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    Consagrado em Cannes, novo filme de Spike Lee ganha trailer divertido, político e provocante

    15 de maio de 2018 /

    A Focus Features divulgou oito fotos e o primeiro trailer de “BlacKkKlansman”, novo filme de Spike Lee, que foi aplaudido de pé no Festival de Cannes 2018. A prévia mostra o tom bem-humorado, mas também bastante provocante, com que o diretor aborda sua trama polêmica. “BlacKkKlansman” revela os bastidores da mais notória organização racista e de extrema direita dos Estados Unidos, a Ku Klux Klan, por meio de uma história inacreditável, ainda que verídica, em que um policial afro-americano do Colorado se infiltra em suas fileiras, em plenos anos 1970. Ron Stallworth (John David Washington, da série “Ballers”) foi o primeiro negro a entrar para os quadros da polícia de Colorado Springs, mas mesmo depois de ser aceito como detetive, continuou sendo assediado pelos colegas da corporação. Entretanto, para se infiltrar na KKK, ele terá que contar com a ajuda de um policial branco, já que, obviamente, não poderia fazer isso pessoalmente. Mas precisa ser o “policial certo”, como ele define na prévia: um judeu (vivido por Adam Driver, de “Star Wars: Os Últimos Jedi”), com motivos para odiar neonazistas. A dupla consegue penetrar na perigosa organização e uma das sacadas do trailer é demonstrar como o discurso de extrema direita é persuasivo. Uma das cenas mostra os seguidores da KKK repetindo slogans do líder da organização, David Duke (vivido por Topher Grace, de “Homem-Aranha 3”), como “America first” (que significa colocar os interesses dos Estados Unidos acima dos demais países), que alimentaram a campanha eleitoral do presidente Donald Trump. Não por acaso, o filme se encerra com imagens documentais dos confrontos entre supremacistas brancos e grupos antirracistas em Charlottesville, no ano passado, acompanhadas pelo discurso de Donald Trump sobre o evento, em que o presidente americano afirmou existir “algumas boas pessoas” entre os racistas. Este final rendeu uma salva catártica de palmas para a projeção, no Festival de Cannes. Spike Lee pretende lançar o filme nos Estados Unidos em agosto, na data que marca um ano da marcha em Charlottesville. No Brasil, porém, a estreia foi agendada apenas para novembro.

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    Novo filme de Spike Lee eletriza Festival de Cannes com aplausos contra o racismo

    15 de maio de 2018 /

    Spike Lee voltou à competição do Festival de Cannes em alto estilo. Seu novo filme, “BlacKkKlansman”, foi aplaudido em pé pelo público do festival. Quase 30 anos após ter sido apontado como favorito à Palma de Ouro por “Faça a Coisa Certa” (1989), o melhor filme de sua carreira, o diretor reencontrou foco e reconhecimento internacional com uma trama politizada, baseada numa história real, mas permeada pela experiência de quem já filmou muitos suspenses policiais e comédias. A nova obra é um resumo perfeito de sua evolução como cineasta. “BlacKkKlansman” revela os bastidores da mais notória organização racista e de extrema direita dos Estados Unidos, a Ku Klux Klan, por meio de uma trama inacreditável, ainda que verídica, em que um policial afro-americano do Colorado se infiltra em suas fileiras, em plenos anos 1970. Ron Stallworth (John David Washington, da série “Ballers”) foi o primeiro negro a entrar para os quadros da polícia de Colorado Springs, mas mesmo depois de ser aceito como detetive, continuou sendo assediado pelos colegas da corporação. Entretanto, para se infiltrar na KKK, ele precisará da ajuda de um policial branco (Adam Driver, de “Star Wars: Os Últimos Jedi”), já que, obviamente, não poderia fazer isso pessoalmente. De forma significativa, o filme abre com uma sequência de “E o Vento Levou ….” (1939), de Victor Fleming e George Cukor, inclui trechos de “O Nascimento de uma nação” (1915), de D. W. Griffith, obra-prima do racismo no cinema, e fecha com imagens documentais, dos confrontos entre supremacistas brancos e grupos antirracistas em Charlottesville, no ano passado, acompanhadas pelo discurso de Donald Trump sobre o evento, em que o presidente americano afirmou existir “algumas boas pessoas” entre os racistas. O desfecho foi acompanhado por uma salva catártica de palmas. O cineasta justificou a inclusão da fala de Trump, de forma incisiva, durante o encontro com a imprensa internacional. “Nós temos um sujeito na Casa Branca, eu não vou dizer o nome dele, que no momento decisivo, não apenas para a América, mas para o mundo, teve a chance de dizer: ‘Nós estamos do lado do amor, não do ódio’. Mas aquele filho da p*ta não denunciou a maldita Klan, os extremistas de direita e os nazistas filhos da p*ta”. Além de usar palavras de Trump no filme, o cineasta também mostrou a semelhança entre o slogan que elegeu o empresário como presidente dos Estados Unidos e a mensagem galvanizadora da KKK. Numa das cenas, o líder da organização, David Duke (vivido por Topher Grace, de “Homem-Aranha 3”) afirma que quer trazer a “grandeza de volta à América”, evocando o lema de campanha do republicano. “A nossa preocupação número 1 era pegar essa história que se passa nos anos 1970 e conectar ao presente”, disse o diretor, que afirma pretender lançar o filme nos Estados Unidos em agosto, na data que marca um ano da marcha em Charlottesville. “Aquele foi um momento definidor na história americana.”

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    Festival de Cannes anuncia seleção de 2018 com filmes de Spike Lee, Godard e Jia Zhangke

    12 de abril de 2018 /

    O presidente do Festival de Cannes, Thierry Fremaux, anunciou nesta quinta (12/4) a leva inicial de filmes que serão exibidos no evento deste ano. Apesar da inclusão de alguns realizadores bastante conhecidos dos cinéfilos, houve um certo anticlímax na revelação, já que poucos filmes listados despertaram expectativas. O que mais chamou atenção foi a inclusão de novos longas de dois cineastas considerados prisioneiros políticos, o iraniano Jafar Panahi e o russo Kirill Serebrennikov, que estão em prisão domiciliar em seus países. Ambos vão disputar a Palma de Ouro. O caso de Panahi é um fenômeno. Desde que foi preso e proibido de filmar, já rodou quatro longas, contando o atual “Three Faces”. A 71ª edição do festival selecionou – até o momento – apenas dois diretores americanos: Spike Lee, que volta a Cannes depois de 27 anos – após “Febre da Selva” (1991) – e David Robert Mitchell, que lançou seus dois filmes anteriores na mostra paralela Semana da Crítica. Desta vez, ele vai competir pela Palma de Ouro com “Under The Silver Lake”, que teve seu trailer revelado. Já o filme de Spike Lee é “BlacKkKlansman”, história de um policial afro-americano que consegue se infiltrar na organização racista Ku Klux Klan. O festival também voltará a receber velhos habitués da Croisette, como o o japonês Hirokazu Kore-Eda, o italiano Matteo Garrone, o chinês Jia Zhangke e o veterano cineasta francês Jean-Luc Godard, atualmente com 87 anos de idade. A aparição mais celebrada na lista, porém, é de um estreante em Cannes, o polonês Pawel Pawlikowski, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2015 por “Ida”. Seu novo filme “Cold War” marca o retorno de uma produção polonesa à disputa da Palma de Ouro após duas décadas de ausência na competição. Como já é praxe e nem os últimos avanços parecem modificar, filmes dirigidos por mulheres continuam a ser minoria absoluta no evento. Apenas três diretoras estão na disputa pelo principal prêmio: a francesa Eva Husson, a libanesa Nadine Labaki e a italiana Alice Rohrwacher. Apesar disso, o júri da Palma de Ouro de Cannes será presidido por uma mulher, a atriz australiana Cate Blanchett, enquanto outra, a diretora francesa Ursula Meier, tem a responsabilidade de eleger o melhor filme de cineasta estreante para a premiação da Câmera de Ouro. Dois filmes de diretores brasileiros ganharão exibições fora de competição. Haverá uma sessão especial com a estreia mundial do musical “O Grande Circo Místico” (2016) de Cacá Diegues, e a projeção, entre as sessões à meia-noite, de “Artic”, drama de sobrevivência estrelado pelo dinamarquês Mads Mikkelsen, assinado pelo paulista estreante em longas Joe Penna. Com abertura de “Todos lo Saben”, longa-metragem rodado em espanhol pelo iraniano Asghar Farhadi, o Festival de Cannes 2018 vai acontecer entre os dias 8 e 19 de maio – sem filmes da Netflix, sessões adiantadas para a imprensa e selfies no tapete vermelho. Veja abaixo, a primeira lista de filmes selecionados. MOSTRA COMPETITIVA “Todos lo Saben”, Asghar Farhadi (Irã) “Le livre d’image”, Jean-Luc Godard (França) “BlacKkKlansman”, Spike Lee (EUA) “Three Faces”, Jafar Panahi (Irã) “Cold War”, Pawel Pawlikowski (Polônia) “Leto”, Kirill Serebrennikov (Rússia) “Lazzaro Felice”, Alice Rohrwacher (Itália) “Under The Silver Lake”, David Robert Mitchell (EUA) “Capernaum”, Nadine Labaki (Líbano) “At War”, Stephane Brizé (França) “Asako I&II”, Ryusuke Hamaguchi (Japão) “Sorry Angel”, Christophe Honoré (França) “Dogman”, Matteo Garrone (Itália) “Girls of the Sun”, Eva Husson (França) “Yomeddine”, A.B Shawky (Egito) “Burning”, Lee-Chang Dong (Coreia do Sul) “Shoplifters”, Kore-Eda Hirokazu (Japão) “Ash Is Purest White”, Jia Zhang-Ke (China) SESSÕES ESPECIAIS “Dead Souls”, Wang Bing (China) “10 Years In Thailand”, Aditya Assarat, Wisit Sasanatieng, Chulayarnon Sriphol & Apichatpong Weerasethakul (Tailândia) “Pope Francis – A Man Of His Word”, Wim Wenders (Alemanha) “La Traversée”, Romain Goupil (França) “To The Four Winds”, Michel Toesca (França) “O Grande Circo Místico”, Carlos Diegues (Brasil) “The State Against Mandela And The Others”, Nicolas Champeaux & Gilles Porte (França) SESSÕES DA MEIA-NOITE “Arctic”, Joe Penna (Brasil) “The Spy Gone North”, Yoon Jong-Bing (Coreia do Sul) FORA DE COMPETIÇÃO “Le Grand Bain”, Gilles Lellouche (França) “Han Solo: Uma História Star Wars”, Ron Howard (EUA) MOSTRA UM CERTO OLHAR “Long Day’s Journey Into Night”, Bi Gan (China) “Little Tickles”, Andréa Bescond & Eric Métayer ( França) “Sofia”, Meyem Benm’Barek (França) “Border”, Ali Abbasi (Irã) “Sextape”, Antoine Desrosières (França) “The Gentle Indifference Of The World”, Adilkhan Yerzhanov (Cazaquistão) “El Ángel”, Luis Ortega (Argentina) “In My Room”, Ulrich Kohler (Alemanha) “The Harvesters”, Etienne Kallos (África do Sul) “My Favorite Fabric”, Gaya Jiji (Síria) “Friend”, Wanuri Kahiu (Quênia) “Euphoria”, Valeria Golino (Itália) “Angel Face”, Vanessa Filho (França) “Girl”, Lukas Dhont (Bélgica) “Manto”, Nandita Das (Índia)

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    Spike Lee estaria negociando filmar super-herói da Marvel

    14 de março de 2018 /

    Será que Spike Lee (“Faça a Coisa Certa”) vai filmar um super-herói da Marvel? É o que garante o site Hashtag Show, esquentando um boato que circula na internet desde setembro do ano passado. O personagem seria o Nitghtwatch, um herói irrelevante, que a Sony supostamente pretende transformar em filme do universo do Homem-Aranha – depois de Venom, da dupla Gata Negra e Sabre de Prata, e Morbius, o Vampiro Vivo. O rumor foi esquentado pela inclusão de um novo nome no projeto: Cheo Hodari Coker, criador da série “Luke Cage”, que estaria responsável pelo roteiro. Em busca de confirmação, o site da revista The Hollywood Reporter acabou encontrando evidências de que este é mesmo um projeto em desenvolvimento na Sony. Para quem não lembra (e quem lembra?), Nightwatch é a identidade do doutor Kevin Trench, um cientista que se vê preso num looping temporal, ao receber de uma versão futurista de si mesmo um uniforme com tecnologia do futuro para virar super-herói. Graças ao visual genérico e derivativo (veja acima), que lembra demais certa criação de Todd McFarlane, ele ficou maldosamente conhecido como o “Spawn da Marvel”. Introduzido nos quadrinhos do Aranha em 1993, Nightwatch participou do crossover “Carnificina Total” e chegou a ter uma revista própria, que nunca fez sucesso e foi encerrada após 12 edições com sua morte – o fim do looping. Mas, como é tradição da Marvel, ele acabou retornando mais tarde em outra publicação. O detalhe é que o reboot, nas páginas da Mulher-Hulk, mudou o personagem a ponto de transformá-lo num vilão – que se passava por herói para disfarçar sua responsabilidade no massacre de centenas de inocentes.

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  • Série

    She’s Gotta Have It: Série de Spike Lee é renovada para a 2ª temporada

    2 de janeiro de 2018 /

    A Netflix renovou a série “She’s Gotta Have It”, adaptação do filme “Ela Quer Tudo” (1986), de Spike Lee, para sua 2ª temporada. O próprio cineasta anunciou a novidade, num vídeo postado em seu Instagram. Veja abaixo. A atração tem o título original da comédia, que foi primeiro longa-metragem da carreira de Spike Lee, rodado em duas semanas de 1986 por apenas US$ 175 mil. Mas amplia, atualiza e extrapola a trama, centrada em Nola Darling, uma artista do Brooklyn que luta para se firmar, enquanto divide seu tempo entre seus amigos, seu trabalho e seus três amantes: o modelo Greer Childs, o banqueiro Jamie Overstreet e o b-boy Mars Blackmon (que no filme era interpretado pelo próprio Spike Lee). O elenco, que foi reformulado para manter os personagens jovens, traz DeWanda Wise (série “Shots Fire”) no papel central, além de Cleo Anthony (série “Extant”) como Childs, Lyriq Bent (série “Rookie Blue”) como Overstreet e Anthony Ramos (“Branquinha”) como Blackmon. O próprio Spike Lee criou a série e dirigiu todos os 10 episódios da 1ª temporada, que estreou em 23 de novembro e foi bastante elogiada, com 87% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ainda não há previsão para o lançamento da 2ª temporada. Happy New Year. Happy Year. Great News For 2018. Uma publicação compartilhada por Spike Lee (@officialspikelee) em 1 de Jan, 2018 às 3:09 PST

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    She’s Gotta Have It: Série de Spike Lee ganha primeiro trailer completo

    12 de outubro de 2017 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “She’s Gotta Have It”, adaptação do filme “Ela Quer Tudo”, o primeiro longa-metragem da carreira de Spike Lee, rodado em duas semanas de 1986 por apenas US$ 175 mil. A prévia resume a trama ao som de “The Seed”, sucesso da banda The Roots. A atração tem o título original da comédia e a mesma personagem central, Nola Darling, uma artista do Brooklyn que luta para se firmar, enquanto divide seu tempo entre seus amigos, seu trabalho e seus três amantes: o modelo Greer Childs, o banqueiro Jamie Overstreet e o b-boy Mars Blackmon (que no filme era interpretado pelo próprio Spike Lee). O elenco, claro, foi totalmente reformulado, com DeWanda Wise (série “Shots Fire”) no papel central, além de Cleo Anthony (série “Extant”) como Childs, Lyriq Bent (série “Rookie Blue”) como Overstreet e Anthony Ramos (“Branquinha”) como Blackmon. Cada um deles aparece no vídeo, contracenando com Wise. O próprio Spike Lee vai dirigir todos os 10 episódios da 1ª temporada e cada capítulo terá cerca de 30 minutos de duração. A estreia está marcada para 23 de novembro.

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    She’s Gotta Have It: Série de Spike Lee ganha primeiras fotos oficiais

    5 de agosto de 2017 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos oficiais de “She’s Gotta Have It”, adaptação do filme “Ela Quer Tudo”. O primeiro longa-metragem da carreira de Spike Lee, rodado em duas semanas de 1986 por apenas US$ 175 mil, agora vai virar também a primeira série do diretor. A atração tem o título original da comédia e a mesma personagem central, Nola Darling, uma artista do Brooklyn que luta para se firmar, enquanto divide seu tempo entre seus amigos, seu trabalho e seus três amantes: o modelo Greer Childs, o banqueiro Jamie Overstreet e o b-boy Mars Blackmon (que no filme era interpretado pelo próprio Spike Lee). O elenco, claro, foi totalmente reformulado, com DeWanda Wise (série “Shots Fire”) no papel central, além de Cleo Anthony (série “Extant”) como Childs, Lyriq Bent (série “Rookie Blue”) como Overstreet e Anthony Ramos (“Branquinha”) como Blackmon. Cada um deles aparece no vídeo, contracenando com Wise. O cineasta vai dirigir todos os 10 episódios da 1ª temporada e cada capítulo terá cerca de 30 minutos de duração. A estreia está marcada para 23 de novembro.

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    She’s Gotta Have It: Veja o pôster e uma prévia da primeira série de Spike Lee

    2 de julho de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster e um vídeo com três cenas de “She’s Gotta Have It”, adaptação do filme “Ela Quer Tudo”, primeiro longa-metragem da carreira do diretor Spike Lee, rodado em duas semanas de 1986 por apenas US$ 175 mil. A atração tem o título original da comédia e a mesma personagem central, Nola Darling, uma artista do Brooklyn que luta para se firmar, enquanto divide seu tempo entre seus amigos, seu trabalho e seus três amantes: o modelo Greer Childs, o banqueiro Jamie Overstreet e o b-boy Mars Blackmon (que no filme era interpretado pelo próprio Spike Lee). O elenco, claro, foi totalmente reformulado, com DeWanda Wise (série “Shots Fire”) no papel central, além de Cleo Anthony (série “Extant”) como Childs, Lyriq Bent (série “Rookie Blue”) como Overstreet e Anthony Ramos (“Branquinha”) como Blackmon. Cada um deles aparece no vídeo, contracenando com Wise. O cineasta vai dirigir todos os 10 episódios da 1ª temporada e cada capítulo terá cerca de 30 minutos de duração. A estreia está marcada para 23 de novembro.

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  • Série

    Primeira série de Spike Lee ganha teaser com a data de estreia

    26 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou o teaser de “She’s Gotta Have It”, para anunciar a data de estreia da primeira série do cineasta Spike Lee. Trata-se de uma adaptação do filme “Ela Quer Tudo”, primeiro longa-metragem da carreira do diretor, rodado em duas semanas de 1986 por apenas US$ 175 mil. A atração terá o título original da comédia e a mesma protagonista, Nola Darling, uma artista do Brooklyn que luta para se firmar, enquanto divide seu tempo entre seus amigos, seu trabalho e seus três amantes: o modelo Greer Childs, o banqueiro Jamie Overstreet e o b-boy Mars Blackmon (que no filme era interpretado pelo próprio Spike Lee). O elenco, claro, foi totalmente reformulado, com DeWanda Wise (série “Shots Fire”) no papel central, além de Cleo Anthony (série “Extant”) como Childs, Lyriq Bent (série “Rookie Blue”) como Overstreet e Anthony Ramos (“Branquinha”) como Blackmon. O cineasta vai dirigir todos os 10 episódios da 1ª temporada e cada capítulo terá cerca de 30 minutos de duração. A série estreia em 23 de novembro.

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  • Bill Nunn
    Etc,  Filme

    Bill Nunn (1953 – 2016)

    25 de setembro de 2016 /

    Morreu o ator Bill Nunn, que ficou conhecido pelo clássico “Faça a Coisa Certa”, de Spike Lee, e por interpretar o editor do Clarim Diário na trilogia original do “Homem-Aranha”. Ele faleceu aos 62 anos no sábado (24/9) em sua casa, em Pittsburgh, na Pensilvânia, ao lado de sua família, após lutar contra um câncer. O próprio Spike Lee deu a notícia em uma publicação em seu Facebook. “Radio Raheem está descansando agora. Deus o está protegendo”, escreveu o diretor, referindo-se ao personagem de Nunn em “Faça a Coisa Certa”, assim batizado por carregar um boom box (rádio-gravador) gigante, de onde saía a excelente trilha hip-hop do filme. Nunn tinha estreado no cinema no longa anterior de Spike Lee, “Lute pela Coisa Certa” (1988), um ano antes de virar o estopim musical e dramático do melhor trabalho da carreira do diretor. Além de providenciar a trilha ambulante de “Faça a Coisa Certa”, Radio Raheem foi o estopim da revolta da trama, atual até hoje, ao morrer em um conflito com a polícia durante uma briga de rua no Brooklyn. O atro voltou a trabalhar com Lee em mais dois filmes, inclusive no segundo melhor longa do cineasta, “Mais e Melhores Blues” (1990), e em outro clássico do período, “New Jack City – A Gangue Brutal” (1991), um dos dois filmes relevantes de Mario Van Peebles. Sua participação em produções importantes do renascimento do cinema negro, que então começava a ser referido como afro-americano, chamou a atenção de Hollywood. E logo Nunn passou a parecer em dezenas de sucessos comerciais, contracenando com Robin Williams em “Um Conquistador em Apuros” (1990) e Harrison Ford em “Uma Segunda Chance” (1991), antes de vir a integrar franquias de sucesso, como a comédia “Mudança de Hábito” (1992), com Whoopie Goldberg, “Beijos que Matam” (1997), que lançou o personagem Dr. Alex Cross, vivido por Morgan Freeman, e, claro, “Homem-Aranha” (2002), do diretor Sam Raimi, em que viveu Robbie Robertson, o chefe amigo de Peter Parker (Tobey Maguire) na redação do Clarim, num franco contraste ao intempestivo publisher J. Jonah Jameson (J.K. Simmons). Nunn repetiu este papel nos três filmes da trilogia original. Seu último longa foi “A Luta Por Um Ideal” (2012), em que retomou as produções de temática social, como o diretor de uma escola de pública enfrentando dificuldades. Depois, ainda integrou o elenco das duas temporadas da comédia “Sirens”, cancelada no ano passado.

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  • Spike Lee
    Série

    Spike Lee cria sua primeira série, uma adaptação de seu primeiro filme, para a Netflix

    25 de setembro de 2016 /

    A plataforma de streaming Netflix vai produzir a primeira série do cineasta Spike Lee. Trata-se de uma adaptação do filme “Ela Quer Tudo”, primeiro longa-metragem da carreira do diretor, rodado em duas semanas de 1986 por apenas US$ 175 mil. A atração terá o título original da comédia, “She’s Gotta Have It”, e a mesma protagonista, Nola Darling, uma artista do Brooklyn que luta para se firmar, enquanto divide seu tempo entre seus amigos, seu trabalho e seus três amantes: o modelo Greer Childs, o banqueiro Jamie Overstreet e o b-boy Mars Blackmon (que no filme era interpretado pelo próprio Spike Lee). O cineasta vai dirigir todos os 10 episódios da 1ª temporada e cada capítulo terá cerca de 30 minutos de duração. O projeto foi desenvolvido por Spike Lee há dois anos, e apresentado primeiro para o canal pago Showtime. Mas com a ascensão das plataformas de streaming, surgiram novas opções de mercado. Há cada vez mais “canais” interessados em atrair projetos de autores renomados do cinema, de modo que esse tipo de produção acaba não morrendo mais nas gavetas de executivos receosos. A série ainda não tem previsão de lançamento.

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    Spike Lee e Jada Pinkett Smith protestam contra a falta de diversidade do Oscar 2016

    18 de janeiro de 2016 /

    O diretor Spike Lee e a atriz Jada Pinkett Smith usaram as redes sociais para protestar contra a ausência de negros entre os indicados ao Oscar 2016, fato que se repetiu pelo segundo ano consecutivo. “Como pode em dois anos consecutivos todos os 20 indicados serem brancos? E nem vamos falar de outras etnias. Nós não podemos atuar? Que p… é essa?”, escreveu Lee no Instagram, avisando que, por conta disso, vai boicotar a cerimônia de premiação. “Dr. [Martin Luther] King disse: ‘Chega um momento em que você deve tomar uma posição que não é nem segura, política ou popular, mas deve tomá-la porque a consciência lhe diz que está certa”, ele postou, justificando-se. Por sua vez, Jada usou o Facebook para protestar. “Nós somos dignos e poderosos, não vamos esquecer isso”, disse em vídeo. Seu marido, Will Smith, era cotado para ser indicado como melhor ator por “Um Homem Entre Gigantes”, mas ficou de fora das nomeações. A própria presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, Cheryl Boone Isaacs, disse ter ficado desapontada logo após o anúncio dos indicados, na última quinta-feira (14/1), afirmando que a Academia precisa “acelerar o processo” no que diz respeito ao aumento da diversidade do Oscar.

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