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  • TV

    Benedito Ruy Barbosa está internado na UTI em São Paulo e filha nega Alzheimer: “Está superlúcido”

    25 de maio de 2025 /

    Autor de novelas segue sob cuidados por insuficiência renal, apresenta melhora e família desmente boatos sobre saúde mental

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  • TV

    Benedito Ruy Barbosa deixa sítio por motivos de saúde e passa a viver com a família em São Paulo

    24 de janeiro de 2025 /

    O autor de 93 anos, que marcou a teledramaturgia brasileira, agora vive na capital com assistência integral

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  • TV

    Vanessa Giácomo encerra contrato com a Globo após 19 anos

    29 de maio de 2023 /

    Depois de quase 20 anos, a atriz Vanessa Giácomo entrou para a lista de demissões e encerrou seu contrato fixo com a TV Globo. A artista foi contratada pela emissora no remake de “Cabocla”, lançado em 2004. Ela poderá retornar em projetos futuros através de vínculos por obras. Antes de encarar o folhetim, Vanessa Giácomo fez participações menores em “Malhação” (2002) e no programa “Linha Direta” (2003). Nos anos seguintes, a atriz deslanchou na emissora e elencou as novelas “Sinhá Moça” (2006) e “Duas Caras” (2007). A artista também participou de “Paraíso” (2009), “Morde & Assopra” (2011), “Amor à Vida” (2013), “Império” (2014), entre outros. Seu último papel na emissora aconteceu na polêmica trama de “Travessia” (2022), onde ela deu vida à Leonor Alencastro Sampaio. Atualmente, Vanessa Giácomo tem projetos no streaming do Globoplay, como a série televisiva “Chuva Negra” que fala sobre amor fraterno e a formação de famílias modernas.

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  • Etc,  Série,  TV

    Chica Xavier (1932 – 2020)

    8 de agosto de 2020 /

    A atriz Chica Xavier morreu na madrugada deste sábado (8/8) no Rio de Janeiro, vítima de um câncer de pulmão, aos 88 anos. Ela estava internada no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, e não resistiu a complicações da doença. Nascida em Salvador em 1932, Francisca Xavier Queiroz de Jesus se mudou para o Rio de Janeiro em 1953 para estudar teatro. Depois de se destacar na histórica peça “Orfeu da Conceição”, encenada no Teatro Municipal do Rio em 1956, ela teve mais de 40 anos de carreira como atriz – no teatro, na televisão e no cinema. A estreia no cinema aconteceu em 1962, no clássico “Assalto ao Trem Pagador” (1962), de Roberto Farias. Na década seguinte, fez a primeira novela, “Os Ossos do Barão” (1973). Só na TV foram mais de 50 personagens. Ela participou de 26 novelas, entre elas “Saramandaia” (1976), “Dancin’ Days” (1978), “Coração Alado” (1980), “Sinhá Moça” (1986, na qual contracenou com o ator Gésio Amadeu, morto essa semana em decorrência da covid-19), “Renascer” (1993), “Pátria Minha” (1994), “O Rei do Gado” (1996), “Força de um Desejo” (1999), “Esperança” (2002) e “Cheias de Charme” (2012), seu último trabalho na Globo. Também atuou em 11 minisséries e 10 especiais na Globo, além de produções do canal Futura, da Band e e da Manchete. No cinema, foram 11 filmes, incluindo o nigeriano “A Deusa Negra” (1979) até obras mais recentes como “A Partilha” (2001), “Nosso Lar” (2010) e “Mulheres no Poder” (2016). Seus trabalhos sempre foram marcados pela representatividade negra. Tanto que, em 2010, ela recebeu o Troféu Palmares, concedido pela Fundação Palmares e o então Ministério da Cultura por sua contribuição às artes e à cultura afro-brasileira. Chica também era mãe de santo na Irmandade do Cercado do Boiadeiro, terreiro que fundou há quase 40 anos, o que a inspirou a lançar um livro reunindo suas cantigas religiosas de umbanda e a levou a muitos papéis ligados à espiritualidade. A atriz era casada com o ator Clementino Kelé desde que os dois contracenaram em “Orfeu da Conceição”, e teve três filhos e três netos. Uma de suas netas, a também atriz Luana Xavier, definiu Chica como uma “mulher de amor e de fé” e destacou sua importância na luta pela representatividade negra. “Ela sempre levantou a bandeira dela pela negritude, principalmente dentro do trabalho dela como uma artista. Ser uma artista negra no Brasil foi sem dúvidas a maior bandeira que ela pôde carregar, e sempre exaltando a importância de termos outros artistas pretos na TV”, disse Luana ao jornal O Globo. As homenagens se multiplicaram nas redes sociais. No Instagram, Lázaro Ramos escreveu: “Obrigado Dona Chica por inspirar e se doar como se doou. Obrigado pelo amor e talento que nos ofereceu. Obrigado por ser a prova da possibilidade de um amor duradouro como o seu com Seu Lelé. E obrigado por ser essa presença nobre que a senhora era em cada aparição na televisão. Pra um jovem sonhador foi o sinal que eu precisava para saber que era possível” Taís Araujo também demonstrou sua admiração por Chica Xavier. “O céu recebe hoje a nobreza. Entre nós vivia uma nobre, uma rainha elegante, sábia, afetuosa, agregadora, ombro e colo para muitos. Salve a rainha Chica Xavier!”, escreveu no Instagram. Babu Santana lamentou: “Perdemos hoje uma mulher que era referência artística e religiosa de enorme importância na nossa cultura”. E Cacau Protásio lembrou: “Eu cresci vendo essa mulher abrindo portas, ela me fez acreditar que seria possível. Vai com Deus! Obrigada”.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Ruth de Souza (1921 – 2019)

    28 de julho de 2019 /

    A atriz Ruth de Souza morreu na manhã deste domingo (28/7), aos 98 anos. Diagnosticada com pneumonia, ela estava internada, desde o início da semana passada, na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. Primeira atriz brasileira indicada a um prêmio internacional de cinema, o Leão de Ouro no Festival de Veneza de 1954, Ruth de Souza também foi a primeira atriz negra a construir uma carreira no teatro, no cinema e na televisão do Brasil. E continuava ativa. Seu último trabalho foi na minissérie “Se Eu Fechar os Olhos Agora” , exibida no início de 2019 na Globo. Ruth Pinto de Souza nasceu no dia 12 de maio de 1921 e se interessou pelo teatro ao completar a maioridade, quando descobriu a existência de um grupo de atores liderados por Abdias do Nascimento, que formaram o Teatro Experimental do Negro. Ela fez História ao participar da encenação de “O Imperador Jones”, de Eugene O’Neill, em 1945, como a primeira atriz negra a se apresentar no palco do Teatro Municipal do Rio, abrindo caminho para outros artistas. “Foi lindo aquele dia. A gente celebrando nossa estreia, e o mundo festejando o fim da 2ª Guerra Mundial. O centro da cidade estava lotado de gente”, recordou ela, em entrevista ao jornal O Globo. A repercussão de sua performance lhe rendeu indicações a prêmios e uma bolsa de estudo da Fundação Rockefeller, que a levou a viver um ano nos Estados Unidos. “Aprendi coisas que nunca teria a oportunidade de aprender ficando no Brasil. Ganhei respeito”, disse, sobre a experiência internacional. Ela fez sua estreia no cinema em 1948, no elenco de “Terra Violenta”, por indicação de Jorge Amado. O longa era a adaptação de “Terras do Sem Fim”, do autor baiano, e tinha direção do americano Edmond Bernoudy. E a partir daí se tornou presença constante nas telas, participando de diversas produções das maiores empresas da época: Atlântida, Maristela Filmes e Vera Cruz. Por seu desempenho em “Sinhá Moça” (1953), de Tom Payne e Oswaldo Sampaio, Ruth disputou o Leão de Ouro, no Festival de Veneza de 1954, com estrelas como Katherine Hepburn, Michele Morgan e Lili Palmer, para quem perdeu o troféu por dois pontos. Entre outros filmes do período, incluem-se ainda “Candinho” (1954), uma das comédias mais bem-sucedidas da carreira de Mazzaropi, “Ravina” (1958), de Rubem Biafora, “Fronteiras do Inferno” (1959), de Walter Hugo Khouri, e o clássico “O Assalto ao Trem Pagador” (1962), de Roberto Farias, marco do cinema policial brasileiro. O sucesso alcançado no cinema a levou à televisão, primeiro nos teleteatros da Tupi e da Record, até que, em 1968, foi contratada para integrar sua primeira novela da Globo, “Passo dos Ventos”, de Janete Clair, e nunca mais precisou se preocupar com o desemprego – mesmo aposentada, ela continuava a ter contrato vigente com a emissora carioca, mais de 50 anos depois. Na Globo, tornou-se a primeira atriz negra a protagonizar uma novela, “A Cabana do Pai Tomás” (1969). E participou de cerca de 20 novelas, numa sequência de clássicos do gênero que inclui “O Homem que Deve Morrer” (1971), “Bicho do Mato” (1972), “O Bem Amado” (1973), “Os Ossos do Barão” (1973), “O Rebu” (1974), etc. Também integrou o elenco da novela que adaptou a obra que a consagrou em Veneza, “Sinhá Moça”, em 1986, e do remake da mesma, em 2006, ao mesmo tempo em que se manteve ativa no cinema – em filmes como “Um Homem Célebre” (1974), de Miguel Faria Jr., “Ladrões de Cinema” (1977), de Fernando Campos, “Jubiabá” (1986), de Nelson Pereira dos Santos, e “Um Copo de Cólera” (1999), de Aluizio Abranches, entre outros. Ruth de Souza ainda conquistou o prêmio de Melhor Atriz do Festival de Gramado em 2004, por sua atuação no filme “Filhas do Vento”, de Joel Zito de Araújo. Na ocasião, ela disse: “É uma alegria imensa ter o trabalho reconhecido. As pessoas dizem que abri portas, mas nunca parei para pensar sobre o assunto. Trabalhei muito nesses 70 anos de carreira. Nunca parei, o que é algo difícil para qualquer ator no mundo, ainda mais para um ator negro”. Incansável, a atriz seguiu acrescentando muitas obras à sua imensa filmografia. Entre seus últimos papéis, estão contribuições em filmes como “O Vendedor de Passados” (2015), de Lula Buarque de Hollanda, e “Primavera” (2018), de Carlos Porto de Andrade Junior, inédito em circuito comercial. Na TV, despediu-se vivendo a si mesma na série “Mister Braun” e com a minissérie “Se Eu Fechar Os Olhos Agora”, seu último papel. Ao longo de oito décadas dedicada à dramaturgia, Ruth de Souza se tornou um ícone para várias gerações. Virou parte integral da cultura brasileira. E foi até tema de homenagem de escola de samba, a carioca Santa Cruz, no carnaval deste ano. Lembrada com carinho pelos colegas de profissão, sua morte inundou as redes sociais de lamentações. “Aos 98 anos nossa amada partiu, deixando um legado, uma história incrível e portas abertas para muitos jovens artistas negros”, escreveu a atriz Zezé Motta.

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