “The Blacklist”, James Spader, por conta de gravações sexuais. Foi o melhor papel da carreira de Lowe e o empurrão definitivo para Hanson se tornar conhecido. Seu filme seguinte estabeleceu sua fama como mestre do suspense, num crescendo assustador. “A Mão Que Balança o Berço” (1992) fez bastante sucesso ao explorar um tema que marcaria a década: a mulher simpática, que abusa da confiança de suas vítimas. Poucas psicopatas foram tão temidos quanto a babá vivida por Rebecca De Mornay, que em pouco tempo se viu acompanhada por Jennifer Jason Lee em “Mulher Solteira Procura…” (1992) e Glenn Close em “Atração Fatal” (1987), na lista das mulheres que transformaram intimidade em ameaça. O quarto thriller consecutivo, “O Rio Selvagem” (1994), trouxe Meryl Streep como uma mãe que leva sua família para navegar nas corredeiras de um rio, apenas para ver todos sequestrados por Kevin Bacon, armado. Mas foi o quinto suspense que o transformou definitivamente num cineasta classe A. Obra-prima, “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997) inspirava-se na estética do cinema noir para contar uma história de corrupção policial e brutalidade, repleta de reviravoltas, tensão e estilo, passada entre a prostituição de luxo, disputas mafiosas e os bastidores de Hollywood nos anos 1950. O filme resgatou a carreira de Kim Basinger, sex symbol da década anterior, como uma garota de programa que passou por plástica para ficar parecida com uma estrela de cinema, e ajudou a popularizar seu par de protagonistas, recém-chegados do cinema australiano, Russell Crowe e Guy Pearce, como policiais que precisam superar seu ódio mútuo para não acabar como Kevin Spacey, que mesmo saindo cedo da trama, também já demonstrava o talento que outros cineastas viriam a explorar. Hanson venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado pelo filme, baseado no livro homônimo de James Ellroy, e Basinger o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Mas “Los Angeles: Cidade Proibida” foi indicado a mais sete prêmios da Academia, inclusive Direção e Melhor Filme do ano, e só não venceu tudo porque havia um “Titanic” em seu caminho. A boa fase seguiu com o drama “Garotos Incríveis” (2000), reconhecido pela ótima atuação de Michael Douglas e por render um Oscar ao cantor Bob Dylan, de Melhor Música Original. E rendeu outro espetáculo cinematográfico contra todas as apostas, quando Hanson decidiu dirigir Eminem no filme “8 Mile – Rua das Ilusões” (2002). Baseada na vida real do rapper, a produção conquistou elogios rasgados e um Oscar (de Melhor Canção) para Eminem, que teve sua carreira impulsionada. Seus filmes finais não foram tão brilhantes. Ele tropeçou ao tentar fazer sua primeira comédia romântica, ainda por cima de temática feminina, “Em Seu Lugar” (2005), que mesmo assim teve bons momentos com Cameron Diaz e Toni Colette. Mas a insistência em emplacar um romance fez de “Bem-Vindo ao Jogo” (2007), em que Eric Bana se dividia entre o poker e Drew Barrymore, o pior desempenho de sua carreira. O telefilme “Grande Demais Para Quebrar” (2011), sobre a depressão financeira de 2008, rebateu a maré baixa com nada menos que 11 indicações ao Emmy. Infelizmente, as ondas foram altas demais em “Tudo por um Sonho” (2012), sua volta ao cinema. Ele não conseguiu completar o filme, que tinha Gerard Butler como surfista, após sofrer um colapso no set. Michael Apted foi chamado às pressas para finalizar o longa e Hanson nunca mais voltou a filmar. O Alzheimer tomou conta e, embora o estúdio não comentasse qual doença tinha levado o diretor ao hospital, aquele foi o fim da sua carreira.

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