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    Diretor de “Quarteto Fantástico” vai produzir série animada do jogo “Detetive”

    29 de agosto de 2022 /

    O cineasta Tim Story, diretor de “Quarteto Fantástico” (2005) e “Tom & Jerry: O Filme” (2021), vai produzir a série de animação “Clue”, baseada no famoso jogo de tabuleiro “Detetive”. “Clue” será desenvolvida pelo comediante Dewayne Perkins (roteirista de “Brooklyn Nine-Nine”) e, segundo comunicado oficial, deve “encapsular a dinâmica emocionante e cheia de suspense que tornou o ‘Detetive’ uma sensação global por mais de sete décadas”. O jogo foi criado em 1949 por Anthony E. Pratt e segue a cartilha das histórias “whodunit” (quem matou) de detetive. Na trama, um assassinato ocorreu dentro de uma mansão, e cabe aos jogadores descobrirem em qual aposento o crime foi cometido, com qual arma e por quem. A história já foi adaptada livremente para o cinema no filme “Assassinato por Morte” (1976) e de maneira mais direta em “Os Sete Suspeitos” (1985). A Hasbro, fabricante do jogo, é coprodutora da série animada, que ainda não tem previsão de estreia. O projeto marcará a reunião de Dewayne Perkins e Tim Story depois de trabalharem juntos na comédia de terror “The Blackening”, que Perkins escreveu e Story dirigiu. O filme terá a sua première no Festival de Toronto, mas ainda não tem previsão de estreia. Lembre abaixo a famosa versão retrô do jogo.

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    Nova série de “Tom & Jerry” ganha trailer

    20 de junho de 2021 /

    A HBO Max divulgou o trailer da nova série animada de “Tom & Jerry”. A produção pega “emprestada” a locação do recente filme com os personagens para batizar a produção de “Tom & Jerry in New York”. Assim como em “Tom & Jerry – O Filme”, o gato e o rato moraram no Royal Gate Hotel e aprontam na cidade grande, mas desta vez a produção é 100% animada – ao contrário do filme, que era um híbrido em que os personagens animados conviviam com atores de carne e osso e locações reais de Nova York. A produção está a cargo da Warner Bros. Animation e da Renegade Animation, estúdio responsável pelo mais recente desenho dos personagens, “O Show de Tom & Jerry”, exibido desde 2014. Por sinal, dois produtores de “O Show de Tom & Jerry”, Ashley Postlewaite e Darrell Van Citters, também estão à frente da nova série. A estreia vai acontecer em 1º de julho, mas ainda não houve confirmação se “Tom & Jerry in New York” será disponibilizado simultaneamente no Brasil, onde a HBO Max será lançada em 29 de junho.

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    “Tom & Jerry” vai ganhar nova série animada na HBO Max

    12 de junho de 2021 /

    A HBO Max anunciou o lançamento de uma nova série animada de “Tom & Jerry”. A produção vai pegar “emprestada” a locação do recente filme com os personagens para batizar a produção de “Tom & Jerry in New York”. Assim como em “Tom & Jerry – O Filme”, o gato e o rato vão morar no Royal Gate Hotel e aprontar na cidade grande, mas desta vez a produção será 100% animada. O filme era um híbrido em que os personagens animados conviviam com atores de carne e osso e locações reais de Nova York. A produção está a cargo da Warner Bros. Animation e da Renegade Animation, estúdio responsável pelo mais recente desenho dos personagens, “O Show de Tom & Jerry”, exibido desde 2014. Por sinal, dois produtores de “O Show de Tom & Jerry”, Ashley Postlewaite e Darrell Van Citters, também estão à frente da nova série. O anúncio foi acompanhado da divulgação do primeiro pôster e da data de estreia, que já vai acontecer em 1º de julho. Por enquanto, ainda não foi confirmado se “Tom & Jerry in New York” será disponibilizado simultaneamente no Brasil, onde a HBO Max será lançada em 29 de junho.

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    Filmes online: Tom & Jerry garante diversão no feriadão

    2 de abril de 2021 /

    A programação do feriadão da Páscoa traz muitas estreias online para as crianças – e suas famílias. O Top 10 semanal separou cinco opções infantis, com destaque para o primeiro filme live-action de “Tom & Jerry”. A produção tem formato híbrido, em que os protagonistas continuam animados e do jeito que os fãs lembram, apesar de contracenarem com atores de carne e osso. O resultado é bem diferente do live-action do “Scooby Doo”, para citar outro desenho clássico que ganhou adaptação da Warner. Enquanto o cachorro da Hanna-Barbera se materializou no cinema com visual realista criado por computação gráfica, desta vez os personagens da MGM quase não mudaram, preservando a aparência de seus antigos desenhos bidimensionais. Embora a combinação de cartum e atores pareça retrô, a opção não aliena os fãs dos cartoons originais, chegando a incorporar a física surreal dos desenhos, como portas que mudam de lugar e quedas quilométricas que não matam. Tudo isso se torna ainda mais divertido diante da reação humana ao caos. Na trama, Tom e Jerry decidem se separar amigavelmente após décadas de brigas. Mas quando o rato apronta na despedida e resolve se mudar para um hotel de luxo de Nova York, o gato tem prazer em renovar sua rixa ao ser contratado para exterminá-lo. O elenco humano destaca Chloë Grace Moretz (“Suspiria”) como a funcionária do hotel encarregada de se livrar do rato e que acredita que Tom é a solução para seus problemas – aparentemente, ela nunca viu o desenho! Um dos maiores sucessos dos cinemas durante a pandemia, “Tom & Jerry – O Filme” atingiu nota A- do público, registrada no Cinemascore (uma pesquisa feita na saída dos cinemas dos EUA). Mas vale avisar que a reação da crítica americana ao filme foi muito negativa. O híbrido de animação e live-action, dirigido pelo veterano Tim Story (“Quarteto Fantástico”), recebeu apenas 25% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. No Brasil, o longa foi lançado com uma campanha equivocada da Warner que sugeria que Ratinho dublava Jerry, embora o gato e o rato não falem na produção. Muita gente acreditou que Ratinho participava do filme, o que rendeu iniciativas de boicote devido às opiniões polêmicas do apresentador do SBT. Podem ver tranquilos em casa que não tem defesa de golpe militar em “Tom & Jerry – O Filme”. Confira abaixo a relação completa e os trailers das 10 melhores opções selecionadas entre os lançamentos em streaming desta semana.     Tom & Jerry – O Filme | EUA | 2021 (Apple TV, Google Play, Looke, Now, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Sonhos S.A. | Dinamarca | 2020 (Apple TV, Looke, Now)     As Fantasias de Lucas | México | 2019 (Disney Plus)     A Distância que Nos Une | Itália | 2020 (Apple TV, Google Play, Looke, Now, Vivo Play, YouTube Filmes)     Alma de Cowboy | EUA | 2020 (Netflix)     A Despedida | EUA, Reino Unido | 2019 (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Laços de Amor | Espanha, Reino Unido | 2017 (Apple TV, Looke, Now)     Fuja | EUA | 2020 (Netflix)     Os Segredos de Madame Claude | França | 2021 (Netflix)     O Último Cruzeiro | EUA | 2021 (HBO Go)

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    Novo thriller de ação do criador de John Wick estreia em 1º lugar nos EUA

    28 de março de 2021 /

    O thriller de ação e vingança “Anônimo” estreou em 1º lugar nos EUA e Canadá neste fim de semana, com arrecadação de US$ 6,7 milhões. O desempenho representa o dobro da média de arrecadação de alguns meses atrás, graças à reabertura de mais cinemas em Los Angeles e no resto da Costa Oeste dos EUA. Oito das maiores 25 bilheterias da produção foram contabilizadas em Los Angeles. O filme escrito por Derek Kolstad (criador de “John Wick”) e dirigido pelo russo Ilya Naishuller (“Hardcore: Missão Extrema”) traz Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) como um pai de família que, ao ter a casa invadida por assaltantes, revela suas habilidades secretas como matador profissional. Ou, como ele chama: de “auditor”. Por 12 anos, o aparente homem comum e anônimo trabalhou para pessoas perigosas, mas deixou tudo para trás ao se casar. Com a família ameaçada, ele demonstra porque poucos lembravam de seu passado – ele matou a maioria. A Universal programou a estreia de “Anônimo” para maio no Brasil. Veja o trailer abaixo. O Top 3 norte-americano ainda registrou bons faturamentos para a animação “Raya e o Último Dragão”, da Disney, e o híbrido “Tom & Jerry”, da Warner, que aumentaram seus totais domésticos para US$ 28,4 milhões e US$ 37,1 milhões com mais US$ 3,5 milhões e US$ 2,5 milhões no fim de semana, respectivamente. Ambos também estão disponíveis em streaming no mercado norte-americano. A sci-fi “Mundo em Caos”, estrelada por Tom Holland (o Homem-Aranha da Marvel) e Daisy Ridley (a Rey de “Star Wars”), ficou em 4º lugar com US$ 1,9 milhão e atingiu um total doméstico de US$ 11,5 milhões, enquanto o thriller britânico “The Courier”, com Benedict Cumberbatch (o Doutor Estranho da Marvel), fez US$ 1 milhão em sua segunda semana, chegando a US$ 3,5 milhões em dez dias em cartaz.     1 Anônimo     2 Raya e o Último Dragão     3 Tom & Jerry     4 Mundo em Caos     5 The Courier

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    Raya e o Último Dragão mantém 1º lugar nos EUA

    14 de março de 2021 /

    “Raya e o Último Dragão” se manteve em 1º lugar pelo segundo fim de semana consecutivo, faturando US$ 5,5 milhões em 2,1 mil salas. São 100 salas a mais que na semana passada e uma queda de apenas 35% de faturamento em relação à estreia. O desempenho melhor que o esperado reflete a reabertura, em ritmo lento, dos cinemas nos EUA. Mas os valores podiam ser maiores. Além da pandemia, o filme da Disney tem enfrentado boicote de algumas redes de cinema norte-americanas, que se recusam a exibi-lo com preço de lançamento exclusivo, quando também está disponível em streaming. A Warner, que adotou a mesma tática com “Tom & Jerry – O Filme”, 2º lugar nas bilheterias com US$ 4 milhões, aumentou a fatia percentual dos exibidores, mas a Disney não aceitou negociar. Em dez dias, Raya e o Último Dragão” só rendeu US$ 15,8 milhões no mercado interno, menos da metade do que arrecadou no exterior. Somando tudo, a animação tem uma arrecadação global de US$ 52,6 milhões. Além desses valores, entram na conta o aluguel no Disney Plus, o serviço de streaming da empresa, que cobra uma taxa extra de US$ 30 para quem quiser ver o filme online nos EUA. Mas a Disney não revela o quanto isso tem rendido. Os dias de lançamentos simultâneos, porém, podem estar contados. O mercado deve começar a voltar ao normal na próxima semana, após a liberação dos cinemas de Los Angeles, que se juntam aos cinemas recém-abertos de Nova York. Os dois maiores circuitos cinematográficos dos EUA ficaram fechados por praticamente um ano inteiro. Cerca de 50% dos cinemas do país já estão abertos neste fim de semana, de acordo com a Comscore, um grande incremento em relação ao mês passado, quando havia apenas 35% das telas recebiam o público. “O negócio está se recuperando lentamente”, disse Paul Dergarabedian, analista de mídia sênior da Comscore, à revista Variety. “Com a reabertura de grandes cidades como Nova York e Los Angeles, felizmente estamos no limiar do ressurgimento da experiência da tela grande.” Os exibidores agora esperam que a reabertura dos cinemas em Nova York e Los Angeles incentive os estúdios a abandonar os adiamentos consecutivos e os lançamentos simultâneos em streaming. “Viúva Negra” da Disney e “Um Lugar Silencioso – Parte II” da Paramount estão mantendo suas estreias para maio.

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    Bilheterias brasileiras desabam com novas restrições contra pandemia

    9 de março de 2021 /

    As bilheterias brasileiras do primeiro fim de semana de março sofreram forte impacto com a volta das restrições de funcionamento dos cinemas, especialmente devido aos decretos de lockdown em estados importantes do circuito, como São Paulo e Minas Gerais. Segundo dados da consultoria Comscore, a arrecadação, que já era baixa devido à pandemia, caiu pela metade entre quinta e domingo (7/3) passados. No total, foram arrecadados R$ 1,16 milhão em bilheteria, com a frequência de 72,8 mil espectadores nos cinemas. O valor equivale ao que “Tom & Jerry: O Filme” fez sozinho na semana anterior, antes da volta das quarentenas obrigatórias. Neste fim de semana, “Tom & Jerry: O Filme” teve renda de R$ 299 mil e foi o filme mais visto nos cinemas, por 19,2 mil pessoas. O número de espectadores representa uma queda de 55,8% na comparação com o fim de semana passado, quando 165 mil pessoas foram aos cinemas. Na comparação com o mesmo período em 2020, o tombo é de 92,8%. Entre 5 e 8 de março do ano passado, os cinemas brasileiros tiveram público de 1,01 milhão de pessoas e arrecadação de R$ 17,7 milhões com a venda de ingressos. Mas, no começo de março do ano passado, as salas ainda operavam sem nenhuma restrição em todo o país. As más notícias não devem acabar nisso, já que a expectativa é de ampliação da “zona vermelha” do lockdown para mais estados, especialmente nas cidades maiores, que já definiram toque de recolher e fechamento das atividades não essenciais aos fins de semana. Enquanto outros países que seguiram orientações de distanciamento social e iniciaram vacinação em massa começam a retomar suas atividades, o Brasil vive a pior fase da pandemia desde seu começo há um ano atrás.

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    Raya e o Último Dragão supera pandemia e boicote com 1º lugar nos EUA

    7 de março de 2021 /

    “Raya e o Último Dragão” precisou vencer mais que a pandemia para abrir em 1º lugar nas bilheterias dos cinemas dos EUA e Canadá neste fim de semana. A nova animação da Disney enfrentou boicote de algumas redes de exibição, que se recusaram a colocar o filme em cartaz devido ao que chamaram de intransigência do estúdio ao negociar valores de distribuição. Os cinemas que aceitaram acomodar os planos da Warner de realizar lançamentos simultâneos em streaming, graças a maior compensação financeira, não teriam encontrado a mesma disposição para negociações de parte da Disney, segundo relatos da imprensa americana. Por isso, mesmo exibindo “Mulher-Maravilha 1984”, “Tom & Jerry” e os filmes lançados na HBO Max, a Cinemark e outras redes preferiram ignorar “Raya e o Último Dragão” para passar um recado para a Disney. Por conta dessa má vontade do circuito exibidor, “Raya e o Último Dragão” não chegou a tantas telas quanto poderia, mesmo com a reabertura dos cinemas de Nova York neste fim de semana. Exibido em 2.045 salas, a fantasia animada estreou com US$ 8,6 milhões de bilheteria. Os valores são distantes do desempenho de “Tom & Jerry” na semana passada, que faturou a segunda maior abertura da pandemia, com US$ 14,1 milhões. E vale observar que, enquanto o híbrido animado da Warner foi destruído pela crítica, com apenas 25% de aprovação no Rotten Tomatoes, a princesa guerreira da Disney foi incensada com 95%. A queda de braços, porém, não se limita ao espaço dos cinemas. “Raya e o Último Dragão” foi lançado simultaneamente na plataforma Disney+ (Disney Plus), onde está sendo oferecido com sobrepreço (além do preço da assinatura), numa iniciativa batizada de Premier Access. O valor é US$ 30 para assinantes do Disney+ nos EUA (R$ 69,90 no Brasil, mais a assinatura mensal do serviço!), o que equivale a seis vezes o que o estúdio ganharia em cada ingresso vendido nos cinemas. A Disney já tinha testado esta formato com “Mulan”, mas não o repetiu com “Soul”, lançado sem sobrepreço no Disney+. Diferente de ambos, “Raya e o Último Dragão” é o primeiro lançamento mundial disponibilizado pelo estúdio ao mesmo tempo nos cinemas e em casa – “Mulan” saiu antes da Disney+ se expandir no mercado internacional. Mas de forma elucidativa, os países sem acesso ao Disney+ são os que estão rendendo maior bilheteria para o filme no mercado internacional. Globalmente, “Raya” faturou US$ 26 milhões, com a China e a Rússia fornecendo as maiores bilheterias, respectivamente com US$ 8,4 milhões e US$ 2,8 milhões. O CEO da Disney, Bob Chapek, demonstrou-se muito convencido da força desta opção na semana passada, quando sugeriu que estuda diminuir o período de exclusividade dos cinemas para seus filmes – a chamada janela de distribuição. “O consumidor provavelmente está mais impaciente do que nunca”, disse ele sobre as mudanças no mercado precipitadas pela covid-19, “principalmente porque agora eles tiveram o luxo de passar um ano inteiro recebendo títulos em casa praticamente quando quiseram. Portanto, não tenho certeza se há um retorno”. Ele acrescentou que os espectadores não “terão muita tolerância para esperar por meses que um título saia dos cinemas”, enquanto “apenas fica lá [nos cinemas], juntando poeira”, antes de migrar para o streaming ou outras janelas. Por isso, a Disney não quis negociar valores maiores para as distribuidoras. Enquanto isso, a Warner, que também está fazendo lançamentos simultâneos em streaming, mas dando compensações aos exibidores, comemorou o segundo fim de semana de “Tom & Jerry”, que arrecadou quase tanto quanto “Raya” no mercado interno, US$ 6,6 milhões, elevando sua receita para US$ 23 milhões em dez dias na América do Norte, apesar de também estar disponível na HBO Max. No mundo inteiro, “Tom & Jerry” já faturou US$ 57,3 milhões, um bom desempenho para um mercado que sofre com os lockdowns da pandemia. Alheio a essa disputa, a Lionsgate deve estar lamentando não ter seu próprio streaming, ao ver “Mundo em Caos” ser destruído pela crítica (23% de aprovação) e pouco apreciado pelo público. A sci-fi estrelada por Tom Holland e Daisy Ridley arrecadou anêmicos US$ 3,8 milhões para ocupar o 3º lugar. O filme, que custou cerca de US$ 100 milhões, vai se tornar um grande prejuízo para o estúdio.

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    Tom & Jerry supera críticas negativas com segunda maior estreia da pandemia nos EUA

    28 de fevereiro de 2021 /

    O lançamento de “Tom & Jerry – O Filme” conquistou a segunda maior bilheteria de estreia da América do Norte desde que os cinemas reabriram, durante a pandemia, em agosto passado. O filme faturou US$ 14,1 milhões em 2,4 mil cinemas, perdendo apenas para outro título da Warner Bros., “Mulher Maravilha 1984”, que arrecadou US$ 16,4 milhões durante o Natal. O detalhe é que ambos os filmes foram lançados simultaneamente em streaming, na plataforma HBO Max. O sucesso dos filmes da Warner contraria previsões pessimistas sobre seu desempenho cinematográfico com a disponibilização online. Nenhum outro filme lançado nos últimos 10 meses foi capaz de ultrapassar a marca de US$ 10 milhões em sua estreia no mercado doméstico, incluindo os sucessos “Os Croods 2: Uma Nova Era” (US$ 9,7 milhões) e “Tenet” (US$ 9,35 milhões). No exterior, onde “Tom & Jerry” foi exibido apenas nos cinemas, o filme fez mais US$ 25,1 milhões, somando ao todo US$ 38,8 milhões. Um bom começo para uma produção de Hollywood durante a pandemia, apesar do orçamento salgado de US$ 79 milhões. Contrastando com os números positivos, a reação da crítica ao filme foi completamente negativa. O híbrido de animação e live-action, dirigido pelo veterano Tim Story (“Quarteto Fantástico”), recebeu apenas 25% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. “Desesperadamente sem graça”, definiu o crítico do Vulture/New York Magazine. O 2ª lugar nas bilheterias norte-americanas ficou com “Os Croods 2: Uma Nova Era”, que fez US$ 1,2 milhões após impressionantes dois meses em cartaz – e apesar de também estar disponível online. O desempenho desses dois filmes sugere que as produções voltadas ao público infantil são as únicas capazes de atrair grande volume de espectadores aos cinemas durante a atual crise sanitária. Outro detalhe interessante no relatório divulgado pela Warner à imprensa é que as vendas de ingressos de “Tom and Jerry” foram impulsionadas pelo aluguel de cinemas particulares, que foram fechados para receber poucas famílias por vez. E as famílias, ao contrário da crítica, aprovaram o filme, dando nota A- no CinemaScore (pesquisa feita com o público na saída dos cinemas).

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    “Dublagem” de Ratinho em Tom & Jerry gera protestos nas redes sociais

    20 de fevereiro de 2021 /

    A Warner Bros. revelou em suas redes sociais que o apresentador Ratinho, do SBT, estaria dublando o rato Jerry na versão nacional de “Tom & Jerry – O Filme”. Mas a brincadeira acabou não agradando boa parte do público potencial do filme, que reclamou da escolha no Twitter. Na semana de estreia de “Tom & Jerry”, Ratinho fez mais um de seus comentários truculentos defendendo a implantação de uma ditadura militar no Brasil, “limpar mendigos” das ruas e o fuzilamento de “corruptos”. Vários internautas passaram a cobrar a Warner sobre o fato de a empresa ter associado a imagem de um personagem infantil a alguém que defende violência, morte e rompimento da democracia no país. O crítico Pablo Villaça chegou a comentar que a decisão de convidar Ratinho para ‘dublar’ “Tom & Jerry – O Filme” não “teria sido inteligente (ou artisticamente válida) mesmo em tempos normais, já que estamos falando de um sujeito que construiu a carreira em cima da baixaria e da vulgaridade”. O estúdio não se manifestou, mas também não promoveu a participação de Ratinho com vídeo especial ou outro destaque além da citação pontual. É que um detalhe passou despercebido pela maioria que reclamou: nem Tom nem Jerry falam no filme. Como reparou o crítico Thiago Muniz: foi “só uma piada ruim da Warner”. Veja abaixo algumas das reações. Que merda ! Já não faço mais questão de ver esse filme. Ruim e ainda propagando ódio e extremismo. — Jerry Adriano (@Jerryfacha) February 11, 2021 Vocês precisam avaliar melhor o garoto propaganda de vocês. Tranquilo ser um "rato" fascista?https://t.co/qJt96fL10a — Juan Thiago Gomes 🇧🇷🏴✊🏾 (@Juantgomes) February 17, 2021 @wbpictures_br @wbpictures O dublador de #TomEJerryOFilme , condenado por trabalho escravo e sugerindo golpe de estado e fuzilamento de brasileiros. Eu não assisto essa 💩 — Coroonapuromalte – Vacina para todos já! (@coronapuromalte) February 19, 2021 Cara @wbpictures_br, não posso que dizer a decisão de convidar Ratinho para "dublar" #TomEJerryOFilme teria sido inteligente (ou artisticamente válida) mesmo em tempos normais, já que estamos falando de um sujeito que construiu a carreira em cima da baixaria e da vulgaridade. — Pablo Villaça (@pablovillaca) February 18, 2021 Assim, "apresentar" (ou ajudar a popularizar) Ratinho aos jovens espectadores mais interessados em #TomEJerryOFilme já seria lamentável. Porém, considerando que o sujeito acaba de advogar um golpe militar e a EXECUÇÃO daqueles que não o aceitarem, a coisa se torna repugnante. — Pablo Villaça (@pablovillaca) February 18, 2021 ihh rapaz, será que a @wbpictures_br compactua com as declarações do dublador de Jerry?? #TomEJerryOFilme pic.twitter.com/dvVGBnys2C — Starman ☭ (@LeoLibertino) February 18, 2021 Sério q a @wbpictures_br chamou aquele homem podre q é o Ratinho pra dublar o Jerry só por causa da piadoca do nome????? #TomEJerryOFilme pic.twitter.com/TKHhMwJ7Xp — Doug (@DouglasAll) February 18, 2021 Nada mais propício do que chamar um RATO REAL, hein @wbpictures_br !!! E olha que esse rato é vulgar, antidemocrático, facista e NOJENTO! Será que era essa a intenção para #TomEJerryOFilme ??? — BEN LIMA (@RUBENSFLIMA) February 19, 2021 É um canalha desses que a @wbpictures_br achou legal ver associado ao #TomEJerryOFilme https://t.co/CvwgQ4tXcj — Edvando Tertuliano (@edvando) February 18, 2021 @wbpictures_br @WB_Animation e @wbpictures estão patrocinando esse discurso com a divulgação de #TomEJerryOFilme — ♊Vini de Gêmeos♊ (@Vindibell) February 18, 2021 Corre aqui @wbpictures_br #TomEJerryOFilme — Juan Thiago Gomes 🇧🇷🏴✊🏾 (@Juantgomes) February 19, 2021 #TomEJerryOFilme , da @wbpictures_br já, já é lançado morto. https://t.co/eWGPEzC9II — ˗ˏˋIsso mesmo, Adrianjoˎˊ˗ (@adrian0marian0) February 18, 2021 Tremenda putaria com o Jerry. #TomEJerryOFilme fora Ratinho, que lixo. https://t.co/tzBeRuubsH — Dudu Rocha (@o_dudurocha) February 18, 2021 @wbpictures_br @WB_Animation @wbpictures vocês vão continuar pagando o @ratinhodosbt pra promover #TomEJerryOFilme ? @slpng_giants_pt ajuda aí a galera a não patrocinar golpista antidemocrático. https://t.co/jiHIx9ZNZ3 — ♊Vini de Gêmeos♊ (@Vindibell) February 18, 2021 #TomEJerryOFilme no Brasil só legendado, pena que a @WarnerMedia e a @ATT acabaram como o filme antes mesmo do lançamento no Brasil. A+E #PenaWarner — João Elízio (@JooElzio2) February 19, 2021 @wbpictures_br o #TomEJerryOFilme é coisa facista? Educa as crianças a matarem mendigos? A fuzilar quem pensa diferente? É essa a ideia? https://t.co/pWBDTAkZ00 — Alex yog 🇧🇷 (@alexandroamaro) February 18, 2021 @wbpictures_br @wbpictures O dublador de #TomEJerryOFilme , condenado por trabalho escravo e sugerindo golpe de estado e fuzilamento de brasileiros. Eu não assisto essa 💩 — Coroonapuromalte – Vacina para todos já! (@coronapuromalte) February 19, 2021 Só a galera de direita e viúvas da ditadura militar que irão assitir #TomEJerryOFilme #WarnerBros — Viceиte Iorio (@vicenteiorio) February 19, 2021 Iria levar meus filhos para ver Tom e Jerry no cinema, se a @wbpictures_br não estivesse escalado para dublagem um cara que defende golpe militar e a execução dos que não concordam com isso. #ratinhonão #TomEJerryOFilme — Lê do Aquecimento Cênico 🗣️ (@Le_Aquecimento) February 18, 2021 Mas gente, fica tranquilo. Eu vi a versão dublada de #TomEJerryOFilme e FELIZMENTE não tem a voz do Ratinho. É só uma piada ruim da Warner mesmo. 👀 — Thiago Muniz (@ThiagoMunizz) February 13, 2021 Precisamos falar dessa péssima campanha de marketing da Wraner de chamar o Ratinho para dublar o Jerry em #TomEJerryOFilme. Primeiro que o Jerry NÃO FALA no filme e segundo que… o RATINHO? Sério mesmo gente? Tiro no pé. E olha que o filme é ótimo. — Thiago Muniz (@ThiagoMunizz) February 13, 2021

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    Comercial da HBO Max torna filmes inéditos da Warner em atrações de streaming

    17 de janeiro de 2021 /

    A HBO Max divulgou um novo comercial, para atrair assinantes para a plataforma, que celebra a programação completa de filmes da Warner Bros. em 2021 como títulos que irá lançar em streaming, simultaneamente aos cinemas nos EUA – e em outros países em que começará a operar neste ano. A decisão polêmica da WarnerMedia azedou as relações do estúdio com os profissionais de cinema e vai cobrar um preço muito maior que os executivos da empresa imaginavam. Neste momento, a Warner realiza reuniões atrás de reuniões com os produtores dos filmes afetados, que não foram avisados antecipadamente sobre esta estratégia. E vai precisar compensar financeiramente todos os parceiros que possuem cláusulas de divisão de lucro de bilheterias pela iniciativa unilateral. Cineastas como Christopher Nolan e M. Night Shyamalan já falaram mal do estúdio publicamente. Nolan chegou a batizar a HBO Max de “pior serviço de streaming” do mundo e sugerir que a Warner traiu o cinema. Mas os cinemas estão inviabilizados pela pandemia de coronavírus. A Warner teria avaliado que 2021 será igual ou pior que 2020, com mais salas fechadas e bilheterias irrisórias. Diante da decisão de adiar tudo para 2022 ou lançar em streaming, optou pela segunda opção e manteve aberta a possibilidade de exibir os filmes nos cinemas que estiverem funcionando. Alguns filmes são caríssimos, como demonstram as primeiras cenas de “Godzilla vs. Kong” e as imagens inéditas de “O Esquadrão Suicida” exibidas no comercial. A lista também inclui “Duna”, “Mortal Kombat” e até “Matrix 4”, num total de 17 títulos previstos para 2021. “Estamos vivendo em uma época sem precedentes que exige soluções criativas, incluindo esta nova iniciativa para a Warner Bros. Pictures Group”, disse a presidente da WarnerMedia Studios, Ann Sarnoff, em comunicado. “Ninguém deseja mais que nós que os filmes voltem às telas grandes. Sabemos que conteúdo inédito é a força vital da exibição cinematográfica, mas temos que equilibrar isso com a realidade de que a maioria dos cinemas nos Estados Unidos provavelmente operará com capacidade reduzida ao longo de 2021. Com esse plano exclusivo de um ano, podemos apoiar nossos parceiros de exibição com um fluxo constante de filmes de nível mundial, ao mesmo tempo que damos aos espectadores, que podem não ter acesso aos cinemas ou não estão prontos para voltar ao cinema, a chance de ver nossos incríveis filmes de 2021.” A WarnerMedia tem planos de expandir o alcance da HBO Max para a América Latina (e o Brasil) já no começo de 2021, de modo que muitos dos 17 títulos de cinema previstos para 2021 também poderão ser vistos simultaneamente em streaming no país.

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    Warner lançará todos seus filmes de 2021 simultaneamente em streaming

    3 de dezembro de 2020 /

    A WarnerMedia, empresa-mãe dos estúdios Warner Bros, tomou uma decisão radical para o futuro do cinema, ao anunciar que todo o seu calendário de filmes de 2021 será lançado de forma simultânea no circuito exibidor dos EUA e na HBO Max, plataforma de streaming do conglomerado. Assinado por Ann Sarnoff, Presidente e CEO da WarnerMedia Studios (da qual a Warner Bros. faz parte), Toby Emmerich, presidente da Warner Bros. Pictures Group, e Jason Kilar, CEO da WarnerMedia, o comunicado oficial da empresa diz que “o modelo híbrido foi criado como uma resposta estratégica ao impacto da pandemia global em andamento”. Pelo anúncio, a iniciativa tomada em relação à “Mulher-Maravilha 1984” deixa de ser exceção para se tornar a regra das produções da Warner Bros para 2021. A lista de estreias afetadas pela mudança deve incluir “Tom & Jerry”, “Godzilla vs. Kong”, “Mortal Kombat”, “Invocação do Mal 3”, “Space Jam 2”, “O Esquadrão Suicida”, “Duna” e “Matrix 4”, salvo adiamentos. De acordo com o comunicado da Warner, os filmes de 2021 ficarão disponíveis por apenas um mês na HBO Max, saindo do serviço para permanecer em cartaz por mais tempo nos cinemas. A ideia visa prolongar a “vida útil” das produções nas salas — especialmente porque os cinemas continuarão operando em capacidade reduzida ao longo do próximo ano, devido ao coronavírus. Mas, após um determinado período, os filmes voltarão a ser disponibilizados no catálogo do streaming. Como a HBO Max ainda não está disponível no Brasil (embora deva chegar em 2021), o público nacional só terá a alternativa de ver esses lançamentos nos cinemas. “Estamos vivendo em uma época sem precedentes que exige soluções criativas, incluindo esta nova iniciativa para a Warner Bros. Pictures Group”, disse Sarnoff no comunicado. “Ninguém deseja mais que nós que os filmes voltem às telas grandes. Sabemos que conteúdo inédito é a força vital da exibição cinematográfica, mas temos que equilibrar isso com a realidade de que a maioria dos cinemas nos Estados Unidos provavelmente operará com capacidade reduzida ao longo de 2021. Com esse plano exclusivo de um ano, podemos apoiar nossos parceiros de exibição com um fluxo constante de filmes de nível mundial, ao mesmo tempo que damos aos espectadores, que podem não ter acesso aos cinemas ou não estão prontos para voltar ao cinema, a chance de ver nossos incríveis filmes de 2021. Vemos isso como uma vitória para amantes de cinema e exibidores, e somos extremamente gratos aos nossos parceiros de cinema por trabalharem conosco nesta resposta inovadora a essas circunstâncias.” “Mais importante, estamos planejando trazer aos consumidores 17 filmes notáveis ​​ao longo do ano, dando a eles a escolha e o poder de decidir como querem curtir esses filmes”, acrescentou Killar. “Nosso conteúdo é extremamente valioso, a menos que esteja em uma prateleira e não seja visto por ninguém. Acreditamos que essa abordagem atende aos nossos fãs, apoia exibidores e cineastas e aprimora a experiência da HBO Max, criando valor para todos ”. O ponto-chave do comunicado é que a iniciativa foi tomada como forma de atrair público para a HBO Max, que enfrenta baixa adesão. Enquanto a Disney+ (Disney Plus) já se consolidou como setor mais-bem sucedido da Disney durante a pandemia, a plataforma da WarnerMedia engatinha para chegar a seus primeiros 10 milhões de assinantes pagos. A diferença entre os dois serviços é o conteúdo. A Warner não conseguiu produzir material inédito suficiente para fazer o público se interessar por seu serviço. Os títulos inéditos de cinema são uma reviravolta e tanto nessa condição. Por outro lado, a decisão deve aumentar a crise do setor cinematográfico, que já se encontra deficitário, e pode levar a uma quebradeira generalizada. Entretanto, qual a saída dos estúdios, diante de um circuito exibidor que assumiu características de sanfona, abrindo e fechando e abrindo e fechando em todo o mundo? Os números de “Tenet”, que a Warner lançou em plena pandemia para sentir o pulso do mercado, demonstraram a limitação atual das bilheterias. “Mulher Maravilha 1984” daria prejuízo se igualasse a arrecadação mundial do thriller sci-fi de Christopher Nolan. A diferença financeira, porém, poderia ser atingida com novas assinaturas da HBO Max. A Warner chegou a recusar uma oferta de US$ 200 milhões da Netflix por “Godzilla vs. Kong”, sinalizando como o estúdio encara o valor desses produtos, especialmente para se estabelecer como rival da própria Netflix. Por conta do vazamento da oferta de “Godzilla vs. Kong”, correram boatos de que a empresa poderia fazer um grande anúncio em dezembro, mas ninguém apostava num projeto tão extremo. Agora, a bomba da Warner deverá ter seus estilhaços lançados sobre os estúdios rivais. A Universal foi a primeira empresa a buscar um modelo híbrido, optando por negociar uma janela mais curta nos cinemas para lançar seus títulos em PVOD (aluguel digital premium) após 17 dias. A Warner buscou um modelo mais radical, sem janela preferencial. Já imaginaram se a Disney seguir a tendência e passar a lançar seus filmes da Marvel no Disney+ (Disney Plus)?

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