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  • Filme,  Música,  TV

    Cantoras de “Guerreiras do K-Pop” farão 1ª performance ao vivo na TV americana

    30 de setembro de 2025 /

    Ejae, Audrey Nuna e Rei Ami se apresentam em 7 de outubro no The Tonight Show” com “Golden”, hit que liderou a Billboard Hot 100 por seis semanas

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  • Série

    South Park faz sátira pesada com Trump na estreia da 27ª temporada

    24 de julho de 2025 /

    Novo episódio critica fusão do conglomerado, expõe interferências políticas e faz piadas com o Presidente dos Estados Unidos

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  • TV

    Sacha Baron Cohen revive Ali G e Borat no programa de Jimmy Fallon

    26 de outubro de 2024 /

    Com humor provocativo, ator britânico interpretou participação dos personagens em um debate com Trump e Kamala Harris

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  • Filme

    Tom Holland revela data das filmagens de “Homem-Aranha 4”

    23 de outubro de 2024 /

    Ator anunciou que o novo filme da franquia começará a ser gravado na metade de 2025 com uma trama diferente das anteriores

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  • Música

    Megan Thee Stallion será apresentadora do VMA 2024

    22 de agosto de 2024 /

    A cantora também concorre em cinco categorias diferentes na premiação da MTV

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  • TV

    “The Noite” se torna talk show mais assistido do mundo

    2 de agosto de 2024 /

    O programa de Danilo Gentili já foi assistido por mais de 1 bilhão de pessoas no YouTube

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  • TV

    Jimmy Fallon pede desculpas após denúncias de ambiente tóxico em seu talk show

    7 de setembro de 2023 /

    O comediante Jimmy Fallon, um dos mais populares apresentadores de talk show dos EUA, responsável pelo programa de entrevistas “The Tonight Show”, fez um pedido formal de desculpas a sua equipe nesta quinta-feira (7/9), após uma reportagem da revista Rolling Stone denunciar um ambiente de trabalho tóxico nos bastidores de seu programa. A conversa com a equipe ocorreu por meio de uma reunião via Zoom, segundo informações apuradas pela Variety.   Sala de choro e embriaguez Funcionários antigos e atuais de “The Tonight Show” relataram uma atmosfera de trabalho nociva à Rolling Stone. Alguns alegaram que a sua saúde mental foi prejudicada durante o tempo que trabalharam na produção. Desde que Fallon assumiu o programa em 2014, nove diferentes diretores de produção, conhecidos como showrunners, já passaram pelo programa. A alta rotatividade no cargo seria sinal da gravidade da situação, segundo as fontes da publicação. “Você nunca sabia qual Jimmy iríamos encontrar e quando ele iria perder a compostura”, revelou um ex-funcionário à revista. O programa chegou a dispor de uma “sala de choro” para funcionários lidarem com o ambiente hostil. Além disso, surgiram relatos de que Fallon parecia embriagado durante ensaios e não se lembrava de cortar piadas em suas anotações. Para a Variety, fontes ligadas ao programa indicaram que houve uma melhoria no ambiente de trabalho desde que Chris Miller assumiu como showrunner em março do ano passado. Miller, que já trabalhou com Drew Barrymore e sua produtora Flower Films por 23 anos, concentrou-se em destacar os pontos fortes de Fallon como imitações, esquetes e música.   O pedido de desculpas “Sinto-me muito mal. Desculpe se envergonhei vocês, suas famílias e amigos”, declarou Fallon durante a reunião virtual. “Quero que este programa seja divertido, inclusivo para todos, engraçado, deveria ser o melhor programa, com as melhores pessoas”. A rede NBC, que exibe o “Tonight Show”, optou por não comentar o assunto. Mas o showrunner Chris Miller enviou um e-mail à equipe afirmando que se sente “sortudo” e “orgulhoso” de trabalhar com o grupo e contestou a descrição da Rolling Stone sobre o ambiente de trabalho. Status Atual do Programa Atualmente, o “Tonight Show” encontra-se em hiato devido às greves dos sindicatos dos roteiristas e dos atores de Hollywood. Não há previsão para o retorno das atividades, diante do impasse nas negociações com os estúdios.

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  • TV

    Ed Ames, da série clássica “Daniel Boone”, morre aos 95 anos

    26 de maio de 2023 /

    O cantor, ator e artista renomado da Broadway Ed Ames faleceu aos 95 anos em sua casa em Los Angeles nesta quinta-feira (25/5). Ao longo de quase 75 anos de carreira, Ames conquistou sucesso em diversas áreas da indústria do entretenimento, com destaque para a série “Daniel Boone” (1964). A causa da morte não foi revelada, mas o artista deixa para trás sua esposa Jane e seus dois filhos, Ronald e Sonya. Nascido em Massachusetts e caçula de nove irmãos, Ames seguiu sua paixão no mundo das artes integrando o famoso quarteto Ames Brothers, ao lado de seus irmãos Vic, Joe e Gene, que alcançou sucesso com o hit “Rag Mop” em 1950. Durante mais de 15 anos de atividade, a banda emplacou um total de 49 músicas nas paradas de sucesso, produziu dezenas de álbuns e até ganhou seu próprio programa de televisão, intitulado “The Ames Brothers Show”, que foi a primeira produção sindicalizada a ser transmitida em países estrangeiros. Após os irmãos se separarem em 1963, Ed Ames embarcou em uma carreira solo bastante movimentada, emplacando hits como “Who Will Answer?” (1967), “My Cup Runneth Over” (1967) e “Try to Remember” (1965). Paralelamente, Ames decidiu se dedicar a trabalhos como ator. Ele mostrou seus talentos no teatro na Broadway ao participar das peças “As Bruxas de Salem” e “The Fantasticks”. Não demorou muito e ele conquistou seu primeiro papel principal, como o protagonista em “Carnival!”, além de ter estrelado ao lado de Kirk Douglas, Gene Wilder e William Daniels a produção da Broadway de “Um Estranho no Ninho”, que posteriormente virou o filme de 1975 dirigido por Miloš Forman (“Amadeus”). Mas ele é até hoje lembrado por seu primeiro personagem fixo na televisão: Mingo, um índio Cherokee, que era parceiro do personagem-título de “Daniel Boone”. Embora seja de origem russa-judaica, o ator interpretou o personagem de origem indígena e britânica, ao lado do protagonista vivido por Fess Parker. “Daniel Boone” marcou época por uma das pioneiras a falar sobre os colonizadores britânicos e franceses, e suas relações com as tribos originárias da América do Norte. Exibida entre 1964 e 1970, a série durou seis temporadas, mas foi praticamente eternizada por décadas de reprises, inclusive no Brasil, onde também fez grande sucesso entre o público. Durante o auge do programa, Ames foi convidado a participar do programa noturno “The Tonight Show” e desafiado pelo apresentador Johnny Carson a mostrar suas habilidades com o arremesso da machadinha usada por seu personagem. Ames topou e o feito entrou para a História da Televisão dos EUA. Ao visar um painel de madeira com a silhueta de um cowboy, a machadinha lançada por Ames acertou em cheio a virilha do desenho. Carson brincou: “Eu nem sabia que você era judeu!”, e seguiu com o comentário bem-humorado: “Bem-vindo à circuncisão da fronteira”. O público presente no estúdio não parou de rir por cerca quatro minutos, criando um clássico cômico. Ao longo de sua carreira, Ed Ames também fez participações especiais em várias séries de televisão, incluindo “O Homem do Rifle” (em 1962), “A Estrela Perdida” (1973), “McCloud” (1974), “Assassinato por Escrito” (1985), “It’s Garry Shandling’s Show” (1987) e “Marshall, Justiceiro Implacável” (1995).

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  • TV

    “Cobra Kai”, “Yellowjackets” e mais séries são paralisadas pela greve dos roteiristas dos EUA

    2 de maio de 2023 /

    Com a greve movimentada pelo Sindicato dos Roteiristas de cinema, séries e programas de TV dos EUA, a indústria americana do entretenimento enfrenta um momento complicado. Programas ao vivo e talk shows são os principais afetados por terem uma demanda imediata, mas muitas séries também não ficam ilesas. “Cobra Kai”, “Yellowjackets”, “Power Book III: Raising Kanan” e “Abbott Elementary” são algumas das produções que foram paralisadas. Segundo o Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês), a greve é um resultado da falta de ajustes de salário e direitos trabalhistas para roteiristas em Hollywood. Com o sucesso de streamings e novas tecnologias no mercado, grandes companhias como Disney e Netflix se recusam a entrar em acordo para um aumento salarial e remuneração específica para o streaming. Como consequência, diversas salas de roteiristas tiveram suas atividades pausadas. Por outro lado, há séries que já estão com os roteiros finalizados, como é o caso de “A Casa do Dragão”. Para o alívio da HBO, o material escrito para a 2ª temporada do spin-off de “Game of Thrones” já estava concluído. De acordo com a Variaty, o cronograma de gravações segue sem alterações, mas sem alternativas caso haja necessidade de reescrita nos episódios. Sucesso na Netflix, a produção da 6ª temporada de “Cobra Kai” foi a primeira a ser paralisada. O co-criador da série, Jon Hurwitz, postou uma foto com a equipe de roteiristas no Twitter e confirmou que o grupo não estava no set de filmagens. Dessa forma, as gravações da última temporada devem ser atrasadas. Já nos estúdios da Showtime, a série “Yellowjackets” também foi afetada pela greve. No Twitter, a co-criadora Ashley Lyle revelou que o trabalho foi interrompido. Segundo ela, os roteiristas haviam se reunido apenas uma vez antes da greve para a produção da 3ª temporada. Mesmo assim, Lyle declarou estar animada para voltar assim que o Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) conseguir um acordo justo. A sitcom “Night Court”, da NBC, acabou de encerrar a produção da 2ª temporada, mas deveria retomar as gravações na próxima semana. No entanto, a continuidade do projeto é impossível sem os escritores, por isso a série deve ficar pausada por enquanto. A escritora de “Abbott Elementary”, Brittani Nichols, também comentou a greve em uma entrevista ao Democracy Now, afirmando que a indústria é capaz de atender aos pedidos dos roteiristas, mas os estúdios priorizam Wall Street, não os trabalhadores. A série está entre aquelas que estão paralisadas no momento. Grandes sucessos da TV nos EUA, “The Late Show”, “Jimmy Kimmel Live!”, “The Tonight Show” e “Late Night” seguem paralisados e vão transmitir reprises durante seu horário na grade televisiva. O famoso programa humorístico “Saturday Night Live” também pausou a produção e irá ao ar com os episódios já gravados.

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  • Etc,  Série

    Marc Wilmore (1963 – 2021)

    1 de fevereiro de 2021 /

    O roteirista, produtor e humorista Marc Wilmore, que venceu um Emmy pela série animada “Os Simpsons”, morreu no último sábado (30/1) por complicações decorrentes da covid-19, aos 57 anos. A notícia foi confirmada por seu irmão, o comediante Larry Wilmore, que contou que ele estava “batalhando contra o coronavírus e contra várias outras condições que estavam causando-lhe dor há anos”. Nascido na Califórnia, Marc Wilmore começou carreira na TV em “In Living Color” (1992-1994), uma das séries de esquetes humorísticos mais famosas da época. Além de escrever e produzir, ele também foi parte do elenco última temporada, fazendo imitações de celebridades como James Earle Jones e Maya Angelou. Depois do fim do programa, ele virou roteirista do talk show “The Tonight Show” (1995-1998). E após escrever e produzir a série animada “The PJs” (1999-2001), pulou para os “Os Simpsons” (2000-2015) e finalmente para “F is For Family” (2017-2020) na Netflix, seu último trabalho.

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  • Etc

    Drew Barrymore entrevista sua versão criança para divulgar novo talk show

    30 de julho de 2020 /

    A atriz Drew Barrymore vai apresentar seu próprio talk show a partir setembro. E para divulgar o “Drew Barrymore Show”, ela gravou um vídeo promocional em que entrevista a si mesma, quando tinha 7 anos. A montagem permite um encontro divertido entre a atriz de 45 anos e sua contraparte mirim. “Você acredita que tenho duas filhas da sua idade?”, ela afirma para sua versão criança. E ouve como resposta que “isso é meio assustador”. Para criar este encontro impossível, o vídeo usou imagens da participação de Drew Barrymore no programa “The Tonight Show”, em 1982, após participar do filme “E.T.: O Extraterrestre”. O grito que ela dá ao final do vídeo é uma recriação de sua famosa reação ao encontrar o E.T. Por incrível que pareça, a carreira da atriz é ainda mais antiga que isso. A estrela precoce da tradicional família dos atores Barrymore iniciou a atuar com apenas 3 anos de idade, no telefilme “Suddenly, Love” (1978). A transformação da atriz em entrevistadora de talk show vai estrear no dia 14 de sembro, na rede americana CBS. Veja abaixo o comercial do programa e a versão original da entrevista de Drew Barrymore no programa apresentado pelo lendário Johnny Carson, que começa com um tombo e demonstra duas coisas: que ela tem longa experiência como entrevistada de talk shows e desde cedo supera com carisma qualquer vexame diante das câmeras.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Garry Shandling (1949 – 2016)

    25 de março de 2016 /

    O famoso comediante americano Garry Shandling morreu na tarde de quinta-feira (24/3), ao sofrer um ataque cardíaco repentino em Los Angeles, aos 66 anos de idade. Ele fez muito sucesso na TV durante os anos 1980 e 1990, quando estrelou as séries “It’s Garry Shandling Show” e “The Larry Sanders Show”. Garry Emmanuel Shandling nasceu no dia 29 de novembro de 1949 em Chicago. Formado em Publicidade e Marketing, mudou-se para Los Angeles na década de 1970 para trabalhar em uma agência de propaganda, mas aproveitou a proximidade com a indústria de entretenimento para se tornar roteirista. A carreira artística começou quando ele enviou um roteiro especulativo para a série “Sanford & Son”, que acabou gravado pela rede NBC em 1975. O êxito do episódio o levou a escrever mais quatro capítulos do seriado no ano seguinte, além de uma história de “Welcome Back, Kotter”. Mas o formato dos sitcoms acabou frustrando suas expectativas. Cansado de discutir com produtores, preferiu largar a televisão para virar comediante stand-up. E logo foi “descoberto” pelo programa de variedades “The Tonight Show”. Convidado a participar da atração apresentada por Johnny Carson em 1981, fez tanto sucesso que virou atração recorrente, aparecendo como apresentador convidado em várias ocasiões, até 1987. Tanto que, quando Carson se aposentou, Shandling chegou a ser cotado para substituí-lo. A repercussão de suas aparições no “Tonight Show” lhe rendeu um especial de TV, “Garry Shandling: Alone in Vegas”, exibido pelo canal pago Showtime em 1984, que estava interessado em transformá-lo numa atração fixa de sua programação. O projeto foi a semente da primeira série estrelada pelo comediante, “It’s Garry Shandling’s Show”, criada por ele e Alan Zweibel (roteirista do humorístico “Saturday Night Live”) em 1985, como uma sátira das sitcoms tradicionais. Na trama, Shandling interpretava uma versão ficcional de si mesmo, um comediante que estrelava uma sitcom e que, durante os episódios, rompia a quarta parede, interrompendo a narrativa para conversar com o público, comentando fatos e integrando a audiência em suas histórias. Exibida até 1990, a série durou quatro temporadas, com um total de 72 episódios. Mas o grande sucesso de Shandling viria no canal concorrente, “The Larry Sanders Show”, produzida entre 1992 e 1998 para o HBO. Desta vez inspirada nas experiências de Shandling no programa de Johnny Carson, a série acompanhava os bastidores de produção de um talk show fictício, apresentado por Larry Sanders (alter-ego de Shandling) e Hank Kingsley (Jeffrey Tambor, hoje protagonista da série “Transparent”). Durante os episódios, Sanders/Shandling aparecia entrevistando celebridades reais, mas tudo seguia roteiros prévios, que embaraçavam a distinção entre os limites de um talk show real e a ficção. Desenvolvida em parceria com Dennis Klein (criador de “Cosby”), “The Larry Sanders Show” teve seis temporadas e um total de 89 episódios, mas é mais celebrada por suas mais de 50 indicações ao Emmy, que a tornaram uma das primeiras produções da TV paga valorizadas pelas mudanças promovidas pela Academia da Televisão – só a partir de 1988 séries da TV paga passaram a disputar as categorias principais, até então reservadas para programas da TV aberta. Vale lembrar que “A Família Soprano”, considerada uma espécie de marco do HBO no Emmy, só surgiu em 1999, após o fim de “The Larry Sanders Show”. Foi, portanto, a comédia de Shandling que, de fato, deu credibilidade para o canal, além de estimular seus executivos a buscar produções que desafiassem as fórmulas estabelecidas da TV aberta. Shandling aproveitou sua popularidade para também se lançar no cinema durante os anos 1990, aparecendo em comédias como “Um Dia de Louco” (1994), com Steve Martin, como dublador de um dos bichos falantes de “Dr. Dolittle” (1998), com Eddie Murphy, e “À Beira do Caos” (1998), com Sean Penn e a dupla da série “House of Cards”, Kevin Spacey e Robin Wright. Após o fim do “Larry Sanders Show”, ele escreveu e estrelou “De que Planeta Você Veio?” (2000), comédia dirigida pelo mestre Mike Nichols, em que viveu um alienígena sem emoções que vem à terra em busca de uma esposa para procriar. Seu par perfeito era Annette Bening, com quem ele também trabalhou em “Segredos do Coração” (1994). Mas não houve química com o público e a crítica, resultando num fracasso de bilheteria e resenhas negativas. Na mesma época, ele ainda coestrelou “Ricos, Bonitos e Infiéis” (2001), produção repleta de estrelas, e gozou seus últimos instantes de fama ao aparecer como si mesmo na série “Arquivo X” (num episódio de 2000) e nas comédias “Zoolander” (2001) e “Metido em Encrenca” (2001). Entretanto, a ausência na telinha logo fez as ofertas de papeis diminuírem, a ponto dele passar vários anos sem filmar. Fora uma dublagem na animação “Os Sem Floresta” (2006), Shandling só foi reaparecer nos filmes da Marvel, interpretando um senador, chamado Stern, em “Homem de Ferro 2” (2010) e “Capitão América 2: O Soldado Invernal” (2014). Foi seu último papel. Shandling nunca se casou, mas entre 1987 e 1994 viveu com Linda Doucett, atriz e modelo que integrou o elenco recorrente de “The Larry Sanders Show”.

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