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    Festival de Veneza premia Cate Blanchett e Colin Farrell

    10 de setembro de 2022 /

    O Festival de Veneza se encerrou neste sábado (10/9) com a premiação de “All the Beauty and the Bloodshed”, de Laura Poitras, com o Leão de Ouro. O filme é o primeiro documentário a receber as principais honras do festival. A obra acompanha a vida da artista Nan Goldin e sua campanha contra a família Sackler, dinastia farmacêutica que foi a grande responsável pela epidemia de opioides. Poitras, que já tem um Oscar por seu documentário sobre Edward Snowden, “Cidadãoquatro”, dedicou o prêmio a Goldin. Apesar da falta de astros para celebrar o prêmio principal, Hollywood esteve bem representada na entrega de troféus, com as conquistas da Coppa Volpi para a australiana Cate Blanchett, eleita a melhor atriz pelo trabalho em “Tár”, de Todd Field, e o irlandês Colin Farrell, melhor ator por “The Banshees of Inisherin”, de Martin McDonagh – que também foi premiado pelo roteiro. Os dois foram muito elogiados pela crítica por seus desempenhos. Blanchett, no papel de uma maestrina em crise, e Farrell, enfrentando ódio de um amigo em sua pequena vila, saem de Veneza com indicações ao Oscar praticamente garantidas. Mas também houve uma grande torcida por Brenda Fraser, por “A Baleia” Além deles, Taylor Russell, estrela da série “Perdidos no Espaço”, ganhou o troféu de Melhor Atriz Jovem por sua atuação como uma garota canibal em “Bones and All”, de Luca Guadagnino. Guadagnino também conquistou o Leão de Prata de Melhor Diretor. A Biennale ainda destacou com o Prêmio Especial do Júri o filme iraniano “No Bears”, do diretor Jafar Panahi, que se encontra preso por protestar contra o governo de seu país. Apesar de sua ausência no evento, o cineasta foi aplaudido longamente após o anúncio de seu prêmio. Panahi foi preso em 11 de julho ao chegar ao tribunal de Teerã para acompanhar o caso de outro diretor de cinema premiado, Mohammad Rasulof, que tinha sido preso três dias antes, junto com seu parceiro Mostafa Aleahmad. Segundo um porta-voz do sistema judiciário iraniano, Panahi cumpre uma pena aplicada em 2010, quando foi condenado a 6 anos de prisão e 20 anos de proibição para trabalhar com cinema, por “propaganda contra o governo” – apesar de ter cumprido todos os 6 anos em prisão domiciliar. “Saint Omer”, primeiro longa-metragem de ficção da documentarista francesa Alice Diop, ganhou o prêmio O Grande Prêmio do Júri e o prêmio Leão do Futuro de melhor filme de estreia. No drama jurídico, Diop narra o julgamento de uma mãe franco-senegalesa que cometeu infanticídio. O Júri do 79º Festival Internacional de Cinema de Veneza foi presidido pela atriz americana Julianne Moore. Confira abaixo um resumo dos principais prêmios. Lista completa dos principais vencedores da competição. Leão de Ouro: “All the Beauty and the Bloodshed”, de Laura Poitras Grande Prêmio do Júri: “Saint Omer”, de Alice Diop Prêmio Especial do Júri: “No Bears”, de Jafar Panahi Leão de Prata de Melhor Diretor: Luca Guadagnino, por “Bones and All” Melhor Ator Jovem: Taylor Russell, por “Bones and All” Melhor Atriz: Cate Blanchett, por “Tár” Melhor Ator: Colin Farrell, por “The Banshees of Inisherin” Melhor Roteiro: Martin McDonagh, por “The Banshees of Inisherin”

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    Novo filme de Cate Blanchett é aplaudido de pé no Festival de Veneza

    2 de setembro de 2022 /

    O novo filme de Cate Blanchett (“O Beco do Pesadelo”) foi aplaudido de pé por seis minutos após sua première mundial no Festival de Veneza, na noite de quinta (1/9). Intitulada “Tár”, a obra marca o retorno do cineasta Todd Field 16 anos após o lançamento do seu filme anterior, “Pecados Íntimos” (2006). Na trama, Blanchett interpreta Lydia Tár, uma maestrina gay e tirânica que se tornou a primeira mulher a conduzir uma grande orquestra alemã, mas se encontra na mira de um escândalo do movimento #MeToo. Durante a coletiva de imprensa, Blanchett disse que o papel “parecia urgente e inegável”, mas afirmou que nem pensou no gênero ou na sexualidade da sua personagem. “Eu amo isso no filme. É um retrato muito humano. E acho que amadurecemos o suficiente como espécie para que isso [sexualidade] não seja uma manchete ou uma questão. Achei isso muito emocionante.” “Embora haja muitos tópicos quentes que surgem neste filme, o filme não é sobre nenhuma dessas coisas”, disse ela, referindo-se à temática do #MeToo. “São dispositivos de enredo. O filme foi feito na época em que vivemos. Há muitas coisas explosivas nos filmes – não quero soar muito arrogante – mas é muito mais existencial.” O diretor, que também escreveu o roteiro, explicou que o papel “não foi escrito com Cate Blanchett em mente, foi escrito para Cate Blanchett”. Como preparação para o papel, Blanchett aprendeu sozinha a falar alemão, a tocar piano e a conduzir uma orquestra. Toda essa dedicação deve gerar frutos. As críticas do filme destacam o trabalho da atriz, muitas deles apontando que ela deve conseguir a sua oitava indicação ao Oscar – e, possivelmente, a sua terceira vitória depois de “O Aviador” (2005) e “Blue Jasmine” (2014). O elenco ainda conta com Nina Hoss (“Minha Irmã”), Noémie Merlant (“Retrato de uma Jovem em Chamas”), Julian Glover (“Game of Thrones”), Mark Strong (“Shazam!”) e Allan Corduner (“Homeland”). “Tár” ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Assista ao trailer do filme.

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    Cate Blanchett é maestrina obcecada pelo tempo no trailer de “Tár”

    26 de agosto de 2022 /

    O estúdio americano Focus Features divulgou o pôster e o trailer de “Tár”, que traz Cate Blanchett (“O Beco do Pesadelo”) obcecada pelo tempo, numa metáfora sobre o papel do condutor numa orquestra. “Tár” é o terceiro longa do diretor Todd Field, que foi indicado ao Oscar por “Entre Quatro Paredes” (2001) e “Pecados Íntimos” (2006) e estava há 16 anos sem filmar. Embora os detalhes da trama sejam escassos, Blanchett vive a fictícia Lydia Tár, uma aclamada compositora que se torna a primeira maestrina feminina de uma orquestra alemã. A história vai segui-la durante sua vida cotidiana em Berlim, levando à gravação de sua última sinfonia. O elenco de apoio inclui a alemã Nina Hoss (“Fênix”), a francesa Noémie Merlant (“Retrato de uma Jovem em Chamas”), os ingleses Mark Strong (“Shazam!”) e Julian Glover (“Game of Thrones”), o sueco Allan Corduner (“Homeland”) e instrumentistas reais em papéis de músicos da orquestra. Tão importante quanto a direção e o roteiro, a música do filme será fornecida por Hildur Guðnadóttir, a compositor islandesa que venceu o Oscar 2020 de Melhor Trilha por “Coringa”. “Tár” será exibido no Festival de Veneza, que começa na próxima quarta (31/8), antes de chegar aos cinemas americanos em 7 de outubro. A previsão para seu lançamento no Brasil é apenas para 26 de janeiro.

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    Cate Blanchett é maestrina no teaser de “Tár”

    25 de julho de 2022 /

    O estúdio americano Focus Features divulgou o teaser de “Tár”, o terceiro longa do diretor Todd Field, que foi indicado ao Oscar por “Entre Quatro Paredes” (2001) e “Pecados Íntimos” (2006) e estava há 16 anos sem filmar. A prévia é uma cena longa da atriz Cate Blanchett (“Carol”) exalando fumaça dos pulmões, enquanto uma narração explica o que é poder. Após um minuto e meio de seu rosto sendo coberto por fumaça em câmera lenta, a cena se altera para mostrar a atriz conduzindo energicamente uma orquestra sinfônica. Embora os detalhes da trama de Field sejam escassos, “Tár” traz a estrela australiana como a fictícia Lydia Tár, uma aclamada compositora que se torna a primeira maestrina feminina de uma orquestra alemã. A história vai segui-la durante sua vida cotidiana em Berlim, levando à gravação de sua última sinfonia. O elenco de apoio inclui a alemã Nina Hoss (“Fênix”), a francesa Noémie Merlant (“Retrato de uma Jovem em Chamas”), os ingleses Mark Strong (“Shazam!”) e Julian Glover (“Game of Thrones”), o sueco Allan Corduner (“Homeland”) e instrumentistas reais em papéis de músicos da orquestra. Tão importante quanto a direção e o roteiro, a música do filme será fornecida por Hildur Guðnadóttir, a compositor islandesa que venceu o Oscar 2020 de Melhor Trilha por “Coringa”. “Tár” deve ser exibido no Festival de Veneza, antes de chegar aos cinemas americanos em 7 de outubro. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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