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    Filme do Flash ganha artes conceituais e confirma trama com Batman e o multiverso

    22 de agosto de 2020 /

    O diretor Andy Muschietti (“It: A Coisa”) divulgou as primeiras artes conceituais do filme “The Flash” durante o evento DC FanDome neste sábado (22/8). As imagens destacam o novo visual do herói no filme. Muschietti confirmou que Barry Allen receberá um novo traje, mais minimalista, criado por Bruce Wayne (a versão de Ben Affleck, presumivelmente). Além disso, uma das imagens confirma sua interação com Batman no filme. A participação de Affleck foi revelada na quinta-feira passada, mas, além dele, o ator Michael Keaton também se encontra escalado para retomar o papel de Batman, que ele interpretou em dois filmes de 1989 e 1992. Isto será possível porque o filme será o ponto de entrada do multiverso nas produções cinematográficas da DC. Muschietti e a roteirista Christina Hodson confirmaram que o filme trará o multiverso e viagem no tempo, adiantando, durante o DC FanDome, que o ponto de partida é realmente a trama de “Flashpoint” (Ponto de Ignição), um das histórias mais famosas do herói. A premissa mostra Barry Allen voltando no tempo para salvar a vida de sua mãe, mas, ao fazer isso, ele modifica completamente a realidade que conhece. Nos quadrinhos, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas – , as amazonas e os atlantes estão guerra e o Ciborgue se tornou o principal super-herói do mundo. O painel, que também contou com a participação do ator Ezra Miller, intérprete do Flash, deixou claro que são as ações do herói que levam à criação do multiverso cinematográfico. Não só isso. O multiverso terá grande impacto na narrativa do chamado DCEU (Universo Expandido da DC, em inglês) no cinema.

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    Filme do Flash está sendo reescrito pelos roteiristas de Homem-Aranha: De Volta para Casa

    4 de março de 2019 /

    Os diretores-roteiristas John Francis Daley e Jonathan Goldstein estão reescrevendo o filme solo do super-herói Flash. A contratação da dupla para dirigir o filme foi divulgada há um ano, mas agora veio a confirmação de que eles também estão reescrevendo o roteiro. Conhecidos por assinar comédias como “Quero Matar Meu Chefe” (2011) e “Férias Frustradas” (2015), eles já escreveram o roteiro de um filme bem-sucedido de super-herói, “Homem-Aranha: De Volta para Casa” (2017). Por outro lado, só dirigiram dois longa-metragens: o citado “Férias Frustradas”, que foi um fracasso de bilheteria, e “A Noite do Jogo” (2018), uma das comédias mais engraçadas dos últimos anos, aprovada tanto nas bilheterias quanto pela crítica – 84% no Rotten Tomatoes. Não é de hoje que a DC busca imprimir um tom de humor no filme do Flash. Anteriormente, o estúdio tinha definido Rick Famuyiwa como diretor, antes de acontecerem “diferenças criativas” e ele abandonar a produção. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), Famuyiwa só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Como o roteiro está sendo refeito, não há garantias de que o filme vai manter a história anteriormente divulgada: “Flashpoint”, responsável por um reboot completo nos quadrinhos da DC e uma das sagas mais dramáticas dos quadrinhos recentes. Publicada em 2011, a trama mostra Barry Allen em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas -, o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo, enquanto Mulher-Maravilha e Aquaman travam uma guerra brutal que dizimou parte do mundo. A história é tão importante que já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. O único nome garantido no filme é Ezra Miller, intérprete do herói em “Liga da Justiça”, apesar de Famuyima ter escalado a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West. Desde que ele saiu do projeto, até a participação da atriz em “Liga da Justiça” foi cortada. A estreia está marcada para 2020, mas a data é pouco realista.

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    Batman deve ter ator mais jovem em seu próximo filme

    13 de junho de 2018 /

    A sacudida geral na DC Entertainment, que perdeu sua presidente e seu diretor criativo nos últimos dias, não deve se limitar apenas aos bastidores. Publicações com acesso a fontes confiáveis, como o site Deadline e as revistas Variety e The Hollywood Reporter, apontam que o próximo filme de Batman será um novo reboot, que introduzirá um novo intérprete para o personagem. Desta vez, porém, não será um ator veterano como Ben Affleck, o atual Batman do cinema. A ideia é que o herói seja jovem no próximo filme, que será escrito e dirigido por Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”). Com isso, também teriam sido descartados os planos para a continuação de “Liga da Justiça”. Mas o longa solo do Flash deve acontecer, ainda que também sofra uma mudança. O ator Ezra Miller permanece confirmado, mas a produção não será sombria como tem sido a norma dos filmes de heróis da DC. A Warner quer algo mais leve, por isso contratou os diretores John Francis Daley e Jonathan Goldstein, que escreveram “Homem-Aranha: De Volta para Casa” e dirigiram “A Noite do Jogo”. Apesar de a história focar na trama dos quadrinhos de “Flashpoint”, o THR descreveu o projeto como mais próximo do tom de “De Volta para o Futuro”. Por enquanto, a Warner não confirmou essas notícias. Mas como tanto o filme do Flash quanto o novo Batman têm estreias previstas para 2020, anúncios oficiais devem surgir em breve. O único lançamento do estúdio neste ano é “Aquaman”, que chega em dezembro, enquanto “Shazam!” e “Mulher-Maravilha 1984” estão em produção para 2019.

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    Diretor de Férias Frustradas e A Noite do Jogo confirma que fará o filme do herói Flash

    5 de março de 2018 /

    O ator-diretor-roteirista John Francis Daley confirmou no Twitter que irá comandar o filme solo do super-herói Flash. Ele postou um gif do personagem em alta-velocidade, acompanhado do comentário: “Está acontecendo”. Veja abaixo. Fontes das principais publicações de cinema dos Estados Unidos já tinham adiantado que ele e seu parceiro Jonathan Goldstein estavam em negociações com a Warner para escrever e dirigir “Flashpoint”. Conhecidos por escrever comédias como “Quero Matar Meu Chefe” (2011) e “Férias Frustradas” (2015), eles também assinaram o roteiro do bem-sucedido “Homem-Aranha: De Volta para Casa” no ano passado. Por outro lado, só dirigiram dois longa-metragens: o citado “Férias Frustradas”, que foi um fracasso de bilheteria, e “A Noite do Jogo”, que foi bastante elogiado pela crítica. Ambos são comédias rasgadas. Não é de hoje que a DC busca imprimir um tom de humor no filme do Flash. Anteriormente, o estúdio tinha definido Rick Famuyiwa como diretor, antes de acontecerem “diferenças criativas” e ele abandonar a produção. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Apesar dessa inclinação, “Flashpoint”, a história escolhida para o filme, é uma das mais dramáticas dos quadrinhos recentes. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Nela, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas -, o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo, enquanto Mulher-Maravilha e Aquaman travam uma guerra brutal que dizimou parte do mundo. A história é tão importante que já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. O único nome garantido no projeto é Ezra Miller, intérprete do herói em “Liga da Justiça”, apesar de Famuyima ter escalado a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West. Desde que ele saiu do projeto, até a participação da atriz em “Liga da Justiça” foi cortada. A estreia está marcada apenas para 2020. It’s happening! pic.twitter.com/Ga8vF6EnGG — John Francis Daley (@JohnFDaley) March 3, 2018

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    Roteiristas de Homem Aranha: De Volta ao Lar negociam dirigir o filme solo do herói Flash

    16 de janeiro de 2018 /

    Os diretores-roteiristas John Francis Daley e Jonathan Goldstein estão em negociações com a Warner para dirigir “Flashpoint”, o filme solo do super-herói Flash. A notícia foi confirmada por fontes das principais publicações de cinema dos Estados Unidos. Conhecidos por escrever comédias como “Quero Matar Meu Chefe” (2011) e “Férias Frustradas” (2015), eles também assinaram o roteiro do bem-sucedido “Homem-Aranha: De Volta para Casa” no ano passado. Por outro lado, só dirigiram dois longa-metragens: o citado “Férias Frustradas”, que foi um fracasso de bilheteria, e o vindouro “A Noite do Jogo”, que estreia em março. Ambos são comédias. Não é de hoje que a DC busca imprimir um tom de humor no filme do Flash. Anteriormente, o estúdio tinha definido Rick Famuyiwa como diretor, antes de acontecerem “diferenças criativas” e ele abandonar a produção. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Apesar dessa inclinação, “Flashpoint”, a história escolhida para o filme, é uma das mais dramáticas dos quadrinhos recentes. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Nela, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas -, o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo, enquanto Mulher-Maravilha e Aquaman travam uma guerra brutal que dizimou parte do mundo. A história é tão importante que já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. O único nome garantido no projeto é Ezra Miller, intérprete do herói em “Liga da Justiça”, apesar de Famuyima ter escalado a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West. Desde que ele saiu do projeto, até a participação da atriz em “Liga da Justiça” foi cortada. A estreia está marcada apenas para 2020.

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    Mulher-Maravilha deve participar do filme solo do Flash

    22 de setembro de 2017 /

    A participação de Gal Gadot no filme solo do Flash ainda não foi anunciada pela Warner, mas há cada vez mais evidências neste sentido. Depois que os sites Deadline e Forbes citaram “Flashpoint” entre seus próximos trabalhos, ficou claro que o estúdio vai aproveitar o sucesso do filme “Mulher-Maravilha” para vitaminar mais um lançamento de seu catálogo de super-heróis. O mais interessante, porém, será como a intérprete da Mulher-Maravilha vai aparecer na história. “Flashpoint” irá levar às telas a famosa história em quadrinhos “Ponto de Ignição” (Flashpoint em inglês). Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Por sinal, a história já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. Nos quadrinhos, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas – e o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo. Mas o detalhe que realmente chama atenção é que a Mulher-Maravilha aparece como supervilã na história. Ela é a rainha das amazonas, uma tirana cruel, que está em guerra declarada contra Atlantis de Aquaman, num conflito que deixou o planeta em ruínas. Na trama, ela até mata Mera, a mulher de Aquaman, entre outras 30 milhões de pessoas, sobreviventes da submersão da Europa pelo rei de Atlântis. E essas são apenas algumas das alterações que Barry tem que encarar e buscar reverter, apesar de se encontrar subitamente sem poderes. O roteiro está sendo escrito neste instante, pois esta não seria a história inicial da produção, que foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme do Flash também está sem diretor, após o estúdio entrar em conflito criativo com suas duas primeiras opções. Autor do primeiro roteiro, Seth Grahame-Smith chegou a negociar para estrear como diretor na produção. Seria um prêmio por ter fracassado em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013) e como autor do livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas a Warner preferiu arriscar com Rick Famuyima, outra escolha inusual. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Famuyima escalou a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West, contudo, como saiu do projeto, não se sabe se suas opções de elenco serão mantidas. A participação da atriz já teria sido cortada de “Liga da Justiça”. A estreia de “Flashpoint” está marcada apenas para 2020. Mas o público poderá ver como será o Flash de Erza Miller já neste ano, graças à sua participação em “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro no Brasil.

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    Jeffrey Dean Morgan se candidata a viver Batman em The Flash: Flashpoint

    23 de julho de 2017 /

    O ator Jeffrey Dean Morgan aprovou a ideia da adaptação do arco de quadrinhos conhecido como “Ponto de Ignição” no filme do Flash, movimentando as redes sociais. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama de “Ponto de Ignição/Flashpoint” foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Neste arco narrativo, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas. É aí que entra Jeffrey Dean Morgan. O intérprete de Negan em “The Walking Dead” está louco para viver Batman em “The Flash: Flashpoint”. Como interpretou Thomas Wayne em “Batman vs Superman”, ele já se candidatou ao papel, soltando posts no Twitter e no Instagram que brincam com a possibilidade. Veja abaixo. Como a história também traz Martha Wayne como a Coringa, a arte do Instagram sugere sua parceira de “The Walking Dead” Laura Cohan (a Maggie) neste papel. Foi ela mesma quem interpretou a mãe de Bruce Wayne em “Batman vs Superman”. A produção, porém, vai demorar a começar. O roteiro ainda está sendo escrito, pois “Flashpoint” não seria a história inicial – a trama original foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme também está sem diretor. A estreia é prevista apenas para 2020 e até lá muita coisa pode acontecer. Did you say…. #flashpoint @LaurenCohan pic.twitter.com/4HgrymqWtU — Jeffrey Dean Morgan (@JDMorgan) July 22, 2017 Uma publicação compartilhada por Jeffrey Dean Morgan (@jeffreydeanmorgan) em Jul 22, 2017 às 3:28 PDT

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    Filme do Flash vai adaptar a história Flashpoint, que gerou um reboot completo na DC Comics

    23 de julho de 2017 /

    A Warner Bros. revelou na Comic-Con o título oficial do primeiro filme solo do herói Flash. O longa vai se chamar “The Flash: Flashpoint” e irá levar às telas a história em quadrinhos “Ponto de Ignição” (Flashpoint em inglês). Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Por sinal, a história já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da recém-encerrada 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. Neste arco narrativo, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas – e o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo. E essas são apenas algumas das alterações que Barry tem que encarar e buscar reverter, apesar de se encontrar subitamente sem poderes. Vale lembrar que, segundo rumores, a Warner planeja substituir Ben Affleck no papel do Batman e uma trama como “Flashpoint” seria a desculpa perfeita para isso. O roteiro está sendo refeito, pois esta não seria a história inicial da produção, que foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme do Flash também está sem diretor, após o estúdio entrar em conflito criativo com suas duas primeiras opções. Autor do primeiro roteiro, Seth Grahame-Smith chegou a negociar para estrear como diretor na produção. Seria um prêmio por ter fracassado em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013) e como autor do livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas a Warner preferiu arriscar com Rick Famuyima, outra escolha inusual. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Famuyima escalou a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West, contudo, como saiu do projeto, não se sabe se suas opções de elenco serão mantidas. A estreia está marcada apenas para 2020. Mas o público poderá ver como será o Flash de Erza Miller já neste ano, graças à sua participação em “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro no Brasil.

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