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    Carrie Fisher deixou só 8 minutos de cenas inéditas para Star Wars: A Ascensão Skywalker

    6 de novembro de 2019 /

    O cineasta Todd Fisher, responsável pelo documentário “Debbie Reynolds and Carrie Fisher Celebration of Life”, disse que o diretor J.J. Abrams só tinha 8 minutos de cenas inéditas de sua irmã, Carrie Fisher, para incluir em “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. A revelação foi feita durante entrevista ao portal Yahoo!. Apesar de escasso, o material de arquivo foi de grande ajuda na construção da trama, de acordo com o irmão da atriz. “A verdade é que J.J. era um amigo próximo de Carrie. Os dois tinham um relacionamento extraordinário. Eles só tinham oito minutos de cenas arquivadas. Analisaram cada frame e conseguiram reverter em algo dentro da história, e do jeito certo. Foi como mágica”, ele contou. Embora tenha sido recriada digitalmente em “Rogue One”, Carrie Fisher vai aparecer de carne e osso em cenas inéditas no novo longa, que foram registradas pelo próprio Abrams durante a produção de “O Despertar da Força”, mas acabaram ficando de fora da versão final do lançamento de 2015. A atriz morreu aos 60 anos repentinamente em dezembro de 2016, depois de sofrer um ataque cardíaco durante um voo entre Londres e Los Angeles, justamente quando estava retomando a carreira com a franquia “Star Wars”. Todd Fisher também contou que a Princesa Leia, vivida por Carrie, seria originalmente o último Jedi, antes de sua morte mudar o desfecho da trilogia. Confira abaixo. Com roteiro de Abrams e Chris Terrio (“Batman vs Superman”), “Star Wars: Episódio IX” chega aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro, um dia antes da estreia nos Estados Unidos.

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    Filho de Debbie Reynolds faz homenagem emocionante à mãe e à irmã Carrie Fisher

    30 de dezembro de 2016 /

    Todd Fisher postou no Twitter uma homenagem emocionante à sua irmã e sua mãe, que faleceram um dia após a outra. Ele desenhou Carrie Fisher, em seu vestido de Princesa Leia de “Guerra nas Estrelas” (1977), abraçada à Debbie Reynolds, trajada com a capa de chuva de “Cantando na Chuva” (1952). A imagem foi acompanhada por um verso da música do filme de 1952: “Que sentimento glorioso. Eu estou feliz novamente”. E no post, ele acrescentou: “Essa é uma bela história de amor que pude testemunhar por 58 anos. Eu sinto tanto a falta das duas. O amor é eterno”. Carrie Fisher morreu na terça-feira (27/12) e Debbie Reynolds faleceu no dia seguinte. This is a beautiful love story to witness in my 58 years. I miss them both so much. Love is everlasting pic.twitter.com/AeIVGaGl9k — Todd Fisher (@tafish) December 29, 2016

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    Último desejo de Debbie Reynolds foi estar com sua filha Carrie Fisher

    29 de dezembro de 2016 /

    As últimas palavras de Debbie Reynolds, que morreu na quarta-feira (28/12), foram sobre sua filha, Carrie Fisher, falecida um dia antes. “Eu quero estar com Carrie”, teria dito a atriz veterana, 15 minutos antes de sofrer um derrame. Segundo o site TMZ, a frase teria sido dita durante uma conversa com o filho, Todd Fisher, sobre o funeral de Carrie. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho à agência Associated Press. Familiares teriam revelado ao TMZ que Debbie Reynolds teve vários AVCs durante o ano de 2016 e que ela estava com a saúde debilitada. Eles acreditam que a morte de Carrie foi demais para a atriz de 84 anos suportar. Todd Fisher confirmou que a mãe morreu devido a um AVC em sua casa, em Beverly Hills. Ela chegou a ser socorrida por uma ambulância que a levou para o hospital após sua família acionar o 911, o número de emergência nos Estados Unidos.

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    Debbie Reynolds (1932 – 2016)

    29 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Debbie Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952) e uma das atrizes mais famosas da era de ouro de Hollywood. Ela era mãe da também atriz Carrie Fisher (1956-2016), a Princesa Leia da franquia “Star Wars”, que faleceu um dia antes. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho, Todd Fisher, à agência Associated Press. De acordo com ele, a morte de sua irmã foi “demais” para a mãe. Reynolds foi hospitalizada às pressas na quarta (28/12) após sofrer uma emergência médica na casa do filho, em Beverly Hills, onde discutia detalhes do funeral de Carrie Fisher. Seus familiares ligaram para os paramédicos, que a levaram para o hospital Cedars-Sinai, onde ficou internada na UTI, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Ela não estaria passando bem desde a última sexta-feira (23/12), quando Carrie Fisher sofreu uma parada cardíaca durante um voo de Londres para Los Angeles, que a levou ao hospital e ao falecimento na terça. Nascida Marie Frances Reynolds em El Paso, Texas, a atriz foi descoberta por um caçador de talentos aos 16 anos, enquanto disputava o concurso de Miss Burbank. A contragosto, recebeu seu nome artístico do chefe dos estúdios Warner, Jack Warner, com quem assinou contrato para aparecer em seus primeiros filmes, “Noiva da Primavera” (1948), como figurante, e “Vocação Proibida” (1950), como coadjuvante. Vendo-se sem espaço para crescer no estúdio, ela migrou para a MGM e logo se tornou um dos principais nomes da era de ouro de Hollywood. Foram 20 anos de MGM, mas seu auge se deu logo no início, ao protagonizar, com Gene Kelly, o clássico “Cantando na Chuva” (1952). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o filme a catapultou ao estrelato, colocando seu nome na fachada dos cinemas. A jovem logo se tornou a rainha das comédias românticas, fazendo par com os principais astros da época e até com cantores famosos, como Frank Sinatra em “Armadilha Amorosa” (1955), Bing Crosby em “Prece para um Pecador” (1959) e Eddie Fisher em “Uma Esperança Nasceu em Minha Vida” (1956). Ela acabou se casando com Fisher, o pai de Carrie e Todd. Os dois chegaram a formar um dos casais mais famosos de Hollywood, batizados de “namoradinhos da América”. Mas não durou muito. A separação aconteceu em 1959, em meio a um escândalo midiático: Debbie foi trocada por Elizabeth Taylor. À margem ao escândalo, a carreira de Debbie Reynolds continuou de vento em popa, rendendo clássicos como “Flor do Pântano” (1957), “Como Fisgar um Marido” (1959), “A Taberna das Ilusões Perdidas” (1960) e até a obra-prima western de John Ford, “A Conquista do Oeste” (1961). Pelo desempenho em “A Inconquistável Molly” (1964), em que viveu Molly Brown, sobrevivente de uma inundação e do naufrágio do Titanic, ela recebeu sua única indicação ao Oscar de Melhor Atriz – acabou perdendo para Julie Andrews, por “Mary Poppins”. No mesmo ano, fez um de seus filmes mais divertidos, “Um Amor do Outro Mundo” (1964), que influenciou dezenas de produções sobre trocas mágicas de sexo. A comédia dirigida por Vincent Minelli girava em torno de um homem conquistador que era assassinado por um marido ciumento e tinha uma volta kármica como uma loira, sexy, mas atrapalhada Debbie Reynolds, que não conseguia lidar bem com o fato de ter virado mulher e ser cantada pelo melhor amigo (Tony Curtis). Ela ainda estrelou outras comédias marcantes, como “Divórcio à Americana” (1967) e “Lua de Mel com Papai” (1968), sobre casamentos em crise, antes de se dedicar a fazer números musicais em Las Vegas. Foi trabalhando em Las Vegas que Reynolds quitou uma dívida de US$ 3 milhões decorrente do vício de seu segundo marido, o empresário Harry Karl, em jogos de azar. Os dois foram casados de 1960 a 1973. Mas sua relacionamento com Vegas foi bem mais duradoura. Ela chegou a ter um cassino na cidade, onde passou a expor relíquias de filmes hollywoodianos, que colecionou ao longo de sua vida. Durante muitos anos, a atriz teve uma das maiores coleções de memorabilia da era de ouro do cinema americano, que, devido à dificuldade de preservação, acabou vendendo e doando em tempos recentes. Reconhecida pela boa voz de cantora, ela iniciou uma bem-sucedida carreira de dubladora com a animação “A Menina e o Porquinho” (1973), que levou adiante na versão americana de “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989), “Rudolph – A Rena do Nariz Vermelho” (1998) e nas séries animadas “Rugrats – Os Anjinhos” e “Kim Possible”, onde tinha papéis recorrentes. A atriz também apareceu de forma recorrente na série “Will & Grace” e entre seus últimos papéis estão participações na comédia “Como Agarrar Meu Ex-Namorado” (2012) e no premiado telefilme “Minha Vida com Liberace” (2013). Em 2015, ela foi homenageada pelo Sindicato dos Atores dos EUA por sua filmografia de 65 anos e, no começo deste ano, recebeu um prêmio humanitário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por seu trabalho em prol da conscientização e tratamento de doenças mentais. Ela é uma das fundadoras da instituição de caridade The Thalians. Debbie Reynolds deixa o filho, Todd Fisher, e a neta, a atriz Billie Lourd, filha de Carrie Fisher.

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