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    Sam Bobrick (1932 – 2019)

    14 de outubro de 2019 /

    O escritor e dramaturgo Sam Bobrick, criador da clássica sitcom “Galera do Barulho” (Saved by the Bell), morreu aos 87 anos na última sexta-feira (11/10), após sofrer um derrame. Com uma lista extensa de trabalhos produzidos na TV, Bobrick também escreveu mais de 40 peças, das quais quatro comédias chegaram à Broadway, além de músicas, como “The Girl of My Best Friend”, gravada por Elvis Presley em 1960, e piadas para apresentações de stand-up do lendário humorista Groucho Marx. Sam Bobrick iniciou a carreira como contínuo na sala de correspondência do canal ABC, mas logo começou a desbravar espaço para suas piadas nos programas de variedades do canal, como o game show “Make Me Laugh”. Ele fez sua estreia como roteirista de séries em 1964, com três episódios de “Os Flintstones” e 19 da sitcom “The Andy Griffith Show”. Um capítulo da série estrelada por Andy Griffith lhe rendeu seu primeiro prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Ele bisaria a premiação com a série de comédia “Agente 86” em 1969. E ainda foi indicado ao Emmy por roteiros do programa de variedades “The Smothers Brothers Comedy Hour”. Sua lista de trabalhos em séries clássicas também inclui capítulos de “Fuzileiro das Arábias” (Gomer Pyle: USMC”) e “A Feiticeira” (Bewitched). A última lhe rendeu amizade com o humorista Paul Lynde, intérprete do Tio Arthur, para quem desenvolveu a série “The Paul Lynde Show” em 1972. Bodrick assinou ainda “Diana” em 1973, que trazia Diana Rigg, sex symbol da série inglesa “Os Vingadores” (e velhinha poderosa em “Game of Thrones”), como uma divorciada londrina recém-chegada em Nova York para recomeçar sua vida. Mas suas primeiras criações duraram só uma temporada. Ele só foi encontrar seu público com “Good Morning, Miss Bliss”, exibida no Disney Channel em 1988, que trazia a ex-atriz mirim Hayley Mills no papel principal e dois futuros integrantes de “Galera do Barulho” como coadjuvantes. A série chamou tanta atenção que a rede NBC resolveu adquirir seus direitos, mudar alguns detalhes, como a ênfase nos estudantes em vez da professora, e contratar mais garotos para o elenco principal. Ao final, decidiu rebatizá-la para que fosse vista como uma produção inteiramente nova. Virou “Saved by the Bell”, a “Galera do Barulho”, em 1989. A série acompanhava a rotina de uma escola de Ensino Médio, concentrando-se num grupo de seis amigos durante seu período escolar. Virou um fenômeno de audiência, que perdurou além de suas quatro temporadas originais. Após os estudantes se formarem, a série ganhou um spin-off sobre a etapa universitária da vida dos personagens e um telefilme de conclusão com o casamento do par principal da atração, Zack (Mark-Paul Gosselaar) e Kelly (Tiffani Thiessen). Mas isto não foi o fim da franquia, que paralelamente ganhou um reboot com uma nova geração. Ainda mais bem-sucedida, a segunda “Galera do Barulho” durou sete temporadas, entre 1993 e 2000. Bodrick abandonou a TV após sua criação se multiplicar e dar frutos, decidindo se concentrar no teatro desde os anos 1990. Mas não sem antes dar uma passadinha pelo cinema, com os roteiros das comédias “A Mais Louca das Aventuras de Beau Geste” (1977), estrelada e dirigida por Marty Feldman, e “Jimmy the Kid” (1982), com Gary Coleman. Planos para uma terceira geração de “Galera do Barulho” foram confirmados e uma nova série baseada na criação de Bodrick está atualmente em desenvolvimento para a plataforma de streaming Peacock, da rede NBC, que tem previsão de lançamento para 2020. Relembre abaixo a abertura da série original.

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    Will Smith está desenvolvendo série derivada de Um Maluco no Pedaço

    10 de outubro de 2019 /

    Will Smith está produzindo uma série derivada de “Um Maluco no Pedaço” (The Fresh Prince of Bel-Air), a sitcom que lançou sua carreira de ator. A informação foi incluída no perfil do astro publicado nesta quinta (10/10) pelo site da revista The Hollywood Reporter. Segundo a publicação, o desdobramento do humorístico estrelado por Smith entre 1990 e 1996 é uma iniciativa da Westbrook Inc., produtora que pertence ao astro e a sua mulher, Jada Pinkett-Smith. A série original da rede NBC ainda rende royalties a Will Smith, de acordo com o site. Seu spin-off, no entanto, ainda não tem nome ou data para ser lançada. A produção, caso evolua, não será uma iniciativa isolada. Ainda em outubro, Will Smith lançou uma coleção de roupas inspirada no antigo seriado, batizada de Bel-Air Athletics.

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    The Good Place: Netflix disponibiliza última temporada de surpresa

    27 de setembro de 2019 /

    A Netflix fez de novo. Dois dias após lançar a 3ª temporada de “Glitch” sem nenhuma divulgação, a plataforma começou a disponibilizar a 4ª temporada de “The Good Place” sem informar a ninguém. O primeiro episódio foi exibido na noite de quinta-feira (26/7) na TV americana e chegou na Netflix nesta sexta, com apenas um dia de diferença. A Netflix está liberando um episódio por semana, permitindo a seus assinantes acompanhar a conclusão de forma praticamente simultânea – e sem spoilers. Só faltou um detalhe: avisar aos assinantes. Ou melhor, a informação foi dada da seguinte forma: num listão de estreias de setembro, disponibilizado no dia 3 deste mês. Veja abaixo. Fora isso, mais nada. A atitude reforça uma das maiores queixas dos usuários do serviço, da falta de informação sobre o conteúdo disponível no catálogo. Se o conteúdo foi produzido pela própria plataforma ou adquirido de terceiros, como é o caso de “The Good Place”, custou dinheiro. Imagina-se que o novo acerto, de lançar episódios um dia após a exibição na TV americana, tenha um custo ainda maior. Mas é como se a Netflix não se interessasse em obter audiência com esse investimento. A plataforma acaba contando com a boa vontade da imprensa para informar a seus assinantes o que ela própria não faz questão de divulgar. Uma das séries mais bem-avaliadas da TV aberta americana, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, “The Good Place” gira em torno de Eleanor Shellstrop (Kristen Bell, de “Veronica Mars”), que chega a seu destino final após morrer, crente que foi parar no inferno. Só que, para sua surpresa, ela recebe as boas-vindas do anjo Michael (Ted Danson, de “CSI”) no “Lugar Bom”, eufemismo para o paraíso. O detalhe é que Eleanor sabe que deveria ter ido parar no “Lugar Ruim”, por tudo que aprontou na vida. E aos poucos percebe que, viver cercada por gente boazinha e fingir ser uma boa pessoa, é muito pior que o inferno. Logo, descobre que o “Lugar Bom” nada mais era que uma experiência maligna criada pelo demônio Michael, uma versão de inferno psicológico para torturar suas vítimas. Mas esta é apenas a primeira reviravolta da série, que a cada temporada apresenta uma nova mudança brusca de situação. Uma não, várias, com uma revelação inesperada atrás da outra. Para resumir, Eleanor se junta a outros três pecadores, vividos por William Jackson Harper (“Paterson”), Manny Jacinto (“The Romeo Section”) e a revelação Jameela Jamil, que era jornalista e DJ antes da série. Fazendo de tudo para evitar o “Lugar Ruim” tradicional, aquele com torturas e tormentos físicos, eles tentam provar que conseguiram melhorar como pessoas no “Lugar Bom” fake. E com uma ajuda surpreendente do arrependido Michael e de sua assistente (D’Arcy Carden, que também está em “Barry”), conseguem ganhar uma segunda chance para voltar à vida na Terra. Entretanto, são sabotados por demônios e descobrem que o céu foi totalmente corrompido por burocratas do inferno e, desesperados, arriscam uma nova proposta: assumir a experiência original do “Lugar Bom” de Michael para provar que todos os humanos podem se redimir. É neste ponto que a série é retomada em sua 4ª temporada. Será que com essa listona vocês me dão um pouco de sossego? pic.twitter.com/vFSZtS9YIX — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) September 2, 2019

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    HBO Max fecha acordo milionário por The Big Bang Theory em streaming

    17 de setembro de 2019 /

    A HBO Max assegurou os direitos exclusivos de “The Big Bang Theory” em streaming. A série de comédia criada por Chuck Lorre e Bill Prady encerrou sua produção após 12 temporadas em maio passado. E nunca tinha sido disponibilizada na íntegra em streaming nos Estados Unidos, apesar do interesse da rede CBS, que exibia a série, em colocá-la na plataforma CBS All Access. Por conta disso, fontes da revista The Hollywood Reporter estimam o acordo, que também garante a exibição das reprises no canal pago TBS, em torno de US$ 425 milhões por cinco anos de exclusividade. “Poucos programas definiram uma geração e capturaram o zeitgeist como ‘The Big Bang Theory'”, disse Robert Greenblatt, presidente da WarnerMedia Entertainment. “Estamos empolgados com o fato de o HBO Max ser o canal de streaming exclusivo para esta grande comédia. A série foi um sucesso praticamente em todo o mundo, é um dos maiores programas de televisão aberta da última década e o fato de podermos trazê-lo para uma plataforma de streaming pela primeira vez é um incentivo a mais para nosso novo lançamento”. Todas as 12 temporadas da sitcom estrelada por Jim Parsons, Johnny Galecki e Kaley Cuoco serão disponibilizadas pela primeira vez na HBO Max, quando o serviço for lançado na primavera de 2020. A data formal da inauguração e outras informações importantes sobre a plataforma ainda não foram divulgadas.

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    Roseanne Barr acusa ABC de roubar sua série após demiti-la por racismo

    17 de setembro de 2019 /

    Roseanne Barr acusou a rede ABC de ter planejado roubar sua série “Roseanne”. A comediante, adepta de teorias de conspiração de extrema direita, fez a denúncia em entrevista ao DailyMailTV, programa do jornal britânico Daily Mail. Ela foi demitida e a série “Roseanne” cancelada após escrever um tuíte racista dirigido a Valerie Jarrett, ex-conselheira política do presidente Barack Obama. O comentário que chamava Jarrett de resultado do cruzamento da “Irmandade Muçulmana e o Planeta dos Macacos” incendiou a internet, gerando enorme repercussão. Após o cancelamento, a ABC lançou um spin-off de “Roseanne” chamada “The Connors”, que reunia todos os integrantes da série original, menos a personagem do título anterior. A atriz disse que não assistiu ao spin-off, mas é por conta dele que acusa o canal de “usar o meu tuíte como desculpa para roubar o trabalho da minha vida”. “Foi como a tempestade perfeita. Um pouco perfeita demais. Às vezes, eu fico pensando: ‘Será que isso não foi orquestrado?’. Eles me pediram para retornar a ‘Roseanne’ após anos, e depois me demitiram”, comentou. Barr também criticou a atriz Sara Gilbert, que interpreta sua filha Darlene na série. Na época da demissão de Roseanne, Gilbert tuítou dizendo que as declarações racistas da colega eram “abomináveis”. “O tuíte dela foi o responsável pelo cancelamento da série, não o meu”, alegou Barr. “Eu não converso com ela nem com ninguém da série. Quando as pessoas não ligam para como as ações delas te afetam, porque continuar a amizade?”. Na entrevista, ela voltou a culpar um remédio chamado Ambien por seu tuíte. Isto já foi motivo de polêmica anteriormente, quando o fabricante do Ambien respondeu que racismo não era efeito colateral do medicamente. Ela afirma que bastou parar de tomar o remédio para não ter mais problemas. Mas, em sua conta no Twitter, continua atacando a administração Obama e todos os movimentos sociais. Entre outras coisas, chamou as atrizes que iniciaram o movimento #MeToo de “prostitutas”. Veja o vídeo com a entrevista de Roseanne abaixo.

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    Netflix cancela a série No Good Nick

    16 de setembro de 2019 /

    A Netflix cancelou a série de comédia “No Good Nick”, que era estrelada por Melissa Joan Hart (a “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira”) e Sean Astin (“Stranger Things”). O anúncio foi feito pelo produtor David H. Steinberg em seu Twitter. Ele criou a série em parceria de Keetgi Kogan (ambos também foram criadores da série animada “Yo-Kai Watch”, no Disney XD). Na série, Melissa e Sean interpretavam Liz e Ed, uma mãe hipercompetitiva e um “pai divertido” que adotam uma garota de 13 anos de idade em sua família (a Nick do título), para depois perceber que ela era uma golpista com segundas intenções. A personagem do título era interpretada pela jovem Siena Agudong (“Star Falls”). O elenco também incluía Kalama Epstein (“The Fosters”) e Lauren Lindsey Donzis (“Liv & Maddie”) como os filhos do casal. A série teve uma encomenda inicial de 20 episódios. Os primeiros 10 capítulos foram disponibilizados em 15 de abril e os demais em 9 de agosto. Nenhuma das duas partes ganhou trailer legendado para o mercado brasileiro. Here’s our statement on the cancellation of No Good Nick. ? #NoGoodNick pic.twitter.com/GFRxb1wq3A — David H. Steinberg (@DavidHSteinberg) September 15, 2019

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    Cyndi Lauper e Jane Lynch vão estrelar série de comédia na Netflix

    16 de setembro de 2019 /

    A atriz Jane Lynch vai se juntar à cantora Cyndi Lauper numa nova série de comédia, atualmente em desenvolvimento para a Netflix. A revelação foi feita por Lynch nos bastidores da premiação do fim de semana da Academia da Televisão dos Estados Unidos. A atração ainda não foi confirmada pela plataforma de streaming, mas o projeto de comédia foi descrito por Jane como uma versão moderna das “Supergatas” (Golden Girls), série que acompanhava um grupo de mulheres da Terceira Idade e fez grande sucesso entre 1985 e 1992. “Eu enviei (a sugestão) para a Netflix a ideia e eles compraram. Eu não sei se posso contar, mas é com a Cyndi Lauper. Veremos”, disse. “Tenho quase 60 anos e ela 65, e estamos procurando nosso próximo ato, sem nunca ter tido filhos ou maridos. E haverá outras duas pessoas que ainda não foram escaladas. Mas é uma espécie de ‘Supergatas’ dos dias de hoje”, completou. De acordo com o site da revista Variety, a roteirista Carol Leifer (de “Seinfeld”) faz parte do projeto que prevê episódios de meia-hora. A série ainda não tem nome ou data de estreia prevista.

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    The Good Place: Vídeo de bastidores mostra último dia de gravação da série

    10 de setembro de 2019 /

    A rede americana NBC divulgou o pôster e um vídeo de bastidores da 4ª temporada e última temporada de “The Good Place”. E além de entrevistas e cenas da produção, o vídeo revela o que aconteceu atrás das câmeras no último dia de gravação da série, em clima de despedida. “Dentro da história, entre os personagens, há despedidas, que acabam refletindo as nossas”, explicou Ted Danson. A decisão de concluir a trama foi do próprio criador da atração, Mike Schur. A atração gira em torno de Eleanor Shellstrop (Kristen Bell, de “Veronica Mars”), que chega a seu destino final após morrer. Ao receber as boas-vindas de Michael (Ted Danson, de “CSI”), descobre que foi parar no “Lugar Bom”, eufemismo para o paraíso. O detalhe é que Eleanor deveria ter ido para o “Lugar Ruim”, por tudo que aprontou na vida. Mas aos poucos percebe que, viver cercada por gente boazinha e fingir ser uma boa pessoa é pior que o inferno. E é aí que percebe. O “Lugar Bom” não passava de uma experiência maligna criada pelo demônio vivido por Danson. O detalhe é que esta foi apenas a primeira reviravolta da série, que a cada temporada apresenta uma mudança brusca de situação. Uma não, várias, com uma revelação inesperada atrás da outra. Em meio a esse jorro de criatividade, Eleanor se junta a outros três pecadores, vividos por William Jackson Harper (“Paterson”), Manny Jacinto (“The Romeo Section”) e a revelação Jameela Jamil, que era jornalista e DJ antes da série. Fazendo de tudo para evitar o “Lugar Ruim” tradicional, aquele com torturas e tormentos físicos, eles negociarem sua salvação com uma ajuda surpreendente do próprio Michael e de sua assistente (D’Arcy Carden, que também está em “Barry”). E conseguem uma segunda chance, vão à Terra, são sabotados por demônios, descobrem que o céu foi corrompido e, desesperados, arriscam uma nova proposta: assumir a experiência de Michael para provar que todos os humanos podem se redimir. É neste ponto que a série será retomada em sua 4ª temporada. Uma das séries mais bem-avaliadas da TV aberta americana, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, “The Good Place” retorna em 26 de setembro

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    Grace and Frankie vira série mais longeva da Netflix e é cancelada

    4 de setembro de 2019 /

    A Netflix anunciou mais uma renovação/cancelamento. A série de comédia “Grace and Frankie” vai chegar à sua 7ª temporada, que também será a última. A notícia foi postada nas redes sociais da plataforma. A renovação torna “Grace and Frankie” a mais longa série do catálogo original do serviço de streaming, completando 94 episódios. Com isso, vai superar “Orange Is the New Black”, que até então detinha o recorde da Netflix. Ambas chegaram ao mesmo número de temporadas, mas a comédia estrelada por Jane Fonda e Lily Tomlin terá três episódios a mais, graças à decisão de produzir uma season finale maior – com 16 capítulos, em vez dos tradicionais 13 episódios anuais. Fonda e Tomlin comentaram o paradoxo da renovação/cancelamento em comunicado. “Estamos deliciadas e de coração quebrado ao saber que Grace and Frankie vai voltar para a sua sétima temporada, mas também que será a última”, diz o texto. “Estamos gratas que a nossa série tenha sido capaz de lidar com assuntos que realmente se conectaram com espectadores da nossa geração. E seus filhos. E também, incrivelmente, os filhos dos filhos deles!”, continuaram. “Vamos sentir falta dessas duas velhinhas, Grace e Frankie, tanto quanto os seus fãs, mas continuaremos trabalhando por aí. Já duramos mais do que muita coisa — só esperamos que não precisemos durar mais do que o planeta Terra”, completaram. Fonda e Tomlin, amigas desde que estrelaram juntas o filme “Como Eliminar Seu Chefe” (1980), vivem as duas mulheres do título, que nunca se deram bem, mas que acabam tendo que conviver quando seus maridos se apaixonam entre si e se divorciam delas. Criada por Marta Kauffman (“Friends”) e Howard J. Morris (“Home Improvement”), o elenco da atração ainda inclui Martin Sheen (série “Anger Management”) como o ex-marido de Fonda, Sam Waterston (série “The Newsroom”) como o ex-marido de Tomlin, além de Brooklyn Decker (série “Friends with Better Lives”), Ethan Embry (série “Once Upon a Time”), June Diane Raphael (“Não Vai Dar”), Baron Vaughn (“Corporate”) e Peter Gallagher (série “Covert Affairs”). A série ainda não estreou sua 6ª temporada, que ganhou previsão de lançamento para janeiro de 2020. Assim, os últimos episódios só devem ir ao ar em 2021. Grace and Frankie foi renovada para a 7ª e última temporada e eu tô que não me aguento de tanta emoção. Será a minha série original mais longa, com 94 episódios, e eu tenho o maior AMOR por esse elenco. <3 Ah, a temporada 6 chega em janeiro de 2020. pic.twitter.com/GF10KA0BJN — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) September 4, 2019

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    Temporada final de Modern Family ganha trailer com retrospectiva

    4 de setembro de 2019 /

    A rede americana ABC divulgou o trailer da 11ª e última temporada de “Modern Family”. A prévia oferece uma retrospectiva dos dez primeiros anos da atração. Centrada em três casais e filhos de uma mesma grande família, a série de Steve Levitan e Christopher Lloyd representa em sua premissa a diversidade das famílias modernas, como prometido pelo seu título, ao mostrar casal gay, casal inter-racial de grande diferença etária e até o casal papai e mãe do subúrbio. Todos com suas dificuldades, mas com grande harmonia na hora de se mostrar uma mesma família. Indicada a 22 Emmys, dos quais 5 como Melhor Série de Comédia, a série perdeu muito de seu prestígio inicial após uma década de produção e a ascensão das séries de streaming. Tanto que a ideia original de seus criadores, Steve Levitan e Christopher Lloyd, era acabar a série na 10ª temporada. A temporada final estreia em 25 de setembro nos Estados Unidos. “Modern Family” é exibida no Brasil pelo canal pago Fox Life.

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    Valerie Harper (1939 – 2019)

    30 de agosto de 2019 /

    Valerie Harper, uma das atrizes mais queridas da TV americana, que estrelou a série clássica “Mary Tyler Moore” e o derivado “Rhoda”, morreu após uma longa batalha contra o câncer, aos 80 anos de idade. Assim como sua personagem clássica, que ajudou a divulgar o feminismo na telinha, ela também foi um símbolo do empoderamento na vida real, tendo processado produtores e uma rede de TV por reagirem com demissão a um pedido de aumento, além de ter lutado, ao lado de feministas históricas como Gloria Steinem e Bella Abzug, pela aprovação da Emenda dos Direitos Iguais nos Estados Unidos. Ela nasceu em 22 de agosto de 1939, em Suffren, Nova York, mas morou boa parte da infância e da adolescência em Nova Jersey. Estudou balé na juventude e aos 16 anos conseguiu um emprego como dançarina do Corps de Ballet, que se apresentava quatro ou cinco vezes por dia entre as exibições de filmes no Radio City Music Hall. A experiência como dançarina a levou à Broadway em 1956, no elenco da comédia musical “Li’l Abner”, baseada nos quadrinhos do personagem do título (Ferdinando, no Brasil), e ela logo se tornou uma das dançarinas favoritas do diretor-produtor-coreógrafo Michael Kidd, que a escalou em várias montagens consecutivas. Sua colega de quarto, a atriz Arlene Golonka, sugeriu que Harper tentasse atuar, convencendo-a a fazer um teste para participar do teatro de revista “Second City”, que acabara de se mudar de Chicago para Nova York. Ela se juntou ao elenco, que incluía o ator Dick Schaal, e os dois se casaram alguns meses depois em 1964 (eles se divorciaram em 1978). “Ele era meu mentor”, Harper disse à revista People em 1975, sobre seu marido. “Ele me ajudava a me preparar, lendo roteiros comigo por anos e absolutamente construiu a personagem de Rhoda comigo”. O casal se mudou para Los Angeles em 1968 e começou a trabalhar na TV. Ele assinava roteiros para “Love, American Style”, enquanto ela deslanchava em participações em diversas séries, incluindo “Columbo”, e seguia carreira no teatro. A diretora de elenco e vice-presidente da CBS Ethel Winant a “descobriu” durante uma peça em Los Angeles e a convidou a fazer um teste para uma nova série, que chegaria à televisão em 1970. Era “Mary Tyler Moore” e Harper foi escalada para viver a vizinha e melhor amiga da protagonista, Rhoda Morgenstern, recém-chegada a Minneapolis, onde a trama se passava. A interação entre Moore e Harper marcou época. Enquanto Mary Richards (Mary Tyler Moore era o nome da intérprete e não da personagem) era uma presbiteriana conservadora, Rhoda era uma judia moderna, que se vestia de forma extravagante. As duas eram completamente opostas, mas as diferenças iniciais logo cederam lugar para as semelhanças. As duas eram mulheres solteiras independentes e lutavam por reconhecimento numa época em que o feminismo engatinhava. Em 2000, a revista Time chamou a interação de Mary e Rhoda de “uma das amizades mais famosas da TV”. Mas após três vitórias seguidas no Emmy como Melhor Atriz Coadjuvante, Harper se tornou popular o suficiente para ter sua própria série, e em 1974 a CBS lançou “Rhoda”, com produção assinada por ninguém menos que Mary Tyler Moore – num testemunho da parceria entre as atrizes, que jamais se viram como rivais. Na atração derivada, Rhoda retornava a Nova York para reencontrar a família, e finalmente descobria o amor, ao conhecer um executivo divorciado (David Groh). O spin-off foi um sucesso instantâneo, tornando-se a primeira série a assumir o 1ª lugar da audiência em seu ano inaugural de produção. Além disso, o episódio do casamento de Rhoda quase bateu um recorde histórico, com 52 milhões de telespectadores, a segunda maior audiência da TV até então, perdendo apenas para outro evento televisivo, o nascimento de Little Ricky em “I Love Lucy”, exibido em janeiro de 1953. Vale lembrar que esse episódio especial foi um crossover com “Mary Tyler Moore”, em que os personagens da série original apareceram como convidados na cerimônia íntima, realizada no apartamento dos pais de Rhoda. E rendeu tantos comentários que até um famoso locutor esportivo reclamou, durante uma transmissão de futebol americano, não ter sido convidado para aparecer na festa. Harper culminou esse período de sucesso com o Emmy de Melhor Atriz em Série de Comédia por seu trabalho em “Rhoda”. Mas, apesar desse fenômeno de popularidade, os produtores decidiram que a série precisava de outra direção na 3ª temporada, já que a personagem tinha se tornado feliz e acomodada. Assim, os roteiristas passaram a incluir problemas no relacionamento, que levou a um divórcio na 4ª temporada. O público não gostou e a audiência desabou, fazendo a série ser cancelada antes do final de sua 5ª temporada, em dezembro de 1978, deixando quatro episódios inéditos. “Meu maior arrependimento foi não termos tido a oportunidade de mostrar um episódio final de ‘Rhoda'”, Harper desabafou em sua autobiografia. “A série de ‘Mary Tyler Moore’ terminou com um final perfeito, agridoce e divertido, em que me senti emocionada por poder aparecer. Eu queria que ‘Rhoda’ tivesse a mesma oportunidade”. A atriz voltou a protagonizar uma série em 1986 com “Valerie”, interpretando uma mãe suburbana de Chicago, que precisava trabalhar e criar três filhos (o mais velho tinha 17 anos de idade e era ninguém menos que o ator Jason Bateman, futuro astro de “Arrested Development”), enquanto o marido, um piloto (Josh Taylor), estava frequentemente ausente. Um episódio da 2ª temporada de “Valerie” também entrou para a História da TV, ao usar pela primeira vez a palavra “preservativo”, relacionada a sexo seguro, no horário nobre norte-americano. A NBC chegou a emitir um aviso de aconselhamento aos pais, na abertura do capítulo. O sucesso de “Valerie” fez Harper buscar aumento salarial e participação nos lucros da produção, que afinal tinha seu nome. Os produtores negaram e ela se recusou a gravar novos episódios. O impasse causou sua demissão da própria série. Os roteiristas simplesmente mataram sua personagem num acidente de carro e a atração seguiu com Sandy Duncan no papel principal, como uma tia que assumia a criação dos filhos de Valerie. Harper processou a rede NBC e os produtores por quebra de contrato e difamação, após entrevistas em que foi chamada de “atriz difícil”. E venceu. Recebeu US$ 1,4 milhão por perdas e danos, além de uma parcela dos lucros do programa, como queria em sua negociação inicial. Os anos dedicados à televisão não lhe permitiram fazer muitos filmes. As exceções foram participações em “O Último Casal Casado” (1980) e “Feitiço do Rio” (1984). Mas ela protagonizou muitos telefilmes, incluindo “Quero Apenas meus Direitos” (1980), produção pioneira sobre o assédio sexual no local de trabalho, e “A Caixa de Surpresas” (1980), dirigido pelo astro Paul Newman. Após “Valerie”, ela teve um papel de destaque na sitcom “A Família Hogan” (1986–1991) e apareceu de forma recorrente em “The Office” (durante 1995). Também cruzou as telas em episódios de “O Toque de um Anjo”, “Sex and the City”, “That ’70s Show”, “Desperate Housewives”, “Drop Dead Diva”, “Duas Garotas em Apuros” (2 Broke Girls) e “Calor em Cleveland” (Hot in Cleveland). Em 2000, voltou a reviver sua personagem mais famosa num telefilme da rede ABC, “Mary e Rhoda”, em que contracenou com sua velha amiga Mary Tyler Moore. E foi um sucesso de audiência como nos velhos tempos. Enquanto lutava com doenças, a atriz ainda foi indicada ao Tony (o Oscar teatral) por interpretar a atrevida estrela dos anos 1940 Tallulah Bankhead na comédia “Looped”. Seus últimos trabalhos foram um curta-metragem de 2017, “My Mom and the Girl”, em que interpretou uma mãe com doença de Alzheimer, e diversas dublagens nas séries “Os Simpsons” e “American Dad!” Em 2009, os médicos removeram um tumor de seu pulmão direito e, em janeiro de 2013, ela foi diagnosticada com um tumor cerebral incurável, ocasião em que recebeu a informação que só teria mais três meses de vida. Sem se entregar, ela sobreviveu por mais seis anos. Nesse tempo “extra”, permitiu à NBC News gravá-la para um documentário e aceitou um convite para aparecer no programa de danças “Dancing With the Stars”. “Os médicos querem que eu me exercite!”, disse, sobre a participação. Discutindo sua doença na TV, ela afirmou: “Quero que todos nós tenhamos menos medo da morte, saibam que é uma passagem. Mas não vá ao seu funeral antes do dia do funeral. Enquanto estiver vivendo, viva.”

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    Demi Lovato vai participar da temporada final de Will & Grace

    28 de agosto de 2019 /

    A cantora e atriz Demi Lovato vai participar da última temporada da série “Will & Grace”, que estreia em 2020 na rede americana NBC. Ela postou uma foto em seu Instagram tirada no set da produção. Demi aparecerá em três episódios interpretando Jenny, uma garota que entra na vida de Will (Eric McCormack) de uma maneira inesperada. A última temporada é a 3ª do revival iniciado em 2017, mas a 11ª desde que a produção estreou em 1998. Ou seja, esta será a segunda vez que a série vai acabar. A fase original de “Will & Grace” foi exibida de 1998 a 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A trama gira em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A despedida da série terá 18 episódios, mas ainda não teve data de estreia divulgada pela NBC. Um ano após quase morrer de overdose, Demi Lovato tem enchido a agenda de trabalhos. Além de “Will & Grace”, ela também vai estrelar “Eurovision”, novo filme de comédia produzido pela Netflix. Ver essa foto no Instagram Will & Grace & Demi ??‍♀️? @nbcwillandgrace #WillandGrace Uma publicação compartilhada por Demi Lovato (@ddlovato) em 27 de Ago, 2019 às 6:16 PDT

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