PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Participação de Luke Skywalker em “O Livro de Boba Fett” foi deep fake oficial

    8 de fevereiro de 2022 /

    A aparição de Luke Skywalker no sexto episódio de “O Livro de Boba Fett” não contou com a participação de Mark Hamill, apesar de o ator ter sido creditado no episódio. O personagem foi “recriado” fisicamente com o auxílio de um dublê chamado Scott Lang (o Homem-Formiga?), que foi substituído na edição final pelo rosto de Hamill. Esta foi a segunda aparição de Luke Skywalker no universo “Star Wars” da plataforma Disney+. Anteriormente, ele tinha sido visto no episódio final da 2ª temporada de “The Mandalorian” (The Mandalorian). Mas a primeira versão era bem menos realista. O problema da aparição anterior foi realçado por um YouTuber que se identifica como Shamook. Ele mostrou para a Lucasfilm que, bem mais realista e barato que gastar uma fortuna em efeitos visuais, a tecnologia acessível do deep fake seria capaz de produzir um visual mais convincente. Ele realmente convenceu. E foi contratado. E é possivelmente o responsável pela resultado superior da nova aparição do personagem. Além dos efeitos visuais que deram ao personagem um rosto idêntico ao de Luke Skywalker no final da trilogia original, “Star Wars: O Retorno do Jedi”, exibido em 1983, a voz também chamou atenção pela semelhança com o timbre de Hamill. E ela foi igualmente criada por computador. Um software sintetizou todos os diálogos usando falas antigas do ator em outros filmes da saga “Star Wars”. De acordo com o showrunner Jon Favreau, a equipe de edição de som tem à disposição um vasto material de arquivo com áudios do ator, que é inserido no aplicativo de processamento de dados Respeecher para criar as frases completas do personagem. Assim como aconteceu com “The Mandalorian”, o processo tecnológico será revelado em detalhes numa série “Disney Gallery”, dedicada aos bastidores da produção, prevista para ser disponibilizada após a exibição do último episódio de “O Livro de Boba Fett”, que vai ao ar nesta quarta (9/12).

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Felix Silla (1937–2021)

    17 de abril de 2021 /

    O ator Felix Silla, que interpretou o Primo Coisa na série “A Família Addams” e o robô Twiki de “Buck Rogers”, morreu na sexta (16/4) aos 84 anos, após lutar contra um câncer no pâncreas. O falecimento foi anunciado por seu amigo de longa data Gil Gerard, o Buck Rogers da série exibida entre 1979 e 1981. “Vou sentir muita falta dele, especialmente do quanto nos divertíamos em convenções, quando ele me mandava me f…”, escreveu Gerard. Com menos de 1,2 m de altura e pesando 30 quilos, Silla estreou na TV num episódio de 1963 de “Bonanza”. Mas seu primeiro papel de destaque só veio dois anos depois, ainda que ninguém pudesse vê-lo. Ele fez grande sucesso ao aparecer como o Primo Coisa (Cousin Itt), no 20º capítulo de “A Família Addams” em 1965, escondido atrás de uma cabeleira imensa, que levava um tratador a confundi-lo com um animal exótico e tentar colocá-lo numa jaula. Silla repetiu o papel em 17 episódios da série. Em uma entrevista ao jornal Los Angeles Times em 2014, ele contou que a peruca usada para interpretar o personagem era feita inteiramente de cabelo humano: “Era quente e pesada. Como vestir um tijolo”. Na 2ª temporada, a produção trocou a peruca original por outra feita de cabelos sintéticos, porque muita gente fumava durante as gravações. “Todo mundo no set fumava. Eles só jogavam as bitucas no chão e pisavam nelas. Os produtores tinham medo de que eu pisasse em uma ainda acesa e pegasse fogo. Eles me deram cabelo sintético, que retarda as chamas”, explicou. O personagem foi ideia de um produtor e nunca fez parte dos desenhos de Charles Addams em que a série era baseada. Entretanto, desde a aparição de Silla passou a integrar a franquia sempre que ela ganhou uma nova adaptação. Ele também apareceu nas séries “Os Monkees”, “A Garota da U.N.C.L.E.”, “A Feiticeira”, “A Flauta Encantada” e até no piloto original de “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), antes de entrar nas produções de Glen A. Larson, que em 1978 o escalou como o cylon Lucifer em 10 episódios de “Battlestar Galactica”, e no ano seguinte o colocou sob a “armadura” do robô Twiki, o parceiro do protagonista de “Buck Rogers”. Silla trabalhou ao lado de Gil Gerard, intérprete do herói espacial, em todos os episódios das duas temporadas de “Buck Rogers”, exibida até 1981. Depois disso, ainda foi um ewok em “Star Wars: O Retorno do Jedi” (1983), uma criatura sobrenatural do terrir “A Casa do Espanto” (1985) e Dink, uma paródia dos jawas de “Star Wars”, na comédia “S.O.S.: Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), além de vestir a fantasia de um pinguim em “Batman: O Retorno” (1992). Aposentado nos anos 1990, ele voltou a atuar em “CHARACTERz” (2016), uma comédia que, de certa forma, homenageava sua carreira, ao acompanhar profissionais que ganhavam dinheiro para se fantasiar e divertir crianças num parque de diversões.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie