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    Carro dirigido por Steve McQueen em Bullit é vendido por US$ 3,4 milhões nos EUA

    11 de janeiro de 2020 /

    O carro Ford Mustang GT de 1968, que Steve McQueen dirigiu nas cenas clássicas de perseguição do filme “Bullitt”, foi arrematado por US$ 3,4 milhões em leilão realizado na Flórida nesta sexta-feira (11/1). Foi o preço mais alto já pago por um Ford Mustang, segundo David Morton, gerente de marketing da casa de leilões em Kissimmee, perto de Orlando. O comprador não foi identificado publicamente. “O martelo foi batido em US$ 3,4 milhões, mas com as taxas de compradores, o custo total é de US$ 3,74 milhões”, disse ele à imprensa. O veículo de “Bullit” é um dos carros mais famosos do cinema norte-americano e foi vendido sem restauração, com sua pintura verde e estofado preto originais. Ele entrou para a História do cinema devido a 10 minutos de perseguição, em que aparece voando literalmente pelas ladeira íngremes das ruas de San Francisco. E foi realmente dirigido por McQueen em várias tomadas. O ator filmou suas cenas com a janela abaixada, para que os espectadores pudessem ter certeza que era ele quem estava atrás do volante. Mas nas situações mais arriscadas, foi substituído pelo dublê Bud Ekins. Após as filmagens de 1968, o Mustang foi vendido a um funcionário do estúdio Warner Bros., que o repassou a um detetive da polícia de Nova Jersey, até finalmente chegar em 1974 a Robert Kiernan, de Madison, Nova Jersey, que manteve o carro até morrer, em 2014. Kiernan rejeitou várias ofertas pelo carro, incluindo uma do próprio McQueen, segundo o jornal New York Times. Ao morrer, ele deixou o Mustang GT de herança para seu filho, responsável pela venda atual. Lembre abaixo o trailer original de “Bullit”, que destaca a famosa cena de perseguição.

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    Rip Torn (1931 – 2019)

    10 de julho de 2019 /

    O ator veterano Rip Torn, que foi indicado ao Oscar e venceu um Emmy, morreu na terça-feira (9/7) de causas naturais em sua casa em Connecticut, aos 88 anos. Ao longo de sua carreira de seis décadas, Torn apareceu em quase 100 longas-metragens, incluindo grandes clássicos do cinema, entre eles “A Mesa do Diabo” (1965), “O Homem que Caiu na Terra” (1976) e “MIB – Homens de Preto” (1997). Ele nasceu Elmore Rual Torn Jr. em 6 de fevereiro de 1931, em Temple, Texas. O apelido “Rip” veio da infância e o acompanhou ao ingressar no Instituto de Artes Performáticas de Dallas, onde teve como professor Baruch Lumet, o pai do diretor Sidney Lumet, e no Actors Studio, de Nova York, onde estudou ao lado de sua futura esposa, a atriz Geraldine Page (“O Regresso para Bountiful”). Seu estilo de interpretação foi comparado a James Dean e Marlon Brando pelo diretor Elia Kazan, que deu a Torn sua primeira grande oportunidade – como o substituto de Ben Gazzara na montagem teatral de “Gata em Teto de Zinco Quente”, de Tennessee Williams, em 1955. Kazan foi quem também o levou ao cinema, dando-lhe pequenos papéis em “Boneca de Carne” (1956) e “Um Rosto na Multidão” (1957), antes de escalá-lo ao lado de Paul Newman e Page na montagem teatral de “Doce Pássaro da Juventude”, outra peça de Williams, que rendeu a Torn uma indicação ao Tony em 1960. Todos os três reprisaram seus papéis na filmagem da história lançada nos cinemas em 1963. Seus primeiros papéis de destaque nas telas vieram em filmes de guerra, “Para que os Outros Possam Viver” (1957) e “Os Bravos Morrem de Pé” (1959). Em seguida, apareceu como Judas na superprodução “O Rei dos Reis” (1961), de Nicholas Ray, e participou de muitos programas de TV da época, incluindo “Os Intocáveis”, “Rota 66” e “O Agente da UNCLE”, geralmente como “ameaça” da semana. Torn costumava ser escalado como vilão em dramas sombrios, personagens sem escrúpulos como o psiquiatra que filmava suas amantes em “Coming Apart” (1969) ou o chantagista de “A Mesa do Diabo” (1965), que tenta obrigar Steve McQueen a participar de um jogo de pôquer manipulado. Como intérprete que seguia o “método” de incorporação de personagens do Actors Studio, isso também resultava em períodos de instabilidade mental, que acabaram lhe rendendo uma reputação de criador de problemas. Diz a lenda que ele estava pronto para o papel de sua vida em “Easy Rider – Sem Destino” (1969), quando puxou uma faca para o ator e diretor Dennis Hopper numa lanchonete. Foi demitido e Jack Nicholson assumiu seu personagem. Como todos sabem, a carreira de Nicholson explodiu com a aparição no filme de Hopper. Torn contestou essa história, dizendo que foi Hopper quem puxou a faca e o processou por difamação. Ganhou US$ 475 mil por perdas e danos. Mas aquela não foi a única altercação do ator com um de seus diretores. Durante uma luta improvisada em “Maidstone” (1970), Torn atacou Norman Mailer com um martelo e teve o ouvido mordido na confusão que se seguiu. Seu casamento com Geraldine Page não passou pela mesma turbulência. Os dois ficaram juntos de 1963 a 1987, até ela morrer de ataque cardíaco, aos 62 anos. Homem de família, Torn também ajudou a lançar a carreira de sua prima, a atriz Sissy Spacek (a “Carrie, a Estranha” original). E se casou novamente com Amy Wright, atriz conhecida por “Stardust Memories” (1980) e “O Turista Acidental” (1988). Entre os muitos sucessos da primeira fase de sua carreira, destacam-se ainda “O Homem que Caiu na Terra” (1976), como um amigo e confidente de David Bowie, e “Retratos de uma Realidade” (1983), pelo qual foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Mas uma participação em “Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu 2” (1982) inaugurou um novo capítulo em sua filmografia, mostrando que o lendário homem mau podia ser engraçadíssimo. Sem planejamento aparente, Torn começou a incluir comédias entre seus thrillers. Em meio a “O Limite da Traição” (1987) e “Robocop 3” (1993), começaram a aparecer títulos como “Nadine – Um Amor à Prova de Bala” (1987), “Um Visto para o Céu” (1991), “Por Água Abaixo” (1996) e “Advogado por Engano” (1997), que mostraram sua versalidade. Rip Torn virou comediante de vez ao entrar na famosa série “The Larry Sanders Show”, primeiro grande sucesso do canal pago HBO, no papel de Artie, o produtor desonesto do talk show fictício de Larry Sanders (personagem de Garry Shandling). A comédia inovadora foi exibida de 1992 a 1998, e Torn foi indicado ao Emmy por cada uma das seis temporadas, vencendo o troféu de Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia em 1996. Mas, curiosamente, ele relutou em fazer a série, pois àquela altura se considerava ator de cinema. Acabou aceitando o emprego porque, segundo contou, devia muito dinheiro aos familiares. Mesmo assim, se recusou a fazer teste para o papel. Shandling teve paciência para convencê-lo a ler um trecho do roteiro do piloto com ele, e saiu da reunião para informar aos produtores que estava vindo do “melhor sexo” da sua vida. Os produtores toparam, porque se basearam nas comédias que Torn tinha feito no cinema, especialmente “Um Visto para o Céu”, de Albert Brooks. Entretanto, quando a série foi ao ar, muitos ainda se surpreenderam em descobrir que o malvadão Rip Torn era engraçado. Ele conquistou a indústria, a crítica e o público. E deixou de ser levado tão a sério – no bom sentido. Após vencer o Emmy, a carreira cinematográfica de Torn continuou crescendo, em vez de se encerrar como ele temia. Sua filmografia acrescentou o blockbuster “MIB – Homens de Preto” (1997), no qual desempenhou o papel de Zed, o chefe dos Homens de Preto, que voltou na continuação de 2002. Ele também fez uma participação no terceiro filme, de 2012, filmou três dramas indicados ao Oscar, “O Informante” (1999), “Garotos Incríveis” (2000) e “Maria Antonieta” (2006), além de diversas comédias, entre elas “Com a Bola Toda” (2004) e “Os Seus, os Meus e os Nossos” (2005). Seu sucesso acabou com o estigma do “ator de TV” e inspirou vários outros astros do cinema a seguir seus passos. Pioneiro, Torn ajudou a dar peso cinematográfico às séries e a dar à HBO o padrão de qualidade que revolucionou a indústria televisiva. Ele ainda voltou à TV em participações recorrentes nas séries “Will & Grace” e principalmente em “30 Rock”, na qual viveu Don Geiss, chefe do protagonista Jack Donaghy (Alec Baldwin). Este papel lhe rendeu sua última indicação ao Emmy em 2008, a 9ª de sua carreira.

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    Astros de Pantera Negra e Star Wars vão estrelar série do diretor de 12 Anos de Escravidão

    26 de junho de 2019 /

    Os astros Letitia Wright e John Boyega, mais conhecidos como a princesa Shuri de “Pantera Negra” e o Finn de “Star Wars”, vão estrelar uma nova série da Amazon, “Small Axe”, criada pelo cineasta Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão” e “As Viúvas”). Projeto pessoal de McQueen, a série contará histórias da comunidade negra de origem caribenha que vive na Grã Bretanha. O título é tirado de um provérbio caribenho: “Se você é a grande árvore, nós somos o pequeno machado”. “Small Axe” é o “pequeno machado” do ditado. “Eu senti que essas histórias precisavam ser compartilhadas”, disse McQueen em comunicado oficial. “Eu queria reviver, reavaliar e investigar as jornadas dos meus pais e da primeira geração de imigrantes caribenhos do Reino Unido”. “O que é importante sobre essas histórias é que elas são locais, mas também globais. Eu acho que o público vai se identificar com as dificuldades, preocupações e alegrias que nossos personagens passam. A série vai nos dar a oportunidade de confrontar a injustiça diante da adversidade”, completou. Com formato de antologia, a 1ª temporada contará cinco histórias diferentes, sendo que uma delas ocupará dois episódios, num total de seis capítulos. Além de Wright e Boyega, o elenco contará com Malachi Kirby (“Black Mirror”), Shaun Parkes (“Perdidos no Espaço”), Alex Jennings (“The Crown”) e Jack Lowden (“Dunkirk”). Ainda não há previsão de estreia.

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    Festival do Rio enfrenta sua pior crise e quase não aconteceu em 2018

    1 de novembro de 2018 /

    O 20º Festival do Rio, que começa nesta quinta-feira (1/11) com a exibição de “Viúvas”, de Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão”), quase não aconteceu. Ele estava previsto originalmente para o início de outubro, precisou ser adiado e, em entrevista ao jornal O Globo, a diretora do evento Ilda Santiago admitiu que chegou a considerar seu cancelamento. “Houve momentos em tive vontade de jogar a toalha. Teve gente que sugeriu fazer um festival com poucos filmes ou só com uma mostra, mas isso não é o nosso perfil”, ela revelou. Ficou claro que a parte internacional do evento estava desvalorizada pela seleção absurda da Mostra de São Paulo, que reuniu os vencedores dos festivais de Cannes, Veneza, Berlim e até Locarno, além de filmes de grande repercussão do ano, fazendo seu line-up mais impressionante dos últimos tempos. Mesmo assim, o festival carioca projetará cerca de 200 títulos de 60 países durante 11 dias — uma redução em relação aos 250 filmes da edição anterior e ainda maior em comparação aos 300 que costumavam ser a média do evento. Também há menos convidados internacionais. Graças ao apoio de consulados e produtores, ainda há a presença de nomes de destaque, como o cineasta francês Olivier Assayas, que vem apresentar “Vidas Duplas”, seu novo longa estrelado por Juliette Binoche. Além disso, mostras especiais foram canceladas. Passagens e hospedagens para equipes dos filmes, limitadas. O motivo é político. O atual prefeito do Rio não prioriza a cultura diante do estado de calamidade da cidade, causada pela corrupção e má administração generalizadas. Nem parece que o Rio foi palco de Copa do Mundo e Olimpíadas há pouco, jorrando fortunas para esses eventos. A edição passada foi a primeira sem o apoio da Prefeitura, o que já tinha causado cortes. Este ano, a situação se agravou devido às eleições, que afetou a participação de patrocinadores estatais. O fato é que o Festival do Rio, há algum tempo, é mais valorizado por sua seleção nacional que por sua vitrine internacional. O evento sempre pareceu ser dois festivais em um. O maior de todos festivais do cinema brasileiro, que perde foco por ter holofotes divididos com estrangeiros ao seu redor. O reconhecimento disso é que a Première Brasil, seção que é o “verdadeiro” Festival do Rio para os artistas nacionais, continua do mesmo tamanho. E com o encolhimento das mostras paralelas, já representa quase metade de todo o evento, com a exibição de 84 obras brasileiras (ou coproduções) – 64 longas e 20 curtas, entre ficções e documentários. Mesmo assim, o festival abriu mão de uma antiga exigência, permitindo a participação de filmes exibidos em outros eventos. Isso impediu que obras confirmadas na Mostra de São Paulo fossem excluídas automaticamente devido ao adiamento do Rio, e acabou abrindo espaço para trabalhos que passaram por outros festivais, como Brasília e Gramado. Em competição, “Domingo”, de Clara Linhart e Fellipe Barbosa, “Tinta Bruta”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher (prêmio Teddy em Berlim), e “A Sombra do Pai”, de Gabriela Amaral Almeida, já foram projetados em Brasília ou na Mostra de São Paulo. E o filme de encerramento, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, abriu Gramado. A programação também inclui projeção de quatro clássicos nacionais em versão restaurada: “Central do Brasil” (1998), de Walter Salles; “Pixote: a lei do mais fraco” (1981), de Hector Babenco; e “Rio 40 graus” (1955) e “Rio Zona Norte” (1957), ambos de Nelson Pereira dos Santos. Alguns passaram antes na Mostra de São Paulo. A exclusividade também deixou de existir para a exibição de obras estrangeiras. Sem isso, o Festival do Rio perderia seus destaques internacionais, “Não me Toque”, da romena Adina Pintilie, vencedor do Urso de Ouro em Berlim, “Assunto de Família”, de Hirokazu Koreeda, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, “Infiltrado na Klan”, de Spike Lee, Grande Prêmio do Júri em Cannes, e outros, exibidos na Mostra de São Paulo. Esta seleção também ajuda a explicar o adiamento do Festival do Rio. Vale lembrar que, desde 2011, a Mostra de São Paulo exige ter première nacional de todos os filmes estrangeiros que exibe. Por conta disso, longas projetados no Festival do Rio não entravam na programação paulista, o que gerava um vice-versa. Com a troca de datas, o festival carioca pôde compartilhar vários títulos da Mostra. Que, convenhamos, continuam inéditos para a população do Rio. Sem falar que essa picuinha de cariocas versus paulistas é mais antiga que o ideário conservador que venceu as últimas eleições.

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    Remake do clássico Papillon ganha trailer legendado

    15 de agosto de 2018 /

    Com uma diferença de “apenas” três meses em relação aos Estados Unidos, a Imagem Filmes divulgou o primeiro trailer oficial legendado do remake de “Papillon” (1973), drama clássico de prisão estrelado originalmente pelos grandes Steve McQueen e Dustin Hoffman. Não que haja muita expectativa para a nova versão, que tem os papéis principais desempenhados por atores que fizeram carreira na TV: Charlie Hunnam (protagonista da série “Sons of Anarchy”) e Rami Malek (astro da série “Mr. Robot”). E esta não é a única diferença gritante. Comparado ao original, repleto de lama e sujeira, a prévia transforma o inferno prisional da trama num paraíso tropical. Baseado no mesmo livro escrito por Henri Charrière, o protagonista da historia real, a trama acompanha um criminoso francês condenado e cumprir pena de trabalhos forçados na Guiana Francesa. Lá, ele sofre com a brutalidade dos carcereiros e tenta escapar várias vezes, ao lado de um prisioneiro frágil, mas inteligente e supostamente rico, Louis Dega, que se torna seu amigo e o ajuda em seus planos de fuga. O elenco ainda inclui Eve Hewson (a filha de Bono, que está no vindouro “Robin Hood”), Tommy Flanagan (também da série “Sons of Anarchy”), Roland Møller (“Atômica”) e Michael Socha (série “Once Upon a Time”) A nova versão foi escrita por Aaron Guzikowski (“Os Suspeitos”). E aí continuam a pesar as comparações. Vale lembrar que o roteiro original foi escrito por ninguém menos que o lendário Dalton Trumbo – um dos poucos roteiristas de Hollywood cuja própria vida rendeu um filme (“Trumbo”). O remake ainda marca a estreia do dinamarquês Michael Noer (“Nordvest”) em Hollywood. Já o original era uma obra de Franklin J. Schaffner, veterano cineasta de clássicos como “Patton” (1970) e “Planeta dos Macacos” (1968). A justificativa por trás desse e de outros remakes inferiores é que as novas gerações não conhecem os filmes originais, porque se recusam a ver clássicos. Com o aumento da influência da Netflix na formação cinematográfica da população, isso tende a se tornar uma realidade irreversível. O fast food feito com receita gourmet estreia em 24 de agosto nos Estados Unidos, após ter passado no Festival de Toronto do ano passado sem chamar muita atenção. Mesmo assim, vale destacar que a produção vem contando com boa vontade dos críticos mais jovens, que, como o público-alvo, não viram o original. A estreia no Brasil está marcada somente para 4 de outubro.

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    As Viúvas: Viola Davis planeja vingança feminina no trailer do novo filme do diretor de 12 Anos de Escravidão

    15 de agosto de 2018 /

    A Fox divulgou o segundo trailer de “As Viúvas” (Widows), suspense do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Tensa, a prévia registra o primeiro thriller da carreira do cineasta, com elementos dramáticos e de filmes de assalto e gângsteres. Mas o que realmente impressiona é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi justamente “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “As Viúvas” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.

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    As Viúvas: Filme de ação do diretor de 12 Anos de Escravidão ganha trailer legendado

    9 de junho de 2018 /

    A Fox divulgou a versão legendada do trailer e confirmou o título nacional de “As Viúvas” (Widows), o novo filme do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Repleta de ação, a prévia demonstra uma guinada espetacular de estilo do cineasta, evocando um filme de gângster com elementos dramáticos e de thriller intenso. Mas o que faz cair o queixo é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “As Viúvas” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.

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    Widows: Thriller de ação do diretor de 12 Anos de Escravidão ganha primeiro trailer espetacular

    4 de junho de 2018 /

    A Fox divulgou sete fotos e o primeiro trailer de “Widows”, o novo filme do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Repleta de ação, a prévia demonstra uma guinada espetacular de estilo, contando uma trama de filme de gângster com elementos dramáticos e de thriller intenso. Mas o que faz cair o queixo é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “Widows” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.

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    Remake do clássico Papillon ganha 18 fotos, pôster e primeiro trailer

    24 de maio de 2018 /

    A produtora Bleecker Street divulgou 18 fotos, o pôster e o primeiro trailer do remake do filme clássico “Papillon” (1973), drama de prisão estrelado originalmente pelos grandes Steve McQueen e Dustin Hoffman. Na nova versão, os papéis são desempenhados por atores que fizeram carreira na TV: Charlie Hunnam (protagonista da série “Sons of Anarchy”) e Rami Malek (astro da série “Mr. Robot”). E esta não é a única diferença gritante. Comparado ao original, repleto de lama e sujeira, a prévia transforma o inferno prisional da trama num paraíso tropical. Baseado no mesmo livro escrito por Henri Charrière, o protagonista da historia real, a trama acompanha um criminoso francês condenado e cumprir pena de trabalhos forçados na Guiana Francesa. Lá, ele sofre com a brutalidade dos carcereiros e tenta escapar várias vezes, ao lado de um prisioneiro frágil, mas inteligente e supostamente rico, Louis Dega, que se torna seu amigo e o ajuda em seus planos de fuga. O elenco ainda inclui Eve Hewson (a filha de Bono, que está no vindouro “Robin Hood”), Tommy Flanagan (também da série “Sons of Anarchy”), Roland Møller (“Atômica”), Michael Socha (série “Once Upon a Time”) A nova versão foi escrita por Aaron Guzikowski (“Os Suspeitos”). E aí continuam as comparações. Vale lembrar que o roteiro original foi escrito por ninguém menos que o lendário Dalton Trumbo – um dos poucos roteiristas de Hollywood cuja própria vida rendeu um filme (“Trumbo”). O remake ainda marca a estreia do dinamarquês Michael Noer (“Nordvest”) em Hollywood. Já o original era uma obra de Franklin J. Schaffner, veterano cineasta de clássicos como “Patton” (1970) e “Planeta dos Macacos” (1968). A justificativa por trás desse e de outros remakes inferiores é que as novas gerações não conhecem os filmes originais, porque se recusam a ver clássicos. Com o aumento da influência da Netflix na formação cinematográfica da população, isso tende a se tornar uma realidade irreversível. O fast food feito com receita gourmet estreia em 24 de agosto nos Estados Unidos, após ter passado no Festival de Toronto do ano passado sem render maiores comentários.

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    Bruce Brown (1937 – 2017)

    12 de dezembro de 2017 /

    Morreu o diretor Bruce Brown, especialista em documentários de surfe, que ganhou ficou famoso pelo clássico “Alegria de Verão” (Endless Summer), de 1966. Ele faleceu no domingo (10/12) aos 80 anos, de causas naturais na cidade de Santa Bárbara, na Califórnia. O documentário lançado em 1966 foi na verdade o sexto filme sobre surfe de Brown, que filmava o esporte desde 1958, tornando-se o primeiro expert cinematográfico na modalidade. Em todos eles, o cineasta foi responsável por diversas funções da produção, da câmera à narração. A experiência nas produções anteriores permitiu a Brown realizar um filme perfeito para conjurar o “verão sem fim” que encapsulou o espírito da época. Para materializar seu filme mais famoso, ele decidiu acompanhar dois surfistas em uma viagem por diversos países, incluindo Austrália, Nova Zelândia e Havaí, em busca de ondas perfeitas, num verão que as viagens por diferentes hemisférios estendiam infinitamente. O filme de baixo orçamento ganhou grande repercussão e foi responsável por mudar a imagem dos surfistas, transformando sua viagem numa missão quase espiritual. Além de imortalizar a música-título da banda The Sandals, um dos mais belos instrumentais da surf music, o filme aposentou de vez o clichê do surfista-palhaço-vagabundo, popularizado nos filmes da “Turma da Praia” (estrelados por Frankie Avalon e Annette Funicello). Cultuadíssimo, “Alegria de Verão” ainda ganhou uma continuação em 1994, quase trinta anos depois do lançamento original. Foi o último trabalho do diretor, que também fez um famoso filme sobre motocross, “Um Domingo Sobre Moto” (1971), que incluía o ator Steve McQueen (“Bullit”). Recentemente, o clássico de Brown foi remasterizado e lançado em versão digital. Veja os vídeos da produção abaixo.

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    Martin Landau (1928 – 2017)

    17 de julho de 2017 /

    O ator Martin Landau, vencedor do Oscar por “Ed Wood”, faleceu no sábado (15/6) em Los Angeles. Ele estava hospitalizado no hospital da UCLA e morreu após complicações médicas, aos 89 anos. Um dos primeiros astros de Hollywood a alternar com sucesso trabalhos na TV e no cinema, Landau começou a carreira artística como cartunista de jornal nos anos 1940, antes de ser admitido no Actor’s Studio (junto com Steve McQueen) e conseguir papéis de teatro e participações em séries na metade dos anos 1950. Na verdade, o jovem nova-iorquino nem precisou fazer muito esforço para se destacar no cinema, pois, logo de cara, chamou atenção no suspense “Intriga Internacional” (1959), de Alfred Hitchcock, interpretando o capanga de James Mason. O destaque deveria ser ainda maior no épico “Cleopatra” (1963), como General Rufio, braço direito de Marco Antonio (Richard Burton). Mas após passar um ano nas filmagens, ele descobriu que grande parte de seu desempenho tinha sido cortado, devido à longa duração do filme. Conformado, dedicou-se às séries televisivas, onde acumulou uma vasta coleção de participações em clássicos diversificados – de “Além da Imaginação” a “O Agente da UNCLE”. Fez também pequenos papéis no épico bíblico “A Maior História de Todos os Tempos” (1965) e no western “Nas Trilhas da Aventura” (1965), antes de voltar a se destacar como um pistoleiro desalmado em “Nevada Smith” (1966), estrelado pelo antigo colega Steve McQueen. A grande virada em sua carreira aconteceu em 1966, quando precisou optar entre dois convites para integrar o elenco fixo de uma série. Ele recusou o papel de Spock (que voltou para Leonard Nimoy, após ter sido rejeitado no piloto original de “Jornada nas Estrelas”), para viver o mestre dos disfarces Rollin Hand em “Missão: Impossível”, personagem que se tornou um dos favoritos do público. O papel lhe rendeu três indicações ao Emmy. Além de servir para mostrar sua versalidade, ao assumir a identidade dos diferentes vilões da semana, “Missão: Impossível” também lhe permitiu contracenar com sua esposa, Barbara Bain. Os dois trabalharam juntos na série desde o piloto de 1966 até o final da 3ª temporada, em 1969. Ele alegou diferenças criativas para sair da atração, mas os produtores afirmaram que o problema era salarial. Landau queria receber mais por ser o principal destaque do elenco. Por ironia, ao sair da série foi substituído por um novo mestre dos disfarces, Paris, vivido justamente por Leonard Nimoy. Após “Missão: Impossível”, ele tentou retomar a carreira cinematográfica, vivendo o vilão em “Noite Sem Fim” (1970), mas a falta de bons papéis no cinema o fez voltar a se juntar com Bain em outra série, a ficção científica “Espaço 1999”, produção britânica do casal Gerry e Sylvia Anderson (criadores das aventuras de fantoches “Thunderbirds”, “Capitão Escarlate” e “Joe 90”). A trama se passava no futuro, após a Lua sair da órbita da Terra, e acompanhava os sobreviventes da base lunar, enquanto travavam contato com civilizações alienígenas. As histórias eram confusas, mesmo assim a produção durou duas temporadas, entre 1975 e 1977, e perdurou em reprises e no lançamento de telefilmes derivados de seus episódios – o último foi ao ar em 1982. A experiência sci-fi continuou no cinema, com participações no filme de catástrofe apocalíptica “Meteoro” (1979) e nas tramas de contato alienígena “Sem Aviso” (1980) e “O Retorno” (1980). Ele também estrelou o slasher “Noite de Pânico” (1982), como um psicopata foragido de um hospício – junto do veterano Jack Palance – , que abriu uma fase de filmes de terror de baixo orçamento em sua filmografia. O período culminou com o divórcio da esposa e parceira Barbara Bain. Quando experimentava o pior momento da carreira, foi resgatado por Francis Ford Coppola para um dos papéis principais do drama de época “Tucker – Um Homem e Seu Sonho” (1988). A participação lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e voltou a colocá-lo em destaque. Em seguida, juntou-se a outro mestre do cinema, filmando “Crimes e Pecados” (1989), de Woody Allen, como um oftalmologista bem-sucedido, que era assombrado por um segredo mórbido. A homenagem a Fiódor Dostoiévski lhe rendeu sua segunda indicação consecutiva ao prêmio da Academia. Apesar do prestígio conquistado, Landau selecionou mal seu filmes do começo dos anos 1990, participando de “A Amante” (1992), com Robert De Niro, “Sem Refúgio” (1992), com Drew Barrymore, “Invasão de Privacidade” (1993), com Sharon Stone, e “Intersection: Uma Escolha, uma Renúncia” (1994), com Richard Gere. Esta entressafra acabou compensada pelo melhor papel de sua vida. Em 1994, Tim Burton o convidou a encarnar o ator Bela Lugosi na cinebiografia “Ed Wood”. O desempenho foi impressionante, fazendo com que roubasse a cena do astro principal, Johnny Depp. Entrou como franco-favorito na disputa do Oscar e venceu a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante com grande aclamação. No resto da década, Landau manteve um fluxo constante de trabalhos de coadjuvante, vivendo Gepetto em “As Aventuras de Pinocchio” (1996) e um dos misteriosos conspiradores de “Arquivo X: O Filme” (1998), além de integrar os elencos de “Cartas na Mesa” (1998), com os jovens Matt Damon e Edward Norton, “EdTV” (1999), com Matthew McConaughey e Woody Harrelson, e “A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça” (1999), que voltou a juntá-lo com Tim Burton. As opções de cinema foram escasseando no século 21, mas em seus lugares surgiram séries, como “Entourage”, na HBO, na qual viveu um produtor de cinema, e “Desaparecidos/Without a Trace” na TV aberta, como o pai do protagonista (Anthony LaPaglia), que sofria de Alzheimer. Os dois papéis recorrentes lhe valeram indicações a prêmios Emmy, entre 2004 e 2007. Ele chegou a repetir o papel do produtor Bob Ryan no filme de “Entourage”, em 2015. E continuava filmando até hoje, tendo protagonizado “The Last Poker Game”, exibido no Festival de Tribeca deste ano, e finalizado as filmagens de “Without Ward”, com lançamento previsto para agosto. Landau teve duas filhas que seguiram sua carreira. Susan Landau Finch virou produtora de cinema, tendo trabalhado com Francis Ford Coppola em “Dracula de Bram Stoker” (1992), e Juliet Landau ficou conhecida como atriz pela série “Buffy – A Caça-Vampíros”, na qual interpretou a vampira Drusilla.

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  • Filme

    Drama estrelado por Kristen Stewart, vencedor do Festival de Londres, sai direto em DVD no Brasil

    12 de junho de 2017 /

    Um dos filmes mais premiados ano, “Certas Mulheres” (Certain Women), foi lançado pela Sony direto em DVD no Brasil. A produção reúne em seu elenco simplesmente Kristen Stewart (“Personal Shopper”), Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”) e Laura Dern (“Livre”) e venceu o Festival de Londres do ano passado. A trama acompanha as vidas de quatro mulheres, interpretadas pelas atrizes citadas e Lily Gladstone (“Subterrânea”). Entre elas, há pouco em comum além do fato de morarem em Livingston, no estado de Montana. No entanto, as circunstâncias de suas vidas farão com que suas histórias se entrelacem de uma maneira íntima e profunda, ainda que distante, conforme buscam seus lugares no mundo. O filme teve sua estreia no Festival de Sundance de 2016, foi exibido no Festival do Rio e em inúmeros outros festivais ao redor do mundo, sendo reconhecido por diversas associações de críticos dos Estados Unidos, além de ter concorrido ao Film Independent Spirit Awards, o “Oscar do cinema independente”. Escrito e dirigido por Kelly Reichardt (“Movimentos Noturnos”), “Certas Mulheres” estreou em outubro passado nos cinemas dos Estados Unidos e chegou às prateleiras brasileiras no começo de junho.

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