PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    WarnerMedia promove centenas de demissões

    12 de novembro de 2020 /

    A WarnerMedia promoveu uma grande leva de demissões nesta semana. A largada começou com um e-mail do CEO Jason Kilar aos funcionários na manhã de terça (11/11), reconhecendo que o processo era “doloroso”, mas também uma etapa “crítica” na evolução da empresa, que virou uma divisão de entretenimento da AT&T após ser comprada pela companhia de telecomunicações. A Warner sofreu várias reduções de pessoal desde a aquisição de 2018, mas a tendência ganhou maior ênfase neste semestre atual, conforme a AT&T busca reorganizar seus negócios. Historicamente, as três unidades principais da companhia – HBO, Warner Bros e Turner – operavam principalmente como grupos autônomos. Agora, a palavra de ordem é sinergia, com equipes sendo mescladas pela primeira vez em décadas e muitas posições eliminadas no processo. O objetivo é reduzir uma dívida nada desprezível de US$ 151 bilhões, que disparou com a falta de receitas de cinema durante a pandemia de coronavírus e o investimento pesado no lançamento da plataforma HBO Max. Com cinemas fechados e empresas anunciando menos na TV, as demissões levaram em conta a nova realidade da companhia, que passa realmente por priorizar o streaming. A AT&T imagina reduzir entre 20% e 30% dos custos operacionais da WarnerMedia com a nova rodada de demissões, que inclui figurões e promove uma devassa no marketing da empresa. Entre os demitidos, estão Scott Rowe, vice-presidente de marketing da Warner Bros Television, que passou 27 anos na companhia, JP Richards, co-presidente de marketing do estúdio cinematográfico Warner Bros, e Jim Gallagher, vice-presidente de marketing do departamento de animações e filmes infantis. O departamento de recursos humanos da WarnerMedia não revelou números, mas a imprensa americana acredita que centenas de funcionários foram dispensados. Fontes do site Deadline revelaram que o CEO da companhia se dirigiu aos remanescentes numa videoconferência, na tarde de quarta (11/11), visando levantar a moral com um discurso de que, após os cortes, a WarnerMedia se posicionou para vencer no mercado. “Se tivermos convicção e coragem, seremos maiores do que a empresa jamais foi”, disse ele. Jason Kilar voltou a enfatizar a importância da HBO Max para o futuro da empresa, reiterando que “dizer que essa área é importante para nós é um eufemismo”, e confirmou os planos de expansão internacional para o streaming – sem fornecer detalhes. Embora o ritmo de demissões tenha estacionado nos EUA, após esta semana agitada, elas mal começaram no exterior, onde a empresa também passará por grande reformulação para lançar sua plataforma.

    Leia mais
  • Etc

    Disney anuncia nova leva de demissões e elimina centenas de vagas

    5 de novembro de 2020 /

    A Disney anunciou mais demissões, impactando mais de 50 funcionários no grupo de marketing do estúdio, a divisão teatral com sede em Nova York e a Searchlight Pictures, além de de 300 empregados da ESPN. Várias centenas de posições abertas também foram eliminadas. Seis pessoas da Searchlight Pictures, o selo independente que já foi propriedade da Fox, estão entre os demitidos desta quinta-feira (5/11), formando o menor grupo atingido. Já o maior impacto atingiu o canal pago ESPN, que teve 500 cargos eliminados, por meio da demissão de 300 funcionários e fechamento de 200 vagas não preenchidas. Os cortes na ESPN aconteceram pela falta de programação esportiva durante a pandemia e também para liberar recursos para os departamentos de streaming, visando fortalecer a plataforma digital derivada do canal esportivo. Embora nenhuma empresa de entretenimento tenha escapado ilesa da pandemia, o vasto império da Disney foi atingido de maneira particularmente forte pelo coronavírus. Os parques temáticos da Flórida foram reabertos, no entanto, locais na Califórnia ainda não reabriram e Paris foi forçada a fechar novamente. Além disso, sua divisão teatral foi prejudicada pelo prolongado fechamento da Broadway. E sucessos de bilheteria em potencial como “Viúva Negra” e “Eternos” da Marvel foram empurrados para 2021 e além, enquanto outros títulos, como “Mulan” e a animação “Soul” foram redirecionados para a Disney+ (Disney Plus). A recém-lançada plataforma de streaming acabou se tornando um dos poucos pontos brilhantes do conglomerado, graças a sucessos como “Hamilton” e “The Mandalorian”. A transição para o streaming é um processo pelo qual também estão passando as demais empresas do setor, como WarnerMedia, ViacomCBS e NBCUniversal. Por outro lado, a Sony, precipitadamente, desfez-se da plataforma que já tinha lançado, a Crackle, no ano passado, e se encontra numa posição de desvantagem durante a pandemia.

    Leia mais
  • Etc

    Disney+ e Globoplay fazem parceria para lançar combo de assinatura

    3 de novembro de 2020 /

    A Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) e a Globoplay anunciaram nesta terça (3/11) uma parceria estratégica para o lançamento da plataforma americana no Brasil. Com o acordo, a Disney+ (Disney Plus) será oferecido num combo com a Globoplay por um preço promocional de R$ 37,90 por mês. A oferta do combo Disney Plus-Globoplay pode ser contratada pelo site globoplay.com/disneyplus. A aliança não verá os parceiros compartilhando uma interface, mas aponta para um modelo de parceria de assinatura conjunta de desconto, que pode se tornar uma tendência no mercado, já que até mesmo as maiores plataformas querem garantir o maior alcance de público possível, em um mercado internacional que já se acostumou com a Netflix e a Amazon. Os combos também podem ajudar a atrair assinantes a mais de um serviço simultâneo sem estourarem suas contas. A aliança Disney Plus-Globoplay também fortalece o conceito de alternativa à Netflix, já que a Globoplay é o serviço que mais cresce na América Latina e ainda tem a ambição de aprimorar sua oferta em 2021. A parceria acontece de forma paralela à pré-venda isolada da assinatura da plataforma da Disney, que também começou a ser comercializada nesta terça, com preço promocional de pré-venda, duas semanas antes do lançamento do serviço em toda a América Latina, incluindo o Brasil, em 17 de novembro. Vale ainda lembrar que o Grupo Globo lançou recentemente uma nova assinatura com o nome de Canais Globoplay Plus, que fornece acesso à programação ao vivo dos canais pagos da Globosat. A parceria com a Disney também inclui um combo com esse produto, em planos mensais e anuais. Os descontos vão de 10% a 25% em relação aos preços dos produtos assinados isoladamente no plano mensal. Durante o anúncio dessa estratégia comercial, a Globo também anunciou para os próximos meses versões em podcast de seus noticiários de TV matinais, que poderão ser utilizados em carros enquanto os brasileiros viajam para o trabalho, e planos de investimento de US$ 250 milhões em conteúdo e tecnologia na Globoplay em 2021. “Nosso objetivo é nos tornar o maior serviço de streaming de vídeo do Brasil até o final desta década”, disse Erick Brêtas, diretor de produtos e serviços digitais da Globo, na apresentação do negócio.

    Leia mais
  • Etc

    Startup de cineastas negros cria equipamentos coloridos para não serem confundidos com armas

    3 de novembro de 2020 /

    A startup WoTec, que cria equipamentos para cineastas negros, independentes e pequenas produtoras de conteúdo audiovisual aboliu a cor preta de todos os seus equipamentos que são comercializados. Ao fabricar apenas equipamentos coloridos, a empresa quer ajudar os jovens negros que moram na periferia a evitar que seus equipamentos escuros sejam confundidos com armas de fogo pela polícia. A ideia de facilitar a vida de quem faz cinema com pouco dinheiro e convive com a triste realidade das nossas periferias veio dos irmãos Nathali de Deus e Hugo Lima, dois jovens negros que começaram a produzir cinema e perceberam a dificuldade de adquirir equipamentos para a produção. Técnico em eletrônica há mais de 16 anos, Hugo Lima cursou engenharia da computação e atualmente cursa Cinema na Academia Internacional de Cinema (AIC). Nathali de Deus é antropóloga formada pela Universidade Federal Fluminense – UFF e mestranda em relações étnico-raciais pela CEFET-RJ. A dissertação dela é sobre o cinema negro. O site oficial da WoTec é https://www.wotecnologia.com.br/. A iniciativa é apoiada pelo Instituto Ekloos em parceria com a Oi Futuro.

    Leia mais
  • Etc

    Disney+ (Disney Plus) começa pré-venda de assinaturas no Brasil

    3 de novembro de 2020 /

    A plataforma Disney+ (Disney Plus) começou nesta terça (2/11) o período de venda antecipada de assinaturas para seu serviço no Brasil, que começará a funcionar em 17 de novembro. A partir de hoje, o público brasileiro poderá assinar o streaming da Disney por um preço anual especial: R$ 237,90 (equivalente a R$ 19,82 por mês). Já a partir de 17 de novembro, a mensalidade do serviço começará a ser cobrada pelo preço normal, de R$ 27,90 mensais. A oferta do preço anual, por sua vez, passará a R$ 279,90 (o que equivale a R$ 23,32 por mês). Além do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá, Peru e Uruguai também começam a fazer a pré-venda do serviço. A promoção é válida até o dia 16 de novembro, um dia antes do lançamento do serviço na América Latina. A assinatura poderá ser aproveitada em até quatro dispositivos simultaneamente, com a capacidade de configurar sete perfis diferentes. O Disney+ (Disney Plus) será o único serviço de streaming onde se encontrará todos os conteúdos exclusivos e originais da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic. Por isso, os títulos do estúdio foram retirados dos catálogos da Netflix e da Amazon. As assinaturas podem ser feitas no site oficial da plataforma: www.disneyplus.com.

    Leia mais
  • Série

    Séries NeXT e Filthy Rich são canceladas

    31 de outubro de 2020 /

    A Fox anunciou o cancelamento de “NeXT” e “Filthy Rich”, duas das poucas séries com capítulos inéditos na atual programação televisiva dos EUA. Ambas estrearam na emissora há poucos dias. A rede tomou a decisão de não produzir novos episódios após a exibição do segundo capítulo de “NeXT” e do quinto de “Filthy Rich”. A Fox manterá as séries no ar até esgotar sua encomenda inicial de 10 episódios de cada uma delas. “NeXT” era uma série sci-fi tecnológica estrelada por John Slattery (Howard Stark em “Vingadores: Ultimato”) e a brasileira Fernanda Andrade (“The First”). Originalmente concebida para a midseason, quando estreiam séries de menor potencial comercial, foi promovida para a temporada principal para cobrir a falta de programas na TV. Criação de Manny Coto (de “24 Horas”), com produção a cargo da dupla John Requa e Glenn Ficarra (diretores de “Golpe Duplo”), a série se passa durante o ataque de uma Inteligência Artificial maligna, que aprende tudo o que há de errado na humanidade e se volta contra seus criadores, usando conexões da internet, câmeras e equipamentos computadorizados para promover destruição e mortes. Remake de uma produção neozelandesa, “Filthy Rich” era uma comédia novelesca desenvolvida pelo cineasta Tate Taylor (de “Histórias Cruzadas” e “A Garota no Trem”) e estrelada por Kim Cattrall (“Sex and the City”). A trama girava em torno das revelações trazidas à tona pela morte do proprietário da maior rede evangélica de TV dos EUA. Considerado um grande religioso, ele nomeou filhos ilegítimos, que ninguém conhecia, em seu testamento, fazendo a viúva (Cattrall) mostrar as garras para não abrir a mão da herança. Como se não fosse suficiente, a morte do milionário, por queda de avião, começava a levantar suspeitas. A média de audiência da comédia era de 3,2 milhões de espectadores, com uma classificação de 0,5 ponto entre adultos de 18 a 49 anos após cada semana de exibição, enquanto a sci-fi atraiu apenas 2,8 milhões de espectadores e a mesma classificação demográfica. Veja abaixo os trailers das duas séries, que não chegaram ao Brasil.

    Leia mais
  • Etc

    Quibi fracassa e encerra serviço seis meses após lançamento

    21 de outubro de 2020 /

    A plataforma Quibi está fechando as portas. Depois de levantar quase US$ 2 bilhões em financiamento e prometer reinventar a maneira como as pessoas consomem entretenimento, a startup de Jeffrey Katzenberg (que criou a DreamWorks Animation) e Meg Whitman começou a informar seus investidores sobre a decisão nesta quarta-feira (21/10), encerrando uma luta de seis meses para atrair assinantes para a programação do serviço. “Embora tenhamos capital suficiente para continuar operando por um período significativo de tempo, tomamos a difícil decisão de encerrar o negócio, devolver dinheiro aos nossos acionistas e dizer adeus aos nossos talentosos colegas com graça”, disse Whitman no comunicado que oficializou o final da plataforma. Criada para ser uma alternativa “de bolso” da Netflix, a Quibi atraiu pesos-pesados de Hollywood, de Steven Spielberg a Jennifer López, com sua proposta de produzir programas de curta duração, para se tornar o primeiro serviço de streaming especializado em conteúdo para ser consumido em celulares. Mas ao chegar ao mercado em abril, encontrou um cenário completamente diferente do que previam seus idealizadores. A pandemia de coronavírus deixou seu público-alvo em casa, consumindo conteúdos de longa duração e valorizado a estratégia de maratonas da Netflix. O oposto da proposta do Quibi. O sucesso do Quibi dependia, basicamente, de mudar os hábitos de consumo influenciados pela popularização da Netflix, com os “binges” – ou maratonas – de várias horas dedicadas a um mesmo programa. Já era uma opção arriscada, por ir contra um padrão bem-sucedido, e se tornou impraticável diante da popularidade crescente do consumo de streaming durante a pandemia. Para piorar, a ideia de “filmes em capítulos”, que define a maioria das séries de ficção da empresa, não foi bem aceita. Interromper uma história a cada dez minutos por pelo menos um dia inteiro não se provou uma medida popular, além de criar um problema narrativo, com uma situação de perigo a cada 10 minutos, no fim de cada episódio. Nisso, o Quibi se provou mais retrô que moderno, por evocar os antigos seriados de aventura dos anos 1930 e 1940 – que batizaram o termo “cliffhanger”. A verdade é que a própria ideia do Quibi passava longe de ser pioneira. O Snapchat já tinha ensaiado a produção de conteúdo premium de curta duração para celular anteriormente, fechando parceria até com a Disney para produção de séries de mini-episódios. A inciativa incluiu cineastas indies, algumas franquias cinematográficas e foi lançada em 2018. Dois anos depois, ninguém nem sequer lembra dos Snap Originals. O fato é que, desde junho, o Wall Street Journal apontava que a empresa não conseguiria atingir nem remotamente sua meta de assinantes para seu primeiro ano de operação. A plataforma projetava 7,4 milhões de assinantes até o final do ano, mas atraiu apenas 2 milhões de curiosos durante o período de três meses de degustação inicial do serviço. Não se sabe quantos abandonaram a assinatura após a conta começar a ser cobrada. Segundo reportagem do jornal nova-iorquino, a empresa vinha avaliando suas opções nas últimas semanas, incluindo uma possível venda. O fato de optar pelo simples fechamento, apesar de ainda ter centenas de milhões não dispendidos em sua conta, indica que Katzenberg e Whitman veem poucas soluções de longo prazo para o negócio.

    Leia mais
  • Etc

    Band planeja lançar plataforma de streaming

    15 de outubro de 2020 /

    A Band também planeja lançar sua plataforma de streaming. E não vai demorar. Segundo o colunista Fefito, a emissora prevê o lançamento de seu Band Play para meados de novembro. O diferencial do serviço será o vasto acervo da emissora, que tem programas antigos de Hebe Camargo (1929-2012) e novelas como “Dance Dance Dance” e “Floribella” para integrar seu conteúdo. Algumas atrações mais antigas estariam, inclusive, passando por restauração para ganhar versão digital. Além disso, o projeto prevê a produção de produtos exclusivos para a plataforma, com nomes de apelo comercial como Datena, Neto e Henrique Fogaça. Para completar, os produtores pretendem criar um sistema de engajamento de usuários, prometendo pontos para quem acessar mais, numa estratégia que prepara terreno para a entrada da Band no mundo dos sorteios, recentemente liberados por Bolsonaro. Inicialmente, a ideia é que o serviço seja gratuito e, posteriormente, pago.

    Leia mais
  • Etc

    Chegada da Disney+ é acompanhada por fim dos DVDs e Blu-rays da Disney no Brasil

    6 de outubro de 2020 /

    Sinalizando a inevitável extinção das mídias físicas de filmes, a chegada da Disney+ (Disney Plus) no Brasil deverá ser acompanhada pelo fim dos contratos de fabricação e distribuição dos títulos de DVD e Blu-Ray do estúdio no país. De acordo com o site The Digital Bits, quando a Disney+ (Disney Plus) foi lançado nos EUA, a empresa parou de fabricar mídias físicas por lá. O movimento se repete agora no Brasil. O Blog do Jotacê apurou que o contrato da Disney com a Cinecolor, que distribui os DVDs da companhia por aqui, será finalizado em novembro sem renovação, e não há negociações com outras empresas para assumirem a comercialização das mídias físicas nacionais. Vale considerar que, no Top 50 dos vídeos mais vendidos da Amazon Brasil deste mês, 40 são produções da Disney. Mães e pais que quiserem entreter os filhos pequenos com reprises infinitas de “Toy Story” agora terão que contratar o plano de assinaturas da Disney+ (Disney Plus). Extinguir opções é uma forma de concentrar a demanda. Mas a tática não se resume à mídia física. Ao mesmo tempo, o conglomerado também encerrou os acordos de exibição de seu catálogo em outras plataformas e deve até dificultar a chegada de suas atrações a canais de TV paga, como parte da estratégia agressiva para centralizar todo seu conteúdo na plataforma de streaming, que será inaugurada no dia 17 de novembro. O contrato com a Amazon Prime Video, que estava disponibilizando os filmes e séries do estúdio em sua plataforma, acabou no fim de outubro. Mas este é apenas o caso mais evidente de compartilhamento de conteúdo. O site Minha Operadora aponta que a Disney tem encerrado todos os contratos de exibição de suas produções em canais pagos, o que tem rendido rumores de que até mesmo os canais da Disney seriam encerrados no país. Isto, claro, não vai acontecer, porque esses canais são lucrativos e, além de tudo, servem de incubadoras para a Disney+ (Disney Plus). A dúvida, na verdade, é sobre o que vai acontecer com a Fox Play. Provavelmente, a plataforma de streaming da Fox continue a coexistir com a Disney+ (Disney Plus) enquanto a Hulu não chegar ao Brasil. Há planos para que isso aconteça em 2021. O que está claro é que a Disney não imitará a decisão logística da concorrente ViacomCBS, que optou por transformar a Paramount+ em sua plataforma internacional. A Fox Play não vai virar a “Hulu brasileira” porque a Disney está abolindo o nome Fox de todos os seus produtos – como os estúdios 20th Century Fox e Fox Searchlight, que viraram 20th Century Studios e Searchlight Studios – , com o objetivo de se distanciar da rede Fox, que permanece sob controle da família Murdoch nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Facebook reage ao documentário O Dilema das Redes

    3 de outubro de 2020 /

    O Facebook decidiu responder ao documentário “O Dilema das Redes” (The Social Dilema), lançado pela Netflix há algumas semanas com grande repercussão. Em comunicado divulgado na sexta-feira (2/10), a empresa de Mark Zuckerberg listou sete “erros” do documentário para criticar o conteúdo do filme, acusando a produção de apresentar uma visão distorcida do funcionamento das redes sociais, de modo a “criar um conveniente bode expiatório para problemas sociais complexos”. No comunicado, o Facebook tenta desmentir a narrativa do documentário, apontando as iniciativas realizadas nos últimos anos para corrigir seus problemas. Vale mencionar que algumas dessas iniciativas só foram tomadas após muita pressão, inclusive do Congresso dos EUA, e depois da première do filme — que foi exibido em janeiro deste ano, no Festival de Sundance, quando virou assunto na mídia. Em sua defesa, a empresa afirma que não criou seus produtos para serem viciantes e sim para agregar valor, alegando que seus algoritmos não são “maus” e que eles funcionam para a plataforma continuar relevante e útil. Além disso, disse que, ao mudar seu feed de notícias em 2018, trocando a prioridade do algoritmo – de vídeos virais para “interações sociais significativas” com amigos e parentes – sofreu uma queda de 50 milhões de horas por dia de interações na plataforma. A empresa também garante ter feito mudanças para proteger mais efetivamente a privacidade de seus usuários – após escândalos de utilização desses dados por terceiros – e para combater conteúdos nocivos, que propagam preconceito e desinformação na plataforma. “Reconhecemos que cometemos erros em 2016. No entanto, o filme não considera o que temos feito desde então para construir fortes defesas a fim de impedir as pessoas de usarem o Facebook para interferir em eleições”, diz a empresa. Uma dessas iniciativas foi o desmantelamento de mais de 100 redes que agiam com “comportamento inautêntico coordenado”, entre elas uma rede brasileira com ligações à família do presidente Jair Bolsonaro. A companhia ainda argumenta que “polarização e populismo” existem há muito tempo — não nasceu com a internet e redes sociais. Também diz que a maioria do conteúdo visto lá não é polarizador nem político, e que tem ferramentas para diminuir o alcance de conteúdos sensacionalistas. Para completar, o Facebook inclui também críticas às conclusões do documentário. “Os criadores do filme não reconhecem – criticamente ou não – os esforços já realizados pelas empresas para resolver muitas das questões levantadas. Em vez disso, eles apresentam comentários de quem não está do lado de dentro [do negócio] há muitos anos”, afirma. O comunicado não aborda o fato de o Facebook ter hesitado mais do que qualquer outra rede social a identificar e até derrubar conteúdos de autoridades públicas que praticam desinformação sistemática (eufemismo para mentiras descaradas) na plataforma, às vezes até em desrespeito às políticas da empresa contra discursos de ódio. O próprio Zuckerberg defende que publicações de autoridades públicas merecem um tratamento diferente para serem julgadas pelos eleitores. Entretanto, isso acontece sem contexto em sua rede social. Além do Facebook, Zuckeberg também é dono do Instagram e do Whatsapp. Este último virou um instrumento perigoso de desinformação, especialmente durante a pandemia de covid-19, usado de forma ideológica numa campanha de lavagem cerebral, que chega a usar citação bíblica sobre “a verdade” para convencer usuários de que mentira é verdade e vice-versa – isto é, que os fatos jornalísticos apurados pelas grandes empresas de mídia não tem credibilidade, enquanto apenas os “zaps” de teorias de conspiração absurdas devem ser acreditados. O documentário “O Dilema das Redes” alerta para o risco de acreditar nas mentiras das redes sociais, além de detalhar como elas usam algoritmos para fazer com que os usuários permanecerem interagindo e se submetendo ao bombardeio de desinformação. Alguns usuários do Facebook chegaram a excluir sua conta na rede social depois de assistir ao filme.

    Leia mais
  • Etc

    Saiba quanto vai custar assinar Disney+ no Brasil

    25 de setembro de 2020 /

    A plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) já definiu seu preço para lançamento no Brasil. O serviço de streaming da Disney custará R$ 29 por mês. É um valor bem próximo ao do pacote padrão da Netflix (R$ 32,90), mas bem maior que os dos demais concorrentes do setor. Com lançamento marcado para 17 de novembro, a Disney+ (Disney Plus) disputará espaço não apenas com a Netflix, mas também a Amazon Prime Vídeo (R$ 9,90 mensais), Apple TV+ (também R$ 9,90) e até a Globoplay (R$ 22,90). O que valoriza o serviço é seu catálogo, repleto de sucessos que marcaram a infância de várias gerações. Como o acordo de licenciamento da Disney com a Amazon Prime Video chega ao fim na próxima quarta (30/9), quem quiser ver os super-heróis da Marvel, os filmes de “Star Wars”, os live-actions de fábulas encantadas e os desenhos da Pixar terá apenas a alternativa da Disney+ (Disney Plus). Além do catálogo da Disney, que também inclui séries do Disney Channel, a plataforma também disponibiliza conteúdos exclusivos, como as séries “The Mandalorian” e “High School Musical: The Musical: The Series”, a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo” e o musical “Hamilton”. Além disso, os próximos lançamentos da plataforma ocorrerão simultaneamente no Brasil. Isto abrange as aguardadas séries da Marvel, como “Falcão e o Soldado Invernal” e “Wandavision”, por exemplo, além de “The Right Stuff”, minissérie da National Geographic sobre o começo do programa espacial americano. Entre as séries inéditas, o destaque é para “The Mandalorian”, situada no universo de Star Wars, que chega por aqui já com duas temporadas disponíveis e aclamada pela crítica com oito vitórias no Emmy 2020. Além da assinatura mensal, a Disney+ (Disney Plus) também oferece um pacote de acesso anual por R$ 290 – com um desconto de R$ 58. A venda do serviço começará a ser feita um mês antes da estreia oficial, em 17 de outubro. Confira abaixo o trailer oficial do novo serviço de streaming.

    Leia mais
  • Etc

    Plataforma DC Universe passa a ter só quadrinhos

    18 de setembro de 2020 /

    O serviço de streaming DC Universe vai deixar de produzir/exibir séries e ser rebatizado como DC Universe Infinite em 2021, uma denominação cínica, já que se tornará o oposto de infinito – mais limitado. A inovadora plataforma de streaming vai virar um clube de promoções e plataforma para leitura de quadrinhos digitais. “Nossos fãs amam a robusta biblioteca de quadrinhos da plataforma e, com a transformação, não iremos decepcionar”, disse o editor e diretor de criação da DC Jim Lee em um comunicado. “Estou animado em compartilhar que os membros do DC Universe Infinite não apenas poderão ler todos os grandes quadrinhos que amam, mas novas edições vão estrear na plataforma mais rápido do que antes, com a criação dos primeiros quadrinhos exclusivos digitais e muitos eventos para membros.” Além do catálogo digital de quadrinhos com mais de 24 mil títulos, abrangendo oito décadas, o DC Universe Infinite também manterá uma comunidade (fórum) de fãs disponível para todos os assinantes. Todos os exemplares de quadrinhos da DC Comics serão disponibilizados seis meses após a data de venda – atualmente, a espera é de um ano – e os assinantes terão acesso a uma nova linha de títulos digitais exclusivos, com conteúdos criados para o serviço e apresentando personagens favoritos dos fãs. Uma versão internacional da plataforma também está planejada para 2021, a partir do verão norte-americano (entre junho e agosto). Com a nova encarnação do serviço, o conteúdo de vídeo originalmente criado para a DC Universe – e as próximas temporadas das séries “Justiça Jovem” (Young Justice), “Titãs” (Titans), “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) e “Arlequina” (Harley Quinn) – passarão para a HBO Max. Já “Stargirl” se tornará uma série da rede The CW. O DC Universe Infinite será lançado nos Estados Unidos em 21 de janeiro de 2021, com a transferência automática das assinaturas existentes do antigo para o novo serviço.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie