Scarlett Johansson vira personagem de mangá no trailer japonês de Ghost in the Shell
A Paramount divulgou o trailer japonês de “Ghost in the Shell”, que traz diversas cenas inéditas de Scarlett Johansson como uma heroína futurista de mangá. Batizado no Brasil como “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”, o filme adapta o mangá criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”). A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. Por sinal, o diretor Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) recria no trailer diversas cenas do primeiro longa animado, feito em 1995 por Mamoru Oshii – que, não por acaso, deu um depoimento se dizendo arrebatado pela adaptação americana. Scarlett Johansson surge com o mesmo visual do anime/mangá, mas os produtores batizaram seu papel de Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, trazidas à tona em meio às queixas de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. Mas não há como ver o filme sem pensar imediatamente na origem japonesa de tudo o que é mostrado. O elenco ainda inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como um terrorista virtual, o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). A estreia está marcada para 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Reveja o trailer do filme recriado com cenas do anime
O site IGN recriou o trailer do filme “Ghost in the Shell” usando cenas do anime clássico de 1995, da continuação “Ghost in the Shell: Inocence” (2004) e da série “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex” (2002 – 2005). O resultado dá a dimensão do impressionante trabalho de direção de arte da produção hollywoodiana, que traz para o mundo real o universo criado pelo artista Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”). E com Scarlett Johansson absolutamente perfeita, assumindo o espírito (ghost) da protagonista em seu invólucro (shell) de carne e osso. Mas a montagem também demonstra como o filme se apropria de diferentes fontes da franquia para originar sua história, que não deve ser uma transcriação literal do primeiro anime. Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow. O sucesso da obra deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders, mas é importante destacar também a supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. O elenco ainda inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). A estreia do filme, que foi “traduzido” como “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”, está marcada para 13 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Novos vídeos destacam trilha sonora e cena de Scarlett Johansson nua
O lançamento do primeiro trailer de “Ghost in the Shell” aconteceu num evento midiático no Japão, que teve direito à performance de Kenji Kawai, o compositor da trilha do anime original, e a exibição de uma cena, aparentemente da abertura do filme, projetada junto do show. Tanto a apresentação ao vivo quanto a cena podem ser conferidas abaixo. A cena revela a criação do invólucro da Major, personagem cibernética vivida por Scarlett Johansson. A prévia mostra como o metal sintético ganha curvas e vida, apresentando o resultado final com a atriz completamente nua. Já a parte musical inclui duas composições diferentes. A abertura tribal, tocada por tambores poderosos, é inédita, mas a canção seguinte, acompanhada por um coral de japonesas, é conhecida dos fãs do anime. Chama-se “Making of Cyborg” e faz parte da trilha sonora da animação de 1995. O terceiro vídeo abaixo apresenta o evento completo, que durou 40 minutos com entrevistas do diretor Rupert Sanders, Scarlett e do ator/diretor japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”), que vive Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, divisão que combate o terrorismo vitual. O elenco ainda inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro da Major, Kitano a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, cientista que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A estreia do novo filme está marcada para 13 de abril no Brasil, com o título “traduzido” como “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”.
Ghost in the Shell: Trailer impressionante dá vida às cenas icônicas do anime clássico
A Paramount divulgou novas fotos, o pôster e o trailer (legendado e dublado) de “Ghost in the Shell”. A produção também ganhou título nacional, “traduzido” como “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”, que é pior que o péssimo nome do longa animado no Brasil – “O Fantasma do Futuro”. Por falar no anime, o que mais chama atenção na prévia é a forma impressionante com que o cineasta Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) deu vida às cenas icônicas do clássico desenho japonês de 1995. Não foi à toa que Mamoru Oshii deu um depoimento se dizendo arrebatado pela adaptação americana. E Scarlett Johansson está absolutamente perfeita neste contexto, assumindo o espírito (ghost) da protagonista em seu invólucro (shell) de carne e osso. Os produtores até mudaram o nome da personagem, Motoko Kusanagi, para Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, em meio à acusações de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. Mas não há como ver o filme sem pensar imediatamente na origem japonesa de tudo o que é mostrado. O visual é lindo, arrebatador e irretocável, num futurismo que abrange desde biotecnologia até a arquitetura urbana, como convém à temática cyberpunk do mangá que originou todas as adaptações. A sensação é basicamente um upgrade no deslumbramento causado por “Blade Runner” (1982), via influência do anime e da computação digital, que ainda não tinham se disseminado na época do precursor do cyberpunk cinematográfico. Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders, mas é importante destacar também a supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. O elenco ainda inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). A estreia está marcada para 13 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Diretor do anime rasga elogios para a adaptação estrelada por Scarlett Johansson
A Paramount divulgou um vídeo de bastidores da sci-fi “Ghost in the Shell”. Ainda sem legendas, ele destaca os elogios do diretor Mamoru Oshii, diretor do cultuado anime que inspira o filme. Além de fazer comentários positivos sobre o visual da adaptação, ele trata de destacar a atuação de Scarlett Johansson (“Capitão América: Guerra Civil”), que teria ido muito além do que ele imaginava. O vídeo é peça de marketing importante, dentro da tática de abafar protestos contra a escalação da atriz americana num papel originalmente japonês. Até Oshii chama a personagem de Motoko, embora os americanos tenham suprimido o nome para não acirrar o ultraje. Ela virou apenas Major, seu posto militar. Scarlett, obviamente, não é japonesa, mas seu visual ficou bastante próximo da personagem do mangá e do anime, o que muitos viram como afronta, enquanto os autores da obra consideram dedicação. Embora “Ghost in the Shell” seja baseado num mangá, do mestre Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”), sua adaptação animada de 1995 é igualmente considerada marcante, a ponto de ser citada ao lado de “Akira” como uma das realizações mais influentes da animação japonesa contemporânea. Vale observar que Oshii não foi o único integrante da franquia a visitar as filmagens e elogiar a produção. Kenji Kawai, que compôs a trilha sonora do anime clássico, e Kenji Kamiyama, que escreveu e dirigiu toda a série derivada “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”, também devem aparecer em novos vídeos futuramente. Além de Johansson, o filme inclui um elenco de multiétnico, com o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), o americano Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) e os japoneses Takeshi Kitano (“Zatoichi”), Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”) e Yutaka Izumihara (“Invencível”). A previsão de lançamento é para 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Scarlett Johansson surge em novo teaser da adaptação do mangá cultuado
A Paramount Pictures divulgou um novo teaser de “Ghost in the Shell”, que destaca a atriz Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) usando uma camuflagem cibernética do futuro. O filme é uma adaptação do cultuado mangá cyberpunk criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”), que deu origem a uma franquia de animes. E já tem gente reclamando que, apesar da fidelidade visual das prévias já vislumbradas, Scarlett não é, obviamente, japonesa como sua personagem, a major Mokoto Kusanagi, que no filme não terá esse nome para não provocar ainda mais. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção tem supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), fã assumido do material original. A estreia está marcada para 13 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Scarlett Johansson surge em cinco teasers impressionantes da adaptação do mangá cyberpunk
A Paramount Pictures divulgou cinco teasers de “Ghost in the Shell”, que destacam a atriz Scarlett Johansson (“Os Vingadores”)como uma policial cibernética do futuro. As cenas curtas impressionam por seguirem muito de perto o visual do mangá cyberpunk criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”). Mas já tem gente reclamando que, apesar da fidelidade, Scarlett não é, obviamente, japonesa como sua personagem, a major Mokoto Kusanagi, que no filme não terá esse nome para não provocar ainda mais. Vale observar que, numa das prévias, ela interage com uma atriz negra, a inglesa Danusia Samal (série “Tyrant”), que pode estar interpretando uma personagem que é loira no original – o corpo hospedeiro do Puppet Master (Mestre das Marionetes) – , mas, como a sinopse não foi detalhada, não é possível afirmar com certeza. De todo modo, a cultura nipônica está bem representada nos vídeos, que ainda registram uma cena com o ator japonês Takeshi Kitano (“Zatoichi”), intérprete do chefe da Major (o nome pelo qual Scarlett será chamada no filme). A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção tem supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), fã assumido do material original. A estreia está marcada para 13 de abril de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Foto registra encontro de Scarlett Johansson com lendas do anime
O estúdio japonês de animação Production I.G divulgou uma foto dos bastidores do filme “Ghost in the Shell”, que mostra três lendas do anime ao lado da atriz Scarlett Johansson (“Capitão América: Guerra Civil”) e do diretor Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”). As visitas ilustres são Mamoru Oshii, Kenji Kawai e Kenji Kamiyama, todos ligados à franquia “Ghost in the Shell”. Oshii foi o diretor do filme animado que adaptou os quadrinhos de Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) em 1995, Kawai compôs sua trilha sonora e Kamiayama escreveu e dirigiu toda a série “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex” (da I.G.). A legenda da foto (acima) agradece à equipe e ao elenco do filme pela visita e o respeito demonstrado pelo trabalho dos artistas japoneses. Trata-se de um claro esforço de relações públicas, que tenta suavizar as críticas contra a escalação de Scarlett Johanson no papel principal. Ela, obviamente, não é japonesa como a personagem do mangá e do anime “Ghost in the Shell”, o que gerou protestos, tanto dos fãs da obra quanto de ativistas inconformados com o embranquecimento de papeis de outras raças nos filmes de Hollywood. Além de Johansson, o filme inclui um elenco de multiétnico, com o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), o americano Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) e os japoneses Takeshi Kitano (“Zatoichi”), Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”) e Yutaka Izumihara (“Invencível”). A previsão de lançamento é para 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Fotos e vídeos flagram filmagens com Scarlett Johansson
Paparazzi e equipes de TV registraram o começo das filmagens de “Ghost in the Shell” nas ruas de Hong Kong, que viraram cenários futuristas para a produção sci-fi. Fotos e vídeos registraram cenários, figurantes fantasiados e os dois protagonistas, a americana Scarlett Johansson (“Capitão América: Guerra Civil”) e o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), que interpretam policiais de uma divisão de crimes cibernéticos. O elenco internacional também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) e os japoneses Takeshi Kitano (“Zatoichi”), Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”) e Yutaka Izumihara (“Invencível”). Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A previsão de lançamento é para 31 de março de 2017. https://www.youtube.com/watch?v=Cs2wU2e6v7Y
Atriz de Wolverine entra na adaptação do mangá Ghost in the Shell
A atriz Rila Fukushima, que interpretou Katana na série “Arrow” e Yukio em “Wolverine – Imortal”, vai estrelar outra adaptação de quadrinhos. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela entrou no elenco de “Ghost in the Shell”, adaptação do famoso mangá do mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”). O papel da atriz ainda não foi revelado, mas sua contratação acontece após a produção ter sido criticada porque a estrela Scarlett Johansson, intérprete da protagonista do mangá, Motoko Kusanagi, não é japonesa. Fukusima não é a primeira estrela japonesa contratada para o longa, que também contará com o veterano Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, além de Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”) e Yutaka Izumihara (“Invencível”). O elenco também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), e o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, e a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinho. Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 por Masamune Shirow e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A previsão de lançamento é para 31 de março de 2017.
Ghost in the Shell: Após sofrer patrulha ideológica, Scarlett Johansson ganha defensores
A divulgação da primeira foto de Scarlett Johansson na sci-fi “Ghost in the Shell” virou tempestade em copo d’água, nesses tempos de patrulha ideológica politicamente correta nos EUA. Tudo porque ela não é japonesa como a personagem original do mangá em que o filme se baseia. Aliás, já não era japonesa antes da foto ser feita, mas a tentativa dos produtores de deixarem-na com o visual dos quadrinhos aumentou o ressentimento. O óbvio: o filme “Ghost in the Shell” é uma produção americana baseada no famoso mangá e anime. E quem protesta contra uma estrela americana numa adaptação de produto japonês parece ignorar que remakes de filmes americanos no exterior, como, por exemplo, as versões chinesas de clássicos de Martin Scorsese e dos irmãos Coen, não são estreladas por americanos. Mas nem sempre o óbvio é claro o suficiente para quem se alista na patrulha estelar. Diante da fumaça, Sam Yoshiba, diretor executivo da editora Kodansha, que publicou o mangá, deu uma entrevista ao site The Hollywood Reporter em que comemorou a escalação de Johansson. “Olhando para a carreira dela até agora, Scarlett Johnsson é uma escolha de elenco muito boa. Ela tem uma coisa meio cyberpunk, sabe. E, desde o começo, nós nunca imaginamos que seria uma atriz japonesa”, manifestou-se. Yoshiba também exaltou o fato de que o longa permitirá ao mundo conhecer algo culturalmente relevante que foi criado no Japão. E se isso não for suficiente para ajustar a perspectiva de quem acha que Hollywood deve ser um microcosmo do planeta e representar o mundo inteiro, o roteirista Max Landis (“Victor Frankenstein”) postou um vídeo no YouTube em que explica, de forma didática, como funciona a cultura americana, eximindo, inclusive, a indústria cinematográfica da escolha. Dizendo que os patrulheiros estão “bravos com a pessoa errada”, ele conclui que, sem Scarlett, o filme jamais seria feito. Vale a pena, para quem domina inglês, ouvir seus argumentos sensatos (veja abaixo). Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A estreia está marcada para 13 de abril de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Veja Scarlett Johansson na primeira foto da adaptação do mangá futurista
A Paramount Pictures divulgou a primeira foto da produção de “Ghost in the Shell”, que traz a Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) de perfil. De cabelo escuro e cortado como a personagem dos quadrinhos, a atriz evoca o visual da Major Mokoto Kusanagi, heroína do mangá futurista em que a trama se baseia. Confira em versão maior abaixo deste texto (clique na imagem para ampliar). Além da foto, o estúdio divulgou um press release da produção, que contém uma sinopse. Nela, Motoko Kusanagi é referida apenas como a Major. O que não deixa de ser um artifício interessante para preservar a personagem sem se referir a sua etnia original. Afinal, Johansson pode pintar e cortar o cabelo, mas claramente não é japonesa. A sinopse diz: Baseado na obra de ficção científica internacionalmente aclamada, “Ghost in the Shell” acompanha a Major, uma híbrida de humano e ciborgue, que lidera uma força-tarefa de elite: a Seção 9. Dedicada a deter os mais perigosos criminosos e extremistas, a Seção 9 enfrenta um inimigo, cujo objetivo é exterminar os avanços da Hanka Robotic na tecnologia cibernética. Curiosamente, as filmagens não estão acontecendo no Japão, mas num país vizinho: em Wellington, na Nova Zelândia. O elenco também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Considerado uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história de Shirow também influenciou a animação mundial ao ser transformada em longa animado em 1995 – lançado no Brasil como “Fantasma do Futuro” – , surpreendendo a crítica com uma trama adulta de ficção científica, num período em que abundavam, no mercado americano, produções de desenhos infantis medíocres. A trama tem ritmo de thriller futurista. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. O lançamento está marcado para 13 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.








