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    Zendaya entra no novo filme do Homem-Aranha

    8 de março de 2016 /

    A atriz Zendaya, destaque do Disney Channel em séries como “No Ritmo” e “Agente K.C.”, entrou no novo filme do “Homem-Aranha”. Segundo o site Variety, seu papel será importante, mas seu personagem não foi revelado. Zendaya chegou a fazer testes ao lado de Tom Holland (“O Impossível”), intérprete do novo Homem-Aranha, mas as fontes do site afirmam que ela não vai viver um interesse romântico do herói ou de sua identidade civil, Peter Parker. O elenco ainda conta com Marisa Tomei (“O Lutador”) como a Tia May. Como as adaptações mais recentes dos quadrinhos têm alterado a raça de alguns personagens, torna-se difícil precisar quem Zendaya poderia interpretar. Por outro lado, trata-se de uma produção da Marvel, que é mais conservadora em relação aos personagens originais. E se for, de fato, refletir os quadrinhos, a trama não dá muitas opções para uma jovem atriz negra como Zendaya. Desconsiderando personagens secundárias como Mindy McPherson (a namorada do Gatuno), ela poderia viver Glory Grant, vizinha de Peter Parker que se torna secretária de J. Jonah Jameson no Clarim Diário, Lily Hollister, a namorada de Harry Orsborn, ou até Ava Ayala, a heroína Tigresa Branca. Por uma ironia dos roteiristas, a Tigresa Branca é latina, de pele morena, e a Gata Negra uma loira de cabelos platinados. Sempre é possível que o filme resolva essa questão colocando uma jovem morena como a Gata Negra. A produção será realizada em parceria entre a Sony e a Marvel, com direção de Jon Watts (“A Viatura”) e estreia prevista para 7 de julho de 2017.

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    Homem-Aranha: Tom Holland aparece na primeira foto dos bastidores de Capitão América: Guerra Civil

    23 de janeiro de 2016 /

    O produtor Louis D’Esposito, co-presidente do Marvel Studios, publicou a primeira imagem oficial de Tom Holland como Peter Parker em seu Twitter. A foto (acima) mostra a dupla a bordo de um Quinjet dos Vingadores e foi tirada nos bastidores de “Capitão América: Guerra Civil”. O filme vai marcar a estreia do ator como o personagem, que pela primeira vez aparecerá num filme do Marvel Studios. Dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo (“Capitão América: Soldado Invernal”), “Capitão América: Guerra Civil” estreia em 28 de abril. E ano que vem, Holland estrelará seu primeiro longo do Aranha, que ainda não tem título. Com direção de Jon Watts (“A Viatura”), o lançamento está previsto para 27 de julho de 2017.

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    Diretor de Guardiões da Galáxia diz que Capitão América: Guerra Civil é um dos melhores filmes da Marvel

    31 de dezembro de 2015 /

    O diretor James Gunn (“Guardiões da Galáxia”) já viu “Capitão América: Guerra Civil” e, entusiasmado, foi ao Facebook compartilhar sua opinião. “Eu vi ‘Guerra Civil’ e é incrível. É um dos melhores filmes da Marvel e mal posso acreditar no trabalho maravilhoso que os irmãos Russo e o elenco fizeram”, disse, referindo-se a Anthony e Joe Russo, diretores também do filme anterior do personagem, “Capitão América: Soldado Invernal”. Além de elogiar o filme como um todo, Gunn ainda destacou a interpretação de Tom Holland, o novo Homem-Aranha, chamando-o de “fora de série” e “fantástico”. “De verdade, eu juro, ele está incrível no filme”, definiu o diretor. “Capitão América: Guerra Civil” é o próximo lançamento da Marvel nos cinemas, com estreia prevista para abril.

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    Diretores confirmam a Tia May em Capitão América: Guerra Civil

    26 de dezembro de 2015 /

    A atriz Marisa Tomei (“O Lutador”) teve sua participação confirmada, como intérprete da Tia May, no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Em entrevista ao site Comic Book Movie, os diretores Joe e Anthony Russo revelaram que a Tia May vai integrar as cenas do Homem-Aranha (vivido por Tom Holland) no filme. Os cineastas também adiantaram que pretendem manter a abordagem “à moda antiga” do personagem dos quadrinhos, fazendo com que sua introdução no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) mostre “a vida de Peter Parker no Queens e o relacionamento com a sua tia”, ao mesmo tempo em que buscarão deixar o Homem-Aranha mais contemporâneo. “Esse é o nosso objetivo com o personagem”, resumiram. Apesar disso, o Homem-Aranha e sua Tia May devem aparecer brevemente no filme, que reunirá a maior quantidade de super-heróis já vista num filme do Marvel Studios. A entrada do Aranha no MCU só foi possível após um acordo entre o Marvel Studios e a Sony Pictures, que detém os direitos cinematográficos do personagem, após o desempenho do filme “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro” ficar muito abaixo do esperado. O acordo prevê a participação do Homem-Aranha em produções da Marvel e abrange também novos longas do personagem, que ganhará seu terceiro reboot, desta vez coproduzido pelo Marvel Studios. Após a estreia em “Capitão América: Guerra Civil”, que chega aos cinemas em 28 de abril, o novo Homem-Aranha ganhará seu primeiro filme solo em 28 de julho de 2017.

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    Pouco se salva do naufrágio de No Coração do Mar

    10 de dezembro de 2015 /

    Existem três ou quatro filmes diferentes dentro de “No Coração do Mar”. Em algum lugar, lá no fundo, apenas um deles é muito bom. Talvez aquele sobre o embate entre o homem e a natureza, quando a baleia finalmente aparece, até o momento em que a tripulação chega a uma ilha. Mas, infelizmente, daria um curta de tão breve. O primeiro filme é sobre Herman Melville se inspirando para escrever o clássico literário “Moby Dick”, por meio de uma entrevista, que leva ao longo flashback que é o filme. Hollywood adora esse recurso narrativo e foi mais feliz em produções como “Amadeus” (1984), de Milos Forman, e “Titanic” (1997), de James Cameron. Mesmo com as boas atuações de Ben Whishaw (“007 Contra Spectre”), como o lendário escritor, e Brendan Gleeson (“O Guarda”), no papel do sobrevivente que conta a história, você torce para que o verdadeiro filme comece. E não é o que vem a seguir, quando conhecemos Owen Chase (Chris Hemsworth, o “Thor”), homem de origem humilde, casado e pronto para ser pai. Sonha com o dia em que será o capitão do próprio navio, mas a oportunidade que bate à sua porta é a de primeiro imediato de um almofadinha nascido em berço de ouro (Benjamin Walker, de “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”). Owen logo parte para o oceano em busca do lucrativo óleo de baleias, mas promete voltar são e salvo para a esposa, que tem um mau pressentimento na hora da partida. Curioso como acontece a mesma coisa antes de Tom Hanks partir em direção à Lua em “Apollo 13” (1995), também do cineasta Ron Howard. Não só isso. Esta parte é dominada por irritantes clichês e uma trilha desnecessariamente heroica e onipresente. Comparando, perde de mil a zero para “Mestre dos Mares” (2003), de Peter Weir. É só lembrar como o longa protagonizado por Russell Crowe não tem a ajuda da música para criar tensão ou imprimir heroísmo. Além do mais, tem atores melhores e um roteiro que consegue desenvolver bem as relações entre os personagens. Não é o que acontece aqui. Embora Chris Hemsworth tenha carisma, não podemos dizer que ele é capaz de comandar o show sem o cosplay do Thor. O roteiro de Charles Leavitt (“Diamante de Sangue”), aliás, não prepara o espectador para o terror que virá a seguir, não trabalha o mito ou o medo do desconhecido, com exceção de uma rápida cena com os restos de outra tripulação alertando sobre um demônio dos mares. Mas é neste ponto que o melhor filme começa. Juntando a sequência em que Owen e seus homens detonam uma pobre baleia, que solta seu último esguicho misturando água e sangue – a melhor cena de “No Coração do Mar” – à aparição da monstruosa criatura que se tornaria Moby Dick no livro de Melville, Ron Howard voa alto. Temos uma breve reflexão sobre a ação do homem contra a natureza, demonstrando toda a nossa força e capacidade para pensar sempre em dinheiro, mas também confrontando a réplica de que não somos deuses. Estranhamente, a trilha perde sua euforia exagerada e assume um ar fúnebre, que pesa um pouco para deixar claro (para quem não notou na cena do esguicho de sangue) que os homens são os vilões; não Moby Dick. Pena que esse momento de horror intimista, sobre a pequenez do homem, quase que sem diálogo, tomado por olhares fortes, dure tão pouco para iniciar outro filme, o de sobrevivência, que também perde feio se comparado a produções como “Náufrago” (2000), de Robert Zemeckis, “As Aventuras de Pi” (2013), de Ang Lee, e “Até o Fim” (2013), de J.C. Chandor. A abordagem depressiva dessa parte não combina com o que vimos até então. Pelo menos, vale destacar o trabalho do elenco, inclusive Hemsworth emagrecendo até virar osso. Admirável, mas imagine se tivéssemos ótimos atores. O menino Tom Holland (“O Impossível”) é bom, mas tem pouco a fazer. Depois disso, todos os filmes pretendidos por Ron Howard se cruzam de alguma forma, mas não amarram os diferentes tons com harmonia. A parte técnica, no entanto, merece aplausos, mas isso era o mínimo que poderíamos esperar de um filme bancado por um grande estúdio e dirigido por um talento como Howard. Menções honrosas: a fotografia de Anthony Dod Mantle (vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?”) é um espetáculo e a baleia, criada por efeitos visuais, realmente impressiona. Engraçado é que “os muitos filmes em apenas um” espelham a carreira de Ron Howard, que muda da água para o vinho – às vezes para o vinagre – num piscar de olhos e nem sempre acerta se aventurando por diversos gêneros. Vamos combinar que um diretor sério não pode pular de Herman Melville para Dan Brown (“Inferno” é seu próximo filme) nem entregar uma obra tão consistente quanto “Rush” e emendar numa colcha de retalhos como “No Coração do Mar”. Desta vez, quis atirar para todos os lados, ser John Ford, Howard Hawks, entre outros, quando tinha diante de si um alvo tão claro quanto Moby Dick.

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    Anne Hathaway, Keanu Reeves, Daniel Radcliffe e Chloe Moretz viverão aventura marítima

    16 de novembro de 2015 /

    O filme “The Modern Ocean” reuniu um elenco de peso, que inclui Anne Hathaway (“Interestelar”), Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”), Daniel Radcliffe (franquia “Harry Potter”), Chloe Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”), Tom Holland (o novo Homem-Aranha), Asa Butterfield (“Ender’s Game”) e Jeff Goldblum (“Jurassic Park”). A informação é do site Variety. A produção vai se passar no competitivo mundo das rotas de navegação, em que a busca por riquezas e poder alimenta corporações e grandes rivalidades. Segundo o diretor Shane Carruth (“Cores do Destino”), “no fundo se trata de um romance trágico, mas num mundo cheio de piratas e mercenários, e navios em guerra no mar”. Além de dirigir, Carruth também vai atuar no filme, que ainda não possui cronograma de filmagem nem previsão de estreia.

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    Tom Holland posta foto do novo visual de Peter Parker no cinema

    16 de novembro de 2015 /

    O ator Tom Holland postou em seu Instagram uma foto do corte de cabelo que exibirá como Peter Parker, a identidade civil do Homem-Aranha, nos próximos filmes da Marvel. O visual lembra versões contemporâneas do personagem nos quadrinhos. Ao postar a foto, ele ainda brincou: “Novo visual ou um jovem Johnny Depp?” Anteriormente, Holland revelou que está se inspirando em Tobey Maguire e Andrew Garfield para viver o herói. “Acho que não tem como eu não me inspirar em Tobey Maguire e Andrew Garfield. Os dois foram ótimos como Homem-Aranha, mas agora espero conseguir trazer algo de especial para o personagem”, comentou Holland. O novo Homem-Aranha, mais jovem que as versões anteriores, será introduzido no filme “Capitão América: Guerra Civil”, que estreia em 28 de abril no Brasil, e logo ganhará seu primeiro longa individual, ainda sem título, previsto para julho de 2017, com roteiro da dupla John Francis Daley e Jonathan M. Goldstein (responsáveis pelas comédias “Quero Matar Meu Chefe” e “Férias Frustradas”) e direção de Jon Watts (“A Viatura”).

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