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    Polícia Federal: A Lei É Para Todos vai virar trilogia com impeachment de Dilma, prisão de Lula e eleição de Bolsonaro

    14 de novembro de 2018 /

    O filme “Polícia Federal: A Lei É Para Todos” vai virar trilogia. O produtor Tomislav Blazic revelou seus planos ao UOL, contando que o segundo filme mostrará a prisão de Lula e o terceiro repercutirá a eleição de Jair Bolsonaro, com o juiz Sergio Moro alçado a Ministro da Justiça. A história de “Polícia Federal – A Lei é Para Todos 2” mostrará os eventos ocorridos logo depois do final do primeiro filme. Dentre os fatos previstos estão o impeachment da então presidente Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula. “Quando o Lula foi preso, nós estávamos na porta da Polícia Federal, em Curitiba, e gravamos, do lado de fora, a chegada do ex-presidente. Possivelmente usaremos essas cenas no final do filme”, adiantou Blazic. Também entrarão no longa as investigações e prisões do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a morte do Ministro do Supremo Teori Zavascki, a gravação da conversa entre Joesley Batista e Michel Temer e as acusações contra o senador Aécio Neves. Já o projeto do terceiro filme mostraria a eleição de Jair Bolsonaro e novos desdobramentos da Lava Jato. “Ainda acho muito cedo apontar qual será o roteiro do filme, mas, sim, está tudo encaminhado para mostrarmos o Moro no Ministério da Justiça”. O orçamento dos dois próximos filmes gira em torno de R$ 16 milhões, cada um. As filmagens da parte 2 deverão começar em março e o lançamento poderá ocorrer ainda no segundo semestre do ano que vem, com a parte 3 prevista para 2020. O diretor e o roteirista deverão ser os mesmos, Marcelo Antunes e Gustavo Lipsztein. Mas há dificuldade de reunir o elenco original. Dos atores já confirmados estão Bruce Gomlevsky e Rainer Cadete. “Sobre o restante do elenco, ainda precisamos conciliar as agendas”. No primeiro filme, o papel de Sérgio Moro foi interpretado por Marcelo Serrado, mas o nome dele ainda não está confirmado na continuação. Ao contrário do filme original, feito sem dinheiro público, o segundo longa que conta a história da operação Lava Jato foi autorizada a captar R$ 13,7 milhões por meio da Lei do Audiovisual. Para Blazic, as pessoas que criticavam o uso do dinheiro público no filme achavam que ele iria fazer um filme com viés partidário contra a esquerda. “Depois de lançado, o público percebeu que falávamos da corrupção. Mas além do PT tem também o PMDB, o PSDB”, explicou. “Agora, ninguém poderá questionar as nossas questões partidárias. Na verdade, quem berra sobre as leis de incentivo são os acusados”. Para o produtor, a Lei do Audiovisual é importante para a área. “Sem ela, não se faz filmes. No primeiro filme, quando tomamos a decisão de não usar a lei, fiquei com medo de não conseguir bancar. O filme foi muito criticado. A gente sabia que iria sofrer ataques, mas hoje sabemos que estamos no caminho certo”, contou. “Polícia Federal: A Lei É Para Todos” foi um dos títulos brasileiros mais vistos em 2017, com 1,3 milhão de espectadores, segundo dados da empresa Filme B.

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    Polícia Federal: A Lei é Para Todos sofreu 18 processos de acusados na Operação Lava-Jato

    27 de março de 2018 /

    De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o filme “Polícia Federal: A Lei é Para Todos” já sofreu 18 processos de advogados de acusados na Operação Lava-Jato, que foram retratados na trama. Os processos são similares ao movido pela atriz americana Olivia de Havilland contra a série “Feud” e que foi recusado por um tribunal da Califórnia na segunda (26/8) por ferir a liberdade de expressão garantida pela Constituição dos Estados Unidas. O produtor do longa, Tomislav Blazic, afirmou ao jornal que boa parte dos processos já foi retirada. “Usamos o argumento da liberação das biografias não autorizadas e todos recuaram”, ele contou. Atualmente, Blazic trabalha no desenvolvimento da continuação do longa, que está em fase de roteiro. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Publicidade de Polícia Federal – A Lei É para Todos exibe pilhas de “dinheiro apreendido” e dá o que falar

    13 de setembro de 2017 /

    Lançado no fim de semana passado, quando se tornou o filme brasileiro de maior abertura em 2017, “Polícia Federal – A Lei É para Todos” não encerrou seu trabalho promocional com a estreia. E a campanha de marketing do filme está chamando atenção pela originalidade. Em vez de simplesmente postar cartazes, a publicidade do filme está dando o que falar por espalhar pilhas de dinheiro cenográfico pelos shoppings do Rio de Janeiro. “Quando vi essa montanha de dinheiro tive vontade de ter um bigode, tirar uma foto sentado na cadeira com os pés em cima da mesa de dinheiro e postar com a legenda ‘malparido'”, disse o estudante Marcelo Ribeiro, em referência aos traficantes da série “Narcos”, ao jornal O Globo. A cena parece mesmo digna dos barões do narcotráfico. Mas, infelizmente, faz alusão ao noticiário da política nacional, embora o filme não chegue tão longe em sua história. Além da instalação com as malas de dinheiro, contendo uma quantia equivalente aos R$ 51 milhões aprendidos pela Operação Lava-Jato em Salvador, uma outra instalação traz uma verdadeira montanha de dinheiro, de nada menos que quatro metros de altura, que reproduz a quantia recuperada pela força-tarefa durante os três últimos anos da Operação Lava-Jato: R$ 4 bilhões. É a mesma estrutura montada na pré-estreia do longa em Curitiba, semanas atrás. “A reação do público, que tira selfies e aplaude, é catártica”, disse o produtor do filme, Tomislav Blazic, em comunicado. “A Lava-Jato acontece com o apoio da sociedade civil e os políticos continuam agindo como se nada estivesse acontecendo, como se eles estivessem acima das leis. Só isso explica a produção de uma pilha negativa como essa de R$ 51 milhões encontrados em malas de viagem que cenografamos agora no shopping. Para compensar, tem a pilha do bem, que reproduz o valor total que a operação já recuperou para o Brasil e os brasileiros. São duas pilhas, em dois pontos do Rio, representando dois lados de uma mesma situação que a sociedade precisa ver com seus próprios olhos nas telas do cinema”, o produtor acrescentou.

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    PT traça estratégia jurídica para usar filme sobre Operação Lava-Jato contra a Operação Lava-Jato

    6 de abril de 2017 /

    O PT pretende aproveitar a produção do filme sobre a Operação Lava-Jato, intitulado “Polícia Federal – A Justiça É para Todos”, para tentar prejudicar a própria Operação Lava-Jato, que investiga a corrupção federal realizada pelo partido político e seus aliados. Para este fim, já traçou uma estratégica jurídica. Na quarta-feira (5/4), três deputados federais do partido anunciaram que entrarão com representações contra agentes da Polícia Federal e contra o juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato, devido ao filme. Os parlamentares disseram ter coletado indícios de irregularidades na ligação deles com a produção do longa-metragem, após o produtor Tomislav Blazic e atores relatarem à imprensa visitas à carceragem da PF e acesso ao material da investigação. Orçado em R$ 15 milhões, a produção também teve armas, uniformes, carros, helicóptero e avião cedidos pela Polícia Federal. De acordo com os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Teixeira (PT-SP), a representação pleiteando a “responsabilização criminal” dos agentes será protocolada na Procuradoria de Combate à Corrupção, em Brasília, na tarde desta quinta (6/4). Os parlamentares acusam os policiais de praticarem crimes de improbidade administrativa, peculato, abuso de autoridade e prevaricação por conta da ligação com o filme. “No direito público, aquilo que não é permitido, é proibido. Não há base legal para que a PF patrocine um filme que relate uma operação que ainda está em curso”, declarou Damous à imprensa. O deputado informou que o produtor do filme e os atores do elenco da produção serão listadas como testemunhas, “para confirmar ou desmentir as denúncias”. Contra Moro, os deputados pretendem acionar o CNJ (Conselho Nacional de Justiça). O juiz, que havia determinado que não houvesse filmagem da condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em março do ano passado, teria permitido que as imagens fossem cedidas à equipe do filme. Os deputados citaram uma entrevista do ator Ary Fontoura, que interpreta Lula no filme, na qual ele diz que teve acesso ao vídeo produzido pela PF. Acionado pela defesa de Lula no dia 23 do mês passado, Moro determinou que fosse apurada a responsabilidade criminal dos agentes policiais, e escreveu em despacho que “não cabe a este Juízo impor censura a veículos de comunicação ou mesmo à produção de algum filme”. “Ninguém pediu que ele funcionasse como censor. Pede-se que ele funcione como juiz, e que fizesse obedecer e respeitar as suas próprias determinações judiciais. Ele está incorrendo, no mínimo, em falta disciplinar, o que será apreciado pelo CNJ”, disse o deputado Wadih Damous. Os parlamentares também anunciaram que solicitaram a convocação do ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR), na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. “Houve violação do direito à privacidade”, explicou Damous. Os petistas apresentaram ainda requerimentos de pedidos de informação sobre o caso direcionados a Serraglio e ao diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra, protocolados na Câmara entre os dias 17 e 22 de fevereiro, que até o momento não foram respondidos. No fim do mês passado, o deputado Paulo Pimenta apresentou reclamação ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e ao ministro da Justiça, por conta do descumprimento da Lei de Acesso à Informação por conta da PF. Com direção de Marcelo Antunez — de blockbusters como “Qualquer Gato Vira-Lata 2” e “Até que a Sorte nos Separe 3″, entre outros besteiróis – , o filme tem estreia marcada para 31 de agosto.

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    Advogados de Lula entram com ação contra filme da Lava Jato

    24 de março de 2017 /

    Os advogados de Luiz Inácio Lula da Silva querem impedir a utilização de imagens da condução coercitiva do ex-presidente, que teriam sido gravadas pela Polícia Federal em março de 2016, para a reconstituição dos fatos no filme “Polícia Federal – A Lei é para Todos”, sobre a Operação Lava-Jato. A gravação, de cerca de duas horas, teria sido cedida pela polícia para os produtores darem maior veracidade às filmagens. Em petição ao juiz Sérgio Moro, na noite de quinta-feira (23/3), os advogados de Lula pediram ao New Group Cine & TV LTDA, responsável pela obra, que se abstenha de utilizar a gravação do depoimento de Lula. Os advogados lembram na petição que Moro determinou que o cumprimento do mandato não fosse gravado e, inclusive, que fosse evitada gravação pela imprensa do deslocamento do ex-presidente para a colheita do depoimento. No relatório apresentado pela Polícia constou apenas que foi gravado o depoimento de Lula, das 8h às 10h35m. Para a defesa de Lula, as imagens gravadas não podem ser fornecidas para subsidiar a produção de um filme, “objeto completamente estranho à investigação”. Os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin solicitaram a Moro que seja decretado sigilo absoluto sobre o vídeo e que seja divulgada a relação de todos os policiais que tiveram acesso ao material. Eles argumentam que a gravação, que começou no interior da residência de Lula, fere os preceitos éticos, morais e institucionais do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo (Decreto nº 1.171/94), que veda “uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros”. Foram relacionadas notícias de jornais e revistas que dizem que o filme dará destaque para a cena da condução coercitiva de Lula e sugerem que a obra pretende macular a imagem do ex-presidente num momento em que os institutos de pesquisa o apontam em 1º lugar na disputa presidencial de 2018. “Uma operação de proporções gigantescas e que envolve centenas de ‘personagens’, terá como cena principal a reconstituição da condução coercitiva do peticionário (Lula), sobre o qual não pesa condenação judicial em nenhuma instância, em claro juízo de seletividade que visa macular sua imagem perante a sociedade”, diz a defesa do ex-presidente. No filme dirigido por Marcelo Antunez (“Até que a Sorte nos Separe 3″) e estrelado por atores da Globo, o papel de Lula é desempenhado pelo veterano Ary Fontoura (novela “Êta Mundo Bom!”).

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    Morte de Teori Zavascki afeta projeto dos filmes sobre a Lava-Jato

    21 de janeiro de 2017 /

    A morte do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, falecido na quinta (19/1) num acidente de avião em Paraty, irá alterar o roteiro do filme sobre a Operação Lava Jato, uma vez que ele era o relator do processo no STF. Mas as mudanças só devem afetar o segundo longa da, hmm, franquia. “Todo o roteiro agora será repensado por causa disso. O pessoal que está trabalhando no roteiro está chocado. Há bilhões de propina envolvidos. Não posso afirmar nada, mas já tem muita gente com teoria da conspiração aí”, afirmou o produtor Tomislav Blazic em declaração ao jornal Folha de São Paulo. Intitulado “Polícia Federal – A Justiça é Para Todos”, o filme sobre a Operação Lava Jato tem estreia prevista para os cinemas brasileiros entre junho e julho, mas sua continuação ainda não tem estreia prevista. O primeiro dos longas irá contar os bastidores da investigação até o momento de sua 24ª fase (aquela em que houve a condução coercitiva do ex-presidente Lula) e não contará com ministros do Supremo entre seus personagens. Já o segundo longa, que está em fase de pré-produção, mostraria cenas ambientadas no STF. O roteiro será escrito por Thomas Stavros e Gustavo Lipsztein, que também estão por trás da história da série “1 Contra Todos”.

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    Filme da Operação Lava-Jato começa a ser rodado em Curitiba

    22 de novembro de 2016 /

    As filmagens da produção cinematográfica baseada na Operação Lava-Jato já começaram em Curitiba. Intitulado “Polícia Federal — A Lei É Para Todos”, o longa conta com um elenco de novela da Globo e diretor de besteirol nacional. Segundo reportagem do jornal O Globo, as primeiras cenas foram filmadas na sexta-feira (18/11) no interior da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, no bairro Santa Cândida, em Curitiba, e a equipe ficará na capital paranaense até o próximo fim de semana. Locais que fazem parte do cotidiano do juiz Sérgio Moro em Curitiba — como o prédio da Justiça Federal e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde leciona — servirão de cenários para o filme, que também será rodado em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Entre as cenas previstas no cronograma de produção está a interceptação de um caminhão, com viaturas das polícias Federal e Rodoviária Federal na estrada PR-510, tiros e outros elementos que dão o tom do filme: um thriller político com ação e entretenimento, mas que também quer humanizar o trabalho dos profissionais envolvidos na operação. A trama vai apelar para a ficção, com protagonistas fictícios da polícia, mas se aterá às fases e aos principais acontecimentos da Lava-Jato. A soltura do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, vivido pelo ator Roney Facchini, foi uma das primeiras cenas gravadas. Ao encontrar a mulher, interpretada por Sandra Corveloni, ele a indaga sobre quem salvará sua reputação. O elenco ainda conta com nomes como João Baldasserini, Flávia Alessandra, Antonio Calloni, Bruce Gomlevsky, Adélio Lima e Ary Fontoura, que viverá Lula. Apesar de anteriormente confirmada, a participação de Rodrigo Lombardi como Sergio Moro não foi mantida pela produção, devido a sua agenda lotada. O roteiro foi escrito por Gustavo Lipsztein e Thomas Stavros (ambos da série de “1 Contra Todos”), e a direção está a cargo de Marcelo Antunez — de blockbusters como “Qualquer Gato Vira-Lata 2” e “Até que a Sorte nos Separe 3″, entre outros besteiróis. Com um orçamento de R$ 13,5 milhões, bancado por recursos de empresas privadas, de acordo com os produtores, o filme deve chegar aos cinemas no segundo semestre de 2017 e abrir uma trilogia sobre o tema. Nos bastidores, porém, brinca-se que o projeto pode vir a ser ser uma tetralogia, por conta do desenrolar da Lava-Jato. A verdade é que pode chegar ultrapassado às telas, atropelado pelos fatos da Lava-Jato real. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava-Jato para a plataforma de streaming Netflix. Para os mais curiosos, existe até mesmo um vídeo pornô da Lava-Jato.

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    Ary Fontoura viverá Lula no filme sobre a Lava-Jato

    21 de novembro de 2016 /

    O veterano ator Ary Fontoura (o eterno Nonô Correa, de “Amor com Amor se Paga”) vai viver o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva no filme sobre a Operação Lava-Jato. Intitulado “Polícia Federal – A Lei É para Todos”, o filme tem orçamento de R$ 14 milhões, levantado junto a investidores privados, segundo sua equipe. Apesar de trazer personagens reais, como Lula e o juiz Sérgio Moro, que será vivido por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), os protagonistas serão fictícios, inspirados em agentes da PF encarregados da operação. Na trama, eles serão vividos por Flavia Alessandra, Antonio Calloni e Bruce Gomlevsky. O longa será dirigido por Marcelo Antunez, especialista em besteiróis, que fez “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava-Jato para a plataforma de streaming Netflix.

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  • Rodrigo Lombardi
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    Rodrigo Lombardi lidera elenco do filme sobre a Lava-Jato

    23 de outubro de 2016 /

    Apesar da novela, literalmente, sobre sua participação, Rodrigo Lombardi vai mesmo interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, e tinha ficado sem espaço na agenda. Mesmo assim, seu nome apareceu encabeçando o elenco do longa, que foi divulgado no fim de semana. Além dele, participarão de “A Lei É para Todos” os atores Rainer Cadete (novela “Êta Mundo Bão”), como o procurador Deltan Dallagnol, Roberto Birindelli (série “1 Contra Todos”) como o doleiro Alberto Youssef, Werner Schünemann (novela “Haja Coração”) como o diretor-geral da Policia Federal, e Antonio Calloni (novela “Salve Jorge”), Flávia Alessandra (também da novela “Êta Mundo Bom!”) e Bruce Gomlevsky (minissérie “Liberdade, Liberdade”) como três delegados da Polícia Federal à frente da Operação Lava Jato. Com este elenco, é praticamente a versão novela da Globo da Lava-Jato. Mas os produtores falam em “superprodução” cinematográfica. “A Lei É para Todos” conta com um orçamento estimado em R$ 14 milhões, segundo o comunicado. “Os recursos foram levantados junto a investidores privados. Não há dinheiro público no filme”, diz o material. Ainda de acordo com release, a produção do longa-metragem firmou um acordo com a Polícia Federal que prevê “o apoio logístico da PF, que permitirá filmagens nas instalações onde a Lava-Jato está sendo conduzida e com os equipamentos (viaturas, helicópteros, armamentos, uniformes etc) reais”. “Nossa ambição é fazer um filme de entretenimento de grande bilheteria”, diz o produtor Tomislav Blazic. E o diretor do longa aumenta. “Nosso objetivo é fazer um blockbuster”, afirma Marcelo Antunez, parceiro de Roberto Santucci (que atua como consultor aqui, para dar medo) nas comédias “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Qualquer Gato Vira-Lata 2”. De repente, a versão novela da Globo da Lava Jato já será lucro e preferível à versão besteirol. De todo modo, a versão Netflix vem logo em seguida, com direção e produção de quem entende de série e filme policial, José Padilha, responsável pelos dois blockbusters da franquia “Tropa de Elite” e a série “Narcos”.

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  • Rodrigo Lombardi
    Filme

    Rodrigo Lombardi não vai mais interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema

    28 de setembro de 2016 /

    O ator Rodrigo Lombardi não vai mais viver o juiz Sérgio Moro no filme sobre a Operação Lava Jato. E a culpa é da rede Globo, que tomou a agenda do ator. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, protagonista de “Velho Chico”. Com isso, a série, baseada no livro de mesmo nome do médico Drauzio Varella, ocupou o espaço que havia para Lombardi fazer o filme. Emendando um trabalho no outro, ele se viu obrigado a dispensar a produção cinematográfica. Intitulado “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, o longa será co-dirigido por Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. A produção está orçada em R$ 12 milhões e ainda não tem data de estreia definida. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava Jato para a plataforma de streaming Netflix.

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    Rodrigo Lombardi viverá o juiz Sérgio Moro no filme da Lava-Jato

    15 de setembro de 2016 /

    O ator Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) vai viver o juiz federal Sérgio Moro no filme “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, que vai mostrar a trajetória da operação Lava-Jato. O longa será co-dirigido por Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Com estas credenciais, o que se pode esperar do projeto? Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. A produção está orçada em R$ 12 milhões e ainda não tem data de estreia definida. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava Jato para a plataforma de streaming Netflix.

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    Operação Lava-Jato também vai virar filme

    29 de abril de 2016 /

    Além da série do Netflix, desenvolvida pelo diretor José Padilha (“Tropa de Elite”), os bastidores da Operação Lava-Jato também vão ganhar as telas do cinema. Orçado em R$ 12 milhões, “Polícia Federal — A Lei É Para Todos” tem previsão de filmagens entre agosto e setembro em Brasília, Curitiba, Rio, São Paulo e São Luís, com direção de Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blazic, apesar do orçamento elevado, até o momento nenhum dinheiro público foi investido na superprodução, que conta com recursos próprios e de patrocinadores. O objetivo é lançar o filme já em dezembro, o que significa pouco tempo de pós-produção – de cara, um fator prejudicial à qualidade do produto. Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor Marcelo Antunez revelou que a produção conta com consultoria da própria PF, que contribuirá com informações detalhadas sobre a investigação. Mesmo assim, alega que não será “um filme institucional da PF”. “Teremos a liberdade criativa garantida a ponto de não ter que submeter nada à polícia, nem o roteiro, nem as ideias, nem o corte final. Isso está previsto oficialmente no acordo que firmamos”, ele contou. “É um filme de ficção fortemente baseado na realidade”, explicou. “Não estamos inventando os fatos da investigação. O que trazemos de ficção é o que normalmente se faz no cinema, como em ‘Spotlight’: pegamos os eventos e os intensificamos numa estrutura dramática, que necessita de conflitos e arcos pessoais.” Aparentemente, já há planos para uma continuação. Claro que tudo vai depender do sucesso do filme. Que será um desafio pessoal para o diretor, à frente de seu primeiro drama, após três comédias besteiróis. “Trata-se de uma busca pessoal para me abrir a outros gêneros”, ele admitiu. “Adoro fazer comédia, mas, acima de todo, quero contar boas histórias. E o gênero a que gosto mais de assistir é justamente o thriller político.”

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