Wes Anderson está fazendo nova animação em stop motion
O cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”) está dirigindo a sua segunda animação. Depois de experimentar o stop motion com “O Fantástico Sr. Raposo” (2009), Anderson retomou a técnica clássica na produção de seu novo longa, uma animação em stop motion sobre cachorros, que ainda não tem título. Isto é tudo o que se sabe sobre o filme, além dos primeiros nomes divulgados do elenco de dubladores. A seleção inclui alguns parceiros já habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Jeff Goldlum e Bob Balaban. A novidade fica por conta da participação de Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”). Vale ainda observar que, pelo menos em seus filmes, Anderson é um assassino contumaz de cachorrinhos. Os bichinhos sempre se dão mal em suas obras, a ponto da revista The New Yorker publicar um ensaio a respeito do ódio do diretor por cães. Como a animação em stop motion é um processo lento – exaustivo – , o trabalho começou a ser produzido em segredo em 2015, mas só deve chegar aos cinemas em 2018.
Animação de Shaun, o Carneiro vai ganhar continuação
A Aardman Animations anunciou a produção da continuação de “Shaun: O Carneiro”, com a divulgação de um pôster-teaser. Veja acima. “A ida de Shaun para a tela grande provou um sucesso com o público ao redor do mundo, e ele e o rebanho estão muito animados para embarcar em outra aventura cinematográfica”, disse David Sproxton, co-fundador e presidente-executivo da Aardman, em comunicado. A nova animação britânica trará o retorno do diretor Richard Starzak, mas nenhum outro detalhe foi adiantado. “Shaun, O Carneiro” foi o grande vencedor da edição 2015 do Festival Anima Mundi e disputou o Oscar de Melhor Animação. O personagem-título apareceu pela primeira vez no curta “Wallace & Gromit: O Fio da Navalha” (1995), premiado com o Oscar, e, de coadjuvante, acabou virando protagonista ao ganhar uma série animada em 2007, exibida até hoje pela TV britânica. As filmagens vão começar em janeiro no Reino Unido e ainda não há previsão de estreia, uma vez que a técnica de animação por stop-motion, utilizada nas produções de Aardman, é bastante trabalhosa.
Kubo e as Cordas Mágicas ousa sair do lugar comum das animações de bichos falantes
Entre as bilheterias mundiais de 2016, as animações marcam presença com três fortes arrecadações: “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho”, “Procurando Dory” e “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”. Mesmo que pertençam a estúdios concorrentes, todas elas têm algo em comum: são protagonizados por animais. Trata-se de uma repetição de um ciclo recente no cinema, em que as animações trocam histórias mais palpáveis em favor de algo mais amigável para também alavancar todas as estratégias de marketing referente à venda de produtos licenciados. Remando contra a maré, “Kubo e as Cordas Mágicas” vem como a alternativa para pais e filhos um tanto exaustos desse filão, apostando em uma tradição da animação oriental madura, sem necessariamente afastar os pequenos ou entediar os adultos. É um risco que resultou em fracasso comercial – nos Estados Unidos, “Kubo e as Cordas Mágicas” não deve igualar nas bilheterias o seu custo de produção – , porém, é certo que essa realização do estreante Travis Knight terá um impacto mais prolongado para aqueles que o assistirem. Uma indicação ao Oscar de Melhor Animação no próximo ano também é uma aposta quase certa. Kubo (voz de Art Parkinson na dublagem em inglês) é um garotinho que vive isolado com a sua mãe (voz de Charlize Theron) em uma montanha à beira do mar. Ela está em uma condição instável e, para garantir o sustento básico, Kubo vai à vila próxima para receber algum dinheiro das crianças e idosos encantados com as suas histórias, que dão vida a personagens de origami, graças à magica de seu shamisen, tradicional instrumento de cordas japonês. Mesmo com essa independência precoce, Kubo tem claro uma regra estabelecida pela sua mãe que jamais deve desobedecer: a de nunca vagar longe do lar durante a madrugada. Eis que a norma é infringida, o que desencadeia uma série de ataques mal intencionados capitaneados por suas tias gêmeas (Rooney Mara). Para protegê-lo, a mãe de Kubo faz um encanto para que Macaca (também na voz de Charlize Theron) seja despertada de um amuleto e lute em sua defesa. Para auxiliá-los, entra em cena ainda Besouro (Matthew McConaughey), criatura atrapalhada com grande domínio de arco e flecha. Antes de aceitar o desafio de dirigir “Kubo e as Cordas Mágicas”, Travis Knight já tinha uma vasta experiência como animador, sendo o principal responsável por dar movimento às criações de “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), as animações em estilo stop-motion anteriores do estúdio Laika. Essa bagagem só vem a somar para “Kubo e as Cordas Mágicas”, pois Knight e a sua equipe são muito imaginativos na arquitetura de personagens, ambientes e até mesmo dos climas tempestuosos que os rondam. Mas é o texto da dupla Chris Butler e Marc Haimes que realmente faz “Kubo e as Cordas Mágicas” sair da mesmice, inovando até o fim em temas consagrados como família, sacrifício e misticismo, a partir de vieses um tanto rígidos, mas recompensadores.
Estreia de Inferno ocupa a maior parte dos cinemas na semana
Os oito lançamentos desta quinta (13/10) vão do céu ao inferno. “Inferno – O Filme”, claro, é para mais gente, com a distribuição mais ampla da semana – 816 salas. Terceiro longa da franquia iniciada por “O Código Da Vinci”, volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon, às voltas com novas mensagens secretas em obras de arte renascentistas. Parte quebra-cabeças, parte filme de ação, é mais um longa mediano da carreira do diretor Ron Howard, que assinou as duas adaptações anteriores dos best-sellers de Dan Brown. Nenhum filme da trilogia agradou a crítica americana e o novo mantém a média, com 27% de aprovação no Rotten Tomatoes. Para o pós-Dia das Crianças, o destaque é a animação “Kubo e as Cordas Mágicas” em 267 salas (100 em 3D). Mas até os adultos poderão se divertir com a produção, influenciada pela cultura dos animes japoneses. A nova animação do estúdio Laika preserva a técnica stop-motion que marca sua impecável filmografia – “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014) – , além de manter sua característica de apostar numa temática mais sombria que a média da animação americana. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura que pertenceu a seu pai samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. Todas as cópias são dubladas por brasileiros, portanto de nada adiantar ler nos créditos que as vozes foram originalmente feitas por um superelenco que inclui até Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) e Matthew McConaughey (“Interestellar”). Ah, sim: tem 97% de aprovação no Rotten Tomatoes! Um das surpresas da semana é “O Shaolin do Sertão”, uma comédia brasileira que se diferencia radicalmente do sotaques e palavrões que dominam o gênero no país. A produção tem lançamento primeiro no Ceará para expandir para o resto do Brasil no dia 20. Com a mesma paixão pelo cinema demonstrada em “Cine Holliúdy” (2012), o “Cinema Paraíso do Ceará”, o diretor cearense Halder Gomes homenageia os filmes de artes marciais com humor popular, repleto de ação e acabamento profissional, evocando os melhores filmes dos Trapalhões. Por sinal, Dedé Santana faz uma participação na história, que acompanha o personagem de Edmilson Filho, um jovem sertanejo que se imagina num universo paralelo, onde é campeão de kung fu e salva a amada (Bruna Hamú) de inúmeros inimigos. A homenagem aos filmes de Hong Kong dos anos 1970 chega até a algumas preferências estéticas, mas tudo é feito sem muita seriedade, visando a mais pura e completa diversão. Nem sempre as piadas fazem rir e algumas são preconceituosas. Afinal, o kung fu brasileiro é mais Renato Aragão que Quentin Tarantino. O suspense argentino “Kóblic” também não compromete, ao voltar a reunir Ricardo Darín com o diretor Sebastián Borensztein após a boa comédia “Um Conto Chinês” (2011). O tom é outro, sinistro como a época da ditadura em que se passa. Buscando um lugar para se esconder, após desobedecer uma ordem que lhe trouxe conflito moral, o piloto da marinha vivido por Darín vai parar numa cidadezinha de faroeste, chamando atenção do delegado corrupto e do chefete do crime local. Chega em 54 salas. Com elenco liderado por Nicole Kidman, “Terra Estranha” gira em torno do desaparecimento dos filhos da personagem da atriz, mas, apesar de bela fotografia, não vai além do melodrama, esgotando o suspense ao sugerir muitas direções para a trama. Produção australiana, agradou só 37% no Rotten Tomatoes e não teve o circuito revelado. O último filme estrangeiro da programação é o espanhol “Noite de Verão em Barcelona”, uma coleção antológica de histórias românticas que chega em nove salas, apropriando-se do mote dos filmes das “Cidades do Amor” – “Paris, Eu Te Amo”, “Rio, Eu Te Amo”, etc – , inclusive na arte em forma de coração. O longa é de 2013 e já teve até continuação lançada há dois anos. Dois filmes brasileiros completam o circuito limitado. Em dez salas, o documentário “Do Pó da Terra” retrata os artesãos e moradores do Vale do Jequitinhonha, que criam arte a partir do barro. Por fim, “Deixe-me Viver” é um primo pobre do “Nosso Lar”, com efeitos especiais que tornam o céu parecido com a São Paulo futurista das antigas campanhas de Paulo Maluf, e onde espíritos levitam com auxílio de chroma key, um truque visual que datou nos anos 1980. O filme é baseado em livro psicografado anti-aborto e leva sua doutrinação com exclusividade à rede Cinépolis, em 44 salas.
Kubo e as Cordas Mágicas: Vídeo de bastidores revela a complexidade criativa da animação em stop-motion
A Universal divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “Kubo e as Cordas Mágicas”, que traz depoimentos do elenco de dubladores e da equipe técnica da produção, além de revelar a complexidade criativa por trás da animação em stop-motion, com personagens esculpidos, em vez de desenhados, e completados por figurino e cenários de verdade. A nova animação do estúdio Laika preserva a técnica stop-motion que marcou seus ótimos filmes anteriores, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura que pertenceu a seu pai, um samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não deve ser ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). “Kubo e as Cordas Mágicas” chega aos cinemas brasileiros em 13 de outubro, dois meses depois de estrear nos EUA.
Rogue One: Curta animado cria aventura com os brinquedos do novo filme da franquia Star Wars
A linha de brinquedos do vindouro filme “Rogue One: Uma História Star Wars” ganhou uma divulgação diferenciada, com o lançamento de uma série de curtas de animação, que dão vida aos bonecos e naves num merchandising em stop-motion. Os vídeos foram criados por fãs da franquia, em parceria com a rede criativa Tongal, e não refletem a história do filme. O primeiro episódio já está disponível no canal oficial de “Star Wars” no Youtube e novos episódios serão postados ao longo de setembro. A Disney espera que a iniciativa ajude a vender produtos e também alimente o interesse pelo lançamento do filme, que estreia em 15 de dezembro no Brasil. Já a linha completa dos brinquedos de “Rogue One – Uma História Star Wars” será lançada no mundo todo em 30 de setembro.
Kubo e as Cordas Mágicas: Nova animação em stop-motion ganha pôster e novo título nacional
A Universal divulgou um novo pôster de “Kubo e as Cordas Mágicas”, que serve para apresentar o novo título nacional da produção. Anteriormente chamado de “Kubo e a Espada Mágica”, a nova denominação reflete melhor o título original (Kubo and the Two Strings) e a própria trama. A nova animação do estúdio Laika preserva a técnica stop-motion que marcou seus ótimos filmes anteriores, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura que pertenceu a seu pai, um samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não deve ser ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). Além do novo título, “Kubo e as Cordas Mágicas” também ganhou nova data de estreia. Anteriormente esperada para 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, agora a animação só chegará aos cinemas brasileiros dois meses depois, em 13 de outubro.
Kubo e a Espada Mágica: Nova animação em stop-motion ganha trailer legendado
A Universal divulgou novos pôsteres e um trailer legendado de “Kubo e a Espada Mágica”, animação do estúdio Laika, que preserva a técnica stop-motion que marcou seus ótimos filmes anteriores, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura e uma espada mágica, que pertenceu a seu pai, um samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não deve ser ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). “Kubo e a Espada Mágica” estreia em 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Radiohead lança clipe animado com referência ao terror cult O Homem de Palha
A banda britânica Radiohead criou clima, tirando suas páginas oficiais do ar, para voltar à vida de forma impactante, oito anos após seu último álbum, com o lançamento de “Burn the Witch”. A nova música veio acompanhada de um clipe, que é praticamente um curta animado. Feito com massinhas e animado por meio da técnica de stop-motion, o vídeo replica o estilo do clássico programa infantil “Camberwick Green”, de Gordon Murray, produção de 1966 que se passava numa vila pitoresca. O detalhe é que a vila do clipe demonstra-se particularmente sinistra para seu visitante, um funcionário do governo que toma notas, enquanto é introduzido pelo prefeito às atrações, artes e produtos típicos do lugar, como arranjos florais de forcas, balanços para afogamentos e brincadeiras de roda em torno de mulheres amarradas. Ao final, ele é levado a inaugurar a maior atração do festival local, um gigantesco boneco de madeira, no qual é aprisionado e supostamente queimado vivo. Trata-se, na verdade, de uma recriação da vila e do desfecho do terror “O Homem de Palha” (1973), filme cultuadíssimo da produtora Hammer, estrelado por Christopher Lee, sobre uma comunidade pagã que seguia os rituais celtas de sacrifícios humanos. A direção é do cineasta Chris Hopewell (“Um Fantástico Medo de Tudo”), que já tinha trabalhado com a banda em 2003 no clipe de “There There”, utilizando outro tipo de animação. A música, por sua vez, incluiu um arranjo de cordas que remete às orquestrações minimalistas de Steve Reich, obtendo um efeito tétrico sobre a melodia, como trilha de filme de terror. O single será lançado oficialmente na quarta-feira (4/5), já pelo novo selo da banda, Dawn Chorus, LLP.
Kubo e a Espada Mágica: Nova animação em stop-motion da Laika ganha trailer dublado
A Universal divulgou o trailer dublado de “Kubo e a Espada Mágica”, nova animação do estúdio Laika, que também ganhou três pôsteres internacionais de seus personagens. A produção preserva a técnica stop-motion, de animação de bonecos quadro-a-quadro, que marcou os ótimos filmes anteriores da Laika, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. E vale ainda destacar a citação musical que acompanha a prévia, uma versão orquestral de “While My Guitar Gently Weeps”, dos Beatles, que faz referência ao poder do garoto de fazer origamis ganharem vida com o toque de seu Shamisen – instrumento tradicional de três cordas, que ele toca apenas com duas. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura e uma espada mágica, que pertenceu a seu pai, um samurai. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não será ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). “Kubo and the Two Strings” estreia em 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Nova animação em stop-motion da Laika ganha primeiro trailer
O estúdio de animação Laika divulgou o primeiro pôster e o trailer de seu novo longa-metragem, “Kubo and the Two Strings”, ainda sem título em português. A produção preserva a técnica stop-motion, de animação de bonecos quadro-a-quadro, que marcou os ótimos filmes anteriores do estúdio, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. O novo trabalho é ainda mais audacioso que os anteriores, com batalhas épicas e “efeitos especiais”. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo resolve fazer com que todos os deuses e monstros o persigam. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura mágica, que pertenceu a seu pai, um samurai. As vozes originais são dignas de superprodução. Os personagens são dublados, em inglês, por Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”), Rooney Mara (“Peter Pan”), Matthew McConaughey (“Interestellar”), Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) como o personagem-título. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. “Kubo and the Two Strings” estreia em 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Anomalisa: Animação de Charlie Kaufman ganha trailer legendado e vídeo de bastidores
A Paramount Pictures divulgou um trailer legendado e um vídeo de bastidores da produção de “Anomalisa”, aposta do estúdio para o Oscar de Melhor Animação. Já premiado no Festival de Veneza e indicado a vários prêmios no Annie (o Oscar da animação) e no Spirit Awards (o Oscar indie), o trabalho impressiona pelo realismo. Totalmente artesanal, o filme se utiliza de bonecos e da técnica do stop motion, com animação quadro a quadro, num trabalho exaustivo, que fez com que os diretores Duke Johnson (responsável pelos episódios animados da série “Community”) e Charlie Kaufman (“Sinédoque, Nova York”) levassem três anos para chegar ao resultado final. Apesar de ter sido realizado como uma animação, o filme é um drama e acompanha um homem amargurado pelo cotidiano mundano, que descobre como a vida pode ser extraordinária ao se apaixonar. “Anomalisa” estreia em 30 de dezembro nos EUA e um mês depois, em 28 de janeiro, no Brasil.











