Série sobre sex tape de Pamela Anderson ganha trailer legendado
A plataforma Star+ divulgou um coleção de pôsteres e um novo trailer legendado da minissérie “Pam and Tommy”, que mostra Lily James (“Rebecca”) e Sebastian Stan (“Falcão e o Soldado Invernal”) como o casal Pamela Anderson e Tommy Lee. Com oito episódios, a minissérie se concentra no vazamento da sex tape de lua de mel do baterista da banda Mötley Crüe e da estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) durante os anos 1990. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual da década de 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento dos dois, que se casaram uma semana após se conhecerem, vendeu mais tabloides que qualquer outro casal no período. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel, com a comercialização da sex tape mais famosa de todos os tempos. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E além de trabalhar atrás das câmeras, Rogen também vive o homem que roubou a fita infame. O elenco ainda inclui Nick Offerman (“Parks and Recreation”) como o empresário pornô Tio Miltie, que comercializou a fita, Taylor Schilling (“Orange Is the New Black”) como a esposa de Rand e Andrew Dice Clay (“Nasce Uma Estrela”) como um empresário mafioso. A produção, que pode ser encarada como uma espécie de continuação de “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe” (2018), tem direção a cargo do cineasta Craig Gillespie (“Eu, Tonya”) e estreia em 2 de fevereiro, tanto na Hulu americana quanto na brasileira Star+.
Minissérie sobre sex tape de Pamela Anderson ganha dois trailers
As plataformas Star+ e Hulu divulgaram dois trailers diferentes da minissérie “Pam and Tommy”, que mostra Lily James (“Rebecca”) e Sebastian Stan (“Falcão e o Soldado Invernal”) como o casal Pamela Anderson e Tommy Lee. Com oito episódios, a minissérie se concentra no vazamento da sex tape de lua de mel do baterista da banda Mötley Crüe e da estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) durante os anos 1990. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual da década de 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento dos dois, que se casaram uma semana após se conhecerem, vendeu mais tabloides que qualquer outro casal no período. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel, com a comercialização da sex tape mais famosa de todos os tempos. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E além de trabalhar atrás das câmeras, Rogen também vive o homem que roubou a fita infame. O elenco ainda inclui Nick Offerman (“Parks and Recreation”) como o empresário pornô Tio Miltie, que comercializou a fita, Taylor Schilling (“Orange Is the New Black”) como a esposa de Rand e Andrew Dice Clay (“Nasce Uma Estrela”) como um empresário mafioso. A produção, que pode ser encarada como uma espécie de continuação de “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe” (2018), tem direção a cargo do cineasta Craig Gillespie (“Eu, Tonya”) e estreia em 2 de fevereiro, tanto na Hulu americana quanto na brasileira Star+.
Lily James vira Pamela Anderson em trailer de série sobre sex tape mais famosa do mundo
A plataforma americana Hulu divulgou o primeiro trailer da minissérie “Pam and Tommy”, que mostra Lily James (“Rebecca”) e Sebastian Stan (“Falcão e o Soldado Invernal”) como o casal Pamela Anderson e Tommy Lee. A prévia mostra que a transformação da dupla, especialmente da atriz britânica, é impressionante. Com oito episódios, a minissérie vai se concentrar no vazamento da sex tape de lua de mel do baterista da banda Mötley Crüe e da estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) durante os anos 1990. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual da década de 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento dos dois, que se casaram uma semana após se conhecerem, vendeu mais tabloides que qualquer outro no período. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel, com a comercialização da sex tape mais famosa de todos os tempos. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E além de trabalhar atrás das câmeras, Rogen também está escalado para viver Rand, o homem que roubou a fita infame. O elenco ainda inclui Nick Offerman (“Parks and Recreation”) como o empresário pornô Tio Miltie, que comercializou a fita, Taylor Schilling (“Orange Is the New Black”) como a esposa de Rand, e Andrew Dice Clay (“Nasce Uma Estrela”) como um mafioso. A produção, que pode ser encarada como uma espécie de continuação de “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe” (2018), tem direção a cargo do cineasta Craig Gillespie (“Eu, Tonya”) e estreia em 2 de fevereiro nos EUA. No Brasil, a produção será lançada pela plataforma Star+, que ainda não confirmou a data.
Pamela Anderson estaria furiosa com minissérie sobre sua célebre sex tape
A atriz Pamela Anderson estaria furiosa com os produtores da vindoura minissérie biográfica sobre seu relacionamento com o roqueiro Tommy Lee. Pelo menos é o que afirma o tabloide britânico The Sun, que citou uma fonte próxima da estrela de TV dos anos 1990. Chamada de “Pam and Tommy”, a atração da plataforma Hulu vai trazer Lily James (a Cinderela) e Sebastian Stan (o Soldado Invernal) nos papéis do baterista da banda Mötley Crüe e da estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch). Mas a fonte do The Sun lamenta a escolha de elenco, dizendo que Pamela nunca falar dos dois atores. Para ela, o projeto não passaria de “uma provocação barata”. A fonte disse ainda que o mais incomoda Pamela é o fato de que “Pam and Tommy” pretende reviver um grande escândalo da vida do casal: o vazamento de uma fita de sexo, roubada por um funcionário. “Aquilo tudo foi extremamente traumático para Pamela, foi uma das experiências mais difíceis de sua vida”, disse a anônima, que se identifica como amiga da estrela. Os produtores de “Pam e Tommy” chamaram a atriz para ser consultora da série, mas ela se recusou. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual dos anos 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento dos dois, que se casaram uma semana após se conhecerem, vendeu mais tabloides que qualquer outro no período. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel, com a comercialização da sex tape mais famosa de todos os tempos. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E além de trabalhar atrás das câmeras, Rogen também está escalado para viver Rand, o homem que roubou e divulgou a fita infame. O elenco ainda inclui Nick Offerman (“Parks and Recreation”) como o empresário pornô Tio Miltie, Taylor Schilling (“Orange Is the New Black”) como a esposa de Rand, e Andrew Dice Clay (“Nasce Uma Estrela”) como um mafioso. A produção, que pode ser encarada como uma espécie de continuação de “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe” (2018), tem direção a cargo do cineasta Craig Gillespie (“Eu, Tonya”) e ainda não possui previsão de estreia.
Lily James e Sebastian Stan viram Pamela Anderson e Tommy Lee em fotos de minissérie
A plataforma americana Hulu divulgou as primeiras fotos da minissérie “Pam and Tommy”, que mostram Lily James (“Rebecca”) e Sebastian Stan (“Falcão e o Soldado Invernal”) como o casal Pamela Anderson e Tommy Lee. A transformação é impressionante, especialmente no caso da atriz britânica (veja mais uma foto abaixo). Com oito episódios, a minissérie vai se concentrar no relacionamento entre o baterista da banda Mötley Crüe e a estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) durante os anos 1990, com direito ao famoso vazamento do vídeo de sexo de sua lua de mel particular. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual dos anos 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento dos dois, que se casaram uma semana após se conhecerem, vendeu mais tabloides que qualquer outro no período. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel, com a comercialização da sex tape mais famosa de todos os tempos. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E além de trabalhar atrás das câmeras, Rogen também está escalado para viver Rand, o homem que roubou a fita infame. O elenco ainda inclui Nick Offerman (“Parks and Recreation”) como o empresário pornô Tio Miltie, Taylor Schilling (“Orange Is the New Black”) como a esposa de Rand, e Andrew Dice Clay (“Nasce Uma Estrela”) como um mafioso. A produção, que pode ser encarada como uma espécie de continuação de “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe” (2018), tem direção a cargo do cineasta Craig Gillespie (“Eu, Tonya”) e ainda não possui previsão de estreia.
Lily James vai viver Pamela Anderson em minissérie biográfica
Um dos casais de Hollywood que mais rendeu assunto na imprensa sensacionalista no fim do século passado vai ganhar sua primeira minissérie, intitulada “Pam & Tommy”. A atriz Lily James (“Rebecca, a Mulher Inesquecível”) e o ator Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) vão viver Pamela Anderson e Tommy Lee na produção, que terá oito episódios e será exibida na plataforma Hulu. A minissérie, que pode ser encarada como uma espécie de continuação de “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe” (2018), vai se concentrar no relacionamento do baterista da banda Mötley Crüe e a estrela da série “SOS Malibu” (Baywatch) durante os anos 1990, incluindo na trama o famoso vazamento do vídeo de sexo de sua lua de mel particular”. Para quem é muito jovem para lembrar, Anderson foi indiscutivelmente o maior ícone sexual dos anos 1990 – ela detém o recorde de capas da revista Playboy – e Lee integrava a banda mais escandalosa de sua geração. O relacionamento do casal, que levou a um casamento após apenas alguns dias de namoro oficial, vendeu mais tabloides que qualquer outro no período. E muitos fãs puderam conferir em detalhes como foi sua lua de mel, com a comercialização da sex tape mais famosa de todos os tempos. A minissérie é produzida pela dupla Seth Rogen e Evan Goldberg (produtores de “Preacher” e “The Boys”). E Rogen também está escalado para viver o homem que roubou a fita infame. Além deles, o diretor Craig Gillespie (“Eu, Tonya”) participa da produção. Já Pamela Anderson e Tommy Lee não estão envolvidos, mas cientes do que vem por aí.
Filme da banda Mötley Crüe imita, mas não é Bohemian Rhapsody
Depois do sucesso de “Bohemian Rhapsody”, a fórmula ficou clara. E “The Dirt: Confissões do Mötley Crüe” segue à risca, até nas passagens importantes da “timeline” da banda, picotadas e aceleradas com tratamentos dramáticos superficiais para reduzir a reclamação dos fãs no caso de algum fato ficar de fora (nem que seja um trechinho de uma música). A sensação é de ver na tela a materialização de um verbete da Wikipedia. A principal diferença em relação à cinebiografia do Queen é que o filme do Mötley Crüe não tanta obrigação em incluir “hits”. Afinal, a banda de metal farofa ficou mais famosa pela zona que fez por onde passou do que pelo legado de sua música. E o filme deixa a setlist no backstage para privilegiar o caos que seus quatro integrantes liberaram no mundo, com um toque especial de mau gosto por cortesia de Jeff Tremaine, um dos criadores de “Jackass” e diretor dos filmes da série. Basta dizer que o “cineasta” abre o filme “jorrando” o orgasmo de uma mulher numa cena criada para o público masculino rir. Depois disso, conhecemos os integrantes da banda, que se dividem no voice over executado de forma pobre, do ponto de vista narrativo – o recurso não faz a menor diferença. E, sem maior explicação, a história passa a mostrar apenas o baixista Nikki Sixx (Douglas Booth) em sua infância, até encontrar o baterista Tommy Lee (Machine Gun Kelly), o guitarrista Mick Mars (Iwan Rheon) e o vocalista Vince Neil (Daniel Webber). Será que só para justificar sua entrega às drogas e uma vida de excessos? Bom, Vince e Tommy também cometem seus exageros. Tudo é reducionista nesta versão da história feita para a Netflix. A ponto de bastar o quarteto tocar junto somente uma vez para sair do anonimato. E tudo também é gratuito, como o fato de Tommy Lee socar a cara de uma namorada e depois se casar com Heather Locklear como se fosse um prêmio. O pior é que há uma moral nesta história. Ao final, tudo que aprontaram teria servido para a formação de uma família entre os músicos. É assim que Jeff Tremaine ousa terminar o seu, digamos, streaming. É questionável, mas o importante é ver o Mötley Crüe zoando por aí na primeira metade e rir disso. Desde que, claro, você admita que está se divertindo com um filme ruim, que tenta inclusive uma quebra de quarta parede para driblar suas deficiências e explicar o que o filme deixa de contar. A graça, claro, esvai-se quando o diretor tenta alguma dramaticidade na segunda metade da história, com resultado arrastado, enfadonho, que escancara o quanto os atores são fracos e estavam disfarçados (com perucas) de engraçadinhos até então. Tirando Iwan Rheon, que esteve em “Game of Thrones”, nenhum dos demais dá conta de interpretar algo além da caricatura. A verdade é que, mesmo com produção dos integrantes verdadeiros da banda, um filme sobre o Mötley Crüe só poderia dar mesmo nisso. A surpresa seria um filme bom. Claro que, para isso, precisaria-se de um diretor um pouquinho apaixonado pela música da banda. Já que é difícil, pelo menos que fosse alguém com algo mais na carreira além da tombos e escatologia barata.






