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    It: A Coisa já bate recordes de bilheteria nos Estados Unidos e no mundo

    9 de setembro de 2017 /

    O palhaço Pennywise, de “It: A Coisa”, mostrou ser capaz de enfrentar e vencer até furacão. Mesmo com o mau tempo no sul dos Estados Unidos, a adaptação do romance clássico de terror de Stephen King arrastou multidões aos cinemas norte-americanos. O sucesso está sendo muito maior que as projeções calculavam. E já são registrados alguns recordes. Para começar, o filme teve a maior pré-estreia de todos os tempos. Nos Estados Unidos, costuma-se antecipar o lançamento de candidatos a blockbuster na noite de quinta-feira, véspera da estreia oficial, e nestas primeiras sessões “It: A Coisa” arrecadou US$ 13,4 milhões. O valor deixa para trás o antigo recordista “Deadpool”, que somou US$ 12,7 milhões em 2016. Na estreia oficial, que aconteceu na sexta-feira (7/9), o longa bateu mais três recordes, ao registrar surpreendentes US$ 51 milhões em um único dia. O valor representa: a maior abertura de um filme lançado no mês de setembro na América do Norte, a maior abertura de um filme de terror em todos os tempos e a maior abertura de um filme de classificação “R” (para maiores de 17 anos) da história do cinema norte-americano. Curiosamente, o antigo recordista desta última marca também era “Deadpool”, com US$ 47,3 milhões. Agora, as projeções apontam uma bilheteria “flutuante” entre US$ 100 e US$ 115 milhões no acumulado do final de semana, o que será novo recorde, como a maior estreia de terror em todos os tempos, entre outras marcas que podem ser quebradas. Os dados que vêm do resto do mundo também sugerem uma estreia impressionante, em torno de US$ 65 milhões no mercado internacional. Na Espanha, o filme registrou a maior abertura da Warner em 2017, faturando mais que “Invocação do Mal” (2013) e “Annabelle” (2015) juntos. O estúdio também adiantou à imprensa que os valores vindos do Brasil (saiba mais aqui), Reino Unido, Rússia, Austrália, Holanda e boa parte da Europa Oriental são recordistas para o gênero. Só para lembrar: o custo de produção foi de apenas US$ 35 milhões. Com direção do argentino Andy Muschietti (“Mama”), “It: A Coisa” estreou no Brasil na quinta-feira (7/9). Aproveite e leia a crítica do filme aqui.

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    It – A Coisa explora o medo de forma sinistra, lírica e verdadeiramente assustadora

    7 de setembro de 2017 /

    É inegável que muito do encanto do livro “It: A Coisa” reside na forma como o escritor Stephen King manuseia a percepção de seus personagens em relação aos perigos que podem haver num parque de diversões. São poucos os ambientes que possuem mais interesse cênico: um complexo cujas dimensões evocam um conflito natural entre um certo imaginário sinistro e um lirismo juvenil. O diretor Andy Muschietti (“Mama”) compreende isso nesta segunda adaptação do best-seller de King – a primeira para o cinema. O perturbador em “It: A Coisa” é que nem vemos o tal parque, é como se ele estivesse enterrado sob um pequeno vilarejo e nosso único contato com esse mundo é um palhaço, Pennywise. Esse bufão homicida sobrevive no sistema de esgoto da pequena cidade de Derry, no Maine, e adulto algum parece preocupado. Há uma cegueira coletiva, como se todos os pais, todas as autoridades da cidade, estivessem encantados por esse flautista de Hamelin e restasse apenas as crianças para enfrentar o bicho-papão. A ideia é fascinante, e o livro de King talvez seja sua obra-prima. O conceito é tão forte, que fica difícil estragar tudo numa adaptação para as telas. O problema até ontem em Hollywood se devia em como fazer a transposição, já que o livro é um calhamaço tão grosso quanto a bíblia. Na TV, em 1990, houve uma minissérie com mais de três horas de duração, com Tim Curry como o palhaço vilão. A New Line, que detém os direitos pro cinema, demorou pra achar um formato que rendesse dinheiro. Por fim, encontrou a solução: dividir o filme em duas partes. Essa que estréia nos cinemas é a primeira metade. A atração é de um trem fantasma insano. Se você é um espectador que busca a lógica ou se prende a detalhes, vai odiar o filme logo na primeira cena. A ideia de uma criança agachada numa boca de lobo, conversando com um palhaço em meio a uma chuva torrencial, soa completamente absurda. Para se divertir é preciso entrar na atmosfera lúdica. “It” funciona quase como uma fábula. Ao contrário do livro que se passava nos anos 1950, a ação foi transferida para os anos 1980, o que abre um campo para encher o filme de referências ao cinema da década, com piscadelas para “ET”, “Goonies”, “Curtindo a Vida Adoidado”, “De Volta para o Futuro” e, claro, “Conta Comigo”, outra adaptação acima da média de King. Os cinéfilos que entraram na hype da série “Stranger Things” vão se deliciar com esses encaixes. Mas não é isso que torna o filme interessante. O centro gravitacional está com os atores. Com as crianças muito bem dirigidas e com o jovem Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”), que vive o palhaço. Pennywise foi concebido pelo escritor Stephen King como um cruzamento de Ronald McDonald e Freddie Kruger. E ele não oferece lanchinhos regados a ketchup. Aliás, no filme, o personagem nunca entra em cena sem uma preparação. É meio clichê usar um balão vermelho pra antecipar a presença do perigo, mas isso não compromete. Muschietti tenta ser comedido com a profusão de efeitos visuais. Confia no elemento humano. Bill Skarsgård, por exemplo, usa maquiagem pesada, mas ela é cuidadosamente estudada para marcar determinadas expressões. As sobrancelhas formam um V de vilão e o batom carmesim se estende pela bochecha como chifres do demônio, que dividem os olhos e se estendem pelo rosto, mas elas nunca congelam suas expressões. Descobrimos que Pennywise assombra a pequena Derry há séculos, emergindo periodicamente para aterrorizar e levar novas almas pelo ralo. Embora a lista de crianças mortas seja longa, nenhum adulto move uma palha. A polícia, então, parece mais preocupada em resgatar gatinhos de cima das árvores. Cabe a um grupo de sete pré-adolescentes, o “Clube dos Fracassados”, acabar com o “feitiço” e mandar o palhaço às favas. O grupo é composto por um menino tímido e gago (Jaeden Lieberher, da série “Masters of Sex”), uma menina com má reputação na escola (a ruivinha Sophia Lillis, de “37”), um garoto gordinho (Jeremy Ray Taylor, de “The History of Us”) e até um dos meninos de “Stranger Things” (Finn Wolfhard), entre outros. Eles rastreiam os assassinatos, determinam a origem do problema e a natureza da maldição da cidade. Agir para encurralar Pennywase é mais complicado. O lema é um por todos e todos por um, e embora a garotada tente manter essa estratégia, o maquiavélico Pennywise conhece o labirinto de esgotos o suficiente para separar com facilidade a turminha. Muschietti entende bem as leis do cinema de terror. Sabe que, assim como na comédia, o tempo é tudo no gênero. Se você prender uma cena por muito tempo ou cortar antes da tensão atingir seu pico, o resultado é comprometido. Verdade que nem sempre o diretor obtém esse equilíbrio, mas, quando acerta, é na mosca. Como na cena em que Pennywise surpreende Beverly, a ruivinha, em seu esconderijo. O Palhaço a arranca do chão e ela grita, mas depois respira e diz que não tem medo do que não existe. Ele refuta dizendo que se não existe, como ela pode estar sentindo dor. E então abre uma boca cada vez mais larga, que vai expandindo as fileiras de dentes afiados até gelar a menina de medo, provando que o horror não se ressume a um compartimento. Pode ser imenso e sem fim. Outra sequência que transcende o lugar-comum envolve o simples ralo de uma pia de banheiro. A vítima ouve um ruído bizarro das entranhas do ralo e quando se aproxima para ver, seus próprios cabelos tentam puxá-la para dentro daquele mundo. Enfim, nesses pequenos momentos “It: A Coisa” reafirma o horror como algo mais do que artimanhas e peripécias. Nesses trechos, Muschietti tira do horror a materialidade, fazendo-o abstrato e indeterminado. E é isso que torna um filme verdadeiramente assustador.

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    Confira a pegadinha de Sílvio Santos com o palhaço de It: A Coisa

    5 de setembro de 2017 /

    O SBT disponibilizou no YouTube a pegadinha de terror com o palhaço Pennywise, de “It: A Coisa”, que recria uma cena do filme. Exibida no domingo (3/9), no quadro “Câmera Escondida” do “Programa Sílvio Santos”, a pegadinha mostra o ator mirim Gian Lucca pedindo ajuda para diferentes pessoas pegarem seu barquinho de brinquedo que teria caído dentro de um bueiro. Assim que as vítimas se aproximam, se assustam com o surgimento de Pennywise, interpretado pelo ator Robim Castro. O bueiro não é de verdade. Ele foi especialmente construído pela equipe de cenografia do SBT e conta com um minielevador para auxiliar o intérprete do palhaço a pular sobre os incautos. A cena já é icônica, pois marcou gerações de fãs da minissérie que adaptou o livro “It: A Coisa” em 1990. O filme do diretor argentino Andy Muschietti (“Mama”), que estreia na quinta (7/9) no Brasil, será a primeira versão desta história para o cinema. A pegadinha também será exibida nas salas da rede Cinépolis, antes das sessões de “It: A Coisa”, repetindo a trajetória das pegadinhas inspiradas nos filmes “Invocação do Mal 2” e “Annabelle 2”. Todas as três, inclusive “It”, abordam produções da Warner.

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    Palhaço do filme It: A Coisa inspira a próxima pegadinha de terror do SBT

    31 de agosto de 2017 /

    O SBT está preparando uma nova pegadinha de terror. Desta vez, será estrelada por um palhaço aterrorizante, que não é o Bozo, antiga atração do canal nos anos 1980. O próximo “Câmera Escondida” trará o palhaço Pennywise, de “It: A Coisa”, recriando uma cena icônica do filme, que estreia em 7 de setembro nos cinemas brasileiros. Prevista para ir ao ar no domingo (3/9), a pegadinha vai mostrar o ator mirim Gian Lucca pedindo ajuda para diferentes pessoas pegarem seu barquinho de brinquedo que teria caído dentro de um bueiro. Assim que as vítimas se aproximam, se assustam com o surgimento de Pennywise, interpretado pelo ator Robim Castro. O bueiro não é de verdade. Ele foi especialmente construído pela equipe de cenografia do SBT e conta com um minielevador para auxiliar o intérprete do palhaço a pular sobre os incautos. A cena já foi vista na TV, na minissérie que adaptou o livro “It: A Coisa” em 1990. O filme do diretor argentino Andy Muschietti (“Mama”) será a primeira versão desta história para o cinema. A pegadinha também será exibida nas salas da rede Cinépolis, antes das sessões de “It: A Coisa”, repetindo a trajetória das pegadinhas inspiradas nos filmes “Invocação do Mal 2” e “Annabelle 2”. Todas as três, inclusive “It”, são produções da Warner.

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    Tobe Hooper (1943 – 2017)

    28 de agosto de 2017 /

    O diretor de cinema Tobe Hooper, conhecido pelos clássicos de terror “Poltergeist” (1982) e “O Massacre da Serra Elétrica” (1974), morreu na Califórnia aos 74 anos. A causa da morte, que ocorreu na cidade de Sherman Oaks, não foi informada. Nascido em Austin, no estado americano do Texas, Hooper era professor universitário e produtor de documentários antes de virar diretor de longa-metragens. Ele estreou com o terror indie “Eggshells” (1969), sobre hippies numa floresta maligna, antes de criar um dos filmes de terror mais influentes de todos os tempos. Hooper rodou “O Massacre da Serra Elétrica” em 1974 por menos de US$ 300 mil, a partir de um roteiro que ele próprio escreveu, e contou com atores que nunca tinham feito cinema antes. Gunnar Hansen, por exemplo, queria ser poeta, mas precisava de dinheiro e foi fazer o teste para o filme que estava sendo produzido na sua região. Em seu livro de memórias, ele recorda que o diretor explicou rapidamente o personagem, dizendo que tinha problemas mentais e, apesar de parecer aterrador, sofria abusos de sua própria família insana. As sequelas traumáticas de sua infância impediram seu desenvolvimento, inclusive a fala, levando-o a apenas grunhir como um porco. Além disso, era tímido a ponto de viver sob uma máscara. O gigante islandês foi escalado para dar vida a um dos monstros mais famosos do terror moderno, Leatherface, o canibal rural que esconde o seu rosto atrás de uma máscara feita de pele humana e brande feito louco uma motosserra capaz de dilacerar instantaneamente os membros de suas vítimas. O personagem era um dos muitos assassinos brutais da família canibal do filme de 1974 e foi inspirado no serial killer Ed Gein. A cena final do longa, em que ele agita sua serra furioso numa estrada, é das mais icônicas do cinema. Mas o filme também eternizou outros takes perturbadores, como os close-ups extremos nos olhos da protagonista, amarrada numa mesa para jantar com canibais. Em busca de realismo, Hooper filmou até sangue real, quando Marilyn Burns se cortou inteira ao esbarrar em arbustos durante a perseguição mais famosa da trama, com Leatherface tocando o terror em seu encalço. Em 1999, a revista Entertainment Weekly elegeu “O Massacre da Serra Elétrica” como o segundo filme mais assustador de todos os tempos, atrás apenas de “O Exorcista” (1973). Mas, na época em que foi lançado, o filme perturbou muito mais que a superprodução do diabo, sendo proibido em diversos países. No Reino Unido e na Escandinávia, por exemplo, só foi liberado no final dos anos 1990. Mesmo assim, tornou-se uma das produções americanas independentes mais rentáveis nos anos 1970, segundo a Variety. “O Massacre da Serra Elétrica” foi lançado antes da febre das franquias de terror, quando qualquer sucesso ganhava continuação. Por isso, Hooper emendou a produção com outro filme similar, estrelado pela mesma atriz e passado na mesma região, mas com um psicopata e enredo diferentes. Em “Eaten Alive” (1976), um caipira que cuida de um hotel decadente no interior do Texas mata todo mundo que o incomoda e ainda aproveita os pedaços das vítimas para alimentar seu crocodilo gigante de estimação. “Eaten Alive” também marcou o início de uma tradição de brigas entre Hooper e seus produtores, que geralmente terminavam com ele sendo substituído na direção dos filmes. O diretor de fotografia do longa é creditado por parte das filmagens. Mas isto não foi nada comparado ao resultado de seu filme seguinte, “The Dark”, em que Hooper simplesmente abandonou o set no primeiro dia de filmagens. Era para ser um filme de zumbis, mas virou uma sci-fi com alienígenas, com uma trama e um elenco de pseudo-celebridades que dariam orgulho nos responsáveis por “Sharknado”. Desgastado, Hooper foi fazer um telefilme. E com “A Mansão Marsten” (1979), adaptação do romance “Salem’s Lot”, de Stephen King, voltou a mostrar sua capacidade de criar terror com baixo orçamento, desde que o deixassem em paz. Ele seguiu esse projeto com “Pague Para Entrar, Reze Para Sair” (1981), filme relativamente bem-sucedido sobre outro psicopata mascarado, numa época em que os psicopatas mascarados, novidade introduzida com Leatherface, tinham virado a norma do gênero. Mas todas as brigas com produtores de seu passado alimentaram inúmeras especulações a respeito de seu filme seguinte. Com o maior orçamento de sua carreira e o melhor resultado, tanto nas bilheterias como na própria qualidade da produção, “Poltergeist – O Fenômeno” (1982) não parecia com nada que Hooper tinha feito antes. John Leonetti, diretor de “Annabelle” (2014), era assistente de câmera do longa e recentemente deu força à teoria de conspiração, ao dizer que o filme, escrito e produzido por Steven Spielberg, também tinha sido dirigido pelo cineasta, após divergências com Hooper. O fato é que “Poltergeist” virou, como dizia seu subtítulo nacional, um fenômeno. Assim como “O Massacre da Serra Elétrica”, originou várias cenas icônicas, reproduzidas à exaustão por imitadores que o sucederam. Referências à casas construídas sobre cemitérios indígenas, estática televisiva, consultoria de médium, objetos que se movem sozinhos e o terror focado em famílias com crianças pequenas subverteram o gênero e se tornaram elementos básicos de uma nova leva de terror, a começar pelo evidente “A Casa do Espanto” (1985) até chegar em marcos contemporâneos como “O Chamado” (2002) e “Sobrenatural” (2010). Hooper ganhou os créditos pelo filme e aproveitou. Assediado, brincou de gravar videoclipes (é dele o famoso “Dancing with Myself”, de Billy Idol) e recebeu outro grande orçamento para se afirmar entre os mestres do gênero. Mas “Força Sinistra” (1985), sobre vampiros espaciais, acabou fracassando nas bilheterias. Ainda assim, ganhou sobrevida em vídeo e se tornou cultuadíssimo, transformando em sex symbol a francesa Mathilda May, nua na maior parte de suas cenas. Ele voltou ao território de Spielberg com “Invasores de Marte”, remake de um clássico de 1953 reescrito por Dan O’Bannon (o gênio por trás de “Alien” e “A Volta dos Mortos-Vivos”). Mas nem a escalação da icônica Karen Black como uma professora do mal ajudou o filme a escapar do reducionismo de um “Invasores de Corpos para crianças”. Na trama, o pequeno Hunter Carson (o menino de “Paris, Texas”) tentava impedir marcianos de tomarem os corpos dos pais e professores de sua cidade. Novamente, foi cultuado em vídeo. Frustrado com a promessa de um futuro que não aconteceu, Hooper voltou ao passado. Ele decidiu fazer “O Massacre da Serra Elétrica 2” (1986), juntando os integrantes originais da família canibal e um Dennis Hopper ainda mais alucinado que eles, em busca de vingança pela morte de seu parente no primeiro filme. Com jorros de sangue e muita violência, o filme dividiu opiniões. Ao mesmo tempo em que apontou como “O Massacre da Serra Elétrica” se tornaria uma franquia mais duradoura que os populares “Halloween” e “Sexta-Feira 13”, também demonstrou a estagnação da carreira de seu diretor. A partir daí, Hooper foi para a TV, retomando a parceria com Spielberg na série “Histórias Maravilhosas” (1987). Ele também dirigiu episódios de “A Hora do Pesadelo — O Terror de Freddie Krugger” (1988), “Contos da Cripta” (1991) e até “Taken” (2002), outra produção de Spielberg, o que demonstra que os boatos de briga entre os dois eram infundados. Seu último clássico foi justamente uma obra televisiva, “Trilogia do Terror” (1993), em que dividiu as câmeras com outro mestre, John Carpenter (“Halloween”). Em seu segmento, Hooper dirigiu Mark Hammill (o Luke Skywalker) como um atleta que perde um olho num acidente e, após um transplante, passa a ser assombrado por visões. A produção ganhou notoriedade por também incluir em seu elenco as cantoras Sheena Easton e Debbie Harry. Ao mesmo tempo, Hooper deixou de chamar atenção com seus trabalhos cinematográficos. Embora ainda estivesse ativo, escrevendo e dirigindo filmes como “Combustão Espontânea” (1990), “Noites de Terror” (1993) e “Mangler, O Grito de Terror” (1995), parecia ausente dos cinemas, tão minúsculas e mal vistas tinham se tornado suas produções. Não demorou a entrar no mercado dos lançamentos feitos diretamente para DVD, com “Apartamento 17” (1999), “Crocodilo” (2000), “Noites de Terror” (2004) e “Mortuária” (2005). Até que uma série de TV fez com que muitos refletissem sobre o que tinha acontecido com os grandes mestres do terror dos anos 1970 e 1980. Intitulada, justamente, “Mestres do Terror”, a série de antologia tirou a poeira de vários profissionais famosos do gênero, alguns já considerados aposentados. Hooper dirigiu dois episódios nas duas temporadas da atração, exibidas em 2005 e 2006. Animado com a repercussão, tentou voltar ao cinema. Fez um filme de zumbis, “Destiny Express Redux” (2009), que foi exibido apenas no festival South by Southwest de 2009 e nunca mais voltou à tona. A carreira acabou encerrada no lançamento seguinte, “Djinn” (2013), com a mesma premissa de “Poltergeist” – uma casa construído sobre um terreno maldito – , só que estrelado por atores do Oriente Médio e falado em árabe. Um final paradoxal para a filmografia do responsável por revolucionar o terror americano.

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    Terror It: A Coisa ganha mais 32 fotos

    27 de agosto de 2017 /

    A Warner divulgou 32 novos fotos de “It: A Coisa”, primeira adaptação cinematográfica do romance clássico de Stephen King. As imagens destacam o palhaço do mal Pennywise e as crianças do Clube dos Perdedores. Publicado em 1986, o romance é um dos mais volumosos de Stephen King, com mais de mil páginas, e será adaptado em dois filmes distintos. A trama gira em torno de sete crianças perseguidas pela criatura maligna que assume a forma de um palhaço. Para sobreviver, elas precisarão superar seus medos e enfrentar Pennywise duas vezes em suas vidas – na infância e também como adultos. O confronto adulto ficará para o segundo filme. As crianças são interpretadas por Finn Wolfhard, o Mike de “Stranger Things” (quase irreconhecível atrás de óculos de grau), Jaeden Lieberher (série “Masters of Sex”), Owen Teague (série “Bloodline”), Nicholas Hamilton (“Terra Estranha”), Megan Charpentier (“Resident Evil 5: Retribuição”), Jack Grazer (“Tales of Halloween”), Wyatt Oleff (“Guardiões da Galáxia”), Sophia Lillis (“37”), Chosen Jacobs (série “Hawaii Five-0”), Jeremy Ray Taylor (“The History of Us”), enquanto o palhaço Pennywise é vivido por Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”). “It: A Coisa” tem roteiro de Gary Dauberman (“Annabelle”) e Chase Palmer (“Black Lung”) e a direção é do argentino Andrés Muschietti (“Mama”). A estreia está marcada para 7 de setembro no Brasil.

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    Palhaço do mal enfrenta o Clube dos Perdedores em novas fotos do terror It: A Coisa

    13 de agosto de 2017 /

    As revistas Entertainment Weekly e Empire divulgaram novos fotos de “It:- A Coisa”, primeira adaptação cinematográfica do romance clássico de Stephen King. As imagens destacam o palhaço do mal Pennywise e as crianças do Clube dos Perdedores. Publicado em 1986, o romance é um dos mais volumosos de Stephen King, com mais de mil páginas, e será adaptado em dois filmes distintos. A trama gira em torno de sete crianças perseguidas pela criatura maligna que assume a forma de um palhaço. Para sobreviver, elas precisarão superar seus medos e enfrentar Pennywise duas vezes em suas vidas – na infância e também como adultos. O confronto adulto ficará para o segundo filme. Entre as crianças do primeiro filme, destaca-se Finn Wolfhard, o Mike de “Stranger Things” (quase irreconhecível atrás de óculos de grau). Ele estará acompanhado de Jaeden Lieberher (série “Masters of Sex”), Owen Teague (série “Bloodline”), Nicholas Hamilton (“Terra Estranha”), Megan Charpentier (“Resident Evil 5: Retribuição”), Jack Grazer (“Tales of Halloween”), Wyatt Oleff (“Guardiões da Galáxia”), Sophia Lillis (“37”), Chosen Jacobs (série “Hawaii Five-0”), Jeremy Ray Taylor (“The History of Us”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) como Pennywise. “It: A Coisa” tem roteiro de Gary Dauberman (“Annabelle”) e Chase Palmer (“Black Lung”) e a direção é do argentino Andrés Muschietti (“Mama”). A estreia está marcada para 7 de setembro no Brasil.

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    Comercial do terror It – A Coisa mostra o palhaço do mal num programa de TV infantil

    6 de agosto de 2017 /

    A Warner divulgou um novo comercial da versão cinematográfica de “It”, clássico da literatura de terror de Stephen King, que chega no Brasil com o título de “It: A Coisa”. A prévia mostra o medo das crianças que estrelam a produção, quando se deparam com o palhaço Pennywise, que literalmente come criancinhas. Além da cena de sua aparição no projetor de slides, já vista no trailer, o vídeo mostra o palhaço do mal num programa de TV infantil. Publicado em 1986, o romance é um dos mais volumosos de Stephen King, com mais de mil páginas, e será adaptado em dois filmes distintos. A trama gira em torno de sete crianças perseguidas pela criatura maligna que assume a forma de um palhaço. Para sobreviver, elas precisarão superar seus medos e enfrentar Pennywise duas vezes em suas vidas – na infância e também como adultos. O confronto adulto ficará para o segundo filme. Entre as crianças do primeiro filme, destaca-se Finn Wolfhard, o Mike de “Stranger Things” (quase irreconhecível atrás de óculos de grau). Ele estará acompanhado de Jaeden Lieberher (série “Masters of Sex”), Owen Teague (série “Bloodline”), Nicholas Hamilton (“Terra Estranha”), Megan Charpentier (“Resident Evil 5: Retribuição”), Jack Grazer (“Tales of Halloween”), Wyatt Oleff (“Guardiões da Galáxia”), Sophia Lillis (“37”), Chosen Jacobs (série “Hawaii Five-0”), Jeremy Ray Taylor (“The History of Us”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) como Pennywise. “It: A Coisa” tem roteiro de Gary Dauberman (“Annabelle”) e Chase Palmer (“Black Lung”) e a direção é do argentino Andrés Muschietti (“Mama”). A estreia está marcada para 7 de setembro no Brasil.

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    A Torre Negra recebe críticas negativas e começam os boatos de problemas nos bastidores

    3 de agosto de 2017 /

    O lançamento de “A Torre Negra” neste fim de semana nos Estados Unidos está sendo acompanhado por críticas muito negativas e notícias inquietantes sobre como o filme teria sido mal-visto dentro do próprio estúdio. Fontes ouvidas pela revista Variety apontam que o cofundador da Media Right Capital, Modi Wiczyk, e o CEO da Sony Pictures, Tom Rothman, teriam ficado insatisfeitos com a primeira edição do longa, realizada pelo diretor dinamarquês Nikolaj Arcel (“O Amante da Rainha”). A montagem desagradou tanto que os executivos teriam pensado em interferir e realizar uma edição com outro profissional mais experiente. Wiczyk e Rothman negaram os rumores. Segundo eles, apenas ofereceram ao diretor algumas sugestões. O diretor também respondeu à reportagem. “Num filme com dois estúdios e produtores poderosos, obviamente acontecem muitos debates criativos acalorados sobre como trabalhar determinadas ideias, mas senti que estava tendo apoio durante o processo. Se alguém tivesse assumido minha sala de edição, eu teria saído instantaneamente.” As notícias negativas em torno da produção começaram a surgir em outubro do ano passado, quando aconteceram as primeiras sessões de teste, que teriam sido rejeitadas pelo público. A ideia de substituir Arcel começou a germinar naquele momento, e desde então os executivos passaram a acompanhar mais de perto a pós-produção, assim como o produtor Ron Howard, responsável direto pelo projeto. O filme originalmente estrearia em fevereiro desse ano, mas seu lançamento foi adiado para 24 de agosto, o que revela a atenção dada à pós-produção. Mesmo assim, “A Torre Negra” chega aos cinemas com uma recepção crítica do nível de um “Transformers”, com apenas 18% de aprovação (e caindo) no site Rotten Tomatoes. A expectativa é que o filme estreie em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte, mas na casa dos US$ 20 milhões, o que não é exatamente um valor de blockbuster, muito menos de franquia, considerando os planos de continuações e séries de Ron Howard. Vale observar que, enquanto dedos apontam para Arcel, ninguém parece perceber o elefante no meio da sala. Afinal, “A Torre Negra” é mais uma bomba escrita por Akiva Goldsman, o roteirista mais superestimado de Hollywood, que dá prejuízo atrás de prejuízo, enquanto fecha contratos cada vez mais milionários. O gênio, que tem até Oscar, assina nada menos que “Transformers: O Último Cavaleiro”, “O Chamado 3”, “A 5ª Onda”, “A Série Divergente: Insurgente” e “Um Conto do Destino”, para citar as cinco aberrações mais recentes de sua filmografia tenebrosa. “A Torre Negra” estreia no Brasil em 24 de agosto.

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    A Torre Negra pode ganhar série derivada se o filme não implodir nas bilheterias

    2 de agosto de 2017 /

    O projeto megalomaníaco original de Ron Howard para a adaptação da coleção literária “A Torre Negra” ainda estão de pé. Há muitos anos, o cineasta propôs o desenvolvimento simultâneo de filmes e uma série para explorar os personagens criados por Stephen King. Isto fez com que o filme quase fosse arquivado, com desistência de estúdio atrás de estúdio, e o levou a abandonar seus planos de dirigi-lo, assumindo um papel menos vistoso em sua produção. Desde que o filme saiu do papel, ninguém mais tinha retomado o assunto da série. Até agora. Em entrevista ao site IndieWire, o diretor do longa Nikolaj Arcel confirmou ter participado da criação dos primeiros roteiros de uma série da “Torre Negra”. “Já está escrito. Participei da criação do roteiro do piloto e do segundo episódio, assim como das ideias para a 1ª temporada. O que foi empolgante foi o fato de que, enquanto com o filme estávamos tentando realmente criar uma introdução e fazer uma produção independente, que poderia existir sozinha, trabalhamos ao mesmo tempo numa série, que reflete fielmente o mesmo universo. Vamos voltar ao passado. A série é muito próxima de “A Torre Negra: Mago e Vidro” e de partes do livro sobre o Pistoleiro. Foi divertido porque assim podemos até escrever os personagens exatamente como eles eram. O que, como fã, é empolgante de um jeito diferente.” Nenhum canal ou plataforma de streaming anunciou a atração, embora Howard tenha negociado com a HBO quando o filme esteve prestes a ser realizado pela Warner, após a desistência da Universal. Entretanto, isto foi antes da Sony assumir a produção cinematográfica. Aparentemente, Idris Elba voltaria a viver o Pistoleiro na série. De todo modo, a produção dependerá do desempenho do filme, que tem estreia marcada para 24 de agosto. O site Boxoffice Mojo já apurou que o lançamento acontecerá em 3,2 mil salas na América do Norte, bem menos que as 4 mil que costumam receber as apostas mais claras de blockbusters no mercado doméstico.

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    Desenhista dos quadrinhos da Torre Negra assina novos pôsteres do filme

    30 de julho de 2017 /

    A Sony divulgou dois novos pôsteres de “A Torre Negra”, adaptação da fantasia épica de Stephen King. O detalhe é que as artes são assinadas por Jae Lee e coloridos por Jane Chung. Os dois trabalharam na adaptação de quadrinhos da obra para a Marvel. Além de Idris Elba (“Beasts of No Nation”) no papel do protagonista Roland Deschain, também conhecido como o Pistoleiro, e Matthew McConaughey (“Interestelar”) como Walter Padick, o Homem de Preto, o elenco também inclui Tom Taylor (série “Doctor Foster”), Katheryn Winnick (a guerreira Lagertha da série “Vikings”), Jackie Earle Haley (“RoboCop”), Fran Kranz (“O Segredo da Cabana”), Claudia Kim (série “Marco Polo”) e Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O roteiro original foi escrito por Akiva Goldsman e Jeff Pinkner (que trabalharam juntos no fraco “A 5ª Onda”) e revisado por Anders Thomas Jensen (“Em um Mundo Melhor”). A direção é do dinamarquês Nikolaj Arcel (“O Amante Da Rainha”), em sua estreia em Hollywood. O filme chega aos cinemas brasileiros em 24 de agosto, 20 dias após o lançamento nos EUA.

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    Palhaço do mal volta a atacar no novo trailer legendado de It: A Coisa

    27 de julho de 2017 /

    A Warner divulgou um novo pôster e o segundo trailer legendado da versão cinematográfica de “It”, clássico da literatura de terror de Stephen King, que chega no Brasil com o título de “It: A Coisa”. A prévia mostra o medo das crianças que estrelam a produção, quando se deparam com o palhaço Pennywise, que literalmente come criancinhas. Publicado em 1986, o romance é um dos mais volumosos de Stephen King, com mais de mil páginas, e será adaptado em dois filmes distintos. A trama gira em torno de sete crianças perseguidas pela criatura maligna que assume a forma de um palhaço. Para sobreviver, elas precisarão superar seus medos e enfrentar Pennywise duas vezes em suas vidas – na infância e também como adultos. O confronto adulto ficará para o segundo filme. Entre as crianças do primeiro filme, destaca-se Finn Wolfhard, o Mike de “Stranger Things” (quase irreconhecível atrás de óculos de grau). Ele estará acompanhado de Jaeden Lieberher (série “Masters of Sex”), Owen Teague (série “Bloodline”), Nicholas Hamilton (“Terra Estranha”), Megan Charpentier (“Resident Evil 5: Retribuição”), Jack Grazer (“Tales of Halloween”), Wyatt Oleff (“Guardiões da Galáxia”), Sophia Lillis (“37”), Chosen Jacobs (série “Hawaii Five-0”), Jeremy Ray Taylor (“The History of Us”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) como Pennywise. “It: A Coisa” tem roteiro de Gary Dauberman (“Annabelle”) e Chase Palmer (“Black Lung”) e a direção é do argentino Andrés Muschietti (“Mama”). A estreia está marcada para 7 de setembro no Brasil.

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