Jovem estrela de Moana vai estrear em seu primeiro projeto como atriz de carne e osso
A jovem estrela havaiana de “Moana”, Auli’i Cravalho, apareceu pela primeira vez diante do grande público na cerimônia do Oscar 2017 e não se intimidou, impressionando a todos com a força de sua voz aos 16 anos de idade, durante a performance da música “How Far I Will Go”. Selecionada entre milhares de candidatas para estrear como dubladora no desenho da Disney, ela também pode fazer em breve sua estreia como atriz de carne e osso. Auli’i foi escolhida para estrelar o piloto de uma nova série dramática em desenvolvimento para a rede NBC. Trata-se de “Drama High”, criada por Jason Katims (criador de “Pure Genius”) e inspirada na história real do professor de teatro Lou Volpe, que rendeu o livro homônimo, escrito por seu aluno Michael Sokolove. O projeto segue a linha de “Fama” e “Glee”, mas focado no teatro, ao girar em torno de um professor extraordinário, que ensina teatro para estudantes de classe baixa do ensino médio. Sua dedicação acaba envolvendo toda a cidade e revelando grandes talentos. Cravalho vai interpretar uma das estudantes, Lilette, que sem dúvida vai explorar seus talentos como cantora. A atração está sendo produzida em parceria entre Katims e Jeffrey Seller, produtor do grande sucesso da Broadway “Hamilton”. Vale lembrar que Auli’i cantou com o criador de “Hamilton” no Oscar, Lin-Manuel Miranda, autor da música que disputou o prêmio de Melhor Canção Original. Miranda pôde conhecê-la durante as gravações de “Moana” e gostou tanto da menina que a indicou à produção da série. Aproveite e reveja abaixo a excelente performance da jovem no Oscar, em que ela mantém a afinação mesmo quando uma dançarina acaba acertando sem querer sua cabeça com uma bandeira.
Matheus Nachtergaele pretende dirigir filme na Amazônia com elenco indígena
Matheus Nachtergaele (“Trinta”) prepara seu segundo filme como diretor. E novamente pretende filmar na Amazônia. O detalhe é que, desta vez, ele planeja trabalhar apenas com atores indígenas. As informações são do blog Sem Legendas, da Folha de São Paulo. O veterano e premiado ator brasileiro estreou como diretor de cinema em “A Festa da Menina Morta” (2008), rodado em Barcelos, no interior do Amazonas. Na ocasião, misturou atores locais com astros reconhecidos do cinema e da TV, como Daniel de Oliveira e Paulo José. Seu novo filme será uma adaptação da peça “Woyzeck”, do dramaturgo Georg Buchner, que Nachtergaele já encenou no teatro. A trama original acompanha Franz Woyzeck, um soldado que é humilhado pelo chefe no quartel, traído pela esposa e submetido a uma experiência científica bizarra pelo médico da sua vila: comer apenas ervilhas durante meses. “Não me sai da cabeça algo que vi na Amazônia: índios marchando como soldados. Tudo foi retirado deles e, ainda assim, eles têm que defender as fronteiras de um país que não é mais deles”, disse o ator, citado no blog. Não está claro se a adaptação fará uma transferência do enredo para o cotidiano de uma tribo indígena. E também não há informações sobre o início das filmagens. A produção será feita pela Bananeira Filmes, que produziu “A Festa da Menina Morta”. “Woyzeck” já foi levado aos cinemas em filmes marcantes do alemão Werner Herzog, em 1979, e do húngaro János Szász, em 1994.
Indicado ao Oscar 2017, Um Limite Entre Nós chegará aos cinemas brasileiros apenas após a premiação
Com quatro indicações ao Oscar 2017, “Um Limite Entre Nós” só vai estrear no Brasil após os resultados da premiação. O Oscar 2017 vai acontecer em 26 de fevereiro, enquanto “Um Limite entre Nós” entrará em cartaz apenas no dia 2 de março. Será o único dos candidatos ao troféu de Melhor Filme do ano que não poderá ser assistido pelo público brasileiro antes da cerimônia da Academia. Sua distribuição não está a cargo de uma empresa pequena com dificuldades de encaixe no circuito. O filme chegará aos cinemas brasileiros por meio de uma das principais companhias de Hollywood, a Paramount Pictures. Portanto, a decisão foi “estratégica”. Para quem encontra dificuldades de ligar o título nacional ao filme original, “Um Limite Entre Nós” foi o título dado pela Paramount ao original “Fences” (Cercas). Baseado na premiada peça de August Wilson, a trama traz Denzel Washington como um pai de família na década de 1950, um lixeiro urbano assombrado por seu sonho irrealizado de se tornar um astro do beisebol, e que busca desestimular a aspiração esportiva do filho numa época marcada pela segregação. O próprio Wilson assinou postumamente o roteiro da adaptação, que tem direção de Washington. Além de Melhor Filme, “Um Limite Entre Nós” concorre ao Oscar de Melhor Ator (Wahington), Melhor Atriz Coadjuvante (Viola Davis) e Melhor Roteiro Adaptado. Por sinal, Denzel e Viola venceram os prêmios do Sindicato dos Atores (SAG Awards) em suas respectivas categorias.
Speech & Debate: Comédia musical adolescente ganha primeiro trailer
A Vertical Entertainment divulgou as fotos e o trailer da comédia indie “Speech & Debate”, adaptação cinematográfica do sucesso teatral homônimo, um musical sobre um musical colegial. Ou melhor, sobre três adolescentes outsiders que se juntam para ensinar uma lição, por meio de música, à sua própria escola. Proibidos de fazer o que gostam, numa high school que censura manifestações artísticas por considerar todos os temas controversos, uma geek fanática por teatro, um nerd aspirante a repórter e um gay totalmente assumido resolvem se unir para reabrir o clube de debates da escola, utilizando-o como arma secreta para realizar seus desejos: uma versão musical da peça “As Bruxas de Salém”, de Arthur Miller, numa adaptação que combina viagem no tempo e um jovem Abraham Lincoln, como pano de fundo para denunciar um professor gay que tenta abusar dos menores da escola. O próprio autor da peça, Stephen Karam, assina o roteiro, que apenas superficialmente lembra “Glee”. Já a direção é de Dan Harris, que só tinha feito um longa há 13 anos, “Heróis Imaginários” (2004), mas escreveu alguns filmes de super-heróis para Bryan Singer (“X-Men 2”, “Superman: O Retorno” e o recente “X-Men: Apocalipse”). O elenco é liderado pelos jovens Sarah Steele (série “The Good Wife”), Liam James (série “Te Kiling”) e Austin P. McKenzie (da vindoura minissérie “When We Rise”), e entre os adultos famosos destacam-se Roger Bart (série “Desperate Housewifes”), Wendi McLendon-Covey (série “The Goldbergs”), Kal Penn (série “Designed Survivor”), Janeane Garofalo (série “Wet Hot American Summer: First Day of Camp”), Sarah Baker (“A Intrometida”), Skylar Astin (“A Escolha Perfeita”), Darren Criss (série “Glee”) e o compositor Lin-Manuel Miranda (indicado ao Oscar 2017 de Melhor Canção por “Moana”). A estreia está marcada para 7 de abril nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Tradutores se superam e transformam Fences em Um Limite entre Nós
Os tradutores brasileiros de títulos se animaram com as indicações ao Oscar de “Fences” e resolveram “caprichar” para lançar a produção nos cinemas do país. A distribuidora nacional informa que o filme, que tem uma única palavra em seu título original, foi batizado no Brasil como “Um Limite entre Nós”. São quatro palavras inteiras e nenhuma delas é “cercas”, que é a tradução literal de “Fences”. Detalhe: “Fences” é adaptação de uma peça premiadíssima de teatro de autoria de August Wilson, que também terá seu roteiro lançado nas livrarias brasileiras em fevereiro com o mesmo título do filme nacional. A capa da publicação foi disponibilizada em sites de pré-venda e destaca o nome dos atores – que obviamente não estão no livro – com letras maiores que a do próprio escritor. Diante disso, vale a pena exercer o cinismo e pedir por um título mais esclarecedor, em homenagem ao talento dos tradutores nacionais, de modo a se criar uma distinção entre “Um Limite entre Nós – O Filme” e “Um Limite entre Nós – O Livro”, já que ambos parecem ser estrelados pelos mesmos atores. O longa-metragem que se chama originalmente “Fences” recebeu quatro indicações ao Oscar 2017: Melhor Filme, Melhor Ator (Denzel Wahington), Melhor Atriz Coadjuvante (Viola Davis) e Melhor Roteiro Adaptado (postumamente pelo próprio Wilson). Para não elogiar apenas o difícil trabalho dos tradutores brasileiros, vale observar ainda que, em Portugal, o filme vai se chamar “Vedações”.
Asghar Farhadi volta a filmar o desgaste de uma relação em O Apartamento
Possivelmente o cinéfilo ocidental não associe nenhuma singularidade cinematográfica ao ler os nomes Shahab Hosseini e Taraneh Alidoosti na abertura de “O Apartamento”, o novo filme do iraniano Asghar Farhadi. E, no entanto, vale a pena sublinhar que são nomes de dois atores magistrais – vistos anteriormente em longas do diretor, respectivamente “A Separação” (2011) e “À Procura de Elly” (2009). Interpretam Emad e Rana, marido e mulher, subitamente confrontados com um problema de segurança no seu prédio que ameaça desabar. O prédio é evacuado forçando os dois a procurarem rapidamente outra lugar para morar. Na nova habitação, Rana será agredida por um desconhecido. O nível da agressão nunca fica muito claro, pode ter sido uma discussão calorosa, pode ter sido algo físico e violento. O fato é que afetou profundamente, abrindo-se uma crise para o casal que, além de obrigá-los a reavaliar todas as suas relações, se cruza com o fato de Emad e Rana serem dois dos intérpretes de uma encenação de “A Morte de um Caixeiro Viajante”, de Arthur Miller. De fato, “O Apartamento” é um filme sobre o teatro e a vida — ou, talvez melhor, sobre a vida e o seu teatro, de tal modo vamos sentindo e pressentindo como a relação com a verdade se faz através de muitas formas de encenação. Algumas mais conscientes, outras, nem tanto. A tentativa de descoberta de quem agrediu Rana atrai, assim, os elementos recalcados, mesmo nos acontecimentos aparentemente mais banais. Farhadi prossegue numa minuciosa desmontagem das relações dos casais que já encontramos em “Separação” (2011) e “O Passado” (2013). Ele possui o olhar incisivo de um psicólogo, mas também o ceticismo de um filósofo que sabe que as nuances da verdade estão longe de ser automáticas ou transparentes. Um belo filme.
Fences: Drama dirigido e estrelado por Denzel Washington ganha novo trailer
A Paramount Pictures divulgou o pôster e o segundo trailer de “Fences”, drama dirigido e estrelado por Denzel Washington (“Sete Homens e um Destino”). A prévia destaca a performance dramática do ator e de Viola Davis (“Esquadrão Suicida”), no papel de sua esposa, que podem emplacar indicações ao Oscar. Baseado na premiada peça de August Wilson, a trama já rendeu aos dois atores os prêmios Tony (o Oscar do teatro) em 2010. A trama traz Washington como um pai de família na década de 1950, um lixeiro urbano assombrado por seu sonho irrealizado de se tornar um astro do beisebol, e que busca desestimular a aspiração esportiva do filho numa época marcada pela segregação. Denzel já dirigiu dois filmes antes de encarar o texto de Wilson, que é considerado um clássico do teatro americano: as cinebiografias “Voltando a Viver” (2002) e “O Grande Desafio” (2007). O próprio Wilson assinou o roteiro da adaptação, que tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.
Fences: Trailer revela Denzel Washington no papel que já lhe rendeu o prêmio Tony
A Paramount Pictures divulgou o primeiro trailer de “Fences”, drama dirigido e estrelado por Denzel Washington (“Sete Homens e um Destino”), que vai entrar em cartaz nos EUA de olho numa vaga no Oscar. Baseado na premiada peça de August Wilson, vencedora do prêmio Pulitzer e do Tony em 1987, a trama traz Washington como um pai de família na década de 1950, um lixeiro urbano assombrado por seu sonho irrealizado de se tornar um astro do beisebol, ao mesmo tempo em que tenta criar seus filhos numa época marcada pelo racismo. O elenco ainda conta com Viola Davis (“Esquadrão Suicida”), no papel de sua esposa. Os dois atores já interpretaram os mesmos papéis numa montagem recente da peça, que lhes rendeu o Tony (o Oscar do teatro) de Melhor Ator e Atriz de 2010. Vale lembrar ainda que Denzel já dirigiu dois filmes antes de encarar o texto de Wilson, que é considerado um clássico: as cinebiografias “Voltando a Viver” (2002) e “O Grande Desafio” (2007). O próprio Wilson assinou o roteiro da adaptação, que tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.
Fences: Veja as primeira fotos do drama dirigido e estrelado por Denzel Washington
A Paramount Pictures divulgou as primeiras fotos oficiais de “Fences”, drama estrelado e dirigido pelo astro Denzel Washington (“O Protetor”). As imagens mostram o ator no papel principal, ao lado de Viola Davis (“Esquadrão Suicida”). O filme é uma adaptação da peça homônima, escrita por August Wilson nos anos 1980, que já foi interpretada por Washington numa montagem da Broadway. Pelo papel, ele recebeu o Tony (o Oscar do teatro) de Melhor Ator de 2010. Na ocasião, também contracenou com Viola Davis, que foi premiada como Melhor Atriz. O próprio Wilson assina o roteiro da adaptação, que mantém a ambientação na década de 1950. A trama é centrada em Troy Maxon, um lixeiro urbano assombrado por seu sonho irrealizado de se tornar um astro do beisebol. Denzel Washington já dirigiu dois filmes: as cinebiografias “Voltando a Viver” (2002) e “O Grande Desafio” (2007). “Fences” tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.
Will: Veja o trailer estiloso da série sobre o jovem Shakespeare
O canal pago TNT divulgou o trailer de “Will”, nova série aprovada para a próxima temporada, que contará a chegada do jovem William Shakespeare ao cenário teatral londrino do século 16. Repleta de cores e vivacidade, a prévia revela uma abordagem estilizada, com influência de videoclipes e mais violência que se espera de um drama de época. De fato, a produção lembra mais um filme dirigido por Baz Luhrmann. E não é coincidência. Ela foi criada por Craig Pearce, roteirista de quatro dos cinco longas do diretor de “O Grande Gatsby” (2013). A direção ficou a cargo do cineasta indiano Shekhar Kapur (“Elizabeth”), que também divide a produção com Pearce. Já o elenco destaca o estreante britânico Laurie Davidson como o personagem-título, Jamie Campbell Bower (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), como Christopher Marlowe, escritor rival de Shakespeare, Ewen Bremner (“Trainspotting”), como Richard Topcliffe, um representante da lei, Colm Meaney (série “Hell on Wheels”) como James Burbage, carpinteiro, produtor e empreendedor que tem o sonho de construir o primeiro teatro de Londres com 3 mil assentos, Mattias Inwood (série “The Shannara Chronicles”) como seu filho e a australiana Olivia DeJonge (“A Visita”) como sua filha rebelde, que testa os limites de sua sociedade ao buscar uma carreira artística no teatro do pai. A previsão de estreia é para 2017, ainda sem data definida.
Veneza: Wim Wenders transforma conversa de casal em filme 3D
Wim Wenders volta a dramatizar o 3D com “Les Beaux Jours d’Aranjuez”, seu terceiro longa rodado com a tecnologia, após o documentário “Pina” (2011) e o melodrama “Tudo Vai Ficar Bem” (2015). Exibido na competição do 73º Festival de Veneza, o novo filme é uma antítese do que se imagina numa produção tridimensional. Adaptação da peça homônima de Peter Handke, roteirista de “Asas do Desejo” (1987), um dos filmes mais famosos do próprio Wenders, trata-se de um drama intimista, de assumida inspiração teatral, construído em torno de uma longa conversa entre um homem e uma mulher, que acontece nos jardins de uma casa de campo nos arredores de Paris. O plano inicial localiza a locação, ao abrir com imagens de uma Paris deserta, afastando-se da cidade até encontrar seu protagonista em meio à natureza, ocupado com a máquina de escrever. A casa que ele habita pertenceu à famosa atriz francesa Sarah Bernhardt, e se localiza no meio da mata das colinas que cercam Paris, de onde se tem uma bela vista da capital francesa à distância, no horizonte. Segundo Wenders, o cenário “pode ser descrito como o Jardim do Éden, o paraíso bíblico, original”. E inclui, de forma descarada, uma maçã entre o homem e a mulher. “O 3D me deu a possibilidade de colocar o espectador nesse lugar, onde podemos ouvir o canto dos pássaros, o farfalhar das folhas das árvores. É uma linguagem e tecnologia muito suave, muito muito gentil e terna para esse tipo de assunto do que o 2D”, ele explicou, durante a entrevista coletiva do festival. Primeiro filme do cineasta alemão falado em francês, “Les Beaux Jours d’Aranjuez” tem até as afetações do cinema feito na França, como a busca pelo experimentalismo e a tendência à verborragia. Metade da crítica presente à exibição bocejou. A outra metade aplaudiu O diretor até chegou a considerar montá-lo nos palcos, devido a trama ser “um diálogo fora do tempo, da notícia e de qualquer contexto histórico e social”, de acordo com a definição de Handke. Mas achou mais apropriada uma versão filmada em locação real, para dar novas “dimensões” ao texto. Seus personagens não tem nome e a narrativa se desenvolve conforme o homem, calmamente sentado, faz perguntas de cunho sexual para a mulher, que lhe responde de forma poética, com o objetivo de frisar a diferença entre os sexos. O “homem” e a “mulher” são interpretados respectivamente por Reda Kateb (“Os Cavaleiros Brancos”) e Sophie Semin (“Além das Nuvens”), mas também há participações especiais do próprio Handke e do roqueiro Nick Cave, velho amigo e colaborador do diretor. “A peça é repleta das questões sobre o relacionamento entre homem e mulher, e as perspectivas de cada um sobre o mundo, mas o filme não pretende responder a nenhuma delas”, disse Wenders. “A relação entre homem e mulher já motivou guerras, mas também uma das melhores coisas do mundo, que são as histórias de amor, inclusive em filme. Hoje em dia parece que o diálogo entre os dois encolheu, no meio dessa discussão sobre gêneros. Por isso, acho que o texto do Handke chega em um momento bastante oportuno”, concluiu.
Warner estaria planejando filmar Harry Potter e a Criança Amaldiçoada com Daniel Radcliffe
A Warner estaria planejando retomar a franquia “Harry Potter” com Daniel Radcliffe. O boato foi plantado por fontes ouvidas pelo jornal New York Daily News, uma publicação de formato tabloide, especializada justamente em boatos de celebridades. Mas até o informante do jornal garante que o estúdio teria que se esforçar – e pagar – muito para convencer Radcliffe a voltar ao papel. Afinal, ele já declarou o seu desejo de se distanciar do personagem e tem privilegiado produções independentes que o desafiem como ator. O jornal procurou a Warner, que não confirmou planos de novos filmes da franquia, além da produção do spin-off “Animais Fantásticos e Onde Habitam” e suas sequências. Entretanto, o estúdio já registrou a marca “Harry Potter and the Cursed Child” no Reino Unido, visando a produção de um filme sobre a peça “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”, que também rendeu um lançamento literário best-seller. “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”, por sinal, é uma continuação direta da história dos livros de J.K. Rowling e dos filmes produzidos pela Warner, acompanhando os filhos de Harry Potter. A trama se passa 19 anos depois do fim da franquia. Potter é um pai de três filhos e empregado do Ministério da Magia, e vê seu filho Alvo enfrentar um destino que ele nunca desejou e o peso de fazer parte de sua família.








