High-Rise: Distopia estrelada por Tom Hiddleston ganha novo teaser
O StudioCanal divulgou o pôster e um novo teaser da distopia britânica “High-Rise”, adaptação do cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”). O vídeo acompanha Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”) no mundo de luxo e luxúria contida na mais moderna construção de Londres, em plenos anos 1970. Autosuficiente, o prédio de “High-Rise” tem seu próprio supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior. Mas a prévia também mostra problemas elétricos e a sensação de paranoia que, aos poucos, começa a se tornar visível entre os moradores, entre eles o próprio arquiteto da construção, Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”), antes de explodir em flashes psicóticos. A trama vai se passar na mesma época da publicação original, lançada em 1975. Mas, quando Ballard escreveu o livro, imaginou o prédio como uma torre residencial futurista. A distopia ficava por conta da recriação das divisões sociais no microcosmo da edificação, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” estreia em 18 de março no Reino Unido e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
The Night Manager: Minissérie estrelada por Tom Hiddleston ganha fotos e primeiro comercial
O canal britânico BBC One divulgou quatro fotos e o primeiro comercial de “The Night Manager”, minissérie de espionagem estrelada por Tom Hiddleston (“Thor”). A prévia destaca o clima sensual, as locações e o grandioso elenco da produção. A minissérie adapta o livro homônimo de John le Carré (autor de “O Espião que Sabia Demais”) em seis episódios, com roteiros de David Farr (“Hanna”). E seu elenco ainda destaca Hugh Laurie (“Tomorrowland”), Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), Elizabeth Debicki (“O Agente da UNCLE”), Olivia Colman (série “Broadchurch”), Tobias Menzies (série “Game of Thrones”), David Harewood (série “Supergirl”) e a portuguesa Aure Atika (“O Verão do Skylab”). Na trama, Hiddleston vive Jonathan Pine, um ex-soldado britânico que agora trabalha em um hotel. Um dia, ele conhece Sophie (Atika), uma mulher francesa de origem árabe, que lhe fornece documentos que incriminam Richard Onslow Roper (Laurie), um empresário britânico que fez fortuna no mercado negro vendendo armas. Mas ao decidir informar as autoridades britânicas, ele se vê envolvido numa disputa entre agências de inteligência, que resulta em mortes e o arrasta para as sombras da espionagem. A minissérie deve começar a ser exibida em abril no Reino Unido.
I Saw the Light: Tom Hiddleston vive o lendário cantor Hank Williams em novo trailer da cinebiografia
A Sony Pictures Classics divulgou o trailer internacional de “I Saw the Light”, cinebiografia do lendário cantor de música country Hank Williams, que traz Tom Hiddleston (“Thor”) no papel principal. A prévia traz clássicos do country e a trajetória de autodestruição do cantor, numa espiral de alcoolismo e sexo, que cobrou um grande preço sobre seu casamento e sua saúde, levando-o à morte precoce no auge da fama, aos 29 anos de idade, em 1953. O elenco também destaca Elizabeth Olsen (“Vingadores: Era de Ultron”), Maddie Hasson (série “Twister”) e Wrenn Schmidt (série “The Americans”) como as mulheres da vida de Williams. Escrito e dirigido por Marc Abraham (“Jogada de Gênio”), o filme estreia em 23 de março nos EUA e apenas três meses depois, em 30 de junho, no Brasil.
High-Rise: Distopia estrelada por Tom Hiddleston ganha primeiro trailer
O StudioCanal divulgou o primeiro teaser da distopia britânica “High-Rise”, adaptação do cultuado livro “Arranha-Céus”, de J.G. Ballard (autor de “O Império do Sol” e “Crash – Estranhos Prazeres”). O vídeo apresenta-se como comercial de um novo conceito de moradia, que vende, além de concreto e alumínio, um estilo de vida centrado na elitização. Autosuficiente, o prédio de “High-Rise” tem seu próprio supermercado, academia e escola, de modo a dispensar o mundo exterior. Mas a prévia também mostra problemas elétricos e a sensação de paranoia que, aos poucos, começa a se tornar visível entre os moradores, entre eles o personagem de Tom Hiddleston (“Thor: O Mundo Sombrio”) e o próprio arquiteto da construção, Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”). O vídeo também revela que a trama será passada na mesma época da publicação original, lançada em 1975. Mas, quando Ballard escreveu o livro, imaginou o prédio como uma torre residencial futurista. A distopia ficava por conta da recriação das divisões sociais no microcosmo da edificação, onde os moradores dos andares superiores se consideram literalmente acima dos demais, até que o ressentimento, aliado à claustrofobia, deságua num surto de violência entre vizinhos. O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”), Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”), Elisabeth Moss (série “Mad Men”), James Purefoy (série “The Following”), Stacy Martin (“Ninfomaníaca”) e Sienna Guillory (“Resident Evil 5: Retribuição”). Com direção de Ben Wheatley (“Turistas”), “High-Rise” estreia em 18 de março no Reino Unido e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Tom Hiddleston vive o lendário cantor country Hank Williams em trailer, cena e fotos de cinebiografia
A Sony Pictures Classics divulgou o primeiro trailer e uma cena de “I Saw the Light”, cinebiografia do lendário cantor de música country Hank Williams, que traz Tom Hiddleston (“Thor”) no papel principal. A prévia traz clássicos do country e a trajetória de autodestruição do cantor, numa espiral de alcoolismo e sexo, que cobrou um grande preço sobre seu casamento e sua saúde, levando-o à morte precoce no auge da fama, aos 29 anos de idade, em 1953. O elenco também destaca Elizabeth Olsen (“Vingadores: Era de Ultron”), Maddie Hasson (série “Twister”) e Wrenn Schmidt (série “The Americans”) como as mulheres da vida de Williams. Escrito e dirigido por Marc Abraham (“Jogada de Gênio”), o filme estreia em 23 de março nos EUA e apenas três meses depois, em 30 de junho, no Brasil.
A Colina Escarlate materializa a beleza do terror
“A Colina Escarlate” oferece um sopro de beleza, de amor, de violência e de intensidade num ano escasso de obras de terror relevantes. E ainda assim tem dividido bastante as opiniões de público e crítica. Não é difícil entender porquê. Assim como seu filme anterior, “Círculo de Fogo”, homenagem aos filmes de monstros gigantes japoneses, a nova obra de Guillermo del Toro é um presente para os fãs de um subgênero muito específico: o horror gótico de Roger Corman (as adaptações de contos de Edgar Allan Poe), da produtora britânica Hammer (o sobrenome Cushing não foi escolhido à toa) e até dos pioneiros do giallo italiano. Trata-se de uma homenagem aos filmes de pavor dos anos 1960, inclusive no modo como o cineasta constrói seus personagens, que às vezes parecem um tanto exagerados em suas intenções. A direção de arte e a fotografia são impressionantemente estupendas em sua elegância, e por isso o local onde acontece a maior parte da trama é fundamental: um castelo decadente na Inglaterra. O castelo está submergindo numa espécie de lama vermelha, que é a matéria-prima da obsessão de Thomas, o personagem de Tom Hiddleston (“Thor”), que planeja, junto com sua irmã Lucille (Jessica Chastain, de “Interestelar”), conseguir dinheiro casando-se com a jovem herdeira americana Edith (Mia Wasikowska, de “Segredos de Sangue”). Na verdade, a intenção dos dois é ainda mais criminosa do que aparenta. Chama a atenção o modo como os monstros e os fantasmas são ao mesmo tempo horríveis e aterrorizantes na trama, mas não tanto quanto os vivos, esses sim capazes de causar dor e morte. Edith é assombrada pelo fantasma de sua mãe, que surge parecida com a criatura de “Mama” (2013), não por acaso uma produção de del Toro estrelada por Chastain. Entretanto, falta à “Colina Escarlate” justamente o sentimentalismo de “Mama” (dirigido pelo argentino Andrés Muschietti). A frieza marca os personagens, como costumava marcar os papeis de Vincent Price e Peter Cushing nos clássicos de referência da obra. Assim como a canastrice. Na pele de Lucille, a irmã fria e malévola, Jessica Chastain rouba todas as cenas em que aparece. Há quem considere uma composição exagerada. Mas é a melhor personagem do filme, a que mais se aproxima do mal arquétipo das bruxas de contos de fadas ou dos filmes de horror góticos. O forte do cineasta mexicano, porém, é a construção do conto macabro, pontuando a trama com violência gráfica, que mancha a tela de vermelho. O tom, aliás, já se pronuncia desde o início do filme, quando o logo da Universal Pictures desponta em escarlate, apontando para a valorização da cor pelo diretor A beleza das cenas sangrentas e violentas não encontra paralelos no horror contemporâneo, evocando os clássicos de Mario Bava e Dario Argento. Mas Del Toro não desaparece por trás das referências, manifestando sua marca autoral por meio de algumas de suas obsessões, como o pavor de insetos, insinuado desde seus primeiros filmes, “Cronos” (1993) e “Mutação” (1997), além de refazer o labirinto de “O Labirinto do Fauno” (2006) como a mansão que esconde segredos atrás de cada porta. Um terror belo não é um paradoxo. É uma obra de Guillermo del Toro.




