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    Spotlight denuncia um dos maiores escândalos do século em homenagem ao bom e velho jornalismo

    8 de janeiro de 2016 /

    Um dos filmes mais incensados pela crítica americana em 2015, favorito a diversos prêmios da temporada, “Spotlight – Segredos Revelados” chega aos cinemas em sintonia com estes tempos de denúncias de esquemas de corrupção em grandes corporações e no governo, mas também das revelações pessoais em redes sociais, de gente disposta a compartilhar a sua própria experiência como vítima de abuso sexual na infância ou na adolescência. O longa de Tom McCarthy trata de um escândalo específico, trazido à luz pela imprensa americana em 2002: o número alarmante de ocorrências de padres católicos que abusaram sexualmente de crianças em suas paróquias. A trama acompanha o trabalho investigativo de um grupo de repórteres do jornal The Boston Globe, que tem início com a chegada de um novo editor, interessado no caso de abuso de um padre local, abafado pela Igreja. Puxando o fio da meada, a investigação chega a novos casos e passa a ganhar proporções assustadoras, envolvendo dezenas de sacerdotes e vítimas. Mas nenhum caso tivera repercussão até então, graças ao trabalho de advogados, acordos financeiros e pressão social. Impressionados com a descoberta, os repórteres decidem enfrentar a poderosa Igreja Católica, revelando uma sordidez que repercute até os dias de hoje, levando até o Papa Francisco a se manifestar. Além da trama relevante, “Spotlight” materializa uma realização técnica admirável. A fotografia, de Masanobu Takayanagi, dá profundidade de campo a ambientes de trabalho reduzidos, como a redação do jornal, e a cenografia, figurino etc. também não ficam atrás. A reconstituição é fidedigna e feita de forma discreta e sóbria, evocando a estética elegante de clássicos do jornalismo político, como “Todos os Homens do Presidente”, de Alan J. Pakula, e “Rede de Intrigas”, de Sidney Lumet, ambos de 1976, com direito a toda a carga de urgência e suspense que obras como essas requerem. Para completar, o elenco é formado por artistas de peso como Michael Keaton (“Birdman”), Mark Ruffalo (“Os Vingadores”), Rachel McAdams (“Questão de Tempo”), Brian d’Arcy James (série “Smasht”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e John Slattery (série “Mad Men”), intérpretes da equipe que sacrifica a vida pessoal pela dedicação ao trabalho. De fato, é curioso como os cônjuges dos jornalistas praticamente não aparecem em cena, sinalizando a obsessão pela notícia que marca a vida desses profissionais. O filme também apresenta seu caso como um símbolo de resistência, diante do fechamento ou demissões em massa que vêm acontecendo nos jornais, devido à popularização dos sites da internet. O fato é que a nova mídia não demonstrou, até agora, interesse em bancar investigações ao longo de meses de pesquisa e aprofundamento como a realizada pela equipe de “Spotlight”. A perda dos jornais, representaria a perda da informação. Portanto, “Spotlight” supre duas funções: o de filme-denúncia e de filme-homenagem ao estilo de jornalismo old school e às pessoas que o fazem/faziam. Mas é mesmo como filme-denúncia que a obra de Tom McCarthy se mostra mais contundente, ao revelar uma instituição religiosa insuspeita como uma espécie de máfia, capaz de esconder todas as fontes, comprar advogados ou oferecer altas somas em dinheiro em troca do silêncio. Troque a religião por partido político, e a história também pode servir de paradigma para iluminar outras lamas profundas.

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    Estreias: O Bom Dinossauro leva as crianças para a pré-história no começo de 2016

    7 de janeiro de 2016 /

    A animação “O Bom Dinossauro” é o lançamento mais amplo da semana, chegando aos cinemas em 880 salas. Bom para as crianças, mas nem tanto para os adultos, o que é novidade em relação às produções da Pixar. Passada numa pré-história alternativa, em que os dinossauros não foram extintos e convivem com a humanidade, o roteiro martela a moral da história até os menorzinhos entenderem. Spoiler: amizade é importante e é preciso superar medos. Logo após lançar seu filme mais ousado, “Divertida Mente”, a Pixar surpreende com a sua produção menos esperta. Nos EUA, a estreia foi em 25 de novembro e resultou numa bilheteria muito abaixo do esperado. A comédia brasileira “Vai que Dá Certo 2” é a segunda maior estreia dos shoppings, com 520 salas. A trama traz os amigos do filme de 2013 embarcando em novo esquema furado para ganhar dinheiro fácil, desta vez já sem a mesma graça. Sorrisos amarelos, no máximo. Fecha o circuito dos shoppings o western “Os Oito Odiados”, lançado em “pré-estreia” em 200 salas na semana passada. A produção tem seu circuito aumentado para 340 telas. Por conta do predomínio de blockbusters na programação, o drama americano “Spotlight – Segredos Revelados” ganhou uma distribuição limitada. Favorito ao Oscar de Melhor Filme, após conquistar diversos prêmios da crítica em 2015, o filme vai estrear em apenas 58 salas. A trama acompanha o trabalho investigativo dos repórteres que descobriram e denunciaram o escândalo de pedofilia acobertado pela Igreja Católica nos EUA, que abalou a fé de milhões e fez balançar as estruturas do Vaticano. Os demais lançamentos são microscópicos. “Diplomacia”, que aborda o plano nazista para destruir Paris, marcou a volta do cineasta alemão Volker Schlöndorff às grandes premiações, vencendo o César (o Oscar francês) de Melhor Roteiro. Chega em oito salas. A lista ainda inclui “O Fio de Ariane”, draminha francês irrelevante de 2014, que tem exibição em três salas no Rio e São Paulo, mas também dois filmes premiadíssimos, o austríaco “A Segunda Esposa” e o húngaro “O Cavalo de Turim”, que passaram, respectivamente, na Mostra de São Paulo de 2012 e na Mostra Indie Brasil de 2011. Quando parecia que jamais ganhariam lançamento comercial no Brasil, eis que conseguem… chegar a uma sala, cada um – no Cinesesc SP e no Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro. Só para constar: “O Cavalo de Turim”, de Béla Tarr, é uma verdadeira obra-prima, premiada no Festival de Berlim e pela Academia Europeia de Cinema. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir os trailers de todas as estreias da semana” state=”closed”] Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado [/symple_toggle]

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    Michael B. Jordan, Kristen Stewart e o drama Spotlight são os Melhores de 2015 para a crítica americana

    3 de janeiro de 2016 /

    A Sociedade Nacional de Críticos de Cinema dos EUA (National Society of Film Critics), associação que reúne os principais críticos da imprensa americana, elegeu “Spotlight: Segredos Revelados” como o Melhor Filme de 2015. Um dos filmes que vem se destacando na temporada de premiações, vencedor do Gotham Awards, o longa escrito e dirigido por Tom McCarthy também foi considerado o Melhor Roteiro do ano, ao levar para as telas a investigação jornalística do escândalo de pedofilia da Igreja Católica. O prêmio de Melhor Direção ficou com Todd Haynes pelo drama lésbico “Carol”, que também recebeu o troféu de Melhor Fotografia. Nas categorias de interpretação, Michael B. Jordan foi eleito o Melhor Ator por seu papel em “Creed: Nascido Para Lutar”, Charlotte Rampling foi considerada a Melhor atriz por “45 Anos”, Mark Rylance o Melhor Coadjuvante por “Ponte dos Espiões! e Kristen Stewart a Melhor Coadjuvante por “Acima das Nuvens” (mesma distinção que recebeu do César, considerado o “Oscar francês”). [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos premiados” state=”closed”] Premiados pela National Society of Film Critics Melhor Filme Spotlight Melhor Diretor Todd Haynes (Carol) Melhor Ator Michael B. Jordan, (Creed) Melhor Atriz Charlotte Rampling (45 Anos) Melhor Ator Coadjuvante Mark Rylance (Ponte de Espiões) Melhor Atriz Coadjuvante Kristen Stewart (Acima das Nuvens) Melhor Roteiro Josh Singer e Tom McCarthy (Spotlight) Melhor Fotografia Ed Lachman (Carol) Melhor Filme Estrangeiro Timbuktu Melhor Documentário Amy [/symple_toggle]

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    American Film Institute elege os 10 melhores filmes e as 10 melhores séries de 2015

    19 de dezembro de 2015 /

    O American Film Institute anunciou a sua lista anual com as melhores produções que se destacaram no cinema e na televisão na América do Norte em 2015. Geralmente, a lista com os 10 melhores filmes antecipa de forma muito próxima a seleção da Academia de Ciências e Artes Cinematográficas na disputa do Oscar. Este ano, a relação privilegia mais blockbusters que o usual, apontando uma evolução na qualidade das produções comerciais dos grandes estúdios de Hollywood. No que pode ser considerado um dos melhores anos para a ficção científica já registrados pelo instituto, três filmes do gênero integraram a seleção, inclusive o recentíssimo “Star Wars: O Despertar da Força”. Em contrapartida, apenas três filmes listados podem ser classificados como indies, “Carol”, premiado no Festival de Cannes, “O Quarto de Jack”, vencedor do Festival de Toronto, e “Spotlight – Segredos Revalados”, favorito das premiações da crítica americana. Entre as séries, as novidades em relação ao ano passado vão além das inclusões da comédia “Master of None” e dos dramas “Better Call Saul”, “Mr. Robot”, “Empire” e “UnReal”. A relação também traz de volta “Homeland”, após dois anos de ausência, comprovando a revitalização do programa. O instituto também concedeu um AFI Award especial para “Mad Men”, “pela sua contribuição para o legado da cultura americana”. A série frequentou a lista do instituto ao longo de sete anos. Mais do que qualquer outro programa de televisão. Confira abaixo as listas completas: [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] Os 10 melhores filmes de 2015 Carol Divertida Mente A Grande Aposta Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte Ponte dos Espiões O Quarto de Jack Spotlight – Segredos Revelados Star Wars – O Despertar da Força Straight Outta Compton – A História do N.W.A. [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] As 10 melhores séries de 2015 The Americans Better Call Saul Black-ish Empire Fargo Game of Thrones Homeland Master of None Mr. Robot UnReal PRÊMIO ESPECIAL AFI Mad Men [/symple_column]

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    Favorito ao Oscar, Spotlight ganha trailer legendado e pôster nacional

    14 de dezembro de 2015 /

    A Sony Pictures divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Spotlight – Segredos Revelados”, docudrama que vem se destacando na temporada de premiações e é favorito à indicações no Oscar 2016. A prévia resume a trama e é uma porrada, com elementos de suspense intenso e drama catártico, ao som de “Dear God”, clássico da banda XTC. Baseado em fatos reais, o filme apresenta a investigação jornalística que revelou o escândalo de pedofilia na Igreja católica americana, levada adiante por um time de repórteres do jornal Boston Globe, conhecido como Spotlight. Enfrentando a Igreja e advogados para fazer entrevistas e descobertas, os jornalistas conseguiram provas de centenas de casos de pedofilia, abalando as estruturas do catolicismo mundial, e foram premiados com o Prêmio Pulitzer de Serviço Público “por sua corajosa e abrangente cobertura do abuso sexual dos padres, um esforço que quebrou um sigilo, causou reações em nível local, nacional e internacional, e produziu mudanças na Igreja Católica”. No filme, os jornalistas são interpretados por Mark Ruffalo (“Os Vingadores”), Michael Keaton (“RoboCop”), Rachel McAdams (“Questão de Tempo”), Brian d’Arcy James (série “Smasht”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e John Slattery (série “Mad Men”). O forte elenco também inclui Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Billy Crudup (“Watchmen”) e Len Cariou (série “Blue Blood”). A direção é de Thomas McCarthy (“Trocando os Pés”), que também escreveu o roteiro em parceria com Josh Singer (“O Quinto Poder”), e o filme já venceu o Gotham Awards e a predileção da crítica, que o elegeu como melhor do ano em várias listas. Já em cartaz em circuito limitado nos EUA, “Spotlight” estreia no Brasil em 7 de janeiro.

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    Wagner Moura é Indicado ao Globo de Ouro por Narcos

    10 de dezembro de 2015 /

    A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood divulgou nesta quinta (10/12) a lista de indicados ao troféu Globo de Ouro 2016. E uma das grandes novidades da premiação foi a inclusão de Wagner Moura entre os nomeados como Melhor Ator de Série Dramática, por seu papel como o traficante Pablo Escobar em “Narcos”. Moura irá disputar o troféu com concorrentes de peso, como Jon Hamm (“Mad Men”), Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) e Liev Schreiber (“Ray Donovan”), além do também estreante na categoria Rami Malek (“Mr. Robot”). Mas tem, a seu favor, o fato de “Narcos” ter sido lembrada na disputa de Melhor Série de Drama, onde enfrentará o vencedor do Emmy “Game of Thrones” e mais três novidades do prêmio, “Mr. Robot”, “Empire” e “Galavant”. As duas últimas séries, por sinal, fazem mais barulho do que sentido nesta lista, caindo na velha “problemática” do Globo de Ouro, que, por sua posição no calendário, sempre tenta lançar “novidades”, ao mesmo tempo em que não abre mão das candidaturas mais populares. Este dilema já rendeu premiações absolutamente inócuas, como a precipitação na vitória de “Brooklyn Nine-Nine” como Melhor Série de Comédia em 2014, na metade de sua temporada inicial. Era tão boa que, depois disso, a série nunca mais foi lembrada pelo Globo de Ouro – nem pelo Emmy, Critics Choice, etc. Já a lembrança de Wagner Moura consagra um trabalho que foi muito questionado na Colômbia e no Brasil pelo detalhe do sotaque, mas subestimado pela força de sua interpretação. Ignorando a polêmica, o Globo de Ouro reconheceu a dedicação do ator, que inclusive o levou, nos últimos meses, a se instalar na região em que viveu Escobar, visando aprimorar as peculiaridades da fala local para continuar o show na 2ª temporada de “Narcos”. Sua inclusão também aumenta a torcida brasileira pela premiação, já que, infelizmente, o Globo de Ouro ignorou “Que Horas Ela Volta?” em sua porção cinematográfica, na disputa de Melhor Filme Estrangeiro. O único candidato latino acabou sendo o chileno “O Clube”, de Pablo Larraín. Entre as atrizes, a indicação de Lady Gaga por “American Horror Story”, na categoria de Telefilmes ou Minisséries, também tende a reverberar, mas com outro sentido, pelo apelo da cantora no circo das celebridades. O reconhecimento a seu possível talento dramático parece um risco calculado, visando atrair maior audiência à transmissão do prêmio, ainda que torne ainda mais tênue a credibilidade da premiação, conferida por cerca de 70 jornalistas paparicados pela indústria do entrenimento. Com o que lhe resta de reputação, a disputa de cinema materializa uma liderança de “Carol”, que obteve cinco indicações. Mas, curiosamente, o filme de Todd Haynes (também indicado como Melhor Diretor) só poderá levar no máximo quatro estatuetas, já que suas duas protagonistas, Cate Blanchett e Rooney Mara, concorrem entre si. O dado curioso é que, apesar de vencedor o Festival de Cannes como Melhor Atriz, Rooney Mara tem sido listada como Coadjuvante nas disputas oficiais de Hollywood, inclusive no prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards). Esta confusão de categorias é uma das características do Globo de Ouro, que não leva em consideração a forma como outras premiações procedem. Isto pode ser conferido até na competição televisiva, que lista a série “Orange Is the New Black” como comédia, apesar de o Emmy ter definido oficialmente a produção como drama. Com quatro indicações, “A Grande Aposta” também renderá disputa entre seu elenco. Christian Bale e Steve Carell entraram, de forma surpreendente, na lista de Melhor Ator de Comédia. A categoria, por sinal, é bem engraçada. Afinal, além dos astros do drama financeiro, inclui ainda Matt Damon pela sci-fi “Perdido em Marte”, Mark Ruffalo pelo drama indie “Sentimentos que Curam” e, por incrível que pareça, Al Pacino por “Não Olhe para Trás”, um filme que é realmente comédia (e musical). Por estas e outras, ver o Globo de Ouro sempre é divertido. Por outro lado, é notável a ausência do elenco de “Spotlight” (destacado na disputa do Sindicato dos Atores) nas categorias de Ator e Coadjuvantes de Drama. Assim como a de Johnny Depp, por “Aliança do Crime”. Talvez devessem tê-lo incluído como Ator de “Comédia”, no lugar de Al Pacino. Mesmo sem menções a seu superelenco, “Spotlight”, que venceu o Gotham Awards e lidera as seleções de fim de ano da crítica americana, acabou lembrado na disputa de Melhor Filme, contra “Carol”, a superprodução “O Regresso”, o surpreendente suspense indie “O Quarto de Jack”, que venceu o Festival de Toronto, e o blockbuster “Mad Max: Estrada da Fúria”, que combina as duas qualidades preferidas do Globo de Ouro: novidade (é de fato inovador) e popularidade (maior bilheteria entre todos os indicados). A cerimônia será realizada no dia 10 de janeiro, em Los Angeles, com apresentação do comediante britânico Ricky Gervais e transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos indicados ao Globo de Ouro 2015″ state=”closed”] Indicados ao Globo de Ouro 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] CINEMA MELHOR FILME – DRAMA O Regresso Spotlight – Segredos Revelados Carol O Quarto de Jack Mad Max: Estrada da Fúria MELHOR FILME – COMÉDIA OU MUSICAL Joy: O Nome do Sucesso Perdido em Marte Descompensada A Grande Aposta A Espiã que Sabia de Menos MELHOR DIRETOR Alejandro González Iñarritu (O Regresso) Ridley Scott (Perdido em Marte) Todd Haynes (Carol) George Miller (Mad Max) Tom McCarthy (Spotlight – Segredos Revelados) MELHOR ATOR – DRAMA Bryan Cranston (Trumbo: Lista Negra) Leonardo DiCaprio (O Regresso) Michael Fassbender (Steve Jobs) Eddie Redmayne (A Garota Dinamarquesa) Will Smith (Concussion) MELHOR ATRIZ – DRAMA Cate Blanchett (Carol) Rooney Mara (Carol) Brie Larson (O Quarto de Jack) Saoirse Ronan (Brooklyn) Alicia Vikander (A Garota Dinamarquesa) MELHOR ATOR – COMÉDIA OU MUSICAL Christian Bale (A Grande Aposta) Steve Carell (A Grande Aposta) Matt Damon (Perdido em Marte) Al Pacino (Não Olhe Para Trás) Mark Ruffalo (Sentimentos que Curam) MELHOR ATRIZ – COMÉDIA OU MUSICAL Jennifer Lawrence (Joy: O Nome do Sucesso) Amy Schumer (Descompensada) Melissa McCarthy (A Espiã que Sabia de Menos) Maggie Smith (A Senhora da Van) Lily Tomlin (Grandma) MELHOR ATOR COADJUVANTE Idris Elba (Beasts of No Nation) Mark Rylance (Ponte dos Espiões) Michael Shannon (99 Homes) Sylvester Stallone (Creed) Paul Dano (Love & Mercy) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Jennifer Jason Leigh (Os Oito Odiados) Jane Fonda (Youth) Alicia Vikander (Ex_Machina) Helen Mirren (Trumbo: Lista Negra) Kate Winslet (Steve Jobs) MELHOR ANIMAÇÃO Anomalisa O Bom Dinossauro Divertida Mente Peanuts Shaun, o Carneiro MELHOR FILME ESTRANGEIRO Son of Saul (Hungria) O Clube (Chile) Cinco Graças (Turquia/França) O Novíssimo Testamento (Bélgica/França) O Esgrimista (Finlândia/Alemanha) MELHOR ROTEIRO Quentin Tarantino (Os Oito Odiados) Tom Mccarthy e Josh Singer (Spotlight – Segredos Revelados) Charles Randolph e Adam Mckay (A Grande Aposta) Emma Donoghue (O Quarto de Jack) Aaron Sorkin (Steve Jobs) MELHOR TRILHA SONORA Carter Burwell (Carol) Alexandre Desplat (A Garota Dinamarquesa) Ennio Morricone (Os Oito Odiados) Daniel Pemberton (Steve Jobs) Ryuichi Sakamoto e Alva Noto (O Regresso) MELHOR CANÇÃO ORIGINAL Writing’s On The Wall (007 Contra Spectre) Simple Song #3 (Youth) See You Again (Velozes & Furiosos 7) One Kind of Love (Love and Mercy) Love Me Like You Do (Cinquenta Tons de Cinza) [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] TELEVISÃO MELHOR SÉRIE – DRAMA Empire Game of Thrones Mr. Robot Narcos Outlander MELHOR SÉRIE – COMÉDIA OU MUSICAL Orange is The New Black Silicon Valley Transparent Casual Mozart in the Jungle Veep MELHOR MINISSÉRIE OU TELEFILME American Crime American Horror Story Flesh & Bone Wolf Hall Fargo MELHOR ATOR – DRAMA Liev Schreiber (Ray Donovan) Jon Hamm (Mad Men) Rami Malek (Mr. Robot) Wagner Moura (Narcos) Bob Odenkirk (Better Call Saul) MELHOR ATRIZ – DRAMA Robin Wright (House of Cards) Viola Davis (How To Get Away With Murder) Caitriona Balfe (Outlander) Eva Green (Penny Dreadful) Taraji P. Henson (Empire) MELHOR ATOR – COMÉDIA OU MUSICAL Jeffrey Tambor (Transparent) Aziz Ansari (Master Of None) Gael García Bernal (Mozart In The Jungle) Rob Lowe (The Grinder) Patrick Stewart (Blunt Talk) MELHOR ATRIZ – COMÉDIA OU MUSICAL Gina Rodriguez (Jane The Virgin) Julia Louis-Dreyfus (Veep) Rachel Bloom (Crazy Ex-Girlfriend) Jamie Lee Curtis (Scream Queens) Lily Tomlin (Grace and Frankie) MELHOR ATOR – MINISSÉRIE OU TELEFILME Oscar Isaac (Show Me a Hero) Patrick Wilson (Fargo) Idris Elba (Luther) David Oyelowo (Nightingale) Mark Rylance (Wolf Hall) MELHOR ATRIZ – MINISSÉRIE OU TELEFILME Queen Latifah (Bessie) Lady Gaga (American Horror Story: Hotel) Sarah Hay (Flesh & Bone) Felicity Huffman (American Crime) Kirsten Dunst (Fargo) MELHOR ATOR COADJUVANTE – SÉRIE/MINISSÉRIE OU TELEFILME Alan Cumming (The Good Wife) Damian Lewis (Wolf Hall) Ben Mendelsohn (Bloodline) Tobias Menzies (Outlander) Christian Slater (Mr. Robot) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE – SÉRIE/MINISSÉRIE OU TELEFILME Joanne Froggatt (Downton Abbey) Uzo Aduba (Orange is The New Black) Regina King (American Crime) Judith Light (Transparent) Maura Tierney (The Affair) [/symple_column][/symple_toggle]

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    Spotlight é eleito melhor filme do ano pelos críticos de Los Angeles, Boston e Nova York

    7 de dezembro de 2015 /

    O filme “Spotlight” está se configurando como o favorito da crítica americana em 2015, após uma nova série de reconhecimentos de grupos representativos do setor. A dramatização da reportagem que revelou o escândalo de pedofilia na Igreja Católica, vencedora do Gotham Awards, foi eleita no domingo (6/12) o Melhor Filme do ano por três associações da crítica, englobando críticos de Los Angeles, de Boston e dos sites de Nova York. Além de ser considerado Melhor Filme, “Spotlight” também foi unanimidade, entre as três associações, como o Roteiro do ano, escrito por Tom McCarthy e Josh Singer. Os críticos nova-iorquinos ainda destacaram o longa nas categorias de Melhor Elenco (Michael Keaton, Rachel McAdams e Mark Ruffalo, entre outros) e Direção (também de Tom McCarthy). Já os críticos de Los Angeles preferiram George Miller na categoria de Direção, por “Mad Max: Estrada da Fúria”. Os melhores intérpretes, por sua vez, foram Michael Fassbender em “Steve Jobs” e Charlotte Rampling em “45 Anos”. A lista de Boston também escolheu Rampling como Melhor Atriz, mas dividiu o reconhecimento do Melhor Ator entre Paul Dano (“Love & Mercy”) e Leonardo DiCaprio (“O Regresso”). Já a Direção preferida foi a de Todd Haynes, por “Carol”.

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    Spotlight abre temporada de premiações com vitória no Gotham Awards

    1 de dezembro de 2015 /

    O filme “Spotlight” foi o grande vencedor do Gotham Awards 2015, troféu dedicado ao cinema independente americano, que abre a temporada de premiações nos EUA. Além de Melhor Filme, o longa escrito e dirigido por Tom McCarthy levou o troféu de Melhor Roteiro e um Prêmio Especial do Júri para a interpretação de seu elenco. A trama de “Spotlight” aborda um tema polêmico, ao dramatizar a investigação de um grupo de repórteres, que se dedicou a apurar e denunciar o escândalo de pedofilia da Igreja Católica nos EUA. Um dos destaques da produção é realmente seu forte elenco, formado por Mark Ruffalo (“Os Vingadores”), Michael Keaton (“Birdman”), Rachel McAdams (“Questão de Tempo”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”), John Slattery (série “Mad Men”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Billy Crudup (“Watchmen”), Brian d’Arcy James (série “Smash”) e Len Cariou (série “Blue Blood”). “Conseguir que um ator tenha uma performance intensa e altruísta é uma conquista. Mas conseguir que um grupo de atores faça isso junto é um milagre!”, disse Mark Ruffalo, ao agradecer o prêmio especial em nome do elenco. Entre os intérpretes, o Gotham Award de Melhor Atriz ficou com a jovem britânica Bel Powley, por seu papel em “The Diary of a Teenage Girl”, enquanto Paul Dano foi considerado o Melhor Ator, por sua performance como Brian Wilson na cinebiografia “Love & Mercy”. Havia muita expectativa em relação à premiação de “Carol”, mas o romance lésbico, que lidera as indicações ao Spirit Awards – outro prêmio indie americano – , passou em branco. O destaque LGBT acabou ficando com uma produção menos badalada. O filme “Tangerina” ganhou o Prêmio do Público, além do troféu de Atriz Revelação para a jovem transsexual Mya Taylor, em seu primeiro papel no cinema. Outros prêmios incluíram Melhor Documentário para “O Olhar do Silêncio”, de Joshua Oppenheimer, e Melhor Filme de Estreia para o drama “Mediterranea”, de Jonas Carpagiano. O Gotham Awards também premiou a Melhor Série do ano, elegendo o drama hacker “Mr. Robot”. [symple_divider style=”dashed” margin_top=”20″ margin_bottom=”20″] Vencedores do Gotham Awards 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] Melhor Filme Spotlight Melhor Atriz Bel Powley, The Diary of a Teenage Girl Melhor Ator Paul Dano, Love & Mercy Revelação Mya Taylor, Tangerina Diretor Filme de Estreia Mediterrânea Melhor Roteiro Tom McCarthy & Josh Singer, Spotlight [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] Melhor Documentário O Olhar do Silêncio Prêmio do Público Tangerina Prêmio Especial do Júri Elenco de Spotlight Melhor Série Mr. Robot Melhor Série de curta duração Shugs & Fats [/symple_column]

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    Carol lidera indicações ao Independent Spirit Awards 2015 – o “Oscar indie”

    24 de novembro de 2015 /

    A organização do Independent Spirit Awards, considerado o Oscar do cinema independente, anunciou os indicados para sua 31ª edição. A lista destaca o romance “Carol”, dirigido por Todd Haynes, que concorre em seis categorias, incluindo Melhor Filme, Direção e Roteiro, seguido por “Beasts of No Nation”, produção original do Netflix, com 5 indicações. É a primeira vez que uma obra de ficção do Netflix disputa um prêmio de cinema, após o serviço de streaming ter obtido vitórias importantes, nos últimos dois anos, na categoria de documentário. Uma premiação a “Beast of No Nation” tende, inclusive, a balançar o modelo atual de exibição de filmes. Redes de cinema, que se recusaram a programar o longa por temer a competição dos serviços VOD (video on demand), podem se ver sem poder de barganha para pressionar os estúdios a manterem aberta a janela de exibição (o espaçamento) entre os lançamentos no cinemas e sua chegada na internet. As indicações ao troféu indie também ampliam as chances de “Beasts of No Nation” ser considerado para o Oscar – o que causaria furor entre os proprietários de cinema. Mas, em termos artísticos, a supremacia de “Carol” também chama atenção, levando o romance lésbico a disputar troféus importantes, que incluem o domínio na categoria de interpretação feminina – as atrizes Cate Blanchett e Rooney Mara vão disputar entre si, sendo que a primeira venceu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes pelo filme. A animação “Anomalisa” e o drama “Spotlight”, sobre a reportagem que denunciou o escândalo de pedofilia na Igreja Católica, também tiveram bom desempenho, com quatro indicações cada. Mas “A Garota Dinamarquesa”, que deve vir forte na temporada de premiação, passou em branco. O Brasil também não conseguiu aparecer na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, apesar do favoritismo de “Que Horas Ela Volta?” entre a crítica americana. Vale observar que a divulgação da lista saiu mais cedo que o costume, o que pode explicar a ausência de alguns títulos cotados para o Oscar. O outro fator é financeiro. São necessárias três condições para uma obra ser indicada ao Independent Spirit Awards: ser uma produção americana (exceto na categoria estrangeira), realizada por um estúdio independente (termo abrangente, que acolhe subsidiárias da Fox e da Sony, por exemplo) e, a principal marca de corte, custar menos de US$ 20 milhões. Os vencedores serão anunciados no dia 27 de fevereiro, um dia antes do Oscar, em cerimônia realizada na praia de Santa Monica, na grande Los Angeles. Indicados ao Independent Spirt Awards 2015 Melhor Filme “Anomalisa” “Beasts of No Nation” “Carol” “Spotlight” “Tangerine” Melhor Direção Sean Baker (“Tangerine”) Cary Joji Fukunaga (“Beasts of No Nation”) Todd Haynes (“Carol”) Charlie Kaufman e Duke Johnson (“Anomalisa”) Tom McCarthy (“Spotlight”) David Robert Mitchell (“Corrente do Mal”) Melhor Atriz Cate Blanchett (“Carol”) Brie Larson (“O Quarto de Jack”) Rooney Mara (“Carol”) Bel Powley (“O Diário de uma Adolescente”) Kitana Kiki Rodriquez (“Tangerine”) Melhor Ator Christopher Abbott (“James White”) Abraham Attah (“Beasts of No Nation”) Ben Mendelsohn (“Mississippi Grind”) Jason Segel (“O Final do Tour”) Koudous Seihon (“Mediterranea”) Melhor Atriz Coadjuvante Robin Bartlett (“H.”) Marin Ireland (“Glass Chin”) Jennifer Jason Leigh (“Anomalisa”) Cynthia Nixon (“James White”) Mya Taylor (“Tangerine”) Melhor Ator Coadjuvante Kevin Corrigan (“Results”) Paul Dano (“Love & Mercy”) Idris Elba (“Beasts of No Nation”) Richard Jenkins (“Bone Tomahawk”) Michael Shannon (“99 Homes”) Melhor Roteiro Charlie Kaufman (“Anomalisa”) Donald Margulies (“O Final do Tour”) Phyllis Nagy (“Carol”) Tom McCarthy & Josh Singer (“Spotlight”) S. Craig Zahler (“Bone Tomahawk”) Melhor Roteiro de Estreia Jesse Andrews (“Eu, Você e a Garota que vai Morrer”) Joseph Carpignano (“Mediterranea”) Emma Donoghue (“O Quarto de Jack”) Marielle Heller (“O Diário de uma Adolescente”) John Magary, Russell Harbaugh e Myna Joseph (“The Mend”) Melhor Filme de Estreia “The Diary of a Teenage Girl” “James White” “Manos Sucias” “Mediterranea” “Songs My Brothers Taught Me” Melhor Fotografia “Beasts of No Nation” “Carol” “Corrente do Mal” “Meadlowland” “Songs My Brothers Taught Me” Melhor Edição “Beasts of No Nation” “Amor, Drogas e Nova York” “Corrente do Mal” “O Quarto de Jack” “Spotlight” Melhor Documentário “(T)error” “Best of Enemies” “Heart of Dog” “The Look of Silence” “Meru” “The Russian Woodpecker” Melhor Filme Estrangeiro “Um Pombo Pousou num Galho Refletindo sobre a Existência” (Suécia) “O Abraço da Serpente” (Colômbia) “Garotas” (França) “Mustang” (Turquia) “O Filho de Saul” (Hungria) Prêmio John Cassavetes (Melhor Filme de até US$ 500 mil) “Advantageous” “Christmas, Again” “Amor, Drogas e Nova York” “Krisha” “Out of My Hand” Prêmio Robert Altman (Melhor Direção de Elenco) “Spotlight”

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