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  • Filme

    Hamilton: Disney vai lançar documentário mais caro de todos os tempos em streaming

    12 de maio de 2020 /

    A Disney mudou seus planos para a exibição do filme do musical da Broadway “Hamilton”. Previsto para chegar aos cinemas em outubro de 2021, o documentário mais caro de todos os tempos vai virar lançamento de streaming e estreará já no próximo mês. O anúncio foi feito no Twitter e acompanhado por um pôster animado que traz a nova data e destino – veja abaixo. O estúdio adquiriu os direitos de exibição da peça de Lin-Manuel Miranda (indicado ao Oscar por “Moana”) em fevereiro passado, travando uma luta de ofertas contra outros interessados, o que fez o valor atingir impressionantes US$ 75 milhões, segundo apurou na época o site Deadline – não desmentido pela Disney. Apesar do custo de blockbuster, o filme é, na verdade, literalmente teatro filmado. Trata-se de um registro da peça em junho de 2016, filmado durante três noites consecutivas, com o elenco apresentando-se no palco original da produção, que se tornou uma das mais bem-sucedidas da Broadway em todos os tempos, além de vencedora de 11 prêmios Tony e o Prêmio Pulitzer de Drama. O lançamento em streaming pretende prestar homenagem ao teatro, já que a pandemia de coronavírus, que fechou as salas de cinema, também esvaziou os palcos da Broadway, e oferecer uma história edificante para animar o espírito do público americano. “À luz dos desafios extraordinários que o mundo enfrenta, esta história sobre liderança, determinação, esperança, amor e o poder das pessoas de se unirem contra as forças da adversidade é relevante e impactante”, disse o presidente executivo da Disney, Bob Iger, no comunicado que explicou a decisão. O musical de hip-hop, no qual atores negros e latinos interpretam os pais fundadores dos Estados Unidos, será disponibilizado em 3 de julho, véspera do Dia da Independência do país, exclusivamente na plataforma Disney+ (Disney Plus). Surprise! The original Broadway production of Hamilton, filmed LIVE onstage at the Richard Rodgers Theatre, is now coming exclusively to @DisneyPlus this July 3rd. Shout it to the rooftops! #Hamilfilm pic.twitter.com/Uha1RBo6NB — Disney (@Disney) May 12, 2020

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  • Filme

    De Perto Ela Não É Normal: Comédia brasileira repleta de famosos ganha primeiro trailer e fotos

    17 de fevereiro de 2020 /

    Mais um monólogo teatral vai virar filme brasileiro. Depois do sucesso de “Minha Mãe É uma Peça” e “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que eu Vou”, Suzana Pires adapta e estrela “De Perto Ela Não é Normal”, que ela apresentou nos palcos em 2006. A H2O divulgou as primeiras fotos e o trailer, em que Suzana se multiplica em três personagens diferentes. A protagonista é uma mulher madura, casada com seu amigo de infância, Pedrinho (Marcelo Serrado) e com duas filhas crescidas, que segue exatamente a vida tradicional prescrita por sua mãe. Mas quando as filhas saem de casa e ela reencontra sua Tia Suely, Suzie resolve dar uma guinada na vida e ir em busca de si mesma. A prévia mostra a transição de Suzie de “mãe de família” para mulher empoderada e bem-sucedida. O vídeo também é cheio de celebridades televisivas e piadas escatológicas. Isto é, não se trata de uma comédia sofisticada, mas de humor popularzão. Entre os famosos do elenco estão as cantoras Ivete Sangalo e Gaby Amarantos, os apresentadores Angélica e Otaviano Costa, os comediantes Samantha Schmütz, Heloisa Perissé, Orlando Drummond e Cristina Pereira, a travesti Jane Di Castro, o ex-“A Fazenda” Gominho e o veterano símbolo sexual Henri Castelli, um deus de sunga branca. A adaptação marca a estreia de Suzana Pires como roteirista de cinema. A direção é de Cininha de Paula (“Crô em Família” e “Duas de Mim”) e o filme tem coprodução da Escarlate e Globo Filmes, com distribuição da H20. “De Perto Ela Não É Normal” chega aos cinemas no dia 2 de abril.

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  • Filme

    Hamilton: Disney anuncia o documentário mais caro de todos os tempos

    3 de fevereiro de 2020 /

    A Disney anunciou o lançamento de uma versão para o cinema do espetáculo da Broadway “Hamilton”, prevista para chegar às telas em outubro de 2021. Mas deixou de fora o detalhe mais importante da notícia. Segundo apurou o site Deadline, a aquisição dos direitos de exibição foi a mais cara de todos os tempos, girando em torno de US$ 75 milhões. Se esse preço for real, será mesmo um negócio nunca visto. Porque o “filme” nada mais é que um registro da peça, feito durante três noites consecutivas no final da temporada do elenco original. Trata-se, sim, de um documentário da montagem teatral no palco do Richard Rodgers Theatre, apenas incrementado por takes alternativos gravados com o teatro vazio – feitos com o objetivo de multiplicar os ângulos e dar uma aparência mais “cinematográfica” à edição de imagens – , de modo a evitar a aparência tediosa de “teatro filmado”. O custo ficou tão elevado porque os direitos foram disputados com concorrentes de peso, inflacionando o valor dos direitos da obra de Lin-Manuel Miranda, vencedora de 11 prêmios Tony em 2016, além do Prêmio Pulitzer de Drama. Entretanto, é justo constatar que, por esse orçamento, seria possível realizar uma adaptação inédita, exclusiva e superproduzida do mesmo musical. Afinal, a Universal recusou produzir a adaptação cinematográfica de “Em um Bairro de Nova York”, outra obra de Miranda, pelo orçamento chegar em US$ 30 milhões. A Warner, que acabou realizando a adaptação, pagou os direitos e a filmagem completa por cerca de US$ 20 milhões, o que incluiu o salário do próprio Miranda como ator. O filme “Em um Bairro de Nova York” – não o registro documental da peça – estreia em junho. O diretor Tommy Kail dirigiu a versão teatral e o filme de “Hamilton”, que será lançado nos cinemas em 15 de outubro de 2021 – antes de encontrar seu inevitável lar na plataforma Disney+ (Disney Plus). Disney presents: Hamilton. With The Original Broadway Cast. Filmed onstage at The Richard Rodgers Theatre. In A Theater Near You.October 15, 2021. #Hamilfilm pic.twitter.com/08YP6CTbF8 — Walt Disney Studios (@DisneyStudios) February 3, 2020

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  • Filme,  Música

    Patricio Bisso (1957 – 2019)

    15 de outubro de 2019 /

    O artista argentino Patricio Bisso morreu no domingo passado (13/10) em Buenos Aires, após sofrer um ataque cardíaco, aos 62 anos. Natural da capital argentina, Bisso mudou-se para a cidade de São Paulo aos 17 anos, no fim dos anos 1970, e teve a maior parte de sua carreira no Brasil. Ele se projetou inicialmente como ilustrador, publicando seus trabalhos no jornal Folha de S. Paulo, mas logo se tornou um ícone na noite LGBTQIA+ paulistana por suas performances de humor, na maioria das vezes travestido. Uma das personagens que criou nesses shows foi até parar na Globo, a russa Olga del Volga, sexóloga e conselheira sentimental. Além de personagens próprios, ele recriava nos shows o visual de divas da música internacional dos anos 1950 e 1960, como Connie Francis e Gigliola Cinquetti. Acompanhado pela banda Os Boko Mokos e pelo trio vocal As Notas Pretas, seu show “Louca Pelo Saxofone” estreou em 1985 e ficou anos em cartaz. No ano passado, o selo Discobertas relançou pela primeira vez em CD o álbum “Louca pelo Saxofone”, derivado do show, que serve como testamento de sua genialidade. Bisso quase materializou uma carreira musical, participando do movimento de músicos Vanguarda Paulista, mas foi mais consistente como ator de cinema, atividade iniciada em “Maldita Coincidência” (1979), de Sergio Bianchi. Ele participou de clássicos da filmografia nacional, como “Das Tripas Coração” (1982), de Ana Carolina, “O Homem do Pau-Brasil” (1982), de Joaquim Pedro de Andrade, “Onda Nova” (1983) e “A Estrela Nua” (1984), ambos da dupla José Antonio Garcia e Ícaro Martins, antes de levar Olga del Volga para a Globo, na novela “Um Sonho a Mais” (1985). A versão Olga de Patricio também foi uma convidada frequente do programa de Hebe Camargo, o que acabou lembrado no longa “Hebe – A Estrela do Brasil”, atualmente em cartaz. Bisso também atuou e foi figurinista do filme “O Beijo da Mulher-Aranha” (1985), de Hector Babenco, e seguiu trabalhando com os figurões do cinema brasileiro, como Bruno Barreto, em “Além da Paixão” (1986), e Cacá Diegues em “Dias Melhores Virão” (1989), até sair do Brasil. Na época, dizia que tinha se cansado, por não conseguir dinheiro para projetos mais ambiciosos, como um longa-metragem focado em Olga Del Volga. Mas a gota d’água pode ter sido sua prisão em flagrante na noite de 3 de dezembro de 1994. Ele acabava de terminar a temporada do show “Bissolândia”, o mais elaborado de sua carreira, em que recriava canções dos personagens da Disney, quando foi preso por sexo com dois outros homens em plena praça Roosevelt, no centro de São Paulo. Passou a noite em cana, pagou fiança e saiu dizendo ter apanhado na delegacia. Em seguida, voltou a morar em sua Buenos Aires natal, no mesmo prédio de sua mãe, praticamente sumindo do mundo pop. Mesmo assim, voltou a trabalhar com o conterrâneo Babenco em 2007, desenhando figurinos do filme “O Passado”, em que o cineasta também voltou (provisoriamente) à Argentina em que nasceu. E chegou a ensaiar uma volta por cima com o musical satírico “Castronauts”, que ele concebeu. Após ser exibido em um festival em Nova York, Bisso planejava em transformá-lo em filme. Mas foi outro projeto frustrado. Nos últimos anos, ele passou a compartilhar seu humor ácido, acompanhado por ilustrações sessentista e referências à iconografia das pin-ups, com os seguidores de seu perfil no Facebook, onde, de forma significativa, sempre escrevia em português. Seu último post foi publicado no sábado (12/10).

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  • Série

    Barry é renovada para a 3ª temporada

    11 de abril de 2019 /

    O canal pago americano HBO renovou “Barry” para sua 3ª temporada. O anúncio foi feito após a exibição de apenas dois episódios do segundo ano da produção, que estreou em 31 de março. Primeira série estrelada por Bill Hader – depois de oito temporadas no programa humorístico “Saturday Night Live” – , traz o ator como um ex-militar que trabalha como assassino de aluguel no Meio-Oeste americano. Bem sucedido, mas não apaixonado por sua linha de trabalho, ele descobre que pode ser bom em outra coisa ao viajar até Los Angeles para um “serviço” e se deparar com a comunidade de teatro amador da cidade, passando a crer que atuar é sua verdadeira vocação. Hader criou “Barry” em parceria com Alec Berg (roteirista de “Silicon Valley”) e também fez sua estreia como diretor no programa, ao comandar os três primeiros episódios. A atração rendeu ao protagonista e a seu coadjuvante Henry Winkler os prêmios de atuação em comédia no Emmy do ano passado.

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  • Série

    2ª temporada de Barry ganha primeiro trailer

    28 de janeiro de 2019 /

    O canal pago HBO divulgou o trailer da 2ª temporada de “Barry”, premiada série de Bill Hader. Primeira série estrelada por Bill Hader – depois de oito temporadas no programa humorístico “Saturday Night Live” – , traz o ator como um ex-militar que trabalha como assassino de aluguel no Meio-Oeste americano. Bem sucedido, mas não apaixonado por sua linha de trabalho, ele descobre que pode ser bom em outra coisa ao viajar até Los Angeles para um “serviço” e se deparar com a comunidade de teatro amador da cidade, passando a crer que atuar é sua verdadeira vocação. Hader criou “Barry” em parceria com Alec Berg e também fez sua estreia como diretor no programa, ao comandar os três primeiros episódios. A atração rendeu a ele e ao coadjuvante Henry Winkler os prêmios de atuação em comédia no Emmy do ano passado. A 2ª temporada de “Barry” ainda não estreia prevista.

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  • Filme

    O Beijo no Asfalto usa metalinguagem para contar história clássica

    9 de dezembro de 2018 /

    “O Beijo no Asfalto” (2017), filme que marca a estreia na direção do ator Murilo Benício, é uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues, que fala sobre um homem, Arandir (Lázaro Ramos), que vê um sujeito ser atropelado na sua frente e concede ao moribundo um último pedido: um beijo. Escrita em 1960, a peça mostra como a vida desse homem é arruinada, uma vez que aquele simples ato de bondade dá início a uma verdadeira perseguição por parte da polícia, da imprensa e do seu próprio sogro, ao mesmo tempo em que causa problemas no seu casamento com Selminha (Débora Falabella). O texto original foi transposto integralmente para o filme. E isso é perceptível tanto no conteúdo verborrágico e nos diálogos sobrepostos – característicos do teatro – quanto na abordagem de alguns temas comuns a Nelson, como a sexualidade, a intimidade da família “normal” brasileira e as perversões humanas. Porém, vale citar que a peça não condena a homossexualidade, o que ela condena é a repressão da mesma, e a maneira como as instituições de poder, como a polícia, a mídia e a religião, tratam desse assunto como se fosse uma doença – e o fato de um texto tão antigo soar tão atual é um mau sinal. Ainda assim, Benício imprimiu a sua própria visão para a obra, propondo algo diferente para esta adaptação: fazendo uso da metalinguagem, ele apresenta o processo dos próprios atores ao se prepararem para realizar o longa-metragem. Assim, o que vemos é o elenco sentado a uma mesa discutindo o texto e se familiarizando com os seus respectivos personagens, enquanto Murilo fica num canto, só ouvindo. As cenas dos ensaios se misturam com cenas “de cinema”, da adaptação em si, e é por meio dessa mistura que acompanhamos a história de Arandir. Trata-se de uma proposta bastante complexa para um diretor estreante, mas Benício demonstra habilidade de um veterano. Explicitando todo o aparato cinematográfico, desde as câmeras, os trilhos do travelling e as páginas do roteiro, o realizador usa esse recurso da metalinguagem para criar algumas composições belíssimas, como aquela na qual um plano geral revela o cenário montado, mas aos poucos a câmera se aproxima dos atores, deixando de lado todo aquele aspecto “realista” (ou seja, excluindo os detalhes do estúdio e da equipe de filmagem) e se concentrando na “ficção” (tornando-se uma cena “normal” de cinema). Assim, ainda que as cenas dos ensaios continuem a fazer parte da narrativa, a partir do segundo ato – sim, existe a divisão em três atos – a ficção torna-se muito mais presente na tela do que essa (falsa) realidade. É como se os atores já conhecessem bem os seus personagens e já tivessem ensaiado o bastante, podendo partir para a “prática”. Com isso, em momentos mais densos, como na discussão entre Selminha e seu pai, Aprígio (Stênio Garcia), o diretor fecha o quadro no rosto daquelas pessoas para que possamos ver em detalhes todas as expressões que eles tanto ensaiaram. E isso só funciona porque o talentoso elenco consegue extrair a densidade do texto de Nelson com aparente facilidade e, contraditoriamente, com naturalidade. Murilo declarou que “O Beijo no Asfalto” foi um projeto coletivo e que todos os envolvidos são responsáveis por esse resultado. De fato, o cinema é uma arte colaborativa. Mas o cinema também precisa do direcionamento do realizador para não se tornar uma cacofonia de diversas vozes falando ao mesmo tempo. E Benício demonstra o talento necessário tanto para criar, quanto para ouvir e filtrar aquilo que lhe interessa. Ou seja, é um excelente cineasta.

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    Ivete Sangalo será professora de filosofia no filme da peça De Perto, Ela Não é Normal

    13 de julho de 2018 /

    A cantora Ivete Sangalo vai resgatar sua carreira bissexta de atriz com um papel no filme “De Perto, Ela Não é Normal”, adaptação da peça criada e estrelada por Suzana Pires (“Loucas pra Casar”). Pires vai repetir no filme o papel da protagonista Suzi, uma mulher na faixa dos 40 anos que tenta recuperar o temperamento sensível e criativo da infância. Sangalo interpretará uma professora de filosofia que auxilia Suzi na sua jornada. “Eu acredito muito no trabalho da Ivete como atriz e escrevi pra ela”, contou Suzana Pires à coluna de Léo Dias, no jornal Extra. A atriz também assina o roteiro do filme, que será dirigido por Cininha de Paula (“Duas de Mim”). As filmagens de “De Perto, Ela Não é Normal” começam em agosto. Antes desse projeto, Ivete já tinha atuado em “Simão, o Fantasma Trapalhão” (1998), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “Crô: O Filme” (2013). Ela também foi Maria Machadão no remake da novela “Gabriela”, exibida na rede Globo em 2012, onde contracenou com Suzana Pires.

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    Rise: Série musical com revelações de Moana e Stranger Things é cancelada

    11 de maio de 2018 /

    A rede NBC cancelou a série musical “Rise” em sua 1ª temporada. A atração de temática edificante vinha registrando uma média de 4,4 milhões de telespectadores e 0,85 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. “Rise” é baseada numa história real – narrada no livro “Drama High” – e traz o ator Josh Radnor (“How I Met Your Mother”) como um professor que afeta a vida de adolescentes de uma escola deteriorada, ao recuperar o departamento de teatro da instituição. O elenco também inclui Auli’i Cravalho (dubladora de “Moana”, em seu primeiro papel de carne e osso), Shannon Purser (a Barb de “Stranger Things”), a veterana Rosie Perez (“Segurando as Pontas”) e alguns jovens estreantes, como Ellie Desautels, Erin Kommor, Sergio King e Damon J. Gillespie. A trama foi desenvolvida por Jason Katims, que criou “Friday Night Lights”, cultuadíssima série que também se passava no colegial. Além dele, a produção contava com a dupla Flody Suarez e Jeffrey Seller, do fenômeno musical da Broadway “Hamilton”. O último episódio da série será exibido na terça (15/5) nos Estados Unidos.

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    Silicon Valley e Barry são renovadas pela HBO

    12 de abril de 2018 /

    O canal pago americano HBO anunciou a renovação de suas séries de comédias “Silicon Valley” e “Barry” para novas temporadas. Ambas as produções são escritas por Alec Berg, embora apenas “Barry” tenha sido criada pelo produtor-roteirista. Velho sucesso da emissora, “Silicon Valley” está atualmente na 5ª temporada, que estreou em 25 de março, tanto nos EUA quanto no Brasil. Criada por Mike Judge (o pai de “Beavis and Butt-head”), a série é ambientada no Vale do Silício, região na Califórnia que reúne empresas de tecnologia como Apple e Google, e acompanha um grupo de amigos que tenta emplacar sua própria empresa de informática. A novata “Barry” também estreou em 25 de março. Primeira série estrelada por Bill Hader – depois de oito temporadas no programa humorístico “Saturday Night Live” – , traz o ator como um ex-militar que trabalha como assassino de aluguel no Meio-Oeste americano. Bem sucedido, mas não apaixonado por sua linha de trabalho, ele descobre que pode ser bom em outra coisa ao viajar até Los Angeles para um “serviço” e se deparar com a comunidade de teatro amador da cidade, passando a crer que atuar é sua verdadeira vocação. Hader criou “Barry” em parceria com Alec Berg e também fez sua estreia como diretor no programa, ao comandar os três primeiros episódios.

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    Novo trailer da série Barry traz Bill Hader como assassino profissional/ator amador

    23 de fevereiro de 2018 /

    A HBO divulgou mais um trailer de “Barry”, primeira série de comédia estrelada por Bill Hader depois de oito temporadas no programa humorístico “Saturday Night Live”. Em “Barry”, ele viverá um ex-militar que trabalha como assassino de aluguel no Meio-Oeste americano. Bem sucedido, mas não apaixonado por sua linha de trabalho, ele descobre que pode ser bom em outra coisa ao viajar até Los Angeles para um “serviço”. Ao seguir seu alvo, ele acaba se deparando com a comunidade de teatro amador da cidade. E passa a crer que atuar é sua verdadeira vocação. Desde que saiu de “Saturday Night Live” há três anos, Hader trabalhou principalmente como dublador – nas animações “Divertida Mente”, “Procurando Dory”, “Angry Birds: O Filme” e na aventura “Power Rangers” (voz original de Alpha 5). Ele criou “Barry” em parceria com Alec Berg, produtor do sitcom “Silicon Valley”, e fará sua estreia como diretor no comando de alguns episódios. O elenco também inclui Henry Winkler (o eterno Fonzie de “Happy Days”), Stephen Root (“Corra!”), Sarah Goldberg (“Um Golpe Perfeito”), Anthony Carrigan (Victor Zsasz em “Gotham”), Glenn Fleshler (série “Billions”) e Paula Newsome (série “No Tomorrow”). A estreia está marcada para 25 de março, inclusive no Brasil.

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    Rise: Série musical com revelações de Moana e Stranger Things ganha novo comercial

    5 de fevereiro de 2018 /

    A rede NBC divulgou um novo comercial da vindoura série musical “Rise”. O vídeo foi exibido na noite de domingo (4/2), durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais valorizado da TV americana), e aproveitou o tema esportivo como ponto de partida, traçando a evolução do protagonista, vivido por Damon J. Gillespie, um jogador de futebol colegial que termina cantando num palco. A trama evoca três produções bem-sucedidas da TV aberta americana: a clássica “Fama” e as mais recentes “Glee” e “Friday Night Lights”. Não por acaso, Jason Katims, que criou “Friday Night Lights”, também é o autor da nova série, que tem entre seus produtores a dupla Flody Suarez e Jeffrey Seller, do fenômeno musical da Broadway “Hamilton”. “Rise” é baseada numa história real – narrada no livro “Drama High” – e traz o ator Josh Radnor (“How I Met Your Mother”) como um professor que afeta a vida de adolescentes de uma escola deteriorada, ao recuperar o departamento de teatro da instituição. O elenco também inclui Auli’i Cravalho (dubladora de “Moana”, em seu primeiro papel de carne e osso), Shannon Purser (a Barb de “Stranger Things”), a veterana Rosie Perez (“Segurando as Pontas”) e alguns jovens estreantes, como Ellie Desautels, Erin Kommor, Sergio King e o citado Damon J. Gillespie. Destaque da midseason americana, a série vai estrear em 13 de março nos EUA.

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