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    Mark Ruffalo fará minissérie policial do criador de “Mare of Easttown”

    8 de junho de 2023 /

    O canal pago HBO está desenvolvendo uma minissérie policial estrelada por Mark Ruffalo (o Hulk da Marvel). Na trama, o ator vai interpretar um policial convocado para uma força-tarefa especial. A produção dará continuidade a parceria da emissora com o criador Brad Ingelsby, responsável pelo sucesso “Mare of Easttown” (2021), série vencedora do Emmy e estrelada por Kate Winslet. “Estamos absolutamente entusiasmados por mais uma vez unir forças com Brad Ingelsby, o brilhante autor por trás de ‘Mare of Easttown'”, disse Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação e chefe de séries dramáticas e filmes da HBO. “A criatividade sem limites de Brad e sua capacidade incomparável de cativar o público são nada menos que inspiradoras, e não podemos estar mais animados para embarcar em outra jornada juntos”. Ainda sem título oficial, a minissérie será dirigida por Jeremiah Zagar (“Arremessando Alto”) e deve oferecer perspectivas diferentes da história, tanto dos policiais quanto dos criminosos que eles estão perseguindo.   Nova parceria de Mark Ruffalo com a HBO Essa será a terceira produção estrelada por Ruffalo na HBO. Anteriormente, ele atuou em “The Normal Heart” (2014), vencedor do Emmy de Melhor Filme para TV, e conquistou seu Emmy de Melhor Ator em Minissérie com “I Know This Much Is True” (2020). “Quando surgiu a oportunidade de fazer parceria com Mark em outra série, todos nós aproveitamos a chance de contar com ele mais uma vez”, declarou Orsi. “Também nos sentimos honrados em colaborar com Jeremiah, um diretor inigualável cuja profunda compreensão da narrativa visual apenas elevará este projeto a novos patamares. A convergência desses talentos é muito empolgante e mal podemos esperar para compartilhar essa história com o mundo”. Além de atuar, Ruffalo será um dos produtores executivos da atração, ao lado de Ingelsby e Mark Roybal (“Mare of Easttown”). Devido à greve dos roteiristas dos EUA, não há uma data definida para o início das gravações ou previsão para a estreia.

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    Ryan Murphy fecha contrato milionário de exclusividade para criar séries e filmes pra Netflix

    14 de fevereiro de 2018 /

    Outro produtor de TV megafamoso firmou contrato de exclusividade para criar novas séries para a Netflix. Depois de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”, “Scandal”, “How to Get Away from Murder”), o serviço de streaming trouxe à bordo Ryan Murphy, o criador de inúmeros sucessos no estúdio de TV da Fox. O próprio CEO da Disney, Bob Iger, chegou a ligar para Murphy no momento da aquisição da Fox, demonstrando a importância do produtor para os planos da empresa. Mas a Netflix foi mais rápida. Após contratar duas novas produções de Murphy, “Ratched” e “The Politician”, ofereceu um contrato milionário, que o site Deadline calcula em US$ 300 milhões, para ter exclusividade em seus próximos projetos. Apesar desse contrato, as séries atuais de Murphy continuarão a ser produzidas pela Fox TV, como o novo sucesso “9-1-1” na rede Fox, e “American Horror Story”, “American Crime Story”, “Feud” e a vindoura “Pose” no FX. Anteriormente, o produtor também criou “Nip/Tuck” no FX e as séries “Glee”, “The New Normal” e “Scream Queens”, exibidas na Fox, além do telefilme “The Normal Heart” na HBO e seu primeiro projeto, a cultuada série “Popular”, no antigo canal Warner. Sob o acordo de cinco anos, chamado “o negócio da vida de um artista” por fontes da indústria televisiva, Murphy e sua produtora criarão novas séries, filmes e até documentários exclusivamente na Netflix. “As séries de Ryan Murphy influenciaram o estilo de vida cultural global, reinventaram os gêneros e mudaram o curso da história da televisão. Sua dedicação implacável à excelência, a dar voz aos sub-representados, mostrar uma perspectiva única ou simplesmente chocar, impregna seu trabalho que quebra gêneros”, disse Ted Sarandos, Diretor de Conteúdo da Netflix, em comunicado. “De Nip/Tuck – nossa primeira série licenciada – para “American Crime Story: The People v. OJ Simpson” e “American Horror Story”, nós vimos como seu tipo de narrativa cativa consumidores e críticos em todo o mundo. O seu célebre trabalho e suas contribuições para a nossa indústria falam por si próprios, e estamos ansiosos para apoiar Ryan a levar suas histórias amplas e diversas para o mundo inteiro”. “Não perdi de vista a importância desse momento”, disse Murphy, dando perspectiva ao acordo. “Eu sou um garoto gay de Indiana, que se mudou para Hollywood em 1989 com US$ 55 no meu bolso, então, o fato de que meus sonhos se cristalizaram e se tornaram realidade de uma maneira tão grande é algo muito emocional e esmagador pra mim. Estou impressionado pela apreciação genuína de Ted Sarandos, Reed Hastings e Cindy Holland da Netflix por acreditarem em mim e no futuro da minha empresa, que continuará a defender mulheres, minorias e heróis e heroínas LGBTQ, e estou honrado e grato por continuar minha parceria com meus amigos e colegas da Fox em nossos shows existentes”, ele declarou. O acordo entre Murphy e a Netflix encerra – pelo menos por enquanto – uma das colaborações mais bem-sucedidas entre um criador e um executivo na televisão. Mas não houve brigas. “Desejo tudo de melhor a Ryan e sei que todos na nossa empresa sentem o mesmo”, disse a presidente da Fox TV Group Dana Walden, que trabalha em estreita colaboração com Murphy há anos e o conta como um amigo pessoal próximo. “Temos sorte de ter tantos projetos com ele”. Segundo o site Deadline, Walden também teria sido abordada ara se juntar a Murphy na Netflix. Ela chegou a ser cortejada pela Amazon no final do ano passado, e se mantém comprometida com seu trabalho na Fox, onde seu contrato expira no final deste ano, embora seja vista como líder potencial da Disney-Fox. Murphy e Walden chegaram, recentemente, explorado a possibilidade de lançarem uma empresa em conjunto e, dada a longa história da dupla e seu relacionamento muito próximo, é possível que eles voltem a se juntar no futuro. Em janeiro, Murphy explicou que a compra da Fox pela Disney tinha mudado todos os seus planos. “Três meses atrás, pensei que seria enterrado no lote da Fox. Tinha até meu mausoléu escolhido”, disse Murphy. “Mas o material que eu faço não é especificamente para Disney. Eu fiquei preocupado: vou ter que começar a colocar o Mickey Mouse em ‘American Horror Story’?” Aparentemente, nem uma ligação do próprio Bob Iger conseguiu acabar com essa preocupação. Assim, a Disney acabou ajudando a Netflix.

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