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    Mark Hammill defende Kelly Marie Tran dos fãs de Star Wars com frase famosa que chocou fãs de Star Trek

    8 de junho de 2018 /

    O ator Mark Hammill, o eterno Luke Skywalker, parafraseou uma frase famosa de William Shatner, o eterno Capitão Kirk, sobre fãs obcecados por franquias espaciais. Mas enquanto Shatner chocou os trekkers com sua mensagem dura, o contexto era uma participação no humorístico “Saturday Night Live”. Já Hammill disparou os phasers nas redes sociais, após autointitulados fãs praticaram bullying impiedoso contra a atriz Kelly Marie Tran, levando-a a excluir todas as suas publicações no Instagram. “Como não amar?”, escreveu o ator na legenda de uma foto em que aparece ao lado da companheira de elenco de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. E então acresceu a hashtag “arranjem uma vida, nerds”, evocando o Capitão da Enterprise, em defesa da colega. Tran vem sendo hostilizada de forma racista nas redes sociais desde o lançamento do oitavo episódio da franquia bilionária, devido à sua etnia asiática. Entretanto, ela entrou na produção achando que o papel de Rose Tico representava “uma honra e uma responsabilidade”. “Vários fãs de ‘Star Wars’ que são asiáticos nunca tiveram um personagem com o qual pudessem se identificar. Seria sempre a ‘Rey asiática’, por exemplo. Fico muito emocionada quando vejo as pessoas se identificando com o meu personagem”, ela disse para a revista Variety. Veja abaixo a mensagem de Hamill e relembre o contexto original da frase, num trecho da participação de Shatner no SNL. What's not to love? #GetALifeNerds Uma publicação compartilhada por Mark Hamill (@hamillhimself) em 6 de Jun, 2018 às 3:22 PDT

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    Atriz de Os Últimos Jedi deleta Instagram após ataques racistas de “fãs” de Star Wars

    5 de junho de 2018 /

    Vítima de bullying virtual intenso desde que apareceu em “Star Wars: Os Últimos Jedi”, a atriz Kelly Marie Tran apagou todas as publicações de seu Instagram. A intérprete de Rose Tico decidiu abandonar as redes sociais após a participação no filme torná-la alvo constante de ataques xenófobos e misóginos. Kelly Marie Tran foi a primeira mulher asiática em um papel de destaque na saga espacial, mas o que seria um marco da inclusão em Hollywood acabou se tornando inspiração para manifestações racistas, com autodenominados fãs de “Star Wars” afirmando que sua personagem precisava morrer, já que era uma “vagabunda burra”. A situação escalou a ponto de hackers reescreverem sua biografia num site dedicado à franquia com ofensas à ascendência vietnamita da atriz. Desconhecida até o lançamento de “Os Últimos Jedi”, a atriz foi convencida pelo elenco a criar uma conta no Instagram. “Pessoal, posso contar um segredo? Eu evitei entrar nas redes sociais por um longo tempo por puro medo. (…) Foi preciso um ano de muito trabalho e de amigos que me apoiaram para eu perceber que não me interessa se as pessoas gostam de mim ou não. Isso não muda minhas metas, meus sonhos e o que eu quero fazer com as oportunidades que me apareceram”, escreveu Kelly em uma publicação de outubro. Nesta terça-feira (5/6), em vez de novas postagens, sua página registra apenas o branco caucasiano da cor de fundo e uma descrição: “Com medo, mas fazendo mesmo assim”. Enquanto isso, Rian Johnson, diretor de “Os Últimos Jedi”, publicou um tuíte em que chama as pessoas que usam as redes sociais para fazer comentários de ódio de “uma minoria”. “Nas redes sociais, uma minoria de pessoas doentes conseguem projetar uma grande sombra no muro, mas nos últimos quatro anos conheci muitos fãs de ‘Star Wars’ de verdade. Nós gostamos e não gostamos das coisas, mas fazemos isso com humor, amor e respeito. Nós somos a vasta maioria, estamos nos divertindo e nos dando bem”, disse. A tal “minoria”, porém, não se dá bem com ninguém. Tran não foi a primeira atriz de “Star Wars” a abandonar mídias sociais devido ao abuso dos “fãs”. Daisy Ridley, que interpreta Rey, deletou sua conta em 2016 após sofrer uma enxurrada de ataques devido a um comentário sobre controle de armamento.

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    Fãs de Star Wars criam petição para Meryl Streep viver a Princesa Leia no Episódio IX

    30 de março de 2018 /

    Fãs da franquia “Star Wars” não querem que a General/Princesa Leia desapareça da franquia sem maiores explicações, após a morte de sua intérprete, Carrie Fisher, e iniciaram uma petição online para que a atriz seja substituída por Meryl Streep no último filme da atual trilogia, previsto para 2019. A escolha de Meryl Streep não é aleatória. Ela interpretou uma versão de Carrie Fisher em “Lembranças de Hollywood” (1990), filme baseado nas memórias da atriz de “Star Wars” sobre sua relação com a mãe famosa, Debbie Reynolds. “Após a morte de Carrie Fisher, tem havido muitas incertezas sobre como o ‘Episódio IX’ de ‘Star Wars’ vai lidar com Leia. Como a Lucasfilm alegou que eles não têm planos para recriá-la digitalmente com CGI, as soluções mais possíveis são reformular Leia ou deixá-la de fora do filme. Como fãs, nós realmente queremos que Leia brilhe no ‘Episódio IX’ e nós certamente não queremos que ela seja cortada do filme abruptamente sem um enredo razoável. Portanto, a opção ideal para nós é considerar Meryl Streep uma candidata ideal para interpretá-la”, diz o texto da petição. Carrie Fisher morreu em dezembro de 2016, aos 60 anos, mas ainda foi vista em “Star Wars: Os Últimos Jedi”, lançado no final do ano passado.

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    Cena deletada de Star Wars revela Tom Hardy e os príncipes Harry e William como stormtroopers

    22 de março de 2018 /

    O lançamento de “Star Wars: O Último Jedi” foi acompanhado de muitos rumores sobre participações especiais de famosos e comentários sobre como diversos deles foram cortados na edição final do longa-metragem. Pois agora uma cena deletada, que será incluída como bonus do DVD e do Blu-ray da produção, resgata três dos mais famosos figurantes que ficaram fora da projeção no cinema. Ou melhor, supostamente famosos, já que aparecem disfarçados, sob elmos e uniformes de stormtroopers. A cena traz Finn (John Boyega), Rose (Kelly Marie Tran) e DJ (Benicio Del Toro) disfarçados de oficiais na base da Primeira Ordem. Eles estão em uma missão para desativar um dispositivo de rastreamento, mas enquanto entram num elevador cheio de stormtroopers, uma cena tensa se inicia. Um dos stormtroopers reconhece Finn como FN-2187 (seu nome como stormtrooper em “O Despertar da Força”). A tensão se elenva quando o stormtrooper o interroga. Rose pega sua arma, mas DJ a detém. Logo em seguida, o stormtrooper com sotaque sulista se anima e o parabeniza, dando-lhe um tapa nas costas pela promoção. Este stormtrooper é supostamente o ator Tom Hardy, de acordo com fotos dos bastidores da produção. Além da imagem acima, o próprio ator revelou um registro da sua participação como stormtrooper na produção. Tem mais. Dois dos soldados atrás dele seriam ninguém menos que os príncipes Harry e William. Não é possível confirmar pelo vídeo, mas esta é a versão não oficial que corre sobre a produção da cena. Confira abaixo.

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    Estudo aponta que Hollywood faz cada vez menos filmes protagonizados por mulheres

    22 de fevereiro de 2018 /

    Apesar das três maiores bilheterias de 2017 – “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “A Bela e a Fera”, “Mulher-Maravilha” – terem sido protagonizadas por mulheres, um levantamento realizado anualmente pela Universidade Estadual de San Diego, na Califórnia, revelou que o ano passado, na verdade, foi de queda no número de filmes com mulheres no papel principal. As aparências podem enganar, especialmente após comemorações do empoderamento feminino representado pelos blockbusters citados, mas a análise do resto do ranking conta uma história muito diferente. Dos 100 filmes de maior bilheteria de 2017, apenas 24 tiveram protagonistas femininas — 5% a menos que em 2016, quando 29 dos títulos retratavam histórias de mulheres. O levantamento também revelou que as produções independentes continuam a dar maior atenção para o gênero, comparado aos filmes dos grandes estúdios hollywoodianos. Além disso, mulheres mais jovens continuam a ter maior chance de destaque na indústria do cinema. Enquanto entre os homens a porcentagem é bem equilibrada, entre as mulheres, apenas 29% das protagonistas tem 40 anos ou mais. As projeções para 2018 não prometem muitas mudanças neste cenário. Dos filmes anunciados, são poucas as opções com protagonistas femininas, especialmente com grande alcance comercial. As poucas exceções até o próximo verão (junho) incluem “Aniquilação”, “Operação Red Sparrow”, “Tomb Raider”, “Alma da Festa”, “Tully”, “Unsane” e “Uma Dobra no Tempo”.

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    Rotten Tomatoes denuncia fãs da DC que se organizam para dar nota ruim a Pantera Negra

    2 de fevereiro de 2018 /

    O Rotten Tomatoes denunciou um grupo do Facebook que está planejando forçar uma nota baixa no site para o novo filme da Marvel, “Pantera Negra”, mesmo sem assisti-lo. Além da nota média da crítica, o Rotten Tomatoes calcula a avaliação do público para os filmes, por meio de voto de seus usuários. A iniciativa para derrubar a nota de “Pantera Negra” seria motivada pela rivalidade entre a Marvel e a DC Comics. O grupo Down with Disney’s Treatment of Franchises and its Fanboys alega que o Rotten Tomatoes favorece as produções da Marvel e pega pesado com os filmes de super-heróis da DC. Mas o ataque não deixa de ser um ato de racismo, já que o alvo escolhido é o primeiro filme protagonizado por um super-herói negro. O grupo de fãs extremistas chegou a criar um evento chamado “Give Black Panther a Rotten Audience Score on Rotten Tomatoes”, no qual explicam suas intenções de dar uma péssima avaliação ao filme. Esse mutirão terá início no dia 15 de fevereiro, noite de pré-estreia, e seguirá até o dia 24. De acordo com a descrição do evento, a ação tem como finalidade atingir a Disney, “que é conhecida por pagar críticos para falarem mal dos filmes da DC”. O grupo responsável pela ação é o mesmo que se organizou para dar nota baixa a “Star Wars: Os Últimos Jedi” e estaria se preparando para fazer o mesmo com “Vingadores: Guerra Infinita” e as séries da Marvel. Os “decenautas” radicais são famosos por defender “seus filmes” e iniciar petições contra sites ou ações que considerem prejudiciais. Após as críticas negativas de “Liga da Justiça”, eles iniciaram campanhas para fechar o site Rotten Tomatoes, alegando justamente o suposto favorecimento às produções da Marvel. Mas o fato de mirar um filme de elenco negro com discurso de ódio disparou alarmes. O Rotten Tomatoes mirou esse ponto, ao emitir um comunicado na quinta-feira (1/2), em que promete tolerância zero contra quem promover o ódio. “Nós, no Rotten Tomatoes, estamos orgulhosos de nos tornarmos uma plataforma para fãs apaixonados debaterem e discutirem entretenimento e levamos a sério essa responsabilidade. Embora respeitemos as diversas opiniões dos nossos fãs, não toleramos o discurso do ódio. Nossa equipe de segurança, rede e os especialistas sociais continuam monitorando de perto nossas plataformas e qualquer usuário que se envolver em tais atividades será bloqueado do nosso site e seus comentários serão removidos o mais rápido possível”, disse a empresa no texto. Quando os integrantes do mesmo grupo tentaram derrubar a nota do público de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, o site The Huffington Post contatou um integrante que expressou misoginia como motivação, atacando o fato de o filme ter mulheres em papéis centrais e afirmando que os homens deveriam ser “reintegrados como governantes da sociedade”. Após o comunicado, o Facebook tirou a página do grupo extremista do ar. E páginas de fãs da Marvel e de Star Wars comemoraram. A motivação usada para atacar a nota dos filmes da Disney é, no mínimo, estranha, como se os trolls ignorassem quem é o verdadeiro dono do Rotten Tomatoes. O agregador de críticas era da Warner até 2016, e foi vendido ao site Fandango em troca de uma percentagem da empresa principal. Hoje, a Warner é dona de 30% do Fandango, ou seja, continua sócia no Rotten Tomatoes. E logicamente não persegue seus próprios filmes. A Warner lança os filmes de super-heróis da DC.

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    Jumanji completa três semanas em 1º lugar na América do Norte

    21 de janeiro de 2018 /

    “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” se manteve no topo das bilheterias norte-americanas pelo terceiro fim de semana consecutivo. Mesmo com a bilheteria em queda, após um mês em cartaz, faturou mais US$ 20 milhões e atingiu duas metas importantes, ultrapassando os US$ 300 milhões no mercado doméstico e os US$ 700 milhões em todo o mundo. Trata-se de um sucesso consolidado, o que provavelmente significa novas sequências, uma vez que sucesso é algo em falta no estúdio Sony. Como nas semanas anteriores, o filme estrelado por Dwayne Johnson, Kevin Hart, Jack Black e Karen Gillan não tomou conhecimento da concorrência das demais estreias amplas. Foram três, exatamente como no fim de semana passado. O drama de guerra “12 Heróis”, estrelado por Chris Hemsworth, abriu em 2º lugar, com US$ 16,5M, seguido pelo thriller de ação “Covil de Ladrões”, com Gerard Butler, que fez US$ 15,3M. Ambos os filmes estreiam em março no Brasil. O novo drama de Steven Spielberg, “The Post – A Guerra Secreta”, completou o Top 5 com US$ 12,1M. Isto significa que a terceira estreia da semana foi um grande fiasco. O romance country “Forever My Girl” abriu apenas em 10º lugar, com US$ 4,7M. Ao menos, custou somente US$ 3,5M e não deve quebrar sua distribuidora indie. Vale observar ainda que, após bater o recorde de aprovação no site Rotten Tomatoes, o filme infantil “Paddington 2” reagiu nas bilheterias e subiu uma posição, passando do 7º para o 6º lugar. Esta simpática produção britânica estreia em 1 de fevereiro no Brasil. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Jumanji: Bem-Vindo à Selva Fim de semana: US$ 20M Total EUA: US$ 316,9M Total Mundo: US$ 767,7M 2. 12 Heróis Fim de semana: US$ 16,5M Total EUA: US$ 16,5M Total Mundo: US$ 16,5M 3. Covil de Ladrões Fim de semana: US$ 15,3M Total EUA: US$ 15,3M Total Mundo: US$ 15,3M 4. The Post – A Guerra Secreta Fim de semana: US$ 12,1M Total EUA: US$ 45,1M Total Mundo: US$ 55M 5. O Rei do Show Fim de semana: US$ 11M Total EUA: US$ 113,4M Total Mundo: US$ 231,4M 6. Paddington 2 Fim de semana: US$ 8,2M Total EUA: US$ 25M Total Mundo: US$ 172,2M 7. The Commuter Fim de semana: US$ 6,6M Total EUA: US$ 25,7M Total Mundo: US$ 36,3M 8. Star Wars: Os Últimos Jedi Fim de semana: US$ 6,6M Total EUA: US$ 604,2M Total Mundo: US$ 1,2B 9. Sobrenatural: A Última Chave Fim de semana: US$ 5,9M Total EUA: US$ 58,7M Total Mundo: US$ 126,8M 10. Forever My Girl Fim de semana: US$ 4,7M Total EUA: US$ 4,7M Total Mundo: US$ 4,7M

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    Star Wars: Os Últimos Jedi passa A Bela e a Fera e vira maior lançamento mundial de 2017

    14 de janeiro de 2018 /

    Duas semanas após se tornar a maior bilheteria de 2017 na América do Norte, o filme “Star Wars: Os Últimos Jedi” também se consolidou como o maior lançamento mundial do ano passado, ao passar a arrecadação global de “A Bela e a Fera”. Apesar do lançamento na China não ter resultado no fenômeno imaginado, o novo capítulo da saga espacial acrescentou mais US$ 30,2M ao seu montante neste fim de semana. Ao todo, atingiu 1,264 bilhões e deixou para trás os 1,263 bilhões de “A Bela e a Fera”. O valor também equivale à 10ª maior arrecadação mundial de todos os tempos. Assim, a disputa da Disney contra a Disney definiu seu campeão de 2017. Não por acaso, a Disney também se tornou o único estúdio de Hollywood a registrar mais de US$ 6 bilhões de bilheteria mundial num único ano. Não uma, mas duas vezes consecutivas. Apesar disso, o estúdio não bateu seu próprio recorde de arrecadação: US$ 7,6 bilhões em 2016.

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    Jumanji lidera bilheterias norte-americanas pela segunda semana

    14 de janeiro de 2018 /

    “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” se consolidou como o primeiro grande sucesso de 2018, mantendo-se por dois fins de semana consecutivos no topo das bilheterias norte-americanas. Curiosamente, o reboot da aventura juvenil dos anos 1990 também levou duas semanas para tomar o 1º lugar de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Mas após conquistar a liderança, viu a sci-fi espacial se distanciar muito, numa queda vertiginosa no ranking. Com um dos elencos mais carismáticos em cartaz, o filme estrelado por Dwayne Johnson, Kevin Hart, Jack Black e Karen Gillan não tomou conhecimento da concorrência de três estreias amplas e faturou mais 27M (milhões) no fim de semana. A produção da Sony já soma US$ 283,1M na América do Norte e US$ 666,1M em todo o mundo, num bom começo de 2018 para o grande estúdio com menos hits dos últimos anos. O 2º lugar reservou uma surpresa, ao ser conquistado por um drama político, que teve seu alcance ampliado. Lançado apenas em Los Angeles e Nova York no fim de dezembro, visando qualificação para o Oscar, “The Post – A Guerra Secreta” chegou em mais 2,7 mil cinemas e faturou US$ 18,6M em seu primeiro teste comercial. O novo filme de Steven Spielberg não tem um tema popular – a manipulação de dados da Guerra do Vietnã, denunciada pela imprensa nos anos 1970 – , mas também conta com o apelo de um elenco de peso, encabeçado por Tom Hanks e Meryl Streep. Dentre as estreias do fim de semana, “The Commuter”, quarto thriller de ação do diretor Jaume Collet-Serra estrelado por Liam Neeson, foi a mais bem-sucedida. Abriu em 3º lugar com US$ 13,4M, mas, como tem sido praxe nos filmes da parceria, não empolgou a crítica, ficando com 56% de aprovação. O resultado foi, de todo modo, bem melhor que a outra estreia de ação da semana. “Proud Mary” decepcionou público, crítica e a própria Sony, que, se acertou com “Jumanji”, parece ter errado tudo com este filme, em que Taraji P. Henson vive uma assassina profissional. A produção abriu em 8º lugar e teve apenas 22% de aprovação. Nenhum dos dois thrillers tem previsão de lançamento no Brasil. Para completar, “Paddington 2” foi a surpresa negativa da semana, com desempenho muito abaixo do esperado. O longa infantil, que abriu com grande sucesso no Reino Unido em novembro, implodiu no lançamento americano, fazendo apenas US$ 10,7M em 7º lugar. Em compensação, estabeleceu-se como um fenômeno de aprovação crítica, com 100% no Rotten Tomatoes. A estreia no Brasil está marcada para 1 de fevereiro. Veja abaixo o desempenho das dez filmes mais vistos durante o fim de semana nos cinemas dos Estados Unidos e Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Jumanji: Bem-Vindo à Selva Fim de semana: US$ 27M Total EUA: US$ 283,1M Total Mundo: US$ 666,1M 2. The Post – A Guerra Secreta Fim de semana: US$ 18,6M Total EUA: US$ 23M Total Mundo: US$ 23M 3. The Commuter Fim de semana: US$ 13,4M Total EUA: US$ 13,4M Total Mundo: US$ 13,4M 4. Sobrenatural: A Última Chave Fim de semana: US$ 12,1M Total EUA: US$ 48,3M Total Mundo: US$ 92,5M 5. O Rei do Show Fim de semana: US$ 11,8M Total EUA: US$ 94,5M Total Mundo: US$ 194,6M 6. Star Wars: Os Últimos Jedi Fim de semana: US$ 11,2M Total EUA: US$ 591,5M Total Mundo: US$ 1,2B 7. Paddington 2 Fim de semana: US$ 10,6M Total EUA: US$ 10,6M Total Mundo: US$ 135,8M 8. Proud Mary Fim de semana: US$ 10M Total EUA: US$ 10M Total Mundo: US$ 10M 9. A Escolha Perfeita 3 Fim de semana: US$ 5,6M Total EUA: US$ 94,6M Total Mundo: US$ 162,3M 10. O Destino de uma Nação Fim de semana: US$ 4,5M Total EUA: US$ 35,7M Total Mundo: US$ 54,7M

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    Jumanji tira Star Wars do topo das bilheterias da América do Norte

    7 de janeiro de 2018 /

    Após três semana no topo, “Star Wars: Os Últimos Jedi” perdeu a liderança das bilheterias norte-americanas para “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. Curiosamente, o reboot da aventura juvenil dos anos 1990 foi lançado há duas semanas e se aproximou vagarosamente, dia a dia, da produção espacial. “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” chegou em seu terceiro fim-de-semana a US$ 36M (milhões). Mundialmente, o filme também atingiu uma marca importante, ultrapassando US$ 500M na arrecadação. A única estreia ampla da semana ocupou o 2º lugar. O terror “Sobrenatural: A Última Chave” manteve o sucesso da franquia inaugurada em 2010, com US$ 29,2M em seu lançamento – o suficiente para cobrir as despesas de seu orçamento de apenas US$ 10M. Com isso, “Star Wars: Os Últimos Jedi” despencou para o 3º lugar, somando 23,6M. Não é nada mal para um filme que está em sua quarta semana em cartaz. Ruim, na verdade, foi sua estreia na China. Lançado neste fim de semana no mercado chinês, o novo “Star Wars” não empolgou o público local, abrindo em 2º lugar com US$ 28,7M. Mesmo assim, avançou para US$ 1,2 bilhão em seu faturamento mundial, virando a 13ª maior bilheteria de todos os tempos. Veja abaixo o desempenho das dez filmes mais vistos durante o fim de semana nos cinemas dos Estados Unidos e Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Jumanji: Bem-Vindo à Selva Fim de semana: US$ 36M Total EUA: US$ 244,3M Total Mundo: US$ 519,3M 2. Sobrenatural: A Última Chave Fim de semana: US$ 29,2M Total EUA: US$ 29,2M Total Mundo: US$ 49,3M 3. Star Wars: Os Últimos Jedi Fim de semana: US$ 23,5M Total EUA: US$ 572,5M Total Mundo: US$ 1,2B 4. O Rei do Show Fim de semana: US$ 13,8M Total EUA: US$ 75,9M Total Mundo: US$ 150,3M 5. A Escolha Perfeita 3 Fim de semana: US$ 10,2M Total EUA: US$ 85,9M Total Mundo: US$ 140,9M 6. O Touro Ferdinando Fim de semana: US$ 7,7M Total EUA: US$ 70,4M Total Mundo: US$ 183,3M 7. A Grande Jogada Fim de semana: US$ 7M Total EUA: US$ 14,2M Total Mundo: US$ 14,2M 8. O Destino de uma Nação Fim de semana: US$ 6,3M Total EUA: US$ 28,3M Total Mundo: US$ 35,7M 9. Viva – A Vida É uma Festa Fim de semana: US$ 5,5M Total EUA: US$ 192M Total Mundo: US$ 589M 10. Todo o Dinheiro do Mundo Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA: US$ 20,1M Total Mundo: US$ 27,6M

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    Os três maiores sucessos de Hollywood em 2017 foram protagonizados por mulheres – pela primeira vez em 60 anos

    2 de janeiro de 2018 /

    2017 foi realmente o ano das mulheres em Hollywood, tanto nas discussões fora das telas, quanto nas próprias bilheterias. Prova disto está no fato de os três filmes de maior arrecadação do ano passado na América do Norte terem sido protagonizados por mulheres: “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “A Bela e a Fera” e “Mulher-Maravilha”. A última vez que isto aconteceu foi a 59 anos. Em 1958, os principais sucessos de Hollywood foram o musical “Pacífico Sul”, estrelado por Mitzi Gaynor , a comédia “A Mulher do Século”, com Rosalind Russell e o drama “Gata em Teto de Zinco Quente”, com Elizabeth Taylor. O sucesso dos novos filmes estrelados por Daisy Ridley, Emma Watson e Gal Gadot confirma uma tendência de personagens femininas fortes que surgiram nesta década, começando com Jennifer Lawrence na franquia “Jogos Vorazes”. Essa tendência deverá continuar em 2018, com Alicia Vikander em “Tomb Raider”, Rosa Salazar em “Alita: Anjo de Combate” e a jovem Storm Reid em “Uma Dobra do Tempo”.

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    Origem de Rey ainda está em aberto, segundo diretor de Os Últimos Jedi

    2 de janeiro de 2018 /

    Fenômeno de público, Star Wars: Os Últimos Jedi já ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias de todo o mundo – e ainda nem estreou na China. Mas isto não impediu o filme de render muitas polêmicas. Além do comportamento de Luke Skywalker (Mark Hamill), um dos pontos mais questionados pelos fãs é a questão da origem da protagonista Rey (Daisy Ridley). Numa cena de “Os Últimos Jedi”, Kylo Ren (Adam Driver) conta para Rey que seus pais eram catadores de lixo de Jakku, que trocaram a filha por um bilhete de ida ao planeta. Ou seja, ela seria alguém sem nenhuma linhagem nobre nem herança especial, o que frustrou os fãs, mas também alimentou mais um debate, com a possibilidade de Kylo estar mentindo. Indagado pelo site Huffington Post a respeito desta polêmica, o diretor e roteirista Rian Johnson preferiu sair pela tangente. “Qualquer coisa ainda está em aberto, e não sou quem escrevo o próximo filme”, disse, referindo-se ao diretor JJ Abrams e ao roteirista Chris Terrio, que estão desenvolvendo o final da trilogia. Há várias teorias de fãs, que acreditam que Rey é uma Skywalker esquecida, uma neta de Obi-Wan Kenobi ou mesmo descendente do imperador Palpatine. Mas, embora Johnson tenha dito anteriormente que Kylo foi sincero, ele também reconhece que a verdade sempre é algo bastante complexo no universo de “Star Wars”. A resposta deve vir em “Star Wars: Episódio IX”, ainda sem título definido e com estreia marcada apenas para dezembro de 2019.

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