HBO cancela produção de minissérie sobre a eleição de Trump após novo escândalo sexual
A onda de denúncias de assédio que sacode Hollywood atingiu o jornalista Mark Halperin (foto acima, ao lado do presidente americano), autor de um livro ainda inédito sobre a eleição de Donald Trump, que ia virar minissérie da HBO. Além de o jornalista ter sido demitido da NBC News, onde atuava como analista político, o lançamento do livro e a produção da série foram cancelados. “A HBO não está mais vinculada ao projeto do livro sem título, co-escrito por Mark Halperin e John Heilemann, sobre a eleição presidencial de 2016”, disse a rede em um comunicado. “A HBO não tolera assédio sexual dentro da empresa ou em suas produções”. As denúncias foram relatadas pela primeira vez na quarta-feira (26/10) pela CNN e abordam o período em que Halperin era editor de política na ABC News. As alegações incluem propostas sexuais a funcionárias e abuso de várias mulheres, que ele pressionava sem consentimento para ter uma ereção. Anunciada em março, a minissérie seria produzida pelo astro Tom Hanks e dirigida por Jay Roach. Os dois já tinham feito na HBO o bem-sucedido telefilme “Virada no Jogo”, sobre a corrida presidencial de 2012.
Tom Hanks vai estrelar remake americano de Um Homem Chamado Ove
Tom Hanks confirmou que vai produzir e estrelar o remake de “Um Homem Chamado Ove”, comédia sueca indicada ao Oscar 2017 de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Hanks interpretará o protagonista (vivido por Rolf Lassgård no original), um viúvo mal-humorado cuja infelicidade é exacerbada quando ele é descartado como presidente da associação do bairro onde ele mora. Para compeltar, ainda é empurrado para a aposentadoria em seu trabalho, o que o leva a desistir de tudo e resolver se suicidar. Mas toda tentativa é interrompida por alguma circunstância que o leva a ajudar um vizinho carente. No processo, Ove desenvolve novos relacionamentos que o conduzem a uma jornada inusitada de introspecção e de cuidar dos outros, mesmo que ele nunca desista de suas tentativas de acabar com tudo. O filme escrito e dirigido por Hannes Holm, e baseado no romance homônimo de Fredrik Backman, foi premiado como Melhor Comédia Europeia do ano pela Academia Europeia de Cinema, e ainda teve a maior bilheteria entre os lançamentos estrangeiros nos Estados Unidos em 2016. “Eu acredito firmemente que ‘Um Homem Chamado Ove’ é uma história universal que ressoa fortemente com uma audiência americana e internacional”, disse Fredrik Wikström Nicastro, produtor do filme original. “Fazer este filme com um dos atores mais aclamados do mundo dá a ‘Um Homem Chamado Ove’ a melhor oportunidade possível para tocar novamente os corações do público em todo o mundo”. O projeto de Hanks é o segundo remake de um filme estrangeiro do último Oscar. Outra comédia, a alemã “Toni Erdmann”, também vai ganhar versão hollywoodiana, estrelada por Jack Nicholson.
O Círculo é tão constrangedor que deveria virar meme
Lançado em 2013, o romance ficcional “O Círculo”, de Dave Eggers, fez fama criticando e, em alguns momentos, demonizando com veemência os grandes conglomerados da web (Apple e Google em primeiro plano, mas sobra farpas para o Facebook também no livro) numa trama simplista que utilizava a narrativa com o intuito de alertar o público sobre algumas questões realmente importantes do mundo moderno, como superexposição nas redes sociais e controle midiático através de dados liberados sem cerimônia por internautas como você e eu. Trazido para o cinema com direção de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e um elenco de respeito (a nova querida de Hollywood, Emma Watson, o duas vezes vencedor do Oscar Tom Hanks e Bill Paxton, em seu último filme – até o cantor Beck faz uma ponta), “O Círculo”, porém, tropeça na incompetência de um roteiro que não tem foco certo e recheia a trama de obviedades absolutamente dispensáveis, de uma direção de atores vergonhosamente ineficaz (Emma Watson já provou ser uma ótima atriz, mas não consegue dar brilho a um personagem que teria tudo para ser interessante, mas foi desenhado de forma tão confusa que nem mesmo a atriz parece entendê-lo) e de uma mensagem tão banal que chega a constranger o público. James Ponsoldt, que divide o roteiro junto com o autor Dave Eggers, tinha temas importantes em mãos, e conseguiu fazer deles péssimo entretenimento, péssimo cinema e péssima crítica social. Sério concorrente ao Framboesa de Ouro 2017, “O Círculo” é tão constrangedor que os executivos da Apple, Google e Facebook devem estar gargalhando de Hollywood.
Spielberg reúne destaques das séries americanas no elenco de seu próximo filme
O cineasta Steven Spielberg fechou o elenco de seu próximo filme. E os papéis coadjuvantes de “The Post”, drama de época que será estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”) e Meryl Streep (“A Dama de Ferro”), foram preenchidos por destaques de algumas das séries mais premiadas da TV americana recente. A seleção de talentos inclui Sarah Paulson (série “American Crime History – The People Vs. O.J Simpson”), Bob Odenkirk (série “Better Call Saul”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Alison Brie (série “Community”), David Cross (série “Arrested Development”), Bruce Greenwood (série “American Crime History – The People Vs. O.J Simpson”), Tracy Letts (série “Homeland”), Jesse Plemons (séries “Breaking Bad” e “Fargo”), Matthew Rhys (série “The Americans”), Michael Stuhlbarg (série “Fargo”), Bradley Whitford (série “Transparent”) e Zach Woods (série “Silicon Valley”). “The Post” vai dramatizar o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, um documento ultra-secreto de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título é uma referência ao jornal The Washington Post. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, viverá o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da publisher Kay Graham. Os dois desafiaram o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos em 1971. Os papéis trouxeram à tona revelações embaraçosas sobre a ofensiva americana no Vietnã, que tinham sido omitidas pelo governo, desmascarando mentiras deslavadas e afetando a opinião publica. Além das consequências políticas da publicação das reportagens, os Papéis do Pentágono também geraram um debate sobre a liberdade de imprensa que chegou até a Suprema Corte dos EUA. Graças às denúncias, o então Presidente Nixon desistiu dos planos de ampliar a participação dos EUA no conflito. Três anos depois, ele precisou renunciar à presidência dos EUA, envolvido em outro escândalo: Watergate, também revelado pelo Washington Post. Mas só em 1975 as tropas americanas foram retiradas do Vietnã, numa derrota humilhante. O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). A prioridade dada à “The Post” tirou da frente a produção de “The Kidnapping of Edgardo Mortara”, que seria o próximo longa-metragem do diretor e acabou escanteado. Spielberg está atualmente dando retoques na pós-produção da sci-fi “Ready Player One”, que estreia em 5 de abril de 2018.
Banda fictícia do filme The Wonders volta a se reunir para um show
Os integrantes da banda fictícia The Wonders voltaram a se juntar para uma show. Guy “Shades” Patterson (Tom Everett Scott), Jimmy Mattingly (Johnathon Schaech) e o baixista sem nome (Ethan Embry) tocaram juntos, de verdade, o sucesso “That Thing You Do!” num show no Roxy, em Los Angeles, para o programa Goddamn Comedy Jam, do canal pago Comedy Central – em que comediantes brincam de roqueiros. Os três, mais o guitarrista ausente Lenny Haise (Steve Zahn), estrelaram o cultuado filme “The Wonders – O Sonho Não Acabou”, que marcou a estreia de Tom Hanks na direção em 1996. O filme acompanhava a trajetória de sucesso relâmpago de uma banda de jovens sonhadores, enquanto estourava nas paradas do verão de 1964 com um único hit. Também escrita por Hanks, a trama era uma homenagem às diversas bandas que experimentaram sucesso efêmero com um apenas uma canção na década retratada. Estas bandas acabaram conhecidas, na imprensa, como “one-hit wonders”, daí o nome The Wonders para o “conjunto” fictício. A música que dava título original ao filme, “That Thing You Do!”, foi originalmente composta por Adam Schlesinger, integrante das bandas Fountains of Wayne, Ivy e Tinted Windows. E recebeu indicação ao Oscar de Melhor Canção Original. Trechos do show, que teve vocais do comediante Josh Adam Meyers, apresentador do Goddam Comedy Jam, foram postados no Twitter. Veja abaixo: @TheGDComedyJam @JoshAdamMeyers & co, from the bottom of my heart, thank you. All time fave. Put the GnR reunion to shame ??#TheWonders pic.twitter.com/YuwEPWZjno — Piers (@FestivelyPlump) April 26, 2017 Hey @tomhanks. I reunited The Real Oneders at @TheGDComedyJam to perform That Thing You Do. @TomEScott @JohnSchaech @EmbryEthan it was magic pic.twitter.com/hgTW1tsuh1 — Josh Adam Meyers (@JoshAdamMeyers) April 26, 2017 LIVE from @TheRoxy, THE WONDERS!!! @TomEScott @EmbryEthan @JoshAdamMeyers @tomhanks @TheGDComedyJam #ThatThingYouDo pic.twitter.com/lOkUOowWQN — Johnathon Schaech (@JohnSchaech) April 27, 2017
Eleição de Donald Trump inspira minissérie da HBO com equipe do premiado Virada no Jogo
A eleição de Donald Trump à presidência dos EUA foi uma catástrofe tão grande, na visão da comunidade artística americana, que vai render não uma, mas três séries de TV. O produtor Ryan Murphy já tinha anunciado que as últimas eleições seriam tema da 7ª temporada de “American Horror Story”, e Mark Boal, roteirista vencedor do Oscar por “Guerra ao Terror” (2008), também tinha adiantado seus planos para uma minissérie sobre a espionagem russa e outros temas polêmicos dos bastidores campanha de Trump. Agora, a HBO entra em cena. O canal pago americano anunciou que irá produzir uma minissérie baseada em livro ainda não lançado dos jornalistas Mark Halperin e John Heilemann sobre a disputa entre Trump e Hilary Clinton. Os autores já foram adaptados com sucesso pela HBO, no premiado telefilme “Virada no Jogo” sobre Sarah Palin na corrida presidencial de 2012. A produção está a cargo do astro Tom Hanks e a direção será realizada por Jay Roach, que também foram, respectivamente, produtor e diretor de “Virada no Jogo”. “Este projeto promete capturar de forma leve o evento de maior impacto ocorrido na política moderna americana”, disse Len Amato, presidente de HBO Films, no comunicado que anunciou o projeto.
Emma Watson e Tom Hanks ilustram pôster da sci-fi O Circuito
A STX divulgou o pôster de “O Circuito” (The Circle), que destaca Emma Watson (“A Bela e a Fera”) e Tom Hanks (“Inferno”). Apesar do título nacional, trata-se da adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers. A trama gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan, expresso por seu criador (Hanks), resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A empresa identificada como O Círculo parece o lugar perfeito para se trabalhar, pois oferece alojamento com dormitório para seus funcionários, um ginásio e festas regulares em um campus, e até insiste para que seus empregados interajam mais de 100 vezes por dia em mídias sociais e compartilhem detalhes pessoais na internet. Mas, como descobre uma nova empregada da companhia (Watson), invadir a privacidade das pessoas pode ser um passo para o domínio do mundo. O elenco também destaca John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”). A direção é de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e a estreia está marcada para 11 de maio no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.
Spielberg acelera produção de seu filme com Tom Hanks e Meryl Streep para tentar o Oscar 2018
Envolvido em várias produções, o cineasta Steven Spielberg decidiu priorizar “The Post”, drama político de época que será estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”) e Meryl Streep (“A Dama de Ferro”). As filmagens foram adiantadas e marcadas para começar em maio. Com isso, o diretor pretende realizar um lançamento em dezembro, visando qualificar o longa para o Oscar 2018. “The Post” vai dramatizar o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, um documento ultra-secreto de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título é uma referência ao jornal The Washington Post. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, viverá o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da publisher Kay Graham. Os dois desafiaram o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos em 1971. Os papéis trouxeram à tona revelações embaraçosas sobre a ofensiva americana no Vietnã, que tinham sido omitidas pelo governo, desmascarando mentiras deslavadas e afetando a opinião publica. Graças às denúncias, o então Presidente Nixon desistiu dos planos de ampliar a participação dos EUA no conflito. Três anos depois, Nixon renunciou, envolvido em outro escândalo: Watergate, também revelado pelo Washington Post. Até que, em 1975, as tropas americanas foram retiradas do Vietnã, numa derrota humilhante. O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). A prioridade dada à “The Post” fará com que a produção de “The Kidnapping of Edgardo Mortara”, que seria o próximo longa-metragem do diretor, seja adiada. Ele está atualmente dando retoques na pós-produção da sci-fi “Ready Player One”, que estreia em 5 de abril de 2018, e se prepara para filmar.
Eva Green negocia retomar parceria com Tim Burton na versão com atores de Dumbo
A atriz Eva Green deve estrelar seu terceiro filme para o diretor Tim Burton. Após trabalharem juntos em “Sombras da Noite” (2012) e “O Lar das Crianças Peculiares” (2016), eles estão planejando repetir a parceria na versão “live action” de “Dumbo”, que o cineasta está desenvolvendo para a Disney. Segundo o site Deadline, a atriz negocia interpretar uma das três protagonistas adultas do filme. Paralelamente, Tom Hanks (“Sully: O Herói do Rio Hudson”) segue negociando sua participação no papel de vilão. O roteiro é de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”) e as filmagens devem começar ainda em 2017, apesar da data de lançamento ainda não estar definida.
Spielberg vai dirigir Tom Hanks e Meryl Streep em filme sobre escândalos da Guerra do Vietnã
Steven Spielberg reuniu uma dupla de peso para estrelar seu próximo filme: os atores Tom Hanks e Meryl Streep. Intitulado “The Post”, o filme vai dramatizar o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, um documento ultra-secreto de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título “The Post” é uma referência ao jornal The Washington Post. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, viverá o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da publisher Kay Graham. Os dois desafiaram o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos no jornal em 1971. Os papéis trouxeram à tona revelações embaraçosas sobre a ofensiva americana no Vietnã, que tinham sido omitidas pelos governo, inclusive mentiras deslavadas, e acabaram afetando a opinião publica, pressionando o então Presidente Nixon a desistir de ampliar a participação dos EUA no conflito. Três anos depois, Nixon renunciou, envolvido em outro escândalo: Watergate, também revelado pelo Washington Post. E em 1975 as tropas americanas foram retiradas do Vietnã, numa derrota humilhante. O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). Spielberg está atualmente dando retoques na pós-produção da sci-fi “Ready Player One”, que estreia em 5 de abril de 2018, e se prepara para filmar “The Kidnapping of Edgardo Mortara”.
Tom Hanks vai estrear como escritor com sua primeira coleção de contos
O ator Tom Hanks vai iniciar uma nova carreira, aos 60 anos. Ele vai estrear como escritor de livros com o lançamento da coleção de contos “Uncommon Type: Some Stories”. A obra será lançada nos Estados Unidos e na Inglaterra em outubro, com 17 histórias escritas pelo astro de Hollywood. O livro está em produção desde que Hanks publicou uma crônica na revista New Yorker em 2014. A história chamou a atenção do editor-chefe da editora Alfred A Knopf, Sonny Mehta. “Fiquei impressionado com sua voz notável e seu comando como escritor. Eu esperava que pudesse haver mais histórias. Felizmente, para os leitores, havia”, ele explicou ao jornal inglês The Guardian. Estimulado pelo editor, Hanks começou a escrever o livro em 2015. “Nos dois anos de trabalho, eu fiz filmes em Nova York, Berlim, Budapeste e Atlanta e escrevi nos sets de todos eles. Escrevi nas férias, em aviões, em casa e no escritório”, disse o ator em um comunicado oficial. Apesar de independentes entre si, os contos compartilham um tema que reflete uma paixão pessoal do ator: máquinas de escrever. Cada história do livro envolve de alguma maneira uma dessas máquinas, hoje em dia cada vez mais raras e menos utilizadas. Segundo o editor adiantou, as páginas de “Uncommon Type” incluirão “uma história sobre um imigrante que chega em Nova York depois que sua família e sua vida foram destruídas pela guerra civil de seu país; outro sobre um homem que faz um jogo perfeito, se tornando a mais nova celebridade da ESPN; outro sobre um bilionário excêntrico e seu fiel assistente executivo em busca de algo maior na América; e a vida imprudente de um ator.”
Will Smith não vai estrelar Dumbo
As orelhas de Will Smith podem ser grandes, mas não estarão na versão com atores de “Dumbo”. Não foi exatamente Pinóquio quem espalhou que o astro de “Esquadrão Suicida” estrelaria a nova fábula da Disney, mas o site Deadline apurou que as negociações não vingaram. A publicação confirmou que houve realmente um contato entre Smith e os produtores, mas, por problemas de agenda e valor do cachê, nada foi concretizado. Will Smith estava negociando viver o pai da criança que desenvolve uma amizade com um elefante após vê-lo no circo. Isto porque a adaptação incluirá uma família humana na trama, que não existia no clássico animado de 1941, sobre um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso vira alvo de chacota dos outros animais. A figura de Dumbo será criada usando computação gráfica, assim como foi feito em “Mogli, o Menino Lobo” (2016). Outro grande nome de Hollywood sondado para o projeto era o de Tom Hanks (“Sully”). O astro estaria cotado para interpretar o vilão da produção, mas para ele teria que encontrar espaço na sua agenda lotada. Entre seus compromissos está, inclusive, um filme da própria Disney, como dublador do cowboy Woody em “Toy Story 4”. O roteiro de “Dumbo” está a cargo de Ehren Kruger, responsável pelas histórias dos três últimos “Transformers”.










