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  • Série

    Série derivada do filme Batman vai acompanhar policiais de Gotham City

    23 de agosto de 2020 /

    Durante o painel de “Batman” na DC FanDome, o diretor Matt Reeves revelou novos detalhes importantes sobre seus planos para a série derivada do filme, que será produzida para a plataforma HBO Max. Escrita por Terence Winter, criador de “Boardwalk Empire”, a série ainda sem título oficial vai acompanhar os detetives do DPGC, o departamento de polícia de Gotham City, enfrentando a criminalidade e a corrupção nas ruas da cidade. Reeves situou a trama durante o “Ano Um” da carreira de Batman, o que coloca a nova atração num período posterior à “Gotham”, série que se encerrou no ano passado com o surgimento do herói, mas anterior ao filme que o cineasta está realizando. Ele contou que o filme “Batman” será passado durante o “Ano 2” do personagem-título. O diretor não esclareceu se Batman ou mesmo o Comissário Gordon de seu longa-metragem aparecerão na série, mas observou que a trama seguirá um policial que luta contra a corrupção dentro da DPGC. Enquanto isso acontece, o mito do Cavaleiro das Trevas começa a crescer, então provavelmente a série fará referências à luta de Batman contra o crime. “Você começa a ver a história do ponto de vista desses policiais corruptos, um em particular”, disse Reeves aos fãs. “A série vai denunciar a corrupção do Departamento de Polícia de Gotham… Começa no Ano Um do Batman… e vamos ver esses personagens de uma perspectiva que nunca vimos antes.” O projeto é a primeira produção de Reeves após ele assinar um contrato para desenvolver séries com exclusividade para a divisão televisiva da Warner, por meio de sua produtora, 6th & Idaho. A série ainda não tem cronograma de produção conhecido.

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  • Filme

    Jared Leto confirma que vai interpretar Andy Warhol no cinema

    7 de agosto de 2020 /

    O ator Jared Leto aproveitou o aniversário de Andy Warhol, que faria 92 anos na quinta (6/8), para revelar em seu Instagram que vai viver o célebre artista plástico, cineasta, produtor e empreendedor num novo filme. “Sim, é verdade, eu estarei vivendo Andy Warhol num próximo filme”, ele escreveu, acrescentando que se sentia “grato e emocionado pela oportunidade”, mas sem dar detalhes sobre o projeto. Há quatro anos, o nome de Leto foi associado a uma cinematografia de Warhol escrita por Terence Winter, criador das séries “Boardwalk Empire” e “Vinyl”, e roteirista de “O Lobo de Wall Street” (2013). O “novo” projeto deve ser o mesmo, intitulado “Warhol” e produzido por Michael De Luca (“Cinquenta Tons de Cinza”, “A Rede Social”). Caso isso se confirme, a trama será inspirada na biografia oficial do artista, publicada em 1989 e assinada por Victor Bockris. Andy Warhol, que morreu em 1987 aos 58 anos, deixou sua marca em quadros, esculturas, filmes, música e até no jornalismo, como o artista multimídia mais popular da História. Ele já foi personagem de 44 produções de cinema e TV. Dentre as versões mais famosas, destaca-se a interpretação do cantor David Bowie no filme “Basquiat – Traços de Uma Vida” (1996). Mais recentemente, ele foi interpretado por John Cameron Mitchell em três episódios da série “Vinyl”, criada justamente pelo autor da cinebiografia atual. O longa deve mostrar as inspirações e os bastidores das criações do artista, que começou a expor seus trabalhos ainda nos anos 1950. Suas obras, que misturavam ícones de consumo, estrelas de cinema e elementos da cultura pop norte-americana questionavam a própria definição do que era arte. O auge de sua popularidade aconteceu nos anos 1960, quando o artista manteve um badalado atelier em Nova York, The Factory, que serviu de ponto de encontro para os mais diferentes artistas e celebridades, em clima de festa permanente. Nesta época, ele revelou a banda Velvet Underground e produziu seu primeiro álbum, apresentando Lou Reed ao mundo e, de quebra, transformando a modelo Nico em cantora. Warhol também vislumbrou que modelos seriam as futuras estrelas de cinema, incentivou a popularização das drag queens, fomentou o movimento do cinema underground em antecipação à cena indie, produziu uma nova geração de cineastas, identificou que o grafite era uma forma de arte moderna, levando Jean Michel Basquiat para as grandes galerias, criou a revista Interview e famosamente profetizou que, no futuro, todo mundo seria famoso por 15 minutos – isto numa época em que não existia internet. Claro, ele também fez quadros fantásticos. As criações de Warhol tiveram impacto tão grande que valorizaram horrores e são reproduzidas à exaustão até hoje. Ver essa foto no Instagram Yes it’s true I will be playing Andy Warhol in an upcoming film. And so grateful and excited about the opportunity. 😊🙏 Happy belated birthday Andy 🎂🖤 We miss you and your genius Uma publicação compartilhada por JARED LETO (@jaredleto) em 7 de Ago, 2020 às 10:57 PDT

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  • Série

    Diretor do novo filme de Batman prepara série sobre Gotham City

    10 de julho de 2020 /

    O diretor Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), atualmente envolvido nas filmagens de “The Batman”, novo filme de super-herói da DC Comics, anunciou que está desenvolvendo uma série passada no mesmo universo dos quadrinhos para a plataforma HBO Max. A atração será uma extensão do filme de Reeves, ambientada na cidade de Gotham City. Escrita por Terence Winter, criador de “Boardwalk Empire”, a série ainda sem título oficial vai acompanhar os detetives do GCPD, o departamento de polícia de Gotham, enfrentando a criminalidade e a corrupção nas ruas da cidade. “Esta é uma oportunidade incrível, não apenas para expandir a visão do mundo que estou criando no filme, mas para explorá-la no tipo de profundidade e detalhe que somente um formato de longa duração pode oferecer. E trabalhar com o incrivelmente talentoso Terence Winter, que já escreveu de maneira tão perspicaz e poderosa sobre os mundos do crime e da corrupção, é um sonho absoluto”, disse Reeves, em comunicado. O projeto é a primeira produção do cineasta após ele assinar um contrato para desenvolver séries com exclusividade para a divisão televisiva da Warner, por meio de sua produtora, 6th & Idaho. A série não tem cronograma de produção conhecido, mas deve ser lançada depois do filme, que chegará nas telas em junho de 2021. Reeves não adiantou muitos detalhes, como quais personagens farão parte da série. Mas a atração deve usar alguns dos coadjuvantes de Batman vistos em “Gotham”. A série encerrada no ano passado acompanhou, ao longo de cinco temporadas, a evolução do detetive James Gordon e do órfão Bruce Wayne até eles virarem os famosos Comissário Gordon e Batman. A diferença é que, desta vez, a trama não será um flashback para os dias da juventude dos personagens. Em “The Batman”, Robert Pattison (“Bom Comportamento”) interpreta o personagem-título e Jeffrey Wright (de “Westworld”) vive o Comissário. “A série fornece uma oportunidade sem precedentes de ampliar o mundo estabelecido no filme e explorar ainda mais a grandeza de personagens atraentes e complexos de Gotham”, completou a HBO Max no anúncio da produção. As séries recentes da 6th & Idaho incluem “The Passage”, da Fox , “Tales From the Loop”, da Amazon Prime Video e a vindoura sci-fi “Away”, da Netflix, estrelado por Hilary Swank. Reeves co-criou anteriormente (com JJ Abrams) “Felicity”, onde se estabeleceu como diretor ao assinar o piloto em 1998 e vários episódios adicionais.

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  • Filme

    Luca Guadagnino vai dirigir remake de Scarface

    14 de maio de 2020 /

    Depois de “Suspiria”, Luca Guadagnino vai dirigir o remake de outro clássico. Ele foi contratado pela Universal Pictures para comandar o terceiro “Scarface”. Howard Hawks dirigiu o original, ambientado em Chicago, em 1932, que foi reimaginado por Brian De Palma em 1983 com uma história sobre o tráfico de drogas de Miami. Filme favorito de muitos rappers, essa versão ficou marcada pela performance de Al Pacino, que deu vida ao memorável Tony Montana. O enredo de ambas as versões centravam-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto no remake era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A nova versão será ambientada em Los Angeles e foi escrita pelos irmãos cineastas Joel e Ethan Coen (“Onde os Fracos Não Têm Vez”). Há três anos, Diego Luna (“Narcos”) chegou a ser anunciado no papel principal. Isto ajuda a lembrar que o estúdio planeja o remake de “Scarface” há mais de uma década. O roteiro original foi escrito por David Ayer (“Esquadrão Suicida”) e revisado por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”) e Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”), até ser reescrito pelos irmãos Coen. O próprio Ayer e Antoine Fuqua (“O Protetor”) também negociaram dirigir o filme. O que parece ter sobrado do projeto inicial foi a ideia de adaptar os elementos em comum das produções anteriores e trazer a trama para os dias de hoje, dessa vez tendo como protagonista um mexicano ou um negro. A dúvida reside na situação de Diego Luna. Com os adiamentos, sua participação não está mais garantida. O ator tem vários projetos encaminhados, entre eles uma série “Star Wars” na Disney+ (Disney Plus). Por enquanto, o terceiro “Scarface” segue sem previsão de filmagem.

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  • Filme

    Antoine Fuqua volta a negociar a direção do remake de Scarface

    26 de fevereiro de 2018 /

    A Universal voltou a procurar o diretor Antoine Fuqua (“O Protetor”) para assumir o remake de “Scarface”. Ele chegou a negociar com o estúdio em 2016, mas o projeto acabou conflitando com seus planos de fazer a continuação de “O Protetor”, atualmente em pós-produção. Como houve o mesmo problema com seu substituto, David Ayer (“Esquadrão Suicida”), que preferiu priorizar “Bright” na Netflix, o site Deadline apurou que os executivos da Universal voltaram a procurar Fuqua, aproveitando que o diretor recém-terminou de filmar “O Protetor 2”. O estúdio planeja essa nova versão de “Scarface” há uma década. O roteiro original foi escrito por David Ayer, antes mesmo que ele fosse considerado um diretor em potencial para a produção, tanto que o texto já ganhou várias revisões – por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”), Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”) e até os irmãos Coen (de “Fargo” e “Onde os Fracos não Tem Vez”). Inspirada na ascensão de Al Capone, a história já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centravam-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto no remake era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A ideia da refilmagem é adaptar os elementos em comum das produções anteriores e trazer a trama para os dias de hoje, dessa vez tendo como protagonista um mexicano ou um negro. A dúvida reside na situação do ator mexicano Diego Luna (“Rogue One — Uma História Star Wars”), que tinha sido escalado no papel principal, como o novo Tony Montana. Com os adiamentos, sua participação não está mais garantida. O ator entrou no elenco de “Narcos” e tem vários projetos encaminhados. Por enquanto, o terceiro “Scarface” segue sem previsão de filmagem. Por conta disso, seu lançamento saiu do cronograma de estreias futuras da Universal.

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    Diretor de Esquadrão Suicida abandona remake de Scarface

    14 de julho de 2017 /

    O diretor de “Esquadrão Suicida” (2016), David Ayer, não vai mais comandar o novo remake de “Scarface”. Segundo a revista Variety, o estúdio Universal pretendia apressar o começo das filmagens, o que causou conflito com a agenda do cineasta. Ayer está atualmente trabalhando na pós-produção da sci-fi “Bright”, primeiro filme com orçamento de blockbuster da Netflix, estrelado por Will Smith, e está contratado pela Warner para filmar “Sereias de Gotham”, spin-off de “Esquadrão Suicida” centrado na personagem Arlequina. Ele foi o segundo diretor a abandonar o projeto do novo “Scarface”. Ayer tinha assumido o lugar do diretor Antoine Fuqua (“Sete Homens e um Destino”), que também abandonou o filme por conflito de agenda – no caso, com as filmagens da sequência de “O Protetor” (2014). Com a saída de Ayer, o estúdio está à procura de um novo diretor que possa filmar a produção até o fim do ano. O ator mexicano Diego Luna (“Rogue One — Uma História Star Wars”) continua com o papel principal, como o novo Tony Montana. Inspirada na ascensão de Al Capone, a história de “Scarface” já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. Nesse contexto, a escalação de Luna, um ator mexicano, deve ter repercussão direta na trama, ao ecoar a política de Donald Trump em relação às fronteiras dos Estados Unidos. A produção está a cargo de Martin Bregman, responsável pela versão lançada nos anos 1980. Vale lembrar que os planos do remake têm uma década, desde que a Universal contratou o próprio David Ayer para escrever o primeiro roteiro. Desde então, a história foi revisada por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), reescrita por Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”), novamente revisada por Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”) e, há apenas seis meses, mais uma vez reescrita pelos irmãos Coen (de “Fargo” e “Onde os Fracos não Tem Vez”).

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    Diretor de Esquadrão Suicida negocia filmar remake de Scarface

    22 de maio de 2017 /

    A Universal está negociando com o diretor David Ayer (“Esquadrão Suicida”) para assumir o novo remake de “Scarface”, apuraram os sites The Hollywood Reporter e Variety. A produção será a terceira versão da história da ascensão de um chefão do crime organizado, e conta com roteiro escrito por ninguém menos que os irmãos Coen (“Fargo”). O projeto já possui mais de uma década de desenvolvimento e, por muito tempo, contou com o cineasta Antoine Fuqua (“Sete Homens e um Destino”) à sua frente. Mas quando chegou a hora de iniciar a produção, houve conflito de agenda com “O Protetor 2”. Como o estúdio já marcou a data de estreia, a corrida é para definir logo um substituto e iniciar as filmagens. Ironicamente, Ayer foi o autor da primeira versão do roteiro do remake, que desde então foi revisado por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), reescrito por Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”) e refeito novamente por Terence Winter (“O Lobo de Wall Street”), antes parar nas mãos dos Coen. Inspirada na ascensão de Al Capone, a história de “Scarface” já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de todas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A nova versão também trará um protagonista latino. O ator mexicano Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”) terá o papel principal. A estreia está marcada para agosto de 2018.

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    Irmãos Coen vão escrever o remake de Scarface

    11 de fevereiro de 2017 /

    Os estúdios Universal anunciaram que o remake de “Scarface” será escrito pelos irmãos Joel e Ethan Coen (de “Fargo” e “Onde os Fracos não Tem Vez”). O lançamento do filme nos Estados Unidos também ganhou data: 10 de agosto de 2018. O estabelecimento de uma data foi importante para ressaltar a seriedade da Universal em relação ao projeto. Afinal, a impressão passada, ao confirmar novos roteiristas a esta altura do campeonato, é de fatiga, comprovando que o estúdio ainda não encontrou a história que procura. Vale lembrar que os planos do remake têm uma década. Antes da entrada dos irmãos Coen no projeto, a Universal contratou David Ayer (“Esquadrão Suicida”) para escrever o primeiro roteiro, Paul Attanasio (“Donnie Brasco”) para revisá-lo, Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”) para refazê-lo e, há apenas cinco meses, Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”) para começar tudo novamente. A produção está a cargo de Martin Bregman, responsável pela versão lançada nos anos 1980, que foi dirigida por Brian de Palma e estrelada por Al Pacino. Mas ainda não há diretor confirmado, após David Yates (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) e Antoine Fuqua (“Sete Homens e um Destino”) desistirem, diante da demora da aprovação do roteiro. O protagonista, porém, já está definido. O filme será estrelado pelo mexicano Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”). Inspirada na ascensão de Al Capone, a história de “Scarface” já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. Nesse contexto, a escalação de Luna, um ator mexicano, deve ter repercussão direta na trama, ao ecoar a política de Donald Trump em relação às fronteiras dos Estados Unidos.

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    Diego Luna será o novo Scarface do cinema

    31 de janeiro de 2017 /

    O ator mexicano Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vai ser o protagonista da nova versão de “Scarface”, que está sendo desenvolvida pelo estúdio Universal, informou a revista Variety. O projeto da refilmagem considerava um protagonista negro ou mexicano. O estúdio pode ter optado pelo segundo após a eleição de Donald Trump, pois a ideia é atualizar a trama para os dias de hoje. A Universal planeja essa nova versão de “Scarface” há algum tempo, e precisou de quatro revisões de roteiro para finalmente decidir ir em frente. O roteiro original foi escrito por David Ayer (“Esquadrão Suicida”), revisado por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”) e ganhou uma terceira versão de Jonathan Herman (indicado ao Oscar 2016 pelo roteiro de “Straight Outta Compton”), antes da chegada de Terence Winter (“O Lobo de Wall Street”) para dar os toques finais na história. Entretanto, a produção ainda está sem diretor definido. De acordo com a revista Variety, o cineasta Antoine Fuqua, originalmente escalado para dirigir o remake, não está mais no projeto. Ele vai se concentrar na continuação de “O Protetor” (2014), que será filmada ao mesmo tempo. Inspirada na ascensão de Al Capone, a história já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência.

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    Remake de Scarface será escrito pelo roteirista de O Lobo de Wall Street

    30 de setembro de 2016 /

    “Diga olá para o meu amiguinho!”. O remake de “Scarface” ganhou um novo roteirista. Terence Winter, que escreveu “O Lobo de Wall Street” e da série “Vinyl” é o mais novo contratado da Universal para mexer na história da refilmagem. O quarto. A Universal planeja essa nova versão de “Scarface” há algum tempo, mas ainda não encontrou quem soubesse escrevê-la como imagina. O roteiro original foi escrito por David Ayer (“Esquadrão Suicida”), revisado por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”) e ainda teve uma terceira versão de Jonathan Herman, indicado ao Oscar 2016 pelo roteiro de “Straight Outta Compton: A História do NWA”. Inspirada na ascensão de Al Capone, a história já rendeu dois filmes cultuados: o original de 1931, dirigido por Howard Hawks e, segundo a lenda, aprovado pelo próprio Capone, e o remake de 1982, uma versão latina do gângster levada à extremos pelo diretor Brian De Palma. O enredo de ambas as versões centra-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto na versão dos anos 1980 era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A ideia da refilmagem é adaptar os elementos em comum das produções anteriores e trazer a trama para os dias de hoje, dessa vez (possivelmente) tendo como protagonista um mexicano ou um negro. O projeto deve deslanchar agora, após ter definido, em agosto, seu diretor. Será Antoine Fuqua, cujo novo longa também é um remake, e um dos raros bem-sucedidos: “Sete Homens e um Destino”, que bateu recorde de arrecadação em sua estreia nos EUA. Ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para o terceiro “Scarface”.

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  • Jared Leto
    Filme

    Jared Leto vai viver Andy Warhol em cinebiografia

    20 de setembro de 2016 /

    O ator e cantor Jared Leto, que venceu o Oscar por “Clube de Compra Dallas” (2013) e recentemente interpretou o Coringa em “Esquadrão Suicida”, vai viver o artista plástico Andy Warhol em uma cinebiografia escrita por Terence Winter, criador das séries “Boardwalk Empire” e “Vinyl”. Segundo o site The Hollywood Reporter, Leto também vai produzir o filme, intitulado “Warhol”, em parceria com Michael De Luca (“Cinquenta Tons de Cinza”, “A Rede Social”). Ainda não há diretor definido no projeto, mas as filmagens só devem acontecer em 2017. Andy Warhol, que morreu em 1987, aos 58 anos, deixou sua marca em quadros, esculturas, filmes, música e até no jornalismo, como o artista multimídia mais popular da História. O filme será inspirado em sua biografia, publicada em 1989, de autoria de Victor Bockris. O longa deve mostrar as inspirações e os bastidores das criações do artista, que começou a expor seus trabalhos ainda nos anos 1950. Suas obras, que misturavam ícones de consumo, estrelas de cinema e elementos da cultura pop norte-americana questionavam a própria definição do que era arte. Nos anos 1960, o artista manteve um badalado atelier em Nova York, The Factory, que serviu de ponto de encontro para os mais diferentes artistas e celebridades, em clima de festa permanente. Ele também ajudou a lançar e produziu o primeiro álbum da banda Velvet Underground, que tinha Lou Reed como guitarrista, transformou a modelo Nico em cantora, vislumbrou que modelos seriam estrelas de cinema, incentivou a popularização das drag queens, fomentou o movimento do cinema underground em antecipação à cena indie, produziu uma nova geração de cineastas, identificou que o grafite era uma forma de arte moderna e levou Jean Michel Basquiat para as galerias de arte, criou a revista Interview, profetizou que, no futuro, todo mundo seria famoso por 15 minutos. E tudo isso sem falar em seus quadros fantásticos. As criações de Warhol tiveram impacto tão grande que são reproduzidas à exaustão até hoje. Warhol já foi personagem de 44 produções de cinema e TV. Dentre as aparições mais famosas, destaca-se a interpretação do cantor David Bowie, no filme “Basquiat – Traços de Uma Vida” (1996). Mais recentemente, ele foi interpretado por John Cameron Mitchell em três episódios da série “Vinyl”, criada justamente pelo autor da cinebiografia atual.

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    Vinyl: HBO surpreende e cancela a série após anunciar sua renovação

    22 de junho de 2016 /

    O canal pago americano HBO tomou uma decisão surpreendente e anunciou nesta quarta (22/6) o cancelamento da série “Vinyl”, quatro meses após encomendar sua renovação. “Após uma reflexão cuidadosa, decidimos não seguir em frente com a 2ª temporada de ‘Vinyl’. Obviamente, não foi uma decisão fácil. Nós temos um grande respeito pela equipe e pelo elenco pelo trabalho e paixão que dedicaram a este projeto”, afirmou o canal em comunicado. A produção estava passando por uma reformulação completa e o cancelamento vem dois meses após Terence Winter (“Boardwalk Empire”) deixar o cargo de showrunner da série, por diferenças criativas. Ele trabalhava ao lado do cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) e do cantor Mick Jagger, dos Rolling Stones, cocriadores da atração. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, a decisão do cancelamento partiu do novo presidente de programação da HBO, Casey Bloys, que assumiu o cargo no começo do ano, após a saída de Michael Lombardo, responsável pela aprovação da série. Jagger e Scorsese maturaram a ideia de “Vinyl” por cerca de duas décadas, pensando num filme, até Winter entrar a bordo com a determinação de transformar o conceito numa série. O programa aborda a indústria da música do começo dos anos 1970, enfocando a fictícia gravadora American Century, presidida pelo instável Richie Finestra (Bobby Cannavale), que busca um “novo som” capaz de salvar seu negócio da falência. Tudo isso é mote para mostrar a cena musical da época, com direito a flashes de bandas e cantores como Velvet Underground, David Bowie e New York Dolls. Apesar de Scorsese ter dirigido o primeiro episódio, com 2 horas de duração, a série não emplacou em audiência nem empolgou a crítica. Após uma estreia com pouco mais de 764 mil espectadores ao vivo, o público se estabilizou em torno de 500 mil pessoas por episódio. Muito abaixo do esperado pelo tema e os nomes envolvidos. Além do peso dos produtores envolvidos, o elenco também destacava atores conhecidos como Bobby Cannavale (“Blue Jasmine”), Olivia Wilde (“Rush – No Limite da Emoção”), Juno Temple (“Malévola”), Ray Romano (série “Parenthood”) e James Jagger (“Sex & Drugs & Rock & Roll”), o filho de Mick. Embora o cancelamento tenha sido surpreendente, não é um fato inédito. O HBO cometeu o mesmo recuo com a série “The Brink”, estrelada por Jack Black (“Goosebumps”) e Tim Robins (“Lanterna Verde”), cancelada em novembro do ano passado, quatro meses após o anúncio de sua renovação.

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