Chris Pratt enfrenta tribunal de IA no trailer de “Justiça Artificial”
Thriller sci-fi traz o ator como detetive preso por um sistema que ele mesmo criou, em filme rodado em tempo real
Thriller digital Buscando… vai ganhar sequência
O estúdio Stage 6 Films, uma divisão da Sony, fechou contrato com a dupla Will Merrick e Nick Johnson para desenvolver uma sequência do thriller digital “Buscando…”, um sucesso inesperado de cinema estrelado por John Cho em 2018. Merrick e Johnson trabalharam como editores no filme original e farão suas estreias nas novas funções em longa-metragem – embora já tenham escrito e dirigido curtas. O acordo mantém a equipe criativa intacta. O filme está sendo produzido pelo cineasta Timur Bekmambetov, que produziu o primeiro filme, e teve sua premissa concebida por Aneesh Chaganty e Sev Ohanian, roteiristas do longa original. Chaganty, por sinal, foi o diretor de “Buscando…”. O novo filme contará uma história diferente e com novos personagens. O enredo ainda está em segredo, mas manterá o mesmo formato de suspense digital, retratando a trama nas telas dos dispositivos dos personagens – de computadores a celulares. O original trouxe Cho como um pai que invade o computador de sua filha quando ela desaparece, em uma tentativa desesperada de localizá-la. “Com esses parâmetros visuais restritivos, um filme como ‘Buscando…2′ requer um novo estilo visual para separá-lo do original”, disse Chaganty, em comunicado. “Eu contribuí com o que pude para este subgênero em crescimento. Mas se há alguém no planeta com potencial para levar isso ainda mais longe é Nick e Will, que estiveram lá desde o início. ” Bekmambetov, que é o pioneiro do movimento Screenlife (que reproduz a maneira como as pessoas veem o mundo através de seus dispositivos eletrônicos) acrescentou: “’Buscando…’ é até agora o filme de maior sucesso rodado no formato Screenlife e a sequência está prestes a se tornar um marco histórico. O que parecia uma técnica experimental há alguns anos ganhou um grande impulso agora, com mais e mais profissionais da indústria se voltando para essa técnica de produção de filmes digitais”. O motivo do sucesso do formato tem a ver com a popularização do Zoom e as restrições causadas pela pandemia de coronavírus. Johnson e Merrick são jovens formados pela USC (Universidade do Sul da Califórnia) que estrearam em longa-metragem como editores e “diretores de fotografia virtual” de “Buscando…”. Rodado por apenas UD$ 1 milhão, o filme foi adquirido por um bom valor pela Sony durante o Festival de Sundance de 2018 e lançado mundialmente no mesmo ano. Os críticos amaram a edição e o estilo visual do filme, que arrecadou US$ 75 milhões em todo o mundo, gerando um lucro enorme para o estúdio. Os dois voltaram a trabalhar com Aneesh Chaganty em um novo thriller, “Run”, lançado pela plataforma americana de streaming Hulu em novembro passado. Veja abaixo o trailer legendado do filme original.
A Batalha das Correntes: Benedict Cumberbatch é Thomas Edison em trailer de drama histórico
O novíssimo estúdio 101 Films divulgou o trailer de seu primeiro lançamento, “A Batalha das Correntes” (The Current War), sobre a “guerra das correntes elétricas”, travada entre Thomas Edison e George Westinghouse no final do século 19. O detalhe é que este não é o primeiro trailer do filme. A prévia anterior é de 2017, quando ele seria lançado pela The Weinstein Company. A produção foi um dos danos colaterais do escândalo envolvendo o produtor Harvey Weinstein. Acabou caindo no limbo, até ser resgatada pela 101 Films. Mas o estúdio não considerou o negócio como um atalho para chegar rapidamente aos cinemas. Bancou refilmagens e uma nova edição, sob supervisão do diretor Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”), para lançar um produto melhor que o exibido no Festival de Toronto de dois anos atrás. A produção gira em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz batalha comercial em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada, na verdade, pelo gênio Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final do século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até sua letalidade entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica para executar penas de morte nos Estados Unidos. O elenco é nada menos que (super) heroico, reunindo Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikola Tesla, os homens que eletrificaram o mundo, além de Tom Holland (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) como Samuel Insull, secretário de Edison que virou magnata. Além deles, também se destacam Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como Marguerite, a esposa de Westinghouse, e Tuppence Middleton (série “Sense8”) como Mary, a esposa de Edison. A estreia comercial vai (finalmente) acontecer em 4 de outubro nos Estados Unidos, e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Drone tarado e assassino ataca casal em trailer de comédia de terror
Os cineastas responsáveis pela cultuada comédia de terror “Zombeavers – Terror no Lago” (2014) divulgaram o trailer de seu novo trash, que mergulha no lado negro da tecnologia dos drones. “The Drone” acompanha um jovem casal perseguido por um drone controlado remotamente, que parece ter consciência própria – a consciência de um serial killer tarado e demente. Dirigido por Jordan Rubin, que também divide o roteiro com os irmãos Jon e Al Kaplan, todos de “Zombeavers”, o filme traz em seu elenco John Brotherton (“Fuller House”) e Alex Essoe (“Midnighters”) como os infelizes recém-casados que viram alvo do drone voador homicida. Produzido pelo cineasta Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) via sua produtora Bazelevs (que também produziu os sucessos de horror “Buscando…”, “Unfriended: Dark Web” e “Hardcore: Missão Extrema”), “The Drone” fará sua estréia mundial no final de janeiro no festival Slamdance. O filme ainda não tem previsão de lançamento comercial.
Benedict Cumberbatch é Thomas Edison no primeiro trailer do filme da Guerra das Correntes
A Weinstein Company divulgou o primeiro trailer de “The Current War”, filme sobre a história da eletricidade. A prévia traz Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikola Tesla, os três homens que, em sua disputa pelo domínio das patentes de energia, eletrificaram o mundo. O filme gira em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz batalha comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada, na verdade, por Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final do século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto levou cinco anos para sair do papel. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012, mas, após seus recentes fracassos comerciais, optou por ficar apenas como produtor. A direção está a cargo de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”), que leva às telas um roteiro de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). Além de Cumbarbatch, Shannon e Hoult (“X-Men: Apocalipse”), o elenco também destaca Tom Holland (o novo Homem-Aranha) como Samuel Insull, o secretário de Edison que virou magnata, Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) como Marguerite, a esposa de Westinghouse, e Tuppence Middleton (série “Sense8”) como Mary, a esposa de Edison. “The Current War” terá première mundial no Festival de Toronto. O lançamento comercial está marcado para 24 de novembro, em circuito limitado, visando qualificação para o Oscar, com ampliação do circuito marcada apenas para janeiro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.
Veja Benedict Cumberbatch como Thomas Edison na primeira foto do filme da história da eletricidade
A Weinstein Company divulgou a primeira foto de “The Current War”, filme sobre a história da eletricidade. A imagem traz Benedict Cumberbatch como Thomas Edison. O filme vai girar em torno da rivalidade entre Edison e George Westinghouse, que travaram uma feroz disputa comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada por Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final dos século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto já tem quatro anos. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012. Mas, após seus recentes fracassos comerciais, não vai dirigir o longa, ficando apenas como produtor. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). Além de Cumbarbatch, o elenco traz Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como Westinghouse, Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Tesla, Tom Holland (o novo Homem-Aranha) como Samuel Insull, o secretário de Edison que virou magnata, e Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) como Marguerite, a esposa de Westinghouse. As filmagens começaram em dezembro e ainda não há previsão de estreia.
Tom Holland e Katherine Waterston se juntam a Benedict Cumberbath em filme sobre inventores da eletricidade
O drama de época “The Current War”, sobre os inventores da eletricidade, eletrificou ainda mais o seu potencial com as contratações de Tom Holland (o novo Homem-Aranha) e Katherine Waterston (do vindouro “Animais Fantásticos e Onde Habitam”). Eles vão se juntar a um elenco que já conta com Benedict Cumberbath (“Doutor Estranho”) no papel de Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikolas Tesla. Segundo o site The Hollywood Reporter, Holland viverá um assistente de Edison e Waterson a esposa de Westinghouse. O filme vai girar em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz disputa comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada por Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final dos século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto já tem quatro anos. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012. Mas, após seus recentes fracassos comerciais, não vai dirigir o longa, ficando apenas como produtor. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). As filmagens devem começar no início de dezembro, mas ainda não há previsão para a estreia.
Nicholas Hoult viverá Nikolas Tesla no filme sobre a invenção da eletricidade
O ator Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) entrou no elenco de “The Current War”, drama de época sobre a aurora da eletricidade. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele viverá Nikolas Tesla, que foi o pivô da guerra das correntes do título da produção. Considerado um dos gênios mais importantes e menos referenciados de todos os tempos, Tesla já rendeu filmes, minissérie e foi vivido até por David Bowie no cinema, em “O Grande Truque”, de 2006. Ele desenvolveu seu conceito revolucionário de corrente alternada no final do século 19, quando trabalhava para Thomas Edison, o inventor da corrente contínua, depois deste lhe prometer uma fortuna se conseguisse um meio mais veloz e econômico de transportar eletricidade. Após realizar o que deveria ser impossível, Edison disse que estava brincando, mas lhe daria US$ 10 de aumento. Ele se demitiu, tentou criar sua própria empresa, faliu e após muitas reviravoltas acabou vendendo a patente da corrente alternada para George Westinghouse. A entrada em cena deste empresário deu início a uma guerra pública contra Edison, numa disputa por contratos do governo que envolveu até a invenção da cadeira elétrica. Depois da Guerra das Correntes, Tesla criou muitas outras invenções elétricas, registrando mais de uma centena de patentesque iniciaram uma revolução tecnológica, como o motor elétrico, a comunicação sem fio, a lâmpada fluorescente e até o controle remoto! No filme, Thomas Edison será interpretado por Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) e Michael Shannon (“O Homem de Aço”) viverá Westinghouse. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). As filmagens devem começar no início de dezembro, mas ainda não há previsão para a estreia.
Benedict Cumberbatch viverá Thomas Edison em filme sobre a guerra das correntes
O ator Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) vai viver outro gênio histórico, após ser indicado ao Oscar por “O Jogo da Imitação” (2014). Segundo o site da revista Variety, ele irá interpretar Thomas Edison no drama de época “The Current War”. O filme vai girar em torno da rivalidade entre o inventor da eletricidade e George Westinghouse, que, por sua vez, será vivido por Michael Shannon (“O Homem de Aço”). Os dois travaram uma feroz disputa comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada por Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final dos século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto já tem quatro anos. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012. Mas, após seus recentes fracassos comerciais, não vai dirigir o longa, ficando apenas como produtor. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). As filmagens devem começar no início de dezembro, mas ainda não há previsão para a estreia.
Refilmagem de Ben-Hur não é novo clássico, mas rende suspiros épicos
Deveria existir um manifesto que mantivesse as maiores obras cinematográficas intocáveis. A ideia de revisitar um épico como “Ben-Hur” soa tão profana quanto flertar com outros clássicos como “…E o Vento Levou” e “Lawrence da Arábia”. São obras que sobrevivem à passagem do tempo e que encantam ao serem (re)vistas hoje por olhos fascinados. Claro, antes do clássico de William Wyler houve um épico do cinema mudo. E, antes deste, um curta. Portanto, o “Ben-Hur” dirigido pelo cazaque Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”) não é o primeiro remake e, como todas refilmagens, sustenta ser apenas a mais nova versão do livro original, de Lew Wallace, originalmente publicado em 1880. Mas se o filme de 1959 é um clássico que venceu 11 Oscars, o que chega agora aos cinemas tem um potencial enorme de cair no esquecimento assim que encerrar a sua carreira comercial, já que o imaginário popular nunca lhe permitiria uma comparação favorável. Mesmo assim, não seria correto ignorar que há virtudes no novo trabalho. A fragilidade do relacionamento entre os irmãos Judah Ben-Hur (Jack Huston) e Messala Severus (Toby Kebbell), por exemplo, é mais evidente. Na nova versão, Messala tem um complexo de inferioridade por ser o filho adotivo de uma família de judeus. Na busca por sua própria identidade, Messala se converte em um oficial do exército romano, que vem protagonizando uma guerra contra os judeus para dominar Jerusalém. Assim como o Ben-Hur personificado por Charlton Heston, o jovem herói de Jack Huston é acusado de traição em uma tentativa mal-sucedida da comunidade judaica em atentar contra a vida do governador romano. Sem julgamento, Ben-Hur e a sua família são imediatamente penalizados – somente a sua esposa Esther (Nazanin Boniadi) consegue fugir antes que todos sejam rendidos. Paralelamente, Jesus (Rodrigo Santoro) vai se tornando uma presença secundária mais recorrente, com uma trajetória que irá fazê-lo cruzar com o destino de Ben-Hur em algumas ocasiões decisivas. Quem acompanhou o trabalho de Timur Bekmambetov até aqui, sabe que o realizador não é afeito a sutilezas no desejo de promover uma experiência visual bem particular. Por isso mesmo, o ritmo alucinado é concentrado somente quando a ação se manifesta com intensidade, mas sempre com um cuidado para não corromper a seriedade de uma narrativa de cunho religioso. A contenção funciona. Não há como negar a humanidade que Rodrigo Santoro traz para a figura mais influente da cultura ocidental, bem como a sede de vingança expressa por Jack Huston, que após um período de cinco anos como escravo se renova ao ganhar a simpatia de Ilderim (Morgan Freeman, excelente), um homem rico que pretende desmoralizar o império romano ao inscrever Ben-Hur em uma disputa no coliseu. Se esses esforços podem ser insuficientes, o filme consegue se sustentar como espetáculo. Impressionam a longa sequência em que o protagonista se vê entre outros escravos remando em batalhas navais, mas principalmente a recriação da icônica corrida de bigas, ponto alto de todas as versões anteriores. São nessas cenas que esse “Ben-Hur” consegue compreender o que caracteriza um bom épico. Nem que seja por alguns suspiros.
Ben-Hur: Rodrigo Santoro apresenta duas cenas em que vive Jesus Cristo
A Paramount Pictures divulgou duas cenas legendadas de “Ben-Hur”, em que Rodrigo Santoro aparece como Jesus Cristo. Os vídeos são apresentados pelo próprio ator, que convida o público brasileiro para ir assistir ao filme nos cinemas. Durante encontro com a imprensa para falar da produção, ele descreveu a experiência de viver Jesus como “transformadora”. Nova adaptação do célebre livro de Lew Wallace, famosamente filmado numa superprodução de 1959, vencedora de 11 Oscars, “Ben-Hur” traz Jack Huston (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) no papel-título e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”) como seu irmão Messala, que o trai e desgraça sua família para conseguir favores do Império romano. O elenco multinacional ainda inclui Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Pilou Asbaek (“Lucy”), Nazanin Boniadi (série “Homeland”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”), a direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 1 de setembro no Brasil.
Ben-Hur: Rodrigo Santoro diz que viver Jesus Cristo superou suas expectativas
O ator Rodrigo Santoro revelou que viver Jesus Cristo, durante a filmagem de “Ben-Hur”, superou tudo o que ele poderia imaginar. Mesmo afirmando ser mais “espiritualizado” do que religioso, ele descreveu o papel como “uma jornada, íntima, espiritual e transformadora”, durante encontro com a imprensa brasileira, em evento de divulgação do filme realizado em São Paulo. “Transcendeu as minhas expectativas”, ele resumiu. Santoro rodou sua participação em “Ben-Hur” na cidade de Matera, no sul da Itália, e filmou a cena crucificação na quarta-feira de cinzas deste ano, durante um dia muito frio, precedido por uma noite de nevasca. “Eu cheguei ao set às 2h e saí da maquiagem às 8h, com o corpo todo preparado. Estava um frio tremendo e eu pedi para gravarmos sem cortar, que eu mesmo recomeçaria a cena do início se houvesse algum problema. Isso tudo ajudou muito, porque quando eu dizia as minhas três falas o pessoal da equipe e os extras ficavam emocionados”, ele contou. “Foi uma cena fortíssima, eu nunca vou me esquecer. Depois, congelei, não me lembro mais o que aconteceu. É uma sensação indescritível estar pregado numa cruz e dizer todas aquelas coisas”, continuou o ator, que ainda brincou com a sua própria reação. “Agora, não vale escrever que o ator se emocionou ao falar da cena da crucificação!” O britânico Jack Huston, que também veio ao Brasil para promover o filme, confirmou que foi um momento de catarse. “Rodrigo é um ator muito devotado. Ele se entrega. Seja você religioso ou não, já que somos invadidos por essas imagens de Jesus desde pequeno, estar no meio dessa cena, com os soldados e os fiéis, foi uma emoção muito grande. Eu e muitas outras pessoas caímos em lágrimas literalmente. E olhe que não sou religioso, também estou mais para uma pessoa espiritualizada. Mas aí está uma outra coisa que foi importante: não o tratávamos como Jesus, mas como um homem comum que ensinava as pessoas a se amar”, disse Huston. Dirigido pelo cazaque Timur Bekmambetov (“Abrahm Lincoln: Caçador de Vampiros”), “Ben-Hur” faz uma releitura do romance “Uma História dos Tempos de Cristo”, de Lew Wallace, que já foi adaptado antes para o cinema. A versão mais famosa é de 1959, dirigida por William Wyler, que venceu 11 Oscars. No filme atual, Huston vive o protagonista, Judah Ben-Hur, papel originalmente feito por Charlton Heston (1923-2008), e comentou as diferenças entre as duas produções. “Concentramos o (nosso) filme mais na ação. O fim também é diferente da versão anterior: tem uma mensagem mais positiva, até como uma resposta a tudo o que está acontecendo no mundo”, resumiu. “Ben-Hur” estreia em 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.










