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    The Stand: Minissérie baseada em clássico de Stephen King ganha teaser com pandemia apocalíptica

    31 de agosto de 2020 /

    A CBS All Access divulgou o primeiro teaser de “The Stand”, minissérie baseada no clássico de terror “The Stand – A Dança da Morte”. A prévia explora personagens e mostra o clima apocalíptico da produção, que gira em torno de uma pandemia mortal. Os principais destaques são Whoopi Goldberg (“Ghost”) como a Mãe Abigail, uma sábia de 108 anos de idade, representante “do bem”, e Alexander Skarsgård (vencedor do Emmy por “Big Little Lies”) no papel de Randall Flagg, um dos mais famosos vilões de King, que é nada menos que o anticristo. Os dois personagens travam a luta final pelo destino da humanidade. O resto do elenco inclui Amber Heard (“Aquaman”), Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), James Marsden (“Westworld”), Greg Kinnear (“House of Cards”), Odessa Young (“Assassination Nation”), o roqueiro Marilyn Manson (“Salem”), Jovan Adepo (“The Leftovers”), Owen Teague (“It: A Coisa”), Heather Graham (“Se Beber Não Case”), Brad William Henke (“Orange Is the New Black”), Daniel Sunjata (“Graceland”) e o brasileiro Henry Zaga (“Os Novos Mutantes”). “The Stand – A Dança da Morte” se passa num futuro distópico e acompanha o extermínio da humanidade por uma praga de laboratório, a luta pela sobrevivência dos poucos que sobrevivem à pandemia e a descoberta de que o anticristo se prepara para eliminar o que resta da civilização. A adaptação terá 10 episódios escritos e dirigidos por Josh Boone (“Os Novos Mutantes”). O cineasta estava desenvolvendo o projeto para o cinema, mas após anos de negociações e dificuldades de condensar a história, de fôlego épico, optou por uma versão em capítulos. Caso fosse fazer um filme, ele afirmou que precisaria de quatro longa-metragens. 10 capítulos têm basicamente a mesma duração. Não por acaso, o romance de 1,1 mil páginas, publicado em 1978, é um dos poucos clássicos de King que nunca ganhou versão de cinema. Mas já foi transformado em minissérie, com um elenco grandioso (Gary Sinise, Molly Ringwald e Rob Lowe) e muito sucesso em 1994. Com apoio de Stephen King, que escreveu um novo final (diferente do livro) especialmente para a produção, “The Stand” estreia em 17 de dezembro nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Novo livro de Stephen King vai virar três filmes diferentes

    14 de julho de 2020 /

    O novo livro de Stephen King não vai render apenas um filme, como previamente antecipado. Na verdade, serão três. Antologia com quatro contos do escritor, “If It Bleeds” terá três de suas histórias transformadas em filmes de produtores e cineastas diferentes. Cada um dos contos foi negociado separadamente. A adaptação mais adiantada é “Mr. Harrigan’s Phone”, que já tinha sido anunciada. O filme será uma coprodução de Ryan Murphy (criador de “American Horror Story”) e da Blumhouse (produtora de “O Homem Invisível” e “Corra!”), com roteiro e direção de John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”) para a Netflix. Os cineastas Darren Aronofsky (“Mãe”) e Ben Stiller (“Zoolander”) vão adaptar outros dois contos, “The Life of Chuck” e “Rat”, respectivamente. Segundo apurou o site Deadline, “Rat” será dirigido e estrelado por Stiller, enquanto Aronofsky deve apenas produzir “The Life of Chuck”. Com isso, o único conto de “If It Bleeds” ainda sem adaptação encaminhada é “Let It Bleed”. Mas isso não significa que não vá aparecer nas telas. Na verdade, ele deve ser adaptado na TV, já que Holly, protagonista da história, também aparece em “The Outsider”, cujos direitos foram adquiridos pela Warner para a produção da série homônima da HBO. Na atração televisiva, a personagem é interpretada por Cynthia Erivo (“Harriet”). Não há nenhuma previsão para o lançamento das adaptações. Stephen King gravou um vídeo lendo o começo de um dos contos para divulgar a publicação, que foi lançada em abril passado nos EUA. Veja abaixo.

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  • Filme

    Produtores de American Horror Story e O Homem Invisível vão adaptar novo livro de Stephen King

    12 de julho de 2020 /

    Os produtores Ryan Murphy (“American Horror Story”) e Jason Blum (“O Homem Invisível”) se juntaram para produzir um novo filme de terror baseado em livro de Stephen King para a Netflix. Eles vão tirar do papel “Mr. Harrigan’s Phone”, um dos quatro contos que integram o mais recente livro do escritor, “If It Bleeds”, publicado em abril passado nos EUA. O conto acompanha um garoto que faz amizade com um velho bilionário que vive em sua cidade pequena. Eles passam a conversar a partir do primeiro iPhone do homem. Mas quando o homem morre, o garoto descobre que ainda é capaz de se comunicar com seu amigo falecido deixando mensagens de voz no iPhone que foi enterrado com ele. A produção da obra faz parte de um acordo geral de Murphy com a Netflix, que já rendeu duas séries, “The Politician” e “Hollywood”, e tem vários outros projetos em desenvolvimento. A adaptação está a cargo do cineasta John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”), que além de assinar o roteiro também fará a direção do filme. O filme mais recente do diretor, “Estrada Sem Lei”, foi lançado pela Netflix no ano passado. Ainda sem previsão de estreia, “Mr. Harrigan’s Phone” será o quarto longa baseado em obras do escritor filmado para a plataforma, após “Jogo Perigoso”, “1922” e “Campo do Medo”. Já a Blumhouse, produtora de Jason Blum, além deste filme tem outra adaptação de livro de Stephen King encaminhada junto à Universal: “Chamas da Vingança” (Firestarter), que já foi filmado em 1984 com a ainda menina Drew Barrymore no papel principal.

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  • Etc

    J.K. Rowling apaga elogio a Stephen King após escritor defender mulheres trans

    30 de junho de 2020 /

    J.K. Rowling se envolveu em uma nova polêmica no Twitter. Desta vez, não pelo que escreveu, mas pelo que apagou. E ainda envolveu seu colega escritor Stephen King na confusão. Tudo começou quando a autora de “Harry Potter” publicou uma frase sobre direitos de mulheres, que foi retuitada pelo autor de “It – A Coisa” no domingo (28/6). O post de Rowling compartilhado por King dizia: “Andrea Dworkin escreveu: ‘Homens geralmente reagem às palavras das mulheres – faladas ou escritas – como se fossem atos de violência; às vezes homens reagem às palavras das mulheres com violência’. Não é odioso para mulheres falar sobre suas próprias experiências, e elas não merecem ser punidas por fazerem isso”. Após perceber que seu post tinha sido retuitado, Rowling escreveu um elogio ao escritor. “Eu sempre reverenciei Stephen King, mas hoje meu amor atingiu – talvez não o nível de Annie Wilkes [personagem de ‘Louca Obsessão’] – mas novos níveis. É tão mais fácil para homens ignorarem questões femininas ou diminuí-las, mas não vou esquecer os homens que se posicionaram quando não era preciso. Obrigada, Stephen”. Só que mais adiante o escritor respondeu a um fã preocupado com seu apoio à Rowling que o comentário também abrangia mulheres transexuais. “Sim. Mulheres trans são mulheres”. Foi o que bastou para Rowling retirar o elogio feito, apagando seu post sobre King. Além de ter apagado o tuíte, Rowling também parou de seguir King na rede social. Seu ódio parece ter atingido – talvez não o nível de Annie Wilkes – mas novos níveis. Transfóbica assumida, J.K. Rowling tem se isolado na comunidade literária e colocado o futuro de suas franquias infantis, “Harry Potter” e “Animais Fantásticos”, em risco devido ao acirramento de sua postura intolerante. O preconceito da escritora começou a ficar claro para o público quando a escritora decidiu se manifestar contra os direitos transexuais em dezembro passado, ao defender uma mulher demitida por tuitar que as pessoas não podiam alterar seu sexo biológico. Naquele momento, ela se posicionou contra uma legislação do Reino Unido que permitiria que as pessoas trans pudessem assumir suas identidades sociais. Os ataques foram retomados no começo de junho (em 6/6) com ironias contra “pessoas que menstruam”, que não seriam mulheres, e subiram de tom na publicação de um texto longo em seu site pessoal, em que Rowling assumiu ser contra o “ativismo trans”, que, segundo sua interpretação, colocaria mulheres em perigo. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. “A atual explosão do ativismo trans está exigindo a remoção de quase todos os sistemas robustos pelos quais os candidatos à reatribuição sexual eram obrigados a passar. Um homem que não pretendia fazer cirurgia e não tomar hormônios pode agora obter um certificado de reconhecimento de gênero e ser uma mulher à vista da lei. Muitas pessoas não estão cientes disso”, completou a escritora. A posição de Rowling foi criticada pelos três astros dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, bem como pelo protagonista do prólogo “Animais Fantásticos”, Eddie Redmayne. E levou a atriz Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que vive a primeira super-heroína transexual da TV, a se expressar num depoimento pessoal sobre o tema, publicado na revista Variety. Além disso, quatro escritores LGBTQIA+ abandonam agência literária de Rowling em protesto, enquanto funcionários da Hachette, editora de seus livros, estão se recusando a trabalhar com seu novo livro, “O Ickabog”.

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  • Série

    The Stand: Série baseada em clássico de Stephen King ganha 9 fotos

    20 de maio de 2020 /

    A CBS All Access divulgou as primeiras 9 fotos de “The Stand”, minissérie baseada no clássico de terror “The Stand – A Dança da Morte”. As imagens mostram o clima apocalíptico da produção, que gira em torno de uma pandemia mortal, e os principais intérpretes. Um dos destaques é Alexander Skarsgård (vencedor do Emmy por “Big Little Lies”) no papel de Randall Flagg, um dos mais famosos vilões de King, que é nada menos que o anticristo. O resto do elenco inclui Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), James Marsden (“Westworld”), Amber Heard (“Aquaman”), Whoopi Goldberg (“Instinct”), Greg Kinnear (“House of Cards”), Odessa Young (“Assassination Nation”), o roqueiro Marilyn Manson (“Salem”), Jovan Adepo (“The Leftovers”), Owen Teague (“It: A Coisa”), Heather Graham (“Se Beber Não Case”), Brad William Henke (“Orange Is the New Black”), Daniel Sunjata (“Graceland”) e o brasileiro Henry Zaga (“13 Reasons Why”). “The Stand – A Dança da Morte” se passa num futuro distópico e acompanha o extermínio da humanidade por uma praga de laboratório, a luta pela sobrevivência dos poucos que sobrevivem à pandemia e a descoberta de que o anticristo se prepara para eliminar o que resta da civilização. A batalha final se concentra entre os grupos liderados por Flagg e Mãe Abagail, uma sábia de 108 anos de idade, representante “do bem”, que na minissérie é vivida por Whoopi Goldberg. A adaptação terá 10 episódios escritos e dirigidos por Josh Boone (“A Culpa É das Estrelas”). O cineasta estava desenvolvendo o projeto para o cinema, mas após anos de negociações e dificuldades de condensar a história, de fôlego épico, optou por uma versão em capítulos. Caso fosse fazer um filme, ele afirmou que precisaria de quatro longa-metragens. 10 capítulos têm basicamente a mesma duração. Não por acaso, o romance de 1,1 mil páginas, publicado em 1978, é um dos poucos clássicos de King que nunca ganhou versão de cinema. Mas já foi transformado em minissérie, com um elenco grandioso (Gary Sinise, Molly Ringwald e Rob Lowe) e muito sucesso em 1994. Com apoio de Stephen King, que escreveu um novo final (diferente do livro) especialmente para a produção, “The Stand” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Remake de Colheita Maldita está sendo filmado em plena pandemia

    10 de maio de 2020 /

    Nem todas as produções foram paralisadas devido à pandemia de coronavírus. O site The Hollywood Reporter apurou que o remake de “Colheita Maldita” (Children of the Corn) conseguiu contornar a suspensão de suas filmagens ao adotar medidas de proteção para a equipe, em conjunto com as autoridades da cidade australiana em que está sendo rodado. O diretor Kurt Wimmer (“Ultravioleta”), responsável pela nova versão do conto de Stephen King, readaptou o planejamento das filmagens com a ajuda das autoridades locais e do produtor Lucas Foster (“Ford vs Ferrari”). A equipe foi reduzida e tem seguido todas as regras estipuladas pelo governo australiano para o período de isolamento social. Segundo a organização Screen NSW, os realizadores têm “mantido a polícia local informada de sua operação”. Essa será a terceira versão do livro a chegar às telas. A estrela de “Exterminador do Futuro”, Linda Hamilton, protagonizou a primeira versão em 1984. Depois de sete continuações, a história ganhou seu primeiro remake em 2009, feito para TV, que, por sua vez, rendeu mais duas sequências – a última em 2018. Apesar da continuidade das filmagens, o novo “Colheita Maldita” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Mike Flanagan
    Filme

    Diretor de Doutor Sono vai adaptar novo terror de Stephen King

    9 de maio de 2020 /

    A adaptação do romance sobrenatural “Revival”, de Stephen King, mudou de mãos. O projeto foi iniciado por Josh Boone, diretor de “A Culpa É das Estrelas” e do vindouro “Os Novos Mutantes”, que escreveu um roteiro em 2016. Mas depois da confusão entre Disney e Fox, que adiou infinitamente “Os Novos Mutantes” e paralisou a carreira do diretor, a adaptação acabou a cargo de Mike Flanagan, que já filmou duas obras de Stephen King – “Jogo Perigoso” em 2017 e “Doutor Sono” em 2019. A princípio, Flanagan vai escrever e produzir a adaptação, mas seu contrato prevê a opção de dirigir o longa. Um dos mais recentes livros de King, publicado em 2014, “Revival” foi lançado no Brasil com o título original e segue o pregador Charles Jacobs, que perde sua fé após sua esposa e filho morrerem em um acidente. Ele logo se torna obcecado em encontrar o poder da cura, transformando-se num curandeiro. Um de seus primeiros milagres ajuda um jovem, que combate seus próprios demônios, e é aliciado por Jacobs para auxiliá-lo em sua cruzada. Unidos por uma obsessão secreta, a parceria chega ao fim após o pregador ser banido da cidade. Mas anos depois a dupla se reencontra, num período em que o garoto vive uma vida de rockstar com sua banda. Apesar de perder o projeto, Boone continua envolvido com o universo de Stephen King. Ele está trabalhando na produção de “The Stand – A Dança da Morte”, minissérie da plataforma CBS All Access sobre o livro mais famoso do escritor jamais adaptado para o cinema. Esta trama, por sinal, ganhou ainda mais atualidade devido à pandemia do novo coronavírus, como o próprio Stephen King admitiu.

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  • Etc

    Stephen King pede desculpas por ter previsto coronavírus e Donald Trump

    6 de maio de 2020 /

    O escritor Stephen King pediu desculpas por ter “previsto” o novo coronavírus e a reação à crise sanitária do presidente dos EUA, Donald Trump, em dois dos seus livros mais famosos, respectivamente em “A Dança da Morte” (The Stand) e “Zona Morta” (Dead Zone). O autor disse ao apresentador Stephen Cobert, em entrevista por vídeo no “The Late Show”, que muitos fãs passaram a perguntar sobre suas previsões recentemente. “Eu escrevi um livro chamado ‘Zona Morta’, que tinha um personagem, um comediante popular, que dizia aos americanos que conseguiria resolver o problema da poluição ‘mandando ela toda para o espaço'”, relembrou King, comparando o plano a declarações de Trump em relação à covid-19. “Eu acho que, comparado a dizer para as pessoas injetarem desinfetante para curar o coronavírus, aquele plano de enviar a poluição para o espaço parece bem sensato”, brincou. Outra publicação de King bastante lembrada durante a pandemia é “A Dança da Morte”, onde um vírus misterioso devasta o planeta e causa transformações profundas na sociedade, antecipando o apocalipse. A obra, inclusive, vai ganhar nova versão em breve, como minissérie na plataforma CBS All Access. “Eu escrevi ‘A Dança da Morte’ em 1976 e ainda estou pedindo desculpas por isso, porque mais de 40 anos depois as pessoas falam, atrás de suas máscaras, que estão vivendo num livro de Stephen King. Minha resposta é: ‘Me desculpe por isso'”, relatou. “Quando escrevi aquele livro, tinha acabado de acontecer um vazamento químico em Utah [nos EUA]. Eu fui a um médico que eu conhecia e perguntei: ‘Como seria se um vírus matasse 98% da população da Terra?’. Os olhos dele se iluminaram. Médicos adoram projetar esses cenários apocalípticos, quando eles são hipotéticos, é claro”, completou. Stephen King ainda fez uma previsão aterradora sobre a pandemia. “Meu medo é que, com o coronavírus, as coisas voltem lentamente ao normal e o vírus sofra uma mutação e retorne”. Ele acrescenta: “O cenário de pesadelos, que para é onde a minha mente vai – desculpem! – , é que ele retorne mais letal que nunca”. Veja a íntegra da entrevista no vídeo abaixo.

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  • Filme

    Salem’s Lot: Nova adaptação de Stephen King terá diretor de Annabelle 3

    13 de abril de 2020 /

    A Atomic Dog, produtora do cineasta James Wan (“Invocação do Mal”), definiu Gary Dauberman como diretor da adaptação cinematográfica de “Salem’s Lot”, livro de vampiros de Stephen King. Dauberman já estava no projeto como roteirista. A adaptação será seu segundo longa como diretor, após assinar “Annabelle 3: De Volta Para Casa” (2017), também produzido por Wan, e sua segunda adaptação de um livro de King, seguindo o sucesso de “It: A Coisa” (2018) e “It: Capítulo Dois” (2019) – duas partes da mesma obra literária. O livro de 1975 foi publicado como “A Hora do Vampiro” no Brasil, mas ganhou nome diferente quando virou telefilme e saiu em VHS no pais: “Os Vampiros de Salem” (1979). Este filme teve até continuação, que virou “Os Vampiros de Salem: O Retorno (1987)”, um ano depois de “Aliens: O Retorno”. Para completar, sua transformação em minissérie foi batizada como “A Mansão Marsten” em 2004. Apesar da dificuldade dos tradutores brasileiros, a história é sempre a mesma: um escritor retorna para sua cidade de origem, apenas para descobrir que todos ali se tornaram vampiros. O telefilme original e sua continuação foram dirigidos por mestres do terror, respectivamente Tobe Hooper (“Poltergeist”) e Larry Cohen (“Nasce um Monstro”), ambos recentemente falecidos. A New Line, produtora dos filmes de terror do grupo WarnerMedia, vai lançar a produção no cinema, mas ainda não há previsão de estreia.

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  • Etc

    Stephen King lamenta censura à livro de Woody Allen: “O próximo é sempre mais fácil”

    7 de março de 2020 /

    O escritor Stephen King lamentou a decisão do Hachette Book Group de cancelar o lançamento do livro de memórias de Woody Allen, cedendo aos grupos de pressão da internet. Ele publicou alguns posts sobre o assunto, dizendo que a decisão o fazia se sentir “muito desconfortável”. “A questão não é sobre ele. Não dou à minima para o Sr. Allen. Mas quem será o próximo é que me preocupa”, escreveu o autor de best-sellers. “Uma vez que você começa [a censurar], o próximo é sempre mais fácil”, acrescentou. A posição de King, claro, recebeu críticas. Muitas pessoas se manifestaram, defendendo um ponto de vista “politicamente correto” que justificaria a censura ao livro do cineasta e o cerceamento de sua liberdade de expressão. King respondeu a um dos comentários. “Se você acha que ele é pedófilo, não compre o livro. Não vá aos filmes dele. Não o ouça tocar jazz no Carlyle. Manifeste-se com sua carteira… mantendo-a fechada. Nos EUA, é assim que fazemos”, disse, defendendo o direito do cineasta de escrever e filmar, e também o do público de não pagar para ver. A Hachette anunciou na sexta-feira (6/3) que não lançaria mais o livro do diretor de cinema, previsto para abril, após sofrer pressão do filho do diretor, Ronan Farrow, que renegou seu contrato com a empresa, e protesto de seus funcionários, que abandonaram o trabalho na tarde de quinta para manifestar sua contrariedade com a decisão. A manifestação ganhou apoio de muitos escritores e até de editoras rivais. O caso representa uma importante manifestação no mundo real da prática do “cancelamento” virtual. O repúdio contra Woody Allen se deve à uma acusação de abuso sexual que ele teria cometido contra a filha Dylan Farrow nos anos 1990. As acusações foram verificadas por um tribunal de justiça na época, com direito a duas investigações diferentes de seis meses. Ambas concluíram não ter havido abuso sexual. Allen alega que a denúncia foi fruto de raiva da ex, numa batalha legal pela guarda dos filhos, vencida por Farrow, que a teria manteve viva com o passar dos anos por lavagem cerebral promovida em Dylan Farrow. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão do diretor. Dez anos mais velho que Ronan Farrow, ele diz se lembrar melhor dos fatos que os irmãos, que eram crianças na época. Dylan, por exemplo, tinha apenas sete anos quando o suposto abuso aconteceu, e Moses, que virou terapeuta de famílias, lembra os fatos de forma muito diferente. Para ele, sua irmã mais nova jamais foi molestada pelo pai, mas isso não a impediu de ter sido uma vítima – da manipulação da mãe, Mia Farrow. Tomando as dores da irmã, Ronan costuma comparar Woody Allen, jamais acusado de abuso ou assédio por nenhuma atriz com quem trabalhou em mais de meio século de carreira, com Harvey Weinstein, denunciado por mais de 100 mulheres e recentemente condenado por crimes sexuais pela justiça de Nova York. Ronan foi um dos responsáveis por essa condenação, ao publicar uma das primeiras reportagens sobre a atividade predadora de Weinstein na revista The New Yorker, que, inclusive, lhe rendeu o prestigioso prêmio Pulitzer e um contrato para livros com o grupo Hachete, que ele decidiu renegar após saber do livro do diretor – iniciando a campanha que resultou na censura. Muito do atual repúdio contra Allen se deve à campanha nas redes sociais comandada por Dylan, que resolveu retomar a acusação de abuso no final de 2017, aproveitando a repercussão da reportagem de seu irmão sobre Weinstein. No auge do #MeToo, ela fez questão de comparar Allen com Weinstein, e suas denúncias conseguiram criar uma reação de “cancelamento” contra o diretor, apesar de não trazerem nenhum fato novo à tona. Mia Farrow tomou ódio de Allen porque ele a trocou pela filha adotiva dela (mas não dele), Soon-Yi Previn. O diretor e Soon-Yi se casaram e estão juntos até hoje. O casal adotou duas filhas, que já são jovens adultas com 20 e 21 anos, e jamais denunciaram Allen por qualquer comportamento. Também vale observar que algumas mensagens raivosas, postadas nas redes sociais nos últimos dias contra a reputação do diretor, aludem ao fato de que uma nova reportagem-denúncia estaria prestes a emergir contra Woody Allen. Pode ser que sim, o que ajudaria a explicar a decisão inesperada da Hachette – o surgimento de fatos mudariam o entendimento da desistência. Entretanto, não seria a primeira vez que fake news viram munição de detratores de Allen, que acusaram até “Um Dia de Chuva em Nova York” de ser uma apologia à pedofilia, antes do mundo poder assistir ao filme. The Hachette decision to drop the Woody Allen book makes me very uneasy. It's not him; I don't give a damn about Mr. Allen. It's who gets muzzled next that worries me. — Stephen King (@StephenKing) March 6, 2020 Once you start, the next one is always easier. — Stephen King (@StephenKing) March 6, 2020 If you think he's a pedophile, don't buy the book. Don't go to his movies. Don't go listen to him play jazz at the Carlyle. Vote with your wallet…by withholding it. In America, that's how we do. https://t.co/znGZu0wJEF — Stephen King (@StephenKing) March 7, 2020

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  • Etc

    Stephen King deleta conta no Facebook em protesto contra fake news

    4 de fevereiro de 2020 /

    O escritor Stephen King surpreendeu seus seguidores nas redes sociais ao anunciar que está deixando o Facebook. O famoso autor de clássicos do terror moderno, como “O Iluminado” e “It: A Coisa”, disse que estava se sentindo desconfortável com a quantidade de fake news espalhadas em sua timeline pela rede social de Mark Zuckerberg, bem como pela falta de segurança transmitida pelo serviço. “Estou saindo do Facebook. Não me sinto confortável com a enxurrada de informações falsas permitidas em sua política de publicidade, nem estou confiante em sua capacidade de proteger a privacidade de seus usuários. Siga-me (e Molly, também conhecida como A Coisa do Diabo) no Twitter, se quiserem”, escreveu, em sua despedida. Ao contrário do Twitter e do Spotify, que decidiram banir todo o tipo de anúncios políticos, ou do Snapchat, que faz verificação das informações transmitidas, o Facebook não anunciou medidas do tipo. Em vez disso, Mark Zuckerberg insistiu, em dezembro passado, na defesa do direito de qualquer um espalhar as mentiras que quiser. Segundo ele, “as pessoas devem ser capazes de julgar por si mesmas o caráter dos políticos”, comparando o veto aos anúncios e posts mentirosos à censura. O discurso deve mudar se outros influenciadores seguirem o gesto de Stephen King.

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  • Série

    Marianne: Netflix cancela sua melhor série de terror

    23 de janeiro de 2020 /

    A Netflix anunciou o cancelamento de “Marianne”, produção francesa considerada a melhor série de terror de 2019 pela Pipoca Moderna, além de ter sido elogiada por Stephen King e contar com 93% de aprovação no Rotten Tomatoes. O anúncio foi feito pelo criador da série, Samuel Bodin, em seu Instagram. Ele escreveu e dirigiu todos os oito episódios da 1ª e única temporada, que acompanhou Emma (Victoire Du Bois), uma escritora de terror que passa a ser assombrada por seu passado e por suas criações. O cancelamento causou uma profusão de protestos nas redes sociais. Mas não chega a surpreender. A plataforma praticamente não divulgou “Marianne”. A atração teve apenas um trailer disponibilizado no Brasil – e nada mais – , em contraste com a atenção seletiva que a plataforma dedica a outras atrações. Ver essa foto no Instagram There won’t be a second season for MARIANNE. We are very sorry and sad about that. But we will see you in other stories… Uma publicação compartilhada por Samuel Bodin (@samuel.bodin) em 17 de Jan, 2020 às 2:33 PST

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