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  • TV

    Vitória Strada retorna às novelas em nova plataforma de ex-criativos da Globo

    1 de dezembro de 2025 /

    Atriz fará par romântico com Jayme Matarazzo em "A Boa, a Má e o Marido Gigolô", série vertical com capítulos curtos para celular

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  • Filme

    Vitória Strada volta a atuar em projeto da Globo após o BBB 25

    3 de setembro de 2025 /

    Atriz inicia gravações em Porto Alegre em seu primeiro trabalho na emissora desde a participação no reality

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  • Reality

    BBB 25 foi trabalho de menor audiência de Vitória Strada na TV

    22 de abril de 2025 /

    Programa termina nesta terça com audiência inferior à de todas as novelas em que a atriz estrelou na Globo

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  • Reality

    Vitória chora no BBB 25 e desabafa: “Só quero oportunidade de trabalhar”

    11 de abril de 2025 /

    Atriz foi consolada por Diego Hypolito e compartilhou o desejo de retomar a carreira após protagonizar três novelas e sumir da Globo

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  • Reality

    Vitória e Vinícius trocam beijo durante Festa da Líder do BBB 25

    6 de março de 2025 /

    A atriz e o brother encenaram um momento romântico enquanto recriaram uma cena de novela na comemoração

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  • Reality

    Festa da Líder homenageia carreira de Vitória Strada no BBB 25

    5 de março de 2025 /

    Atriz revive trajetória na Globo e comanda encenação com brothers inspirada em cenas de novelas

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  • TV

    Vitória Strada deixa a Globo após 6 anos

    1 de agosto de 2023 /

    Vitória Strada, contratada da Globo desde 2017, não terá seu contrato fixo com a emissora renovado. A atriz de 26 anos, que fez sua estreia no canal como protagonista da novela “Tempo de Amar” (2017), passa a assinar por obra. Por sinal, mesmo com o fim do contrato, ela já tem um novo projeto na empresa, que terá novidades em breve. “Foi onde tudo começou, onde aprendi sobre meu ofício, onde fiz amigos. As trocas profissionais e os aprendizados me acompanharão por toda a minha vida”, comentou Vitória Strada à coluna Play, do jornal O Globo.   Gratidão pela emissora Vitória Strada expressou um sentimento de gratidão e respeito pela Globo. “O modelo de contrato muda, mas a relação segue firme e forte. Sei que ainda temos muitas histórias para contar”, afirmou a atriz. Além de “Tempo de Amar”, ela também foi protagonista em “Espelho da Vida” (2018) e “Salve-se Quem Puder” (2020). No ano passado, integrou o elenco da “Dança dos Famosos” e venceu a competição.   A nova estratégia da Globo A Globo tem adotado uma nova estratégia de contratos, optando por acordos por obra e reduzindo de forma drástica o banco de elenco. Com o fim do contrato fixo, Vitória Strada também fica livre para negociar papéis em outras emissoras e plataformas de streaming. Recentemente, a Globo também não renovou contrato de artistas como Regiane Alves, Heloisa Périssé, Vanessa Giácomo, Marieta Severo, Isis Valverde, Stenio Garcia, Bruna Linzmeyer, Osmar Prado, Antonio Fagundes, Isabelle Drummond e Jayme Matarazzo, entre muitos outros.

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  • TV

    Após 13 anos, Jayme Matarazzo encerra contrato fixo com a Globo

    8 de dezembro de 2022 /

    O ator Jayme Matarazzo (de “Haja Coração”) encerrou o contrato exclusivo com a rede Globo na quarta-feira (7/12). O artista era funcionário fixo da emissora há 13 anos. Assim como a maioria dos artistas globais, que foram “demitidos” recentemente, Matarazzo trabalhará apenas por obra fechada. “Esse mês começou de uma maneira diferente, e hoje eu queria dividir com vocês essa nova página na minha linda história de 13 anos com a TV Globo (sem contar mais 24, onde eu passeava e já bagunçava por lá)!”, escreveu o ator pelo Instagram. “Depois de muitas histórias já contadas e muitos momentos incríveis juntos, decidimos não renovar o contrato de exclusividade e a partir de agora faremos contratos por obra certa.” Apesar da informação, Matarazzo garantiu que a decisão será favorável para a carreira, pois poderá “abraçar muitas oportunidades que estão por vir”. Além disso, o ator declarou que já tem novos planos para o futuro. “Tenho a certeza de que seguiremos contando muitas novas histórias juntos! Inclusive já estamos conversando sobre novos projetos e novas ideias.” Na Globo, Jayme Matarazzo participou de projetos como “Cordel Encantado, “Tempo de Amar”, “Cheias de Charme”, “Sete Vidas”, “Malhação”, e muitos outros. “Tenho muito orgulho de cada trabalho, cada papel que pude interpretar e muita gratidão por essa parceria maravilhosa. Nem sei dizer o quanto aprendi, aprendo e nem dimensionar o amor que tenho pela emissora! Um carinho do tamanho do mundo”, declarou. O artista concluiu o anúncio dizendo que não pretende devolver o crachá da emissora “nem a pau”, pois estarão juntos em breve. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jayme Matarazzo (@jaymematarazzo)

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  • Etc,  Série,  TV

    Françoise Forton (1957–2022)

    17 de janeiro de 2022 /

    A atriz Françoise Forton morreu no domingo (16/12), no Rio de Janeiro, aos 64 anos. Estrela de novelas que marcaram época, ela estava em tratamento contra um câncer. Ela iniciou a carreira aos 13 anos, no filme “Marcelo Zona Sul” (1970), e entrou na Globo aos 16, aparecendo em um episódio da versão original de “A Grande Família”, em 1973, interpretando a namorada de Tuco (Luiz Armando Queiroz). Ela seguiu na televisão com a novela “Fogo sobre Terra” em 1974, interpretando a rebelde Estrada-de-Fogo, seu primeiro de muitos papéis importantes nas telenovelas da emissora. Em 1975, protagonizou “Cuca Legal” como Virgínia, uma das três mulheres de Mário Barroso (Francisco Cuoco), emendando o papel com a ativista Mariana, que lutava pelos direitos da mulheres na novela das dez “O Grito”. No mesmo ano, fez dois filmes da era da pornochanchada, “Relatório de Um Homem Casado” (1974) e “O Sósia da Morte” (1975). Tinha 18 quando o último foi lançado, estampando sua nudez no pôster. Seu papel mais famoso de mocinha veio no ano seguinte, 1976, quando protagonizou “Estúpido Cupido”, novela ambientada nos anos 1960. Sua personagem era Maria Tereza, uma moça sonhadora que desejava sair da pequena Albuquerque para ser eleita Miss Brasil. Porém, o namorado João (Ricardo Blat), aspirante a jornalista, morre de ciúmes e pretende se casar com ela, colocando-se como empecilho a seus planos. Foi um fenômeno de audiência. Mas após o fim da novela ela passou sete anos afastada da televisão, voltando só em 1983 na Rede Bandeirantes, onde fez a novela “Sabor de Mel” e a série “Casa de Irene”. Forton retornou à Globo em 1988 na novela “Bebê a Bordo”, em que interpretou a sensual Glória, e se destacou no ano seguinte em outro sucesso, “Tieta”, como a vilã Helena, esposa de Ascânio (Reginaldo Faria). Ainda atuou em “Meu Bem, Meu Mal” (1990), foi uma das “Perigosas Peruas” (1992), integrou “Sonho Meu” (1993), “Quatro por Quatro” (1994) e teve seu grande destaque como vilã em “Explode Coração”, a primeira telenovela a ser gravada no Projac, na pele de Eugênia Avelar, mulher requintada e fria, apaixonada pelo protagonista Júlio (Edson Celulari). A lista de novelas de sua segunda passagem pela Globo também inclui “Anjo de Mim” (1996), “Por Amor” (1997), “Uga Uga” (2000), “O Clone” (2001) e “Kubanacan” (2003). Depois de viver a fútil Concheta, a atriz passou a trabalhar no SBT, onde estrelou dois remakes de novelas mexicanas, “Seus Olhos” (2004) e “Os Ricos Também Choram” (2005). Em seguida, assinou contrato com a Rede Record, onde permaneceu até o ano de 2011, participando de “Luz do Sol” (2007), “Caminhos do Coração” (2008), “Os Mutantes” (2008) e “Ribeirão do Tempo” (2010). No mesmo ano, filmou “Leo e Bia”, filme do cantor Oswaldo Montenegro. E em seguida voltou à Globo, fazendo participações em “Amor à Vida” (2013), “I Love Paraisópolis” (2015) e “Tempo de Amar” (2017). Seus últimos trabalhos foram bastante diversificados: a série “Prata da Casa” (2017) na Fox, o filme sertanejo “Coração de Cowboy” (2018) e a novela “Amor sem Igual” (2019), da Record.

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Rubem Fonseca (1925 – 2020)

    15 de abril de 2020 /

    O escritor Rubem Fonseca morreu na tarde desta quarta (15/4). Ele sofreu um infarto no horário do almoço e foi levado às pressas para o Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde veio a falecer. Autor de alguns dos livros mais emblemáticos da literatura brasileira e diversos roteiros de cinema, ele completaria 95 anos em maio. Nascido em 1925, em Juiz de Fora, Minas Gerais, Rubem Fonseca se mudou para o Rio ainda criança. Formado em Direito, tornou-se comissário em um Distrito Policial do bairro de São Cristóvão, uma vivência que o inspirou a se tornar o maior escritor do gênero policial no Brasil. Ele tinha 38 anos quando publicou o primeiro livro, a coletânea de contos “Os Prisioneiros” (1963), saudada como “revelação do ano” pelo Jornal do Brasil. Outras antologias, como “A Coleira do Cão” (1965) e “Lúcia McCartney” (1967) se seguiram, reinventando a narrativa policial, ao incluir em suas tramas as rápidas e brutais transformações das grandes metrópoles brasileiras. O ápice desse estilo se deu em “Feliz Ano Novo” (1975), que chegou a ser proibido pela ditadura militar por se basear num tripé de sexo, violência e conflitos de classes. Após superar a censura, sua fama de proibidão ajudou a torná-lo um dos maiores best-sellers do escritor. Reconhecido como um dos principais contistas da literatura brasileira, Fonseca também assinou romances premiados. A estreia no gênero se deu com “O Caso Morel” (1973), rendeu o impactante “Bufo & Spallanzani” (1986) e atingiu o ápice com o icônico “Agosto” (1990), que tinha o suicídio de Getúlio Vargas como pano de fundo e a criatividade voraz de um marco literário. Muitos de seus livros viraram filmes e séries, e o próprio escritor assinou algumas adaptações como roteirista, a começar por “Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa” (1971), dirigida por David Neves. A mesma história, baseada em seu livro de 1967, virou série em 2016. Com “Relatório de um Homem Casado” (1974), iniciou grande amizade com Flávio Tambellini, que no ano seguinte rendeu seu primeiro roteiro original, “A Extorsão” (1975), escrito em parceira com o diretor, falecido logo após o lançamento. Rubem também trabalhou com o filho do cineasta, Flávio Ramos Tambellini, na adaptação de seu livro “Bufo & Spallanzani” (2001). O escritor assinou o roteiro original de “Stelinha” (1990), de Miguel Faria Jr., que venceu o Festival de Gramado, e estreou na TV com a adaptação de “Mandrake” (1983), telefilme produzido pela Globo com direção de Roberto Farias. Esta história ainda inspirou a série de mesmo nome, sobre um advogado do submundo carioca, vivido por Marcos Palmeira na HBO, entre 2005 e 2007. Um de seus maiores sucessos cinematográficos foi a adaptação de “A Grande Arte” (1991), que ele próprio escreveu para o diretor Walter Salles. Mas após trabalhar com alguns dos principais nomes do cinema brasileiro, o escritor foi encontrar seu grande parceiro das telas em sua própria casa: seu filho, o diretor José Henrique Fonseca. Os dois adaptaram “Agosto” numa minissérie da Globo em 1993 e trabalharam juntos na estreia de José Henrique no cinema, no violento “O Homem do Ano” (2003), roteirizado por Rubem, que pela primeira vez adaptou a obra de outro autor – Patrícia Melo – , e estrelado pela nora do escritor, Claudia Abreu. José Henrique também comandou as adaptações de “Mandrake” e “Lúcia McCartney” em séries. Outras obras adaptadas do escritor ainda incluem os longas “O Cobrador” (2006), dirigido pelo mexicano Paul Leduc, “O Caso Morel” (2006), de Sheila Feitel, e “Axilas” (2016), filme derradeiro do angolano José Fonseca e Costa. Curiosamente, a última contribuição de Fonseca para as telas foi também sua única telenovela. Ele concebeu a história original de “Tempo de Amar” com sua filha, a também escritora Bia Corrêa do Lago, que foi exibida com grande sucesso pela rede Globo, entre 2017 e 2018. Rubem Fonseca não concedia entrevistas há mais de 50 anos e sua reclusão ganhou ares de folclore. Mas ele não se impunha um auto-isolamento social. Segundo a filha, o objetivo de não ter o rosto fotografado ou exibido na TV era poder caminhar à vontade pelas ruas do Leblon. “Meu pai diz que a vantagem de não ser uma pessoa conhecida é poder olhar as coisas sem ser incomodado. Para ele, o escritor tem que observar, não ser observado”, contou ela em uma entrevista de 2015, quando o pai completou 90 anos. O escritor continuou ativo até o fim da vida, tendo publicado cinco livros de contos na década passada.

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