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  • Série

    Vídeo destaca grandiosidade da 2ª temporada de “A Casa do Dragão”

    15 de junho de 2024 /

    A HBO mostrou bastidores da série, que revelam a escala dos sets e a reação dos atores ao gigantismo da produção

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  • Série

    “A Casa do Dragão” é renovada para 3ª temporada

    13 de junho de 2024 /

    Anúncio antecede a estreia do segundo ano da produção, marcada para domingo na HBO e na Max

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  • Série

    Trailer | 2ª temporada de “A Casa do Dragão” ganha data de estreia e prévia incendiária

    14 de maio de 2024 /

    Série derivada de "Game of Thrones" retorna em junho com uma guerra de dragões pelo trono dos Sete Reinos

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  • Filme

    Artistas do Superman bissexual recebem proteção policial após ameaça homofóbicas

    2 de novembro de 2021 /

    Os artistas dos quadrinhos de “Superman: Son of Kal-El”, que apresentou um novo Superman bissexual, receberam proteção policial nos EUA após se tornarem alvo de ameaças por conta da publicação. Segundo o site TMZ, “leitores de quadrinhos irritados expressaram grande descontentamento com a sexualidade do personagem” e foi necessário acionar o Departamento de Polícia de Los Angeles, na Califórnia, para garantir a segurança dos envolvidos na publicação. Agentes passaram a fazer rondas nas proximidades das casas de alguns membros da equipe e na sede da editora DC Comics, em Burbank. Até o momento, as ameaças não geraram nenhum tipo de ação concreta, mas os policiais resolveram aumentar vigilância por precaução, mesmo com a situação “aparentemente mais calma”, um mês após o anúncio do conteúdo dos quadrinhos. Entretanto, a situação pode voltar a se tornar tensa quando os exemplares começarem a ser vendidos neste mês. Na história de Tom Taylor, desenhada por John Timms, Jonathan “Jon” Kent, o filho de Clark Kent e Lois Lane que assumiu o posto de herói, começa a se envolver romanticamente com um amigo. O relacionamento entre Jon e Jay Nakamura, um ativista hacker, é apenas uma das características que diferencia o herói atual do pai. A série de quadrinhos, lançada em julho nos EUA, acompanha a vida do jovem de 17 anos e, desde que foi publicada, mostrou Jon enfrentando ameaças do mundo contemporâneo, que muitos leitores de direita não entendem ser prioritárias. Ele combateu incêndios florestais causados pela mudança climática, frustrou um tiroteio em um colégio e protestou contra a deportação de refugiados em Metrópolis. Curiosamente, a própria equipe de “Superman: Son of Kal-El” teve que lidar internamente com a homofobia de um de seus integrantes. O colorista da publicação, Gabe Eltaeb, foi afastado pela DC Comics após fazer comentários preconceituosos em uma live com integrantes do movimento Comicsgate, que é contra a diversidade nos quadrinhos. No evento, Gabe afirmou: “Estou cansado deles arruinarem esses personagens. Eles não têm o direito de fazer isso”. Ele também reclamou da mudança do lema do Superman, que costumava ser “Verdade, Justiça e o Jeito Americano”, e com Jon Kent passa a ser “Verdade, Justiça e um Mundo Melhor”. “Meu avô quase morreu na 2ª Guerra Mundial, não temos o direito de destruir as m****s que as pessoas morreram para nos dar. É absurdo para c******”, acrescentou o colorista, que ainda afirmou que a DC estaria prejudicando o público por não dizer que a mentalidade conservadora é melhor que a de esquerda. Um dos argumentos dos membros do Comicsgate para defender um mundo mais branco, machista e homofóbico é que o destaque para minorias raciais, mulheres e personagens LGBTQIAP+ diminuiria as vendas dos quadrinhos. Só que a DC Comics anunciou que a edição de “Son of Kal-El” em que Jon Kent se revela bissexual bateu recorde de pré-venda, um mês antes de seu lançamento. Por conta disso, a editora decidiu reimprimir e relançar os quatro números anteriores da publicação, incluindo neles o selo DC Pride (“Orgulho DC”, em homenagem aos personagens LGBTQIAP+). Os nerds conservadores também apostaram que “Mulher-Maravilha”, “Capitã Marvel” e “Pantera Negra” fracassariam nas bilheterias de cinema, e ainda fizeram campanha para negativar as notas destes filmes em sites de cotação do público, como o IMDb e na votação popular do Rotten Tomatoes. O resultado mostrou que eles podem ser barulhentos, mas são uma minoria muito inexpressiva. A bissexualidade do novo Superman também rendeu polêmica no Brasil, onde um comentário de natureza homofóbica do jogador de vôlei Maurício Souza levou-o a ser dispensado do Minas Tênis Clube, após pressão dos patrocinadores. “É só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar”, ele escreveu em seu Instagram, acrescentando logo em seguida um julgamento moral, que qualificou a diversidade sexual como “errada”. “Hoje em dia o certo é errado e o errado é certo… Não se depender de mim. Se tem que escolher um lado eu fico do lado que eu acho certo! Fico com minhas crenças, valores e ideias!”.

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  • Filme

    O Menino Que Queria Ser Rei rende uma Sessão da Tarde razoável

    9 de fevereiro de 2019 /

    Quando a animação que resume a história do Rei Arthur logo no início é a melhor coisa do filme, é sinal de que “O Menino Que Queria Ser Rei” ficou devendo o principal: energia. Mais especificamente, energia juvenil para tornar mais essa atualização do mito conhecido em uma história atrativa o suficiente para um público acostumado a épicos de super-heróis. Como Sessão da Tarde, o filme não faz feio, e entrega o tipo de diversão que pode ser interrompida por intervalos comerciais, idas à cozinha para fazer pipoca e constantes enchidas de refrigerante no copo. É tudo muito básico e mastigado, com ações redundantes, personagens assumidamente arquetípicos e uma trama bem previsível. Fica bem ao lado do fraquinho “Um Garoto na Corte do Rei Arthur” (1995) e longe do dinamismo de “Ataque ao Prédio” (2011), filme anterior do mesmo diretor, Joe Cornish. Se o cinismo, o sarcasmo e a ação desenfreada fizeram de “Ataque ao Prédio” uma agradável surpresa no cinema de ação e aventura, Joe Cornish parece abandonar exatamente estes elementos para investir em uma história de heroísmo clássico, honra e amizade. Apesar de bem intencionado, visual impressionante e atores com carisma, “O Menino Que Queria Ser Rei” parece se perder entre aventura juvenil, comentário social sobre o mundo atual e atualização do mito arthuriano. Fica no meio do caminho em tudo, tornando-se por vezes cansativo ao levar os heróis para caminhos sem sentido, tornando-os personagens perdidos dentro de um roteiro que quer abraçar mais do que consegue. Alexander (Louis Ashbourne Serkis, filho de Andy Serkis) é o jovem da Londres atual que sofre bullying e um dia encontra a famosa espada Excalibur fincada em uma pedra. O menino tira a espada, mas ao invés de se tornar rei, traz para si a perseguição de um exército de criaturas lideradas pela bruxa Morgana (Rebecca Ferguson) e, de quebra, ganha um conselheiro na forma do mago Merlin (Angus Imrie, roubando todas as cenas). Ele precisa então reunir os amigos para derrotar Morgana, salvar o mundo, aprender mais sobre si mesmo e tudo aquilo que você já viu antes. A clássica jornada do herói é citada pelo próprio personagem, em um filme que se assume como brincadeira despretensiosa com a fantasia medieval. Há um pouco de tudo que tornou aventuras juvenis conhecidas das décadas de 1980 e 1990 em sucessos, mas falta a originalidade e energia que as fizeram irresistíveis. Contando a trajetória de um menino em busca de identidade, mostrando muita magia e tendo seu clímax em uma escola, bem que poderia se chamar “O menino que queria ser Harry Potter”.

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    O Menino que Queria Ser Rei ganha novos pôsteres e divertido trailer legendado

    27 de dezembro de 2018 /

    A Fox divulgou uma coleção de pôster de personagens e o segundo trailer legendado de “O Menino Que Queria Ser Rei”, uma versão contemporânea e criativa da lenda do Rei Arthur. Diferente da bobagem épica “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, a prévia sugere uma Sessão da Tarde divertida com crianças – e para crianças de todas as idades. Escrito e dirigido por Joe Cornish, roteirista de “Homem-Formiga” (2015), em seu segundo filme como diretor após o brilhante “Ataque ao Prédio” (2011), “O Menino Que Queria Ser Rei” não conta a velha história para lá de conhecida. A trama gira em torno de um menino que, ao fugir de bullying, acaba no meio de um prédio demolido, que tem uma espada cravada numa pedra. Ele faz o que todo a criança faria: tira a espada da pedra e a leva para casa. E logo passa a ser contatado por outro garoto que jura ser Merlim disfarçado, dizendo que ele é a nova encarnação do Rei Arthur e única chance do mundo contra a volta da feiticeira Morgana Le Fay, que chegará com demônios para destruir a humanidade em poucas horas. Convencido, ele junta seu melhor amigo e até seus antigos atormentadores para formar os seus Cavaleiros da Távola Redonda e assim salvar o mundo. A premissa engenhosa incluiu ainda muitos efeitos visuais, que dão vida a um exército de criaturas das trevas. O elenco é encabeçado pelo jovem Louis Ashbourne Serkis (o jovem Chapeleiro de “Alice Através do Espelho”), que é filho do ator Andy Serkis (o César da franquia “Planeta dos Macacos”), e também destaca Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como Morgana, Denise Gough (“Juliet, Nua e Crua”) como a mãe do protagonista e Patrick Stewart (“Logan”) como Merlim em sua aparência “real”. O elenco de garotos, por sua vez, inclui Tom Taylor (“A Torre Negra”), Rhianna Dorris (“Secret Life of Boys”), o estreante Dean Chaumoo e Angus Imrie (“Kingdom”) como o jovem Merlim. A estreia está marcada para 31 de janeiro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer legendado de O Menino Que Queria Ser Rei revela Rei Arthur com crianças e muita diversão

    17 de outubro de 2018 /

    A Fox divulgou sete fotos, o pôster e o trailer (legendado e dublado) de “O Menino Que Queria Ser Rei”, uma versão contemporânea e criativa da lenda do Rei Arthur. Diferente da bobagem épica “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, a prévia sugere uma Sessão da Tarde divertida com crianças – e para crianças de todas as idades. Escrito e dirigido por Joe Cornish, roteirista de “Homem-Formiga” (2015), em seu segundo filme como diretor após o brilhante “Ataque ao Prédio” (2011), “O Menino Que Queria Ser Rei” não conta a velha história para lá de conhecida. A trama gira em torno de um menino que, ao fugir de bullying, acaba no meio de um prédio demolido, que tem uma espada cravada numa pedra. Ele faz o que todo a criança faria: tira a espada da pedra e a leva para casa. E logo passa a ser contatado por outro garoto que jura ser Merlim disfarçado, dizendo que ele é a nova encarnação do Rei Arthur e única chance do mundo contra a volta da feiticeira Morgana Le Fay, que chegará com demônios para destruir a humanidade em poucas horas. Convencido, ele junta seus melhores amigos nerds para formar a sua versão dos Cavaleiros da Távola Redonda e assim salvar o mundo. A premissa engenhosa não fica só no terreno da imaginação, já que os efeitos visuais dão vida a um exército de criaturas das trevas flamejantes, antecipando a batalha contra o mal. O elenco é encabeçado pelo jovem Louis Ashbourne Serkis (o jovem Chapeleiro de “Alice Através do Espelho”), que é filho do ator Andy Serkis (o César da franquia “Planeta dos Macacos”), e também destaca Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como Morgana, Angus Imrie (da série britânica “Kingdom”) como o jovem Merlim, Patrick Stewart (“Logan”) também como Merlim, em sua aparência “real”, além de Tom Taylor (“A Torre Negra”), Rhianna Dorris (“Secret Life of Boys”) e Denise Gough (“Juliet, Nua e Crua”). A estreia está marcada para 28 de fevereiro no Brasil, uma semana após o lançamento no Reino Unido e um dia antes da distribuição nos Estados Unidos.

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    Desenhista dos quadrinhos da Torre Negra assina novos pôsteres do filme

    30 de julho de 2017 /

    A Sony divulgou dois novos pôsteres de “A Torre Negra”, adaptação da fantasia épica de Stephen King. O detalhe é que as artes são assinadas por Jae Lee e coloridos por Jane Chung. Os dois trabalharam na adaptação de quadrinhos da obra para a Marvel. Além de Idris Elba (“Beasts of No Nation”) no papel do protagonista Roland Deschain, também conhecido como o Pistoleiro, e Matthew McConaughey (“Interestelar”) como Walter Padick, o Homem de Preto, o elenco também inclui Tom Taylor (série “Doctor Foster”), Katheryn Winnick (a guerreira Lagertha da série “Vikings”), Jackie Earle Haley (“RoboCop”), Fran Kranz (“O Segredo da Cabana”), Claudia Kim (série “Marco Polo”) e Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O roteiro original foi escrito por Akiva Goldsman e Jeff Pinkner (que trabalharam juntos no fraco “A 5ª Onda”) e revisado por Anders Thomas Jensen (“Em um Mundo Melhor”). A direção é do dinamarquês Nikolaj Arcel (“O Amante Da Rainha”), em sua estreia em Hollywood. O filme chega aos cinemas brasileiros em 24 de agosto, 20 dias após o lançamento nos EUA.

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    Comercial de A Torre Negra destaca referências a It, O Iluminado e outras obras de Stephen King

    25 de julho de 2017 /

    A Sony divulgou um comercial de “A Torre Negra”, no qual o destaque não é o duelo interdimensional entre o último Pistoleiro (Idris Elba, de “Beasts of No Nation”) e o Homem de Preto (Matthew McConaughey, de “Interestelar”), em luta pelo destino da Torre Negra, capaz de liberar o inferno na Terra. Na verdade, o que aparece com mais proeminência é aquilo que normalmente é escondido num filme: os easter eggs. São as referências a outras obras. No caso, outras criações de Stephen King. É possível ver um letreiro de circo sucateado com o nome de Pennywise, o palhaço assassino de “It”, uma foto do Overlook Hotel, de “O Iluminado”, o livro de “Louca Obsessão”, o aviso para ter cuidado com o cachorro de “Cujo”, o milharal de “Colheita Maldita”, um carrinho de brinquedo idêntico a “Christine, O Carro Assassino”, e assim por diante. O roteiro do filme foi escrito por Akiva Goldsman e Jeff Pinkner (que trabalharam juntos no fraco “A 5ª Onda”) e revisado por Anders Thomas Jensen (“Em um Mundo Melhor”), e a direção está a cargo do dinamarquês Nikolaj Arcel (“O Amante Da Rainha”), em sua estreia em Hollywood. “A Torre Negra” chega aos cinemas brasileiros em 24 de agosto, 20 dias após o lançamento nos EUA.

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    Novo trailer de A Torre Negra destaca duelo entre Idris Elba e Matthew McConaughey

    10 de julho de 2017 /

    A Sony divulgou um novo trailer de “A Torre Negra”, que destaca o duelo interdimensional entre o último Pistoleiro (Idris Elba, de “Beasts of No Nation”) e o Homem de Preto (Matthew McConaughey, de “Interestelar”), em luta pelo destino da Torre Negra, capaz de liberar o inferno na Terra. A maioria das imagens – inclusive a frase de efeito dita por Elba – já tinham sido vistas em vídeos anteriores. O elenco também inclui Tom Taylor (série “Doctor Foster”), Katheryn Winnick (a guerreira Lagertha da série “Vikings”), Jackie Earle Haley (“RoboCop”), Fran Kranz (“O Segredo da Cabana”), Claudia Kim (série “Marco Polo”) e Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O roteiro original foi escrito por Akiva Goldsman e Jeff Pinkner (que trabalharam juntos no fraco “A 5ª Onda”) e revisado por Anders Thomas Jensen (“Em um Mundo Melhor”), e a direção está a cargo do dinamarquês Nikolaj Arcel (“O Amante Da Rainha”), em sua estreia em Hollywood. O filme chega aos cinemas brasileiros em 24 de agosto, 20 dias após o lançamento nos EUA.

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    Idris Elba e Matthew McConaughey ilustram novos pôsteres de A Torre Negra

    4 de julho de 2017 /

    A Sony divulgou dois novos pôsteres de “A Torre Negra”, adaptação da fantasia épica de Stephen King. As imagens reúnem Idris Elba (“Beasts of No Nation”) no papel do protagonista Roland Deschain, também conhecido como o Pistoleiro, e Matthew McConaughey (“Interestelar”) como Walter Padick, o Homem de Preto. O elenco também inclui Tom Taylor (série “Doctor Foster”), Katheryn Winnick (a guerreira Lagertha da série “Vikings”), Jackie Earle Haley (“RoboCop”), Fran Kranz (“O Segredo da Cabana”), Claudia Kim (série “Marco Polo”) e Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O roteiro original foi escrito por Akiva Goldsman e Jeff Pinkner (que trabalharam juntos no fraco “A 5ª Onda”) e revisado por Anders Thomas Jensen (“Em um Mundo Melhor”). A direção é do dinamarquês Nikolaj Arcel (“O Amante Da Rainha”), em sua estreia em Hollywood. O filme chega aos cinemas brasileiros em 24 de agosto, 20 dias após o lançamento nos EUA.

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    Idris Elba e Matthew McConaughey duelam em três comerciais de A Torre Negra

    5 de junho de 2017 /

    A Sony divulgou dois mais pôsteres e três comerciais de “A Torre Negra”, que destacam o duelo interdimensional entre o último Pistoleiro (Idris Elba, de “Beasts of No Nation”) e o Homem de Preto (Matthew McConaughey, de “Interestelar”), em luta pelo destino da Torre Negra, capaz de liberar o inferno na Terra. O elenco também inclui Tom Taylor (série “Doctor Foster”), Katheryn Winnick (a guerreira Lagertha da série “Vikings”), Jackie Earle Haley (“RoboCop”), Fran Kranz (“O Segredo da Cabana”), Claudia Kim (série “Marco Polo”) e Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O roteiro original foi escrito por Akiva Goldsman e Jeff Pinkner (que trabalharam juntos no fraco “A 5ª Onda”) e revisado por Anders Thomas Jensen (“Em um Mundo Melhor”), e a direção está a cargo do dinamarquês Nikolaj Arcel (“O Amante Da Rainha”), em sua estreia em Hollywood. O filme chega aos cinemas brasileiros em 24 de agosto, 20 dias após o lançamento nos EUA.

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