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    Netflix explora tons de cinza no trailer da continuação de “365 Dias”

    7 de abril de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster internacional e o trailer legendado de “365 Dias: Hoje”, continuação do trash erótico polonês de 2020 que virou fenômeno do streaming e conseguiu a façanha de ter 0% de aprovação no Rotten Tomatoes. A prévia mostra que, agora casados, os protagonistas do primeiro filme não parecem nada felizes para sempre. Afinal, Marcelo Matos (Susinna Simone), personagem com nome de galã de novela e grande rival de Massino (Michele Morrone), entra na vida de Laura (Anna Maria Sieklucka) com o objetivo de conquistá-la a todo custo. Ao menos, há novos momentos quentes, ao estilo “Cinquenta Tons de Cinza”, desta vez com Laura assumindo o controle. Novamente dirigido por Barbara Bialowąs e Tomasz Mandes, “365 Dias: Hoje” estreia em 27 de abril na Netflix.

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    365 Dias: Polêmico filme erótico da Netflix terá duas sequências

    14 de maio de 2021 /

    O polêmico hit da Netflix “365 Dias” vai ganhar não uma, mas duas sequências. O site Deadline apurou que os produtores estão filmando as partes 2 e 3 ao mesmo tempo. Com isso, o “Cinquenta Tons de Cinza” polonês também completará uma trilogia de filmes como sua inspiração original. “365 Dias” se tornou um grande sucesso em streaming por suas cenas de alta temperatura sexual. Mas o softcore da Netflix também foi considerado um lixo por glamourizar o abuso sexual. Embora as redes sociais tenham recomendado com elogios, o filme conseguiu a façanha de atingir a impressionante aprovação de 0% (zero!) no Rotten Tomatoes. Para completar, ainda foi indicado a várias categorias do Framboesa de Ouro, o prêmio para as piores obras do ano, e venceu a estatueta de Pior Roteiro. As similaridades com “Cinquenta Tons de Cinza” incluem o tom sadomasoquista, excesso de cenas eróticas e até a inclusão de um baile de máscaras. Mas tem um detalhe que torna todos os closes descamisados do protagonista repulsivos: o relacionamento do casal central não é consentido. “365 Dias” mostra como um homem rapta e mantém uma mulher em cativeiro pelo tempo de seu título, como o objetivo de forçá-la a se apaixonar por ele. A cantora Duffy, que sofreu situação parecida, chegou a escrever uma carta para a Netflix pedindo que o filme fosse retirado do streaming. Não só não foi ouvida como a plataforma fará mais filmes para mostrar um pouco mais do romance entre abusador e vítima. Os atores principais do primeiro filme, Michele Morrone e Anna-Maria Sieklucka, voltarão para as continuações, que ainda contarão com o modelo e sex symbol italiano Simone Susinna como principal novidade do elenco. Na trama, Laura (Sieklucka) e Massimo (Morrone) voltarão a se encontrar, mas como em qualquer melodrama, o revival é complicado por problemas familiares dele e pela chegada de um novo homem na vida dela. As continuações serão baseadas na trilogia de livros escrita por Blanka Lipinska, que novamente se juntará aos diretores originais, Barbara Bialowas e Tomasz Mandes, para escrever as adaptações – não está claro se a meta é triplicar as Framboesas de Ouro.

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    365 Dias: Softcore polêmico da Netflix divide assinantes

    9 de junho de 2020 /

    Novo lançamento da Netflix, o softcore polonês “365 Dias” dividiu os assinantes da plataforma entre opiniões que vão do “adorei” ao “odiei com todas as forças”. A história parece agradar fãs de “Cinquenta Tons de Cinza” pelas similaridades, que incluem tom sadomasoquista, excesso de cenas eróticas e até a inclusão de um baile de máscaras. Mas tem um detalhe que torna todos os closes descamisados do protagonista repulsivos: o relacionamento do casal central não é consentido. Além disso, quem achou “Cinquenta Tons de Cinza” medíocre – afinal, foi indicado ao Framboesa de Ouro de pior filme – , teve ainda menos consideração pela obra, assinada por Tomasz Mandes e Barbara Bialowas, que segue narrativamente o tom de romance erótico trash. A trama acompanha Massimo (Michele Morrone), membro da máfia siciliana, que rapta Laura (Anna Maria Sieklucka), uma diretora de vendas, e a força a se apaixonar por ele (que se acha o Máximo) ao longo dos 365 dias do título. “Acabei de assistir ‘365 Dias’ e enquanto as cenas de sexo eram ótimas, a história em si romantiza apenas o sequestro e um relacionamento abusivo. Você basicamente assiste uma garota com síndrome de Estocolmo”, escreveu uma usuária americana no Twitter. “Há uma enorme diferença entre fantasia e realidade. Se você é um cara, por favor, não se inspire [no filme]. Nenhuma garota quer ser sequestrada e obrigada a se apaixonar”, alertou outra. Mas teve muita gente que só prestou atenção nas cenas de sexo, ignorando o contexto. “Me lembrou de ‘Cinquenta Tons de Cinza”, mas muito mais explícito”, sugeriu uma fã, acrescentando: “Vá ver”. “Eu fiz minha própria conta da Netflix apenas para assistir ‘365 Dias’ sem minha família saber”, acrescentou outra. “É praticamente sexo na Netflix”, descreveu uma ainda mais entusiasmada. Curiosamente, a maioria dos comentários são de mulheres. “Assisti ‘365 Dias’ por causa do ruído que ele criou. Posso dizer que o filme está sendo muito superestimado? Só consegui sentir vergonha com os diálogos, o enredo previsível e as reviravoltas irreais”, afirmou um dos poucos homens a se manifestar nas redes sociais. O filme não teve resenhas suficientes no Rotten Tomatoes, mas a única crítica compartilhada é negativa. Já o IMDb reúne 179 comentários de espectadores, a maioria negativos, que resultam numa nota extremamente baixa: 3,8 (numa escala até 10). Veja abaixo o trailer original polonês, que já permite perceber se “365 Dias” é um novo “De Olhos Bem Fechados” ou o próximo Framboesa de Ouro.

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