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    A Lavanderia é o mais novo mico de Steven Soderbergh

    2 de novembro de 2019 /

    Steven Soderbergh é um cineasta talentoso, mas coloca sua imagem muitas vezes em risco ao apostar em trabalhos experimentais que não contribuem em nada para sua evolução ou do próprio cinema. Ele dificilmente se repete no filme seguinte, mas geralmente entrega uma decepção retumbante logo após acertar no alvo. É só lembrar das continuações de “Onze Homens e um Segredo” ou perceber que o diretor de “Traffic” e “Erin Brockovich” também fez “O Desinformante!”. Neste ano, Soderbergh lançou dois filmes pela Netflix. E se “High Flying Bird” deixou boa impressão, o horroroso “A Lavanderia” confirma que se trata de um diretor de altos e baixos. E olha que o roteiro de Scott Z. Burns reconstitui a queda do esquema de corrupção conhecido como “Os Papéis do Panamá”, que envolveu inclusive a Odebrecht num caso bastante repercutido aqui no Brasil. Mas em vez de se concentrar em um ponto ou personagem que represente o todo, Soderbergh prefere abraçar o mundo. Conta diversas historinhas que entrelaçam a teia tecida pela Mossack-Fonseca, empresa jurídica que foi o coração dessa podridão. No começo, até parece que a trama será guiada pela personagem de Meryl Streep, vítima do esquema após a trágica morte do marido (numa cena muito bem filmada). Mas ela é apenas o centro de um dos muitos “episódios” narrados pelos sócios criminosos Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, interpretados respectivamente por Gary Oldman e Antonio Banderas. “A Lavanderia” é um belo exemplo de como causar uma quebra descomunal no ritmo de um filme. Isto acontece pela opção de Soderbergh de contrastar as aparições de Oldman e Banderas, que se divertem ao entregar interpretações caricaturais e exageradas, com a atuação visivelmente dramática de Meryl Streep. A dupla chega a esbarrar na canastrice, gritando, fazendo caretas e gesticulando de forma exacerbada, segundos depois da tela promover o sofrimento de Meryl. Não parece que o problema esteja no roteiro, mas sim na falta de foco de Soderbergh, que tenta resgatar o tom cômico desastrado de “O Desinformante!” com um coral de personagens digno de “Traffic”. Adam McKay conseguiu se sair bem nesse registro, em “A Grande Aposta”. Mas desta vez não deu certo. O equívoco foi tentar explicar o enredo complexo de maneira excessivamente didática, usando como “professores” os dois vilões irritantes que jamais engajam o espectador. Pelo contrário, repelem. Soderbergh pretendia mostrar que existem outras Mossack-Fonsecas por aí e que a corrupção está enraizada numa profundidade inimaginável. Porém, que mico! Beira o insuportável quando Gary Oldman entra em cena falando alto, gritando e emulando um sotaque patético. Difícil saber quantos aguentaram até o fim da história, após suas primeiras aparições em cena.

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    Netflix derrota advogados que tentaram impedir lançamento de A Lavanderia

    18 de outubro de 2019 /

    A Netflix conseguiu derrotar sem muito esforço os sócios do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca & CO, numa ação que tentou impedir o lançamento do filme “A Lavanderia” (The Laundromat), que fala justamente sobre como a firma jurídica se envolveu num escândalo internacional de lavagem de dinheiro, conhecido na mídia como “Panama Papers”. A ação foi aberta em Connecticut, nos Estados Unidos, e o juiz encarregado optou por arquivar o processo. Por conta disso, o filme chegou sem restrições na plataforma nesta sexta (18/10). E com o bônus de mais publicidade pelo processo. O juiz considerou os advogados ineptos, já que a sede da empresa não é americana e nada liga o caso ao estado de Connecticut. Ou seja, eles foram tão efetivos no processo quanto em seu esforço para conter a divulgação de 11,5 milhões de páginas confidenciais da empresa, que se tornou o maior vazamento de documentos de todos os tempos. Um consórcio internacional de jornalistas se debruçou sobre os chamados papéis do Panamá, revelando que a firma jurídica operava um esquema milionário de ocultação de dinheiro de políticos e figuras públicas de todo o mundo. Os responsáveis pela Mossack Foseca foram autuados por lavagem de dinheiro, crimes fiscais, propina e outras condutas criminosas. No filme, Gary Oldman (vencedor do Oscar 2018 por “O Destino de Uma Nação”) e Antonio Banderas (“Dor e Glória”) interpretam, respectivamente, Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, donos do escritório ligado ao escândalo. Além deles, o grande elenco da produção ainda destaca Meryl Streep (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Sharon Stone (“Artista do Desastre”), Melissa Rauch (“Big Bang Theory”), David Schwimmer (“Friends”), James Cromwell (“O Artista”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Alex Pettyfer (“Magic Mike”), Robert Patrick (“Scorpion”), Will Forte (“Nebraska”) e Jeffrey Wright (“Westworld”). “A Lavanderia” tem direção de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) e marca sua quarta parceria com o roteirista Scott Z. Burns – após “O Desinformante!” (2009), “Contágio” (2011) e “Terapia de Risco” (2013). Antes de chegar em streaming, o filme foi exibido nos festivais de Veneza e Toronto sem agradar à crítica – tem apenas 43% de aprovação no Rotten Tomatoes. Por isso, apesar do elenco grandioso, não mereceu lançamento antecipado em circuito limitado de cinemas pela Netflix.

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    A Lavanderia: Advogados tentam impedir lançamento de filme da Netflix

    16 de outubro de 2019 /

    Dois sócios do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca & CO, que recentemente fechou as portas após se envolver num escândalo internacional de lavagem de dinheiro, decidiram processar a Netflix pelo filme “A Lavanderia” (The Laundromat), que fala justamente sobre o caso, também conhecido na mídia como “Panama Papers”. A ação foi aberta em Connecticut, nos Estados Unidos. De acordo com o processo, o longa “difama e retrata os autores do processo como advogados que estão envolvidos em lavagem de dinheiro, crimes fiscais, propina e outras condutas criminosas”. A ação tenta impedir o lançamento do filme, que, após ser exibido nos festivais de Veneza e Toronto, tem previsão de estreia para esta sexta-feira (18/10) em streaming. A alegação é que a produção pode influenciar o julgamento do caso, que ainda corre na justiça. Os advogados eram sócios da Mossack Fonseca, fornecedora de serviços offshore que fechou as portas em março deste ano após o caso dos Panama Papers estourar na imprensa mundial. O escândalo se tornou público em 2015, quando uma fonte anônima enviou para a imprensa um conjunto de 11,5 milhões de documentos da Mossack Fonseca que revelaram como a firma jurídica operava na ocultação de dinheiro de políticos e figuras públicas de todo o mundo. No filme, Gary Oldman (vencedor do Oscar 2018 por “O Destino de Uma Nação”) e Antonio Banderas (“Dor e Glória”), interpretam, respectivamente, Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, donos do escritório de advocacia ligado ao escândalo. Além deles, o grande elenco da produção ainda destaca Meryl Streep (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Sharon Stone (“Artista do Desastre”), Melissa Rauch (“Big Bang Theory”), David Schwimmer (“Friends”), James Cromwell (“O Artista”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Alex Pettyfer (“Magic Mike”), Robert Patrick (“Scorpion”), Will Forte (“Nebraska”) e Jeffrey Wright (“Westworld”). “A Lavanderia” tem direção de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) e marca sua quarta parceria com o roteirista Scott Z. Burns – após “O Desinformante!” (2009), “Contágio” (2011) e “Terapia de Risco” (2013).

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    Trailer de A Lavanderia junta Gary Oldman, Antonio Banderas e Meryl Streep

    28 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer legendado de “A Lavanderia” (The Laundromat), filme sobre o escândalo internacional de lavagem de dinheiro que ficou conhecido na mídia como “Panama Papers”. A prévia tenta tornar o tema financeiro acessível por meio de didatismo e humor. E até lembra “A Grande Aposta” (2015), filme premiado com teor e abordagem similares. Mas o que acaba chamando mais atenção é a performance caricata de Gary Oldman (vencedor do Oscar 2018 por “O Destino de Uma Nação”) como um dos advogados golpistas, em tom praticamente de chanchada. Oldman e Antonio Banderas (“Dor e Glória”), interpretam, respectivamente, Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, donos do escritório de advocacia ligada ao escândalo. Para quem não lembra, “Panamá Papers” foi o nome dado à investigação jornalística internacional que revelou 11,5 milhões documentos sigilosos sobre paraísos fiscais ligados ao escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca. O escândalo revelou fortunas não declaradas de diversos políticos e celebridades, entre elas o diretor espanhol Pedro Almodóvar, amigo de Antonio Banderas. O filme tem direção de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) e marca sua quarta parceria com o roteirista Scott Z. Burns – após “O Desinformante!” (2009), “Contágio” (2011) e “Terapia de Risco” (2013). E além dos nomes citados, o grande elenco da produção ainda destaca Meryl Streep (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Sharon Stone (“Artista do Desastre”), Melissa Rauch (“Big Bang Theory”), David Schwimmer (“Friends”), James Cromwell (“O Artista”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Alex Pettyfer (“Magic Mike”), Robert Patrick (“Scorpion”), Will Forte (“Nebraska”) e Jeffrey Wright (“Westworld”). A première está marcada para domingo (1/9) no Festival de Veneza, mas a estreia em streaming só vai acontecer em outubro.

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    Festival de Veneza 2019 acumula coleção de polêmicas

    28 de agosto de 2019 /

    O Festival de Veneza 2019, que começa nesta quarta (28/8), aposta nas estrelas de Hollywood, com vários lançamentos americanos, inclusive uma sci-fi estrelada por Brad Pitt (“Ad Astra) e seu primeiro filme de super-herói (no caso, supervilão: “Coringa”, de Todd Phillips) na disputa do Leão de Ouro. E embora chame muita atenção da mídia, o tapete vermelho cheio de estrelas de Hollywood é apenas parte da narrativa projetada pela seleção de filmes. A parte que reafirma Veneza como um palco estratégico para o lançamento de campanhas vencedoras do Oscar. Nos últimos anos, os vencedores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos iniciaram suas trajetórias com premières no festival italiano, culminando na coincidência da edição retrasada, em que “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, colecionou as duas estatuetas douradas: o Leão de Ouro e o Oscar. Em 2018, o vencedor de Veneza foi “Roma”, que conquistou quatro Oscars. O sucesso dessa proposta coincide com o período em que Alberto Barbera se tornou responsável por dirigir o evento, transformando o mais antigo festival de cinema do mundo, tradicionalmente voltado aos filmes europeus de arte, num desfile midiático de blockbusters americanos. Curiosamente, essa metamorfose é entendida como sinal de prestígio de Veneza. E embora “Coringa” deixe ainda mais evidente a crescente comicconização do festival, o problema é mais embaixo. A justaposição de Veneza com o Oscar vinha tirando o foco de uma narrativa constante de insensibilidade às demandas progressistas. Até este ano, quando a falta de tato ultrapassou todos os limites, tornando-se inaceitável. Para começar, apenas duas das 21 obras selecionadas para a competição principal são dirigidas por mulheres: “Babyteeth”, de Shannon Murphy, e “The Perfect Candidate”, de Haifaa Al-Mansour. Em entrevista coletiva, Barbera bateu na tecla de que isso tem a ver com a qualidade das obras selecionadas e não com o sexo das cineastas. Mas as mulheres estão vencendo prêmios em vários festivais, com obras de qualidade explícita. Não bastasse esse problema, a programação de Veneza resolveu acolher filmes de estupradores conhecidos e até a obra com a cena de estupro mais longa já filmada, que serão exibidos em sessões de gala. A lista destaca o novo filme de Roman Polanski, “An Officer and a Spy” (J’Accuse), que deve concentrar manifestações feministas pela ficha corrida do cineasta, estuprador confesso. Há ainda “American Skin”, novo projeto de Nate Parker, julgado por estupro de uma universitária. E uma exibição especial da versão “integral” de “Irreversível” (2002), de Gaspar Noé, conhecido por incluir a cena mais indigesta de estupro do cinema. Veneza também vai continuar exibindo produções de streaming, após premiar “Roma”, da Netflix, como Melhor Filme do ano passado. “The Laundromat”, de Steven Soderbergh, “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, e “O Rei”, de David Michôd, são os representantes da plataforma neste ano, na contramão dos esforços de Cannes para banir o streaming das premiações de prestígio internacional. Por sinal, a programação, que começa com a projeção de “The Truth”, novo drama do premiado cineasta japonês Hirokazu Kore-eda (“Assunto de Família”), se encerra com “Burnt Orange Heresy”, do italiano Giuseppe Capotondi, um diretor mais conhecido por comandar séries da Netflix. Em meio a tanta polêmica, as obras menos midiáticas arriscam-se a só chamar atenção se forem premiadas. Entre elas, há dois filmes de representantes da nova geração do cinema sul-americano, “Ema”, do chileno Pablo Larrain, e “Waiting for the Barbarians”, do colombiano Ciro Guerra – que na verdade é uma produção americana estrelada por Johnny Depp e Robert Pattinson. Quanto aos brasileiros, apenas dois longas foram selecionados em mostras paralelas – o documentário “Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou”, dirigido por Bárbara Paz, na mostra Venice Classics, e “A Linha”, curta animado de Ricardo Laganaro, na seleção de produções de realidade virtual. Mas há uma produção de Rodrigo Teixeira estrelada por Wagner Moura entre os longas da competição principal: “Wasp Network”, dirigida pelo francês Olivier Assayas. E “Ad Astra”, a sci-fi de James Gray, estrelada por Brad Pitt, também tem produção da RT Features, de Teixeira. Além da programação de filmes, o festival vai homenagear a atriz americana Julie Andrews e o cineasta espanhol Pedro Almodovar com Leões de Ouro pelas respetivas carreiras no cinema. O anúncio dos premiados vai acontecer em 7 de setembro, com a entrega do Leão de Ouro pelo juri presidido pela cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”). Até lá, Veneza vai dar muito o que falar, para o bem e para o mal.

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    Festival de Veneza anuncia competição polêmica com quadrinhos, streaming e Polanski

    25 de julho de 2019 /

    A organização do Festival de Veneza 2019 anunciou sua seleção oficial nesta quinta (25/7). Sem exemplares do cinema nacional, mas com muitas estrelas de Hollywood, a lista da competição chama atenção por incluir pela primeira vez um filme de super-herói – no caso, supervilão – na disputa do Leão de Ouro. Trata-se de “Coringa”, de Todd Phillips, com Joaquin Phoenix no papel do personagem da DC Comics. Há até uma sci-fi, “Ad Astra”, de James Gray, estrelada por Brad Pitt e produzida pelo brasileiro Rodrigo Teixeira – que também produz “Wasp Network”, do francês Olivier Assayas, estrelado por Wagner Moura. A lista segue inesperada com o novo filme de Roman Polanski, “An Officer and a Spy” (J’Accuse), que deve concentrar manifestações feministas pela ficha corrida do cineasta. Ainda mais que apenas dois filmes dirigidos por mulheres foram selecionados na competição principal: “Babyteeth”, de Shannon Murphy, e “The Perfect Candidate”, de Haifaa Al-Mansour. Estimulando ainda mais o confronto, a programação até incluiu uma exibição especial, fora da competição, da versão “integral” de “Irreversível” (2002), de Gaspar Noé, filme conhecido por incluir a mais longa e indigesta cena de estupro do cinema. Outros destaques da relação incluem “Ema”, do chileno Pablo Larrain, e “Waiting for the Barbarians”, do colombiano Ciro Guerra, que na verdade é uma produção americana estrelada por Johnny Depp e Robert Pattinson. Para completar, Veneza vai seguir exibindo produções de streaming, após premiar “Roma”, da Netflix, como Melhor Filme do ano passado. “The Laundromat”, de Steven Soderbergh, e “Marriage Story”, de Noah Baumbach, são alguns dos representantes deste ano. Quanto aos brasileiros, apenas dois longas foram selecionados em mostras paralelas – o documentário “Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou”, dirigido por Bárbara Paz, na mostra Venice Classics, e “A Linha”, curta animado de Ricardo Laganaro, na seleção de produções de realidade virtual. O Festival de Veneza 2019 começa em 28 de agosto com a projeção de “The Truth”, novo drama do premiado cineasta japonês Hirokazu Kore-eda (“Assunto de Família”), e se encerra 7 de setembro, com o anúncio dos premiados pelo juri presidido pela cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”). Confira abaixo a lista completa dos filmes anunciados. Competição principal – Leão de Ouro The Truth, de Hirokazu Kore-eda The Perfect Candidate, de Haifaa Al Mansour About Endlessness, de Roy Andersson Wasp Network, de Olivier Assayas Marriage Story, de Noah Baumbach Guest Of Honor, de Atom Egoyan Ad Astra, de James Gray A Herdade, de Tiago Guedes Gloria Mundi, de Robert Guediguian Waiting For The Barbarians, de Ciro Guerra Ema, de Pablo Larrain Saturday Fiction, de Lou Ye Martin Eden, de Pietro Marcello La Mafia Non E Piu Quella Di Una Volta, de Franco Maresco The Painted Bird, de Vaclav Marhoul The Mayor Of Rione Sanita, de Mario Martone Babyteeth, de Shannon Murphy Coringa, de Todd Phillips J’Accuse, de Roman Polanski The Laundromat, de Steven Soderbergh No. 7 Cherry Lane, de Yonfan Fora de competição – ficção Seberg, de Benedict Andrews Vivere, de Francesco Archibugi The Burnt Orange Heresy, de Giuseppe Capotondi The King, de David Michod Adults In The Room, de Costa Gavras Mosul, de Matthew Michael Carnahan Tutto Il Mio Folle Amore, de Gabriele Salvatores Fora de competição – exibições especiais No One Left Behind, de Guillermo Arriaga Electric Swan, de Konstantina Kotzamani Irreversível – Integral Verson, de Gaspar Noe ZeroZeroZero, de Stefano Sollima The New Pope, de Paolo Sorrentino Never Just A Dream: Stanley Kubrick And Eyes Wide Shut, de Matt Wells De Olhos Bem Fechados, de Stanley Kubrick Fora de competição – documentário Woman, de Yann Arthus-Bertrand, Anastasia Mikova Roger Waters Us + Them, de Sean Evans, Roger Waters I Diari Di Angela – Noi Due Cineaste. Capitolo Secondo, de Yervant Gianikian, Angela Ricci Lucchi Citizen K, de Alex Gibney Citizen Rosi, de Didi Gnocchi, Carolina Rosi The Kingmaker, de Lauren Greenfield State Funeral, dir: Sergei Loznitsa Collective, de Alexander Nanau 45 Seconds Of Laughter, de Tim Robbins Il Pianeta In Mare, de Andrea Segre Horizontes Zumiriki, de Osker Alegria Blanco En Blanco, de Theo Court Mes Jours De Gloire, de Antoine De Bary Pelican Blood, de Katrin Gebbe Un Fils, de Mehdi M Barsaoui Nevia, de Nunzia De Stefano Moffie, de Oliver Hermanus Hava, Maryam, Ayesha, de Sahraa Karimi Rialto, de Peter Mackie Burns The Criminal Man, de Dmitry Mamuliya Revenir, de Jessica Palud Giants Being Lonely, de Grear Patterson Verdict, de Raymund Ribay Gutierrez Balloon, de Pema Tseden Just 6.5, de Saeed Roustaee Shadow Of Water, de Sanal Kumar Sole, de Carlo Sironi Atlantis, de Valentyn Vasyanovych Madre, de Rodrigo Sorogoyen Evento especial Goodbye Dragon Inn, de Tsai Ming-Liang Mostra Scoffini Effeto Domino, de Alessandro Rossetto Once More Unto The Breach, de Federico Ferrone, Michele Manzolini The Scarecrows, de Nouri Bouzid Chiara Ferragni – Unposted, de Elisa Amoruso Clássicos Veneza The Incredible Shrinking Man, de Jack Arnold The Grim Reaper, de Bernardo Bertolucci The Spider’s Strategem, de Bernardo Bertolucci The Criminal Life Of Archibaldo De La Cruz, de Luis Bunuel The Crossing Of The Rhine, de André Cayette Maria Zef, de Vittorio Cottafavi Crash, de David Cronenberg Francisca, de Manoel De Oliveira The House Is Black, de Forough Farrokhzad The White Sheik, de Federico Fellini Current, de Istvan Gaal The Hills Of Marlik, de Ebrahim Golestan Death Of A Bureaucrat, de Tomas Gutierrez Alea Out Of The Blue, de Dennis Hopper Ecstasy, de Gustav Machaty Mauri, de Merata Mita Pigeon Shoot, de Giuliano Montaldo Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, de Bárbara Paz New York, New York, de Martin Scorsese The Red Snowball Tree, se Vasiliy Shukshin Way Of A Gaucho, de Jacques Tourneur Realidade virtual – interativo These Sleepless Nights, de Gabo Arora Loveseat, de Kiira Benzing, Kevin Laibson Glimpse (Preview), de Benjamin Cleary, Michael O’Connor Porton Down, de Callum Cooper Bodyless, de Hsin-Chien Huang Pagan Peak VR, de Ioulia Isserlis, Max Sacker A Life In Flowers, de Armando Kirwin A Linha, de Ricardo Laganaro Inori, de Miwa Komatsu Cosmos Within Us, de Tupac Martir Doctor Who The Edge Of Time, de Marcus Moresby Britannia VR: Out Of Your Mind, de Kim-Leigh Pontin Downloaded, de Ollie Rankin The Key, de Celine Tricart Realidade virtual – linear Battle Hymn, de Yair Agmon Battlescar – Punk Was Invented By Girls, de Martin Allais, Nico Casavecchia Daughters Of Chibok, de Joel Benson Only the Mountain Remains (5×1 Project), de Chiang Wei Liang Ghost In The Shell: Ghost Chaser, de Hirokai Higashi Passenger, se Isobel Knowles, Van Sowerwine The Waiting Room VR, de Victoria Mappleback Black Bag, se Qing Shao VR Free, de Milad Tangshir Gloomy Eyes, se Tereso Jorge, Fernando Maldonado O [5×1 Project], de Qiu Yang Ex Anima Experience, de Pierre Zandrowicz, Bartabas Cinema universitário The End Of Love, de Keren Ben Rafael Lessons Of Love, de Chiara Campara This Is Not A Burial, It’s A Resurrection, de Jeremiah Lemonhang Mosese

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    Meryl Streep vai estrelar filme sobre o escândalo dos Panama Papers

    22 de maio de 2018 /

    A atriz Meryl Streep (“The Post”) foi confirmada como protagonista de “The Laundromat”, filme sobre o escândalo internacional de lavagem de dinheiro, que ficou conhecido na mídia como “Panama Papers”. O drama terá direção de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”), que ainda negocia com Gary Oldman (vencedor do Oscar 2018 por “O Destino de Uma Nação”) e Antonio Banderas (série “Genius”) para integrarem a produção. O filme marcará a quarta parceria entre o diretor e o roteirista Scott Z. Burns – após “O Desinformante!” (2009), “Contágio” (2011) e “Terapia de Risco” (2013). E se baseará no livro do premiado jornalista americano Jake Bernstein intitulado “Secrecy World: Inside the Panama Papers Investigation of Illicit Money Networks and the Global Elite” (sem edição em português). O “Panama Papers” foi uma investigação jornalística internacional que revelou 11,5 milhões documentos sigilosos sobre paraísos fiscais ligados ao escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca. O escândalo revelou fortunas não declaradas de diversos políticos e celebridades, entre elas o diretor espanhol Pedro Almodóvar, amigo de Antonio Banderas. A Netflix também está desenvolvendo um filme sobre o mesmo tema, igualmente baseado em um livro escrito por jornalistas que participaram do consórcio investigativo. Este projeto está sendo produzido por John Wells (diretor de “Álbum de Família” e produtor de inúmeras séries, como “E.R.”, “Shameless” e “Animal Kingdom”).

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