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Ivete Sangalo vai gravar música-tema de “Detetives do Prédio Azul”
Ivete Sangalo vai cantar a música de abertura do novo filme da franquia “Detetives do Prédio Azul”. Ela gravou, especialmente para o longa, uma nova versão da música-tema da série de TV, chamada “Um Barulho, um Sumiço”. Além de ser ouvida no cinema, a versão com a voz da estrela baiana será lançada em março em todas as plataformas musicais. O filme será o terceiro da franquia nos cinemas. Intitulado “Detetives do Prédio Azul 3: Uma Aventura no Fim do Mundo”, está pronto desde 2020, mas acabou tendo a estreia adiada devido à pandemia. A produção deve marcar a despedida do elenco atual, após um terceiro time de detetives mirins gravar novos episódios da série do canal pago infantil Gloob. O trio de protagonistas atuais é o segundo a encabeçar a franquia, formado por Bento (Anderson Lima), Sol (Leticia Braga) e Pippo (Pedro Motta). A aventura cinematográfica vai acompanhá-los até o fim do mundo – também conhecido como Argentina. Com ajuda da feiticeira-mirim Berenice (Nicole Orsini), que já é praticamente um membro honorário do grupo, eles embarcam para a cidade mais ao Sul do continente na tentativa de salvar o porteiro Severino (Ronaldo Reis) de um medalhão enfeitiçado. Dirigido por Mauro Lima (“Tim Maia”), o terceiro longa da franquia contará com várias participações especiais, entre elas uma dupla rival dos heróis, a bruxa Duvíbora (vivida por Alexandra Richter, de “Minha Mãe é uma Peça”) e sua filha Dunhoca (Klara Castanho, de “Tudo por um Pop Star”), que farão de tudo para colocar as mãos na relíquia de Severino. O elenco também inclui a volta de Suely Franco como a Vó Berta, além de Lázaro Ramos (“Mister Brau”) e Alinne Moraes (“Tim Maia”). A estreia nos cinemas está marcada para 21 de abril. Veja abaixo um trailer da produção.
Suely Franco sai de apartamento por não conseguir pagar condomínio
Sem contrato com a Globo, a atriz Suely Franco, de 81 anos, que atuou em mais de 30 novelas da emissora, não conseguiu pagar o condomínio do apartamento onde morava e teve que se mudar. A intérprete de Marlene de “A Dona do Pedaço” (2019) revelou, em nota enviada à coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, que estava morando num apartamento localizado no bairro do Catete, zona sul do Rio de Janeiro, porque tinha problemas no joelho, o que a fez sair de sua casa com escadas. Sem trabalhos, porém, ela não teve como sustentar o imóvel e voltou ao antigo endereço, Onde sofre com escadas. No relato, ela explicou: “Tenho problemas no joelho e precisei sair da minha casa por conta das escadas. Aluguei um apartamento no Catete, porém tive de retornar ao antigo endereço por não conseguir pagar o condomínio. Apesar de ter participado de duas leituras online de um espetáculo contemplado pela Lei Aldir Blanc, estou me mantendo graças a algumas economias de uma vida dedicada à arte. Hoje estou isolada, já tomei a primeira dose da vacina e aguardo a segunda dose em maio, esperando dias melhores com a retomada das nossas atividades”. Ela contou que o fechamento dos teatros, por conta da pandemia, dificultou a possibilidade de encontrar trabalho para bancar suas despesas. “O teatro representa a minha vida, meu coração, meus pulmões. Sem ele, não há vida, fica tudo muito difícil. Eu sinto falta do público, dos aplausos e dos companheiros das coxias. Ficar sem subir num palco é a morte em vida. Eu não sou contratada de nenhuma emissora e dependo do teatro para meu sustento”, escreveu.
Detetives do Prédio Azul vão ao “Fim do Mundo” no trailer de seu terceiro filme
A Paris Entretenimento divulgou uma coleção de pôsteres e um novo trailer de “DPA3 – Uma Aventura no Fim do Mundo”, terceiro filme derivado da série “Detetives do Prédio Azul”, do canal pago infantil Gloob. A produção deve marcar a despedida do elenco atual, pois um terceiro time de detetives mirins já está gravando novos episódios da série. O time atual é o segundo da franquia, formado por Bento (Anderson Lima), Sol (Leticia Braga) e Pippo (Pedro Motta). A aventura atual gira em torno de um objeto encontrado pelo porteiro Severino (Ronaldo Reis). O que parecia uma inofensiva relíquia é, na verdade, metade do Medalhão de Uzur, responsável por controlar e manipular toda a magia existente no mundo. Assim que coloca o artefato no pescoço, o porteiro querido começa a se transformar em uma figura maligna e parte para o Fim do Mundo – que fica aqui perto, na Argentina. Com ajuda da feiticeira-mirim Berenice (Nicole Orsini), que já é praticamente um membro honorário do grupo, eles embarcam para a cidade mais ao Sul do continente na tentativa de salvar o amigo em perigo. Dirigido por Mauro Lima (“Tim Maia”), o terceiro longa da franquia contará com várias participações especiais, entre elas uma dupla rival dos heróis, a bruxa Duvíbora (vivida por Alexandra Richter, de “Minha Mãe é uma Peça”) e sua filha Dunhoca (Klara Castanho, de “Tudo por um Pop Star”) que farão de tudo para colocar as mãos na relíquia. O elenco também inclui a volta de Suely Franco como a Vó Berta, além de Lázaro Ramos (“Mister Brau”) e Alinne Moraes (“Tim Maia”). Previsto para junho passado, devido à pandemia de coronavírus o filme só será lançado em 2021, em data ainda não divulgada.
Detetives do Prédio Azul vão ao “Fim do Mundo” no trailer do novo filme
A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer de “DPA 3: Uma Aventura no Fim do Mundo”. Depois de viajarem para a Europa na aventura passada, agora os Detetives do Prédio Azul precisarão ir até ao fim do mundo, também conhecido como Patagônia, logo ali na Argentina. O que leva Pippo (Pedro Henriques Motta), Bento (Anderson Lima) e Sol (Letícia Braga) para essa nova aventura é um objeto encontrado pelo porteiro Severino (Ronaldo Reis). O que parecia uma inofensiva relíquia é, na verdade, uma das faces do Medalhão de Uzur, responsável por controlar e manipular toda a magia existente no mundo. Assim que coloca o artefato no pescoço, o porteiro querido começa a se transformar em uma figura maligna, e parte para o Fim do Mundo. E é assim que o trio de heróis adolescentes se junta à feiticeira-mirim Berenice (Nicole Orsini), que já é membro honorário do grupo, para partir numa nova aventura, na tentativa de salvar o amigo em perigo. Dirigido por Mauro Lima (“Tim Maia”), o terceiro longa da franquia contará com várias participações especiais, entre elas uma dupla rival dos heróis, a bruxa Duvíbora (vivida por Alexandra Richter, de “Minha Mãe é uma Peça”) e sua filha Dunhoca (Klara Castanho, de “Tudo por um Pop Star”) que farão de tudo para colocar as mãos na relíquia. O elenco também inclui a volta de Suely Franco como a Vó Berta, além de Lázaro Ramos (“Mister Brau”) e Alinne Moraes (“Tim Maia”). A estreia está marcada para 25 de junho.
Era o Hotel Cambridge é ficção, mas parece documentário
“Era o Hotel Cambridge” é um filme de ficção, porém, tão colado à realidade dos fatos e situações que representa, que, muitas vezes, é difícil distinguir a encenação do documentário. A história que o filme conta é a da ocupação de um prédio abandonado no centro de São Paulo, na avenida 9 de julho, que foi, era, o hotel Cambridge, pelo Movimento dos Sem-Teto do Centro. O filme foi feito lá mesmo, com os ocupantes representando seus papéis, sua história e a de outros, ao lado de atores profissionais. A diretora Eliane Caffé (“Narradores de Javé”), com sua equipe de filmagem, frequentou a ocupação por dois anos, conviveu e se envolveu com a vida dos moradores até criar sua ficção, que é uma interação entre personagens e situações daquele espaço e de relatos que vieram deles. Eliane descobriu, ao lado dos chamados sem-teto, refugiados estrangeiros vindos do Congo, da Síria e da Palestina, recém chegados ao Brasil. Buscou também registrar o convívio desses refugiados com os “refugiados” do próprio país, ou seja, os “refugiados da falta de direitos”. Aqui, o cinema não observou a realidade, se envolveu com ela (e ainda se envolve, diga-se de passagem). Mergulhou na situação vivida pelas pessoas que ocupam aquele prédio, mostrou fatos relativos a outras ocupações, à repressão policial, e se envolveu também com os aspectos psicológicos, humanos, daquelas pessoas sofridas, mas ativas e lutadoras. Mostrou o comando e a força do gênero feminino nessa batalha diária e constante que é a ocupação. Carmen Sílvia desponta como liderança popular, forte e decidida, e acaba se revelando como atriz. José Dumont (novela “Velho Chico”) e Suely Franco (“Minha Mãe é uma Peça 2”) estão muito integrados à situação, vivendo tudo aquilo junto com os ocupantes sem-teto, como se fossem eles próprios moradores e integrantes do movimento de moradia. “Era o Hotel Cambridge” reflete o amálgama de fatos, situações, encenações, personagens, que se confundem no real e no imaginário, oriundos do mundo interno ou da dimensão sociológica, sem delimitações claras. Toma o partido da FLM – Frente de Luta Pela Moradia – e dos demais movimentos a ela associados. Realiza uma imersão comprometida com a questão social que retrata. É um filme emocionante e envolvente. Um filme de luta, eu diria. A produção recebeu muitos prêmios pelo Brasil. O público da 40ª. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e o do Festival do Rio 2016 o elegeu como melhor longa brasileiro. Venceu também o Festival Aruanda, de João Pessoa, e foi premiado no Festival Cinema de Fronteira em Bagé, além de se destacar em festivais internacionais, como os de San Sebastian e Roterdã.







