PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Michael Keaton negocia viver o vilão da versão com atores de Dumbo

    4 de abril de 2017 /

    Michael Keaton (“Spotlight”) é o mais novo alvo da Disney para integrar o elenco de “Dumbo”, a próxima verão com atores de um desenho clássico do estúdio. Segundo a Variety, ele está sendo cotado para o papel de vilão. A produção, que terá a direção de Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”), ainda negocia com Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Eva Green (também de “O Lar das Crianças Peculiares”) e Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). Se o acordo for fechado, Keaton viverá o empresário que compra o circo de DeVito, para explorar Dumbo e sua mãe. O clássico contava a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso é motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A nova versão tem roteiro de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação de 1941. A data de lançamento do novo “Dumbo” ainda não foi definida.

    Leia mais
  • Filme

    Colin Farrell negocia estrelar a versão com atores de Dumbo

    25 de março de 2017 /

    A Disney abriu negociações com Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) para estrelar a versão com atores de “Dumbo”, que será dirigida por Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). Segundo o site Deadline, ele interpretará o pai viúvo de duas crianças, mesmo papel que Will Smith quase assumiu na produção. Além dele, Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) também está perto de acertar para interpretar uma trapezista francesa, assim como Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). O roteiro foi escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação de 1941. O clássico conta a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso é motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A data de lançamento do novo “Dumbo” ainda não foi definida.

    Leia mais
  • Filme

    Danny DeVito negocia participar da versão com atores de Dumbo

    11 de março de 2017 /

    O ator Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”) está em negociações para participar de “Dumbo”, versão com atores do clássico animado da Disney, que terá direção de Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). Caso tudo dê certo, ator e diretor retomarão a bem-sucedida parceria de “Batman – O Retorno” (1992), na qual o ator viveu o vilão dos quadrinhos Pinguim. Seu papel será o do mestre do picadeiro do circo em que se passa a trama. Além dele, Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) também está perto de acertar para interpretar uma trapezista francesa. Mas Will Smith (“Esquadrão Suicida”) acabou não fechando sua participação. O roteiro foi escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação de 1941. O clássico conta a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso é motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A data de lançamento do novo “Dumbo” ainda não foi definida.

    Leia mais
  • Filme

    Eva Green negocia retomar parceria com Tim Burton na versão com atores de Dumbo

    8 de março de 2017 /

    A atriz Eva Green deve estrelar seu terceiro filme para o diretor Tim Burton. Após trabalharem juntos em “Sombras da Noite” (2012) e “O Lar das Crianças Peculiares” (2016), eles estão planejando repetir a parceria na versão “live action” de “Dumbo”, que o cineasta está desenvolvendo para a Disney. Segundo o site Deadline, a atriz negocia interpretar uma das três protagonistas adultas do filme. Paralelamente, Tom Hanks (“Sully: O Herói do Rio Hudson”) segue negociando sua participação no papel de vilão. O roteiro é de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”) e as filmagens devem começar ainda em 2017, apesar da data de lançamento ainda não estar definida.

    Leia mais
  • Filme

    Will Smith não vai estrelar Dumbo

    17 de fevereiro de 2017 /

    As orelhas de Will Smith podem ser grandes, mas não estarão na versão com atores de “Dumbo”. Não foi exatamente Pinóquio quem espalhou que o astro de “Esquadrão Suicida” estrelaria a nova fábula da Disney, mas o site Deadline apurou que as negociações não vingaram. A publicação confirmou que houve realmente um contato entre Smith e os produtores, mas, por problemas de agenda e valor do cachê, nada foi concretizado. Will Smith estava negociando viver o pai da criança que desenvolve uma amizade com um elefante após vê-lo no circo. Isto porque a adaptação incluirá uma família humana na trama, que não existia no clássico animado de 1941, sobre um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso vira alvo de chacota dos outros animais. A figura de Dumbo será criada usando computação gráfica, assim como foi feito em “Mogli, o Menino Lobo” (2016). Outro grande nome de Hollywood sondado para o projeto era o de Tom Hanks (“Sully”). O astro estaria cotado para interpretar o vilão da produção, mas para ele teria que encontrar espaço na sua agenda lotada. Entre seus compromissos está, inclusive, um filme da própria Disney, como dublador do cowboy Woody em “Toy Story 4”. O roteiro de “Dumbo” está a cargo de Ehren Kruger, responsável pelas histórias dos três últimos “Transformers”.

    Leia mais
  • Filme

    Will Smith negocia papel na versão live action de Dumbo

    13 de janeiro de 2017 /

    As piadas sobre as orelhas de Will Smith (“Esquadrão Suicida”) podem aumentar sensivelmente. O ator está em negociações com a Disney para estrelar a versão live action (com atores reais) de “Dumbo”, que será dirigido por Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). O filme vai adaptar o clássico animado de 1941, sobre um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso vira alvo de chacota dos outros animais. Mas ele contará com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, para se tornar um verdadeiro artista de circo. Will Smith está negociando viver o pai da criança que desenvolve uma amizade com um elefante após vê-lo no circo. Outro grande nome de Hollywood sondado para o projeto é o de Tom Hanks (“Sully”). O astro estaria cotado para interpretar o vilão da produção, mas para ele entrar na produção teria que encontrar espaço na sua agenda lotada. Ele já tem, inclusive, um compromisso com a própria Disney: dublar o cowboy Woody em “Toy Story 4”. O roteiro de “Dumbo” está a cargo de Ehren Kruger, responsável pelas histórias dos três últimos “Transformers”. A data de lançamento da versão de “Dumbo” com atores ainda não está definida.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Liz Smith (1921 – 2016)

    27 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Liz Smith, que participou do remake de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2005). Ela faleceu no sábado (24/12), mas os familiares preferiram comunicar o ocorrido depois. A atriz tinha 95 anos e a causa da morte não foi divulgada. Liz ficou conhecida pela série de TV britânica “The Royle Family” (1998-2012). O filme de Tim Burton foi seu principal papel no cinema. Ela interpretou a avó de Charlie, o protagonista, vivido por (Freddie Highmore”). A atriz foi nomeada membro da Ordem do Império Britânico em 2009, mesmo ano que anunciou a aposentadoria após sofrer três derrames. Mesmo assim, reapareceu em dois episódios da série britânica “The Tunnel” em 2013.

    Leia mais
  • Miss Peregrines Home for Peculiar Children
    Filme

    O Lar das Crianças Peculiares resgata a sombra do diretor que já foi Tim Burton

    15 de outubro de 2016 /

    Adaptado dos livros de Ransom Riggs, “O Lar das Crianças Peculiares” tem o perfil de um filme típico de Tim Burton, cuja filmografia é repleta de alegorias contra a descrença. Infelizmente, Burton já não é o mesmo diretor que fez seus grandes clássicos há duas décadas. “O Lar das Crianças Peculiares” pode divertir, encantar, assustar aqui e ali, além de impressionar pela estética (o mínimo que se espera de Tim Burton) e apresentar uma bela trilha sonora. Está tudo lá. Mas, por um segundo, imagine se o diretor tivesse total liberdade criativa (ou a palavra seria “vontade”?) para ser Tim Burton. Falta, sim, aquela pitada de ousadia que caracterizava suas melhores obras, de “Os Fantasmas se Divertem” (1988) a “Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça” (1999). Fica a impressão de que, há tempos, estúdio nenhum entrega dinheiro de bandeja para Burton fazer o filme que ele quiser e do jeito que bem entender. Das duas, uma: 1) Ele perdeu a essência que chamou a atenção do mundo no final dos anos 1980, até o fim dos 1990, e assumiu que hoje é uma caricatura de si próprio, ou 2) Ainda que trabalhando sob rédea curta, acomodou-se e prefere seguir usando o apelo de seu nome para faturar com salários caros em contratos com grandes estúdios. Não dá para esconder que este é um produto importante para um grande estúdio como a Fox, que deve enxergar nos livros de Riggs “uma mistura de Harry Potter e X-Men”. Ou seja, uma oportunidade para gerar mais uma franquia lucrativa. Para Tim Burton, trata-se de um conto capaz de despertar as inspirações de outrora para conduzir um filme com sua assinatura tão conhecida e apreciada. Afinal, mesmo dentro do “esquema”, a obra de Riggs permitiu que o cineasta voltasse a extrair beleza da escuridão, sem perder o equilíbrio entre o lirismo e o macabro, entre os prós e contras de estar vivo ou morto de acordo com a sua excêntrica visão. As intenções do estúdio e do diretor se cruzam, mas não parecem se encontrar, o que interfere diretamente no resultado final. Talvez seja o melhor filme de Tim Burton nesta década, muito em função do material de origem. Não se engane, porque a grande cabeça do projeto é a de Ransom Riggs, que armou um tabuleiro sobre o poder da imaginação ser hereditário, mesmo que pule uma geração, passando de avô para neto. Isso leva a uma aventura em um passado mágico, onde existe um orfanato de crianças que carregam mais fardos que poderes. Tudo obra de Riggs, enquanto Burton se contentou apenas em reproduzir na tela algumas das cenas mais bonitas do livro, como a menina cheia de ar nos pulmões isolando a água de um dos cômodos de um navio fantasma ou qualquer frame que traga Eva Green no papel da Srta. Peregrine, que cuida da garotada. A beleza dessas cenas é, claro, mérito do diretor, mas ele tem talento de sobra para ir além da plasticidade evidente. A história era um prato cheio para Tim Burton brilhar, afinal Ransom Riggs distribuiu temas variados em seus livros, como viagens no tempo, a ameaça de uma espécie de bicho papão, o excesso de cuidado com crianças quando o mundo real está lá fora, homenagens ao cinema – como o menino que projeta seus sonhos na tela –, e a situação do orfanato que remete aos judeus fugindo e se escondendo dos nazistas na 2ª Guerra Mundial. Mas tudo acaba se perdendo. Não há a menor dúvida que os dois primeiros atos são muito mais Tim Burton que o último. Embora traga elementos que costumamos identificar em seu cinema, o clímax parece ter sido acelerado pelo estúdio, como se fosse obrigatória a necessidade de aumentar a ação para agradar uma plateia mais jovem. A ação pode acontecer, mas ela precisa ser devidamente preparada. Porém, neste filme, somos arremessados, durante seu ato derradeiro, a uma correria desenfreada, passando por explicações apressadas e, por isso mesmo, confusas sobre fendas no tempo e as motivações dos vilões. O pior é que esse atropelamento narrativo é corriqueiro quando se trata de adaptações literárias infanto-juvenis. Até isso é lugar-comum. E flertar com o convencional é muito pouco quando se trata de Tim Burton. Ao final, é triste constatar que qualquer David Yates poderia ter feito este filme.

    Leia mais
  • Filme

    Bilheteria: O Lar das Peculiares estreia em 1º lugar no Brasil

    3 de outubro de 2016 /

    A fantasia “O Lar das Crianças Peculiares” estreou em 1º lugar nas bilheterias do Brasil, após abrir na mesma posição no fim de semana nos EUA. De acordo com os dados do portal Filme B, o filme de Tim Burton faturou R$ 8 milhões no país, bem à frente do 2º lugar, a animação “Cegonhas”, com R$ 3,1 milhões arrecadados. O pódio se completa com a comédia “Gênios do Crime”, que foi um fracasso de crítica e abriu apenas em 6º lugar no EUA. Sua boa colocação serve para comprovar a tese de que, por pior que seja o filme, se a distribuição for ampla, ele vai dar dinheiro no Brasil. Neste caso, deu R$ 2,8 milhões. Outro besteirol, de origem nacional, aparece logo em seguida no ranking. “Tô Ryca!” faturou R$ 2,1 milhões, à frente do western “Sete Homens e um Destino”, que fecha o Top 5 com arrecadação de R$ 2 milhões.

    Leia mais
  • Filme

    Bilheteria: O Lar das Crianças Peculiares fatura pouco, mas estreia em 1º lugar nos EUA

    2 de outubro de 2016 /

    Na disputa entre os dois lançamentos mais comentados do fim de semana nos cinemas norte-americanos, a fantasia sobrepujou a história real. “O Lar das Crianças Peculiares”, dirigido por Tim Burton, estreou em 1º lugar nas bilheterias, mas não pode se considerar um blockbuster, com faturamento de US$ 28,5 milhões. Mesmo assim, o valor foi suficiente para superar a outra grande estreia, “Horizonte Profundo – Desastre no Golfo”, de Peter Berg, que ficou em 2º com US$ 20,6 milhões. Os dois filmes custaram uma fábula, US$ 110 milhões cada, somente com gastos de produção, e essa disputa pelo topo é ilusória em relação aos valores que precisariam atingir. Por este começo morno, fica claro que apenas o mercado doméstico será insuficiente para cobrir suas despesas. A fantasia das crianças mutantes superpoderosas – ou melhor, peculiares – teve um começo melhor no exterior, faturando mais US$ 36,5 milhões para atingir um total de US$ 65 milhões em sua largada. Já o desastre estrelado por Mark Wahlberg fez US$ 12,4 milhões para arredondar seu total em US$ 33 milhões. É pouco, mas o lançamento internacional se deu em mercados menores, à exceção do Reino Unido. A estreia no Brasil acontece na quinta (6/10). Entre a crítica americana, os desempenhos foram inversos. Houve um pouco de enfado em relação ao novo filme colorido de Tim Burton, com 64% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas muito entusiasmo para o incêndio na plataforma de petróleo, com 82% de salivação. Logo abaixo das duas novidades, o ranking destaca o remake de “Sete Homens e um Destino”, que liderou a arrecadação em sua estreia na semana passada. O filme de Antoine Fuqua faturou mais de US$ 15 milhões, um desempenho ainda impressionante para o gênero western, que chega a US$ 61,6 milhões em dez dias no mercado doméstico. Em todo o mundo, o filme superou a marca de US$ 100 milhões. A animação “Cegonhas” é que não voou como o estúdio gostaria, caindo para o 4º lugar, com US$ 13,8 milhões e um total de US$ 77,6 milhões em todo o mundo – fraquinho numa temporada em que as animações quebraram recordes de faturamento. Por outro lado, o drama “Sully – O Herói do Rio Hudson” somou mais US$ 8,4 milhões, ao fechar o top 5, para atingir US$ 105 milhões nos EUA em quatro semanas. É um valor expressivo para um drama, ainda mais para um drama estrelado por um ator veterano e dirigido por diretor que poderia ser pai do ator veterano. De fato, trata-se de um dos maiores sucessos recentes da carreira de ambos, Tom Hanks e Clint Eastwood. No passado não muito distante, Hollywood virava as costas para seus grandes cineastas após uma certa idade. Eastwood está com 76 anos e vem do maior sucesso de sua carreira, “Sniper Americano”, com outro filme que impressiona, tanto pela popularidade quanto pelas críticas positivas (82%). O público brasileiro, porém, ainda vai precisar esperar muito para saber porque “Sully” fez tanto sucesso, já que a estreia nacional está marcada apenas para 1 de dezembro. Para completar, resta ressaltar o fracasso de “Gênios do Crime”, também lançada no Brasil neste fim de semana – em circuito superestimado. Em sua estreia nos EUA, a comédia besteirol fez US$ 6,6 milhões em mais de 3 mil salas. O fiasco também foi significativo entre a crítica, com meros 36% de aprovação no Rotten Tomatoes. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. O Lar das Crianças Peculiares Fim de semana: US$ 28,5 milhões Total EUA: US$ 28,5 milhões Total Mundo: US$ 65 milhões 2. Horizonte Profundo – Desastre no Golfo Fim de semana: US$ 20,6 milhões Total EUA: US$ 20,6 milhões Total Mundo: US$ 33 milhões 3. Sete Homens e Um Destino Fim de semana: US$ 15,7 milhões Total EUA: US$ 61,6 milhões Total Mundo: US$ 108,1 milhões 4. Cegonhas: A História Que Não Te Contaram Fim de semana: US$ 13,8 milhões Total EUA: US$ 38,8 milhões Total Mundo: US$ 77,6 milhões 5. Sully – O Herói do Rio Hudson Fim de semana: US$ 8,4 milhões Total EUA: US$ 105,3 milhões Total Mundo: US$ 151,6 milhões 6. Gênios do Crime Fim de semana: US$ 6,6 milhões Total EUA: US$ 6,6 milhões Total Mundo: US$ 6,6 milhões 7. Rainha de Katwe Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 3 milhões Total Mundo: US$ 3 milhões 8. O Homem nas Trevas Fim de semana: US$ 2,37 milhões Total EUA: US$ 84,7 milhões Total Mundo: US$ 129,2 milhões 9. O Bebê de Bridget Jones Fim de semana: US$ 2,33 milhões Total EUA: US$ 20,9 milhões Total Mundo: US$ 120,8 milhões 10. Snowden Fim de semana: US$ 2 milhões Total EUA: US$ 18,7 milhões Total Mundo: US$ 18,7 milhões

    Leia mais
  • Filme

    O Lar das Crianças Peculiares é a maior estreia da semana, que ainda tem remake, continuação e até cult

    29 de setembro de 2016 /

    A semana oferece boas opções de passatempo nos shoppings, com uma boa oferta de títulos juvenis, enquanto os lançamentos mais adultos ocupam o circuito limitado. “O Lar das Crianças Peculiares” tem o maior alcance, chegando a 753 salas, 528 delas em 3D. Trata-se de uma nova fábula sombria do diretor Tim Burton, cuja carreira é uma coleção de filmes para assustar crianças. Mas esta adaptação de conto infantil é mais “Batman” (1989) que “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2005), com personagens superpoderosos e vilões. De fato, não deixa de ser uma versão de conto de fadas dos “X-Men”, em que crianças peculiares (mutantes) habitam e estudam numa mansão secreta, sob a proteção de uma mentora/professora, enquanto são caçadas por inimigos que as odeiam. O lançamento é simultâneo com os EUA, onde conquistou 61% da crítica no levantamento do site Rotten Tomatoes. Outra fábula encantada, “Meu Amigo, o Dragão”, tem praticamente metade dessa distribuição, ocupando 378 salas, sendo 292 em 3D. Remake de um clássico de 1977 da Disney, o filme atualiza a história com tecnologia e emoção, substituindo o dragão desenhado em 2D por uma criatura formidável da computação gráfica em 3D e eliminando as músicas da trama. O resultado torna a projeção mais palatável para o público moderno, sem perder a doçura de sua premissa original, sobre um menino criado por um dragão na floresta. A história mexe com arquétipos, que evocam tanto “Mogli, o Menino Lobo” quanto “E.T. – O Extraterrestre”, e curiosamente repete o mesmo tema do filme de Tim Burton, refletindo como adultos preconceituosos temem e atacam o que lhes parece diferente. É também a estreia da semana que obteve a melhor cotação da crítica americana, com 86% de aprovação. Duas comédias completam as programações dos shoppings. Em exageradas 465 salas, “Gênios do Crime” é um besteirol de Hollywood, baseado na história real de um assalto cometido por ladrões ineptos. O filme é dirigido por Jared Hess, que causou boa impressão em seu primeiro longa, “Napoleon Dynamite” (2005), e nunca mais repetiu o mesmo sucesso. Talvez por isso, “Gênios do Crime” seja basicamente um “Napoleon Dynamite” criminal, com medíocre 40% de aprovação. Ou, para situar entre o público brasileiro, uma longa esquete da trupe “Hermes e Renato” com o elenco metido naquelas perucas e roupas ridículas. Quer ver uma boa comédia de assalto real cometido por ladrões ineptos em roupas de outra época? “O Roubo da Taça” ainda está em cartaz. A segunda comédia é “O Bebê de Bridget Jones”, terceiro filme da franquia britânica, que chega 12 anos depois do último longa e sem fazer o mesmo sucesso nas bilheterias internacionais. Já prevendo isso, sua distribuição é pouco ambiciosa, em 238 salas. Renée Zellweger volta à pele de Bridget, desta vez encarando novos desafios da vida adulta: um divórcio e uma gravidez. Há ainda uma terceira comédia, a nacional “Um Homem Só”, que, por ser um pouquinho mais sofisticada que os habituais besteiróis cariocas, chega a apenas 53 telas. A sofisticação fica por conta das referências. Preso num casamento e num emprego que o tornam infeliz, o personagem de Vladimir Brichta encontra Mariana Ximenes e passa a sonhar com outra vida. E para resolver seus problemas apela para uma empresa misteriosa e picareta de clonagem humana, visando deixar “outro” ter sua vida chata. Ou seja, com elementos de “O Duplo”, o clássico de Fyodor Dostoevsky filmado inúmeras vezes (a mais recente em 2013, com Jesse Eisenberg), via o hi-tec de garagem – e os closes “oníricos” – de “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” (2004), o filme se junta a “Entre Abelhas” (2015) no rol das comédias brasileiras recentes que escondem a falta de originalidade com verniz intelectual. É possível tratar até um tema batido de forma original, como mostra o drama peruano “A Passageira”, em dez salas. A partir do encontro casual entre um motorista de táxi, ex-militar que participou da repressão aos guerrilheiros do Sendero Luminoso, e uma passageira, ex-camponesa de origem indígena que sofreu abusos na infância, o filme aborda os traumas deixados pelo período das ditaduras sul-americanas. De forma curiosa, duas produções americanas de diretores famosos completam o circuito com a menor distribuição da semana. Em oito salas, “Stonewall – Onde o Orgulho Começou” tem direção de Roland Emmerich, cujo ultimo filme foi lançado no Brasil no estádio do Palmeiras – um certo “Independence Day: O Ressurgimento”. A diferença de tratamento se deve ao tema. Trata-se de um raro drama na carreira do rei das catástrofes cinematográficas, que também é gay assumido e, por isso, considerou necessário filmar os eventos que originaram a Parada do Orgulho LGBT. Entretanto, o filme foi mal-recebido pela crítica (9% no Rotten Tomatoes) e até entre a comunidade que pretendia homenagear, por banalizar e embranquecer os personagens reais dos conflitos de 1969. A mesma história já tinha sido filmada antes em tom de comédia, em “Stonewall” (1995), que foi mais bem-recebido (63%), mas seu retrato definitivo é o documentário “Stonewall Uprising” (2010). Por fim, em apenas três salas de São Paulo, estreia “Demônio de Neon”, de Nicolas Winding Refn, que já foi incensado por “Drive” (2011), filme premiado no Festival de Cannes. “Demônio de Neon” também foi exibido no festival francês, mas se trata de um terror. A trama traz Elle Fanning como uma bela garota do interior que chega a Los Angeles para ser modelo, entrando num mundo em que a beleza superficial esconde personalidades deformadas. O filme se diferencia por mostrar como comercial de perfume cenas que incluem, entre outros detalhes, vampirismo, canibalismo e necrofilia lésbica. Feito para chocar, definitivamente não agrada à maioria. Mas pode virar cult, como demonstra a divisão entre defensores e detratores que colecionou nos EUA, com 53% de aprovação no Rotten Tomatoes. Um “Fome de Viver” (1983) para o século 21?

    Leia mais
  • Etc,  Filme,  Série

    Jon Polito (1950 – 2016)

    3 de setembro de 2016 /

    Morreu o ator Jon Polito, que se destacou em diversos filmes dos irmãos Coen e estrelou a premiada série “Homicide”. Ele linha 65 anos e seu falecimento aconteceu na sexta-feira (2/9), em decorrência de um câncer diagnosticado em 2010. Nascido na Filadélfia, em 29 de dezembro de 1950, Polito começou a carreira na Broadway e só começou a aparecer nas telas aos 31 anos de idade, numa galeria de mais de uma centena de papéis memoráveis, ainda que pequenos, a maioria das vezes explorando sua ascendência italiana para viver personagens mafiosos, sempre com um toque extravagante e bem-humorado. Não por acaso, estreou como mafioso em “Guerra Entre Gangsters” (1981), minissérie que também virou filme, como direção de Richard C. Sarafian. Ainda dos anos 1980, foi o poderoso chefão da série “Crime Story” e participou até de “O Homem da Máfia”. O início de sua extensa colaboração com os Coen também foi num filme de gângsteres, “Ajuste Final” (1990). Mas Joel e Ethan Coen encontraram outros papéis para o ator em suas parcerias seguintes, que incluíram “Barton Fink – Delírios de Hollywood” (1991), “Na Roda da Fortuna” (1994), “O Grande Lebowski” (1998) e “O Homem que Não Estava Lá” (2001). Ironicamente, o segundo papel mais interpretado por Polito foi o de policial. Ele começou a usar distintivo na fantasia clássica “Highlander – O Guerreiro Imortal” (1986) e acabou estrelando a premiada série policial “Homicide – Life on the Street” em 1993, como o detetive Steve Crosetti. Foi nessa produção, por sinal, que sofreu a maior injustiça e preconceito de sua carreira. Em troca da liberdade criativa, os produtores cederam à pressão da rede CBS para dispensar o ator menos fotogênico do elenco, levando Polito a ser demitido na 3ª temporada. Seu personagem, porém, foi resgatado para o telefilme que encerrou a série, “Homicide: The Movie”, em 2000. Ele também foi juiz em duas séries, “Raising the Bar” (2008) e “Murder in the First” (2014). E quando não esteve às voltas com lei, seja para quebrá-la ou reforçá-la, apareceu em dezenas de atrações que marcaram o humor televisivo americano, de “Seinfeld” a “Modern Family”. Nos últimos anos, ainda se destacou em alguns filmes de grande orçamento, como “A Conquista da Honra” (2006), “O Gângster” (2007), “Caça aos Gângsteres” (2013) e “Grandes Olhos” (2014), nos quais trabalhou com cineastas do porte de, entre outros, Clint Eastwood, Ridley Scott e Tim Burton. Apesar da pose de machão em seus filmes, Polito era gay e viveu os últimos e mais difíceis anos de sua vida casado com o também ator Darryl Armbruster (“Dias Incríveis”).

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie