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  • Série

    Taís Araujo valoriza roteiristas pretos em “Reencarne” após polêmica com “Vale Tudo”

    20 de outubro de 2025 /

    Atriz fala sobre protagonismo e diversidade em nova série de terror do Globoplay após críticas ao desfecho de “Vale Tudo”

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  • Série

    Cidade Invisível: Conheça as novidades da 2ª temporada

    23 de março de 2023 /

    A aguardada 2ª temporada de “Cidade Invisível” chegou à Netflix na quarta-feira (22/3) recheada de novos personagens do folclore brasileiro e com um novo plano de fundo: ao invés do caos urbano do Rio de Janeiro, a história agora se passa toda na cidade de Belém. A 1ª temporada de “Cidade Invisível”, lançada em 2021, contou a história de um policial que se envolvia num mistério protagonizado por criaturas folclóricas como Curupira, Cuca, Boto, Iara e Saci. Na nova temporada, o detetive Eric (Marco Pigossi) volta à cena, mas agora acompanhado pela Mula sem Cabeça e o Menino Lobo. No final da temporada anterior, Eric é resgatado pela Cuca (Alessandra Negrini) e sua “turma” de lendas após ser possuído pelo Corpo-seco. Já a nova temporada se passa desde o início em Belém, com Luna (Manu Dieguez), a filha de Eric, já adolescente e procurando pelo pai na Floresta Amazônica. Sua companheira na procura pelo patriarca é a própria Cuca, que agora assume um papel mais “maternal” em relação à menina. Com o novo cenário, novos personagens do folclore também entram na história. Um deles é a Matinta Perê, ou Matinta Pereira, lenda muito conhecida na região Norte do país. A personagem é interpretada por Leticia Spiller, que aparece com um visual bem diferente do que estamos acostumados a ver da atriz: dentes podres, cabelo sujo, roupas rasgadas e uma aparência muito sombria e sinistra. A versão mais famosa da lenda da personagem é de que a Matinta é uma bruxa velha que, à noite, se transforma em um pássaro, como a coruja rasga-mortalha ou o corvo. Ela pousa no telhado e se põe a assobiar, até que o morador da casa prometa algo para que ela pare com o barulho, geralmente tabaco, café ou cachaça. No dia seguinte, ela volta para cobrar o combinado e, caso a promessa não seja cumprida, uma desgraça acontece naquela residência. Outro nome de peso no elenco, Simone Spoladore vive a Mula Sem Cabeça com cenas repletas de efeitos especiais. A Mula, porém, aparece em uma versão “moderna” e “empoderada”. A lenda tradicional diz que as mulheres que tivessem relações sexuais antes do casamento, sobretudo com padres, seriam amaldiçoadas e se tornariam a Mula Sem Cabeça, uma mula que percorre matas e campos de madrugada soltando fogo pelas ventas. A série busca subverter essa ideia de “maldição” que recai sobre a mulher. Na nova versão da entidade, a Mula é um “ser livre” que vê sua condição como uma benção e não uma maldição. Interpretada por Zahy Tentehar, artista que faz parte do povo tentehar-guajajara, a Boiuna é outra lenda originária da região Norte do país que aparece na nova temporada. Trata-se de uma cobra gigantesca que vive no fundo dos rios e lagos da Amazônia e, com seus olhos brilhantes, consegue atrair pescadores para se alimentar deles. Ela pode assumir outras formas, como a de mulher, navio ou canoa, para enganar suas vítimas. Uma das lendas mais conhecidas do folclore brasileiro, que também tem suas versões espalhadas mundo afora, o lobisomem da série será interpretado pelo pequeno ator Tomás de França. A história do personagem costuma variar de região para região, mas o final é sempre o mesmo: um homem que, em noites de lua cheia, se torna metade lobo e sai por aí em busca de vítimas. Por último, temos Zaoris, uma lenda mais conhecida no Sul do país. Zaoris são homens nascidos na sexta-feira santa. No lugar de olhos comuns, eles enxergam as riquezas da terra, como minas de ouro e pedras preciosas. Na série, Lazo (Mestre Sebá) é um Zaori escravizado por garimpeiros ilegais na busca por tesouros. Carlos Saldanha, nome por trás de animações como “A Era do Gelo” e “Rio”, busca na série retratar temas e personagens do Brasil numa embalagem pop, acessível a qualquer espectador. “Cidade Invisível” é uma versão nacional de lendas clássicas, como Frankenstein, Múmia, Drácula e Lobisomem, com uma roupagem menos caricatural e mais realista. As primeiras reações aos novos episódios da série estão sendo bem positivas nas redes sociais com vários internautas fazendo elogios para a produção e a atuação dos atores. “Tudo perfeito”, comentou um dos internautas. Trailer oficial da 2ª temporada de 'Cidade Invisível'.pic.twitter.com/FORwnNuR2m — Séries TV Show BR (@SeriesTWBZ) March 1, 2023 Terminei agora a 2° temporada de cidade invisível e só penso que quero logo que chegue a 3°, porque tudo na série é perfeito, atores, cenários, fotografia tudo… pic.twitter.com/FldfpECsqF — Rique (@rique_lokopoko) March 22, 2023 Cidade invisível 2 entregou muito! Se passa na Amazônia.Temos a valorização de artistas indígenas.Temos novos personagens. Temos a Alessandra Negrini.Temos a Bundinha branca do Marcos Pigossi. pic.twitter.com/uFrecH5KDd — Railen Tavares (@Tavareeeesz) March 22, 2023 Uma de minhas maiores surpresas, Letícia Spiler atuando nessa série, ela foi tão teatral na atuação, isso pra mim foi fantástico! Geralmente não vemos atrizes e atores de série trabalhando corporal e voz de uma forma que muda TANTO do seu natural. Perfeita! #cidadeinvisível pic.twitter.com/Em8gWsR1cc — Ísis Murbach (@isismurbach) March 22, 2023 como pode cidade invisível ser tao boa segunda temporada ta mt boa obg netflix pic.twitter.com/CfT9gDYGgP — CALIBAN (@andersoh__) March 22, 2023 Ia morrer sem reconhecer a Letícia Spiller como rasga mortalha em cidade invisível #cidadeinvisivel2 pic.twitter.com/S4Q8lr2CPd — dra Deolane (@wiuull_) March 22, 2023

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  • Filme

    Simone Spoladore roda filme no México com ator de “Narcos”

    30 de novembro de 2022 /

    A atriz Simone Spoladore (“O Livro dos Prazeres”) está rodando um filme no México com o ator Bruno Bichir, do elenco da série “Narcos”. Trata-se de “Tiempos Furiosos”, que não teve maiores detalhes revelados. Tudo indica que seja uma adaptação da peça homônimo de Jesús González Dávila. Bichir já filmou uma peça diferente do ícone da Nueva Dramaturgia Mexicana, “Crónica de un Desayuno”, no ano 2000. Spoladore encerrou recentemente a gravação de sua participação na 2ª temporada de “Cidade Invisível”, em que viverá uma entidade mística, e também está no elenco de “A Fúria”, final da trilogia de Ruy Guerra iniciada em “Os Fuzis” (1964). Nenhum dos trabalhos tem previsão de estreia.

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  • Série

    Trailer de Magnifíca 70 mostra o que se pode esperar da última temporada da série

    15 de agosto de 2018 /

    A HBO divulgou o trailer e o pôster da 3ª e última temporada da série brasileira “Magnifíca 70”. Passada nos bastidores do cinema da boca do lixo, durante a ditadura militar, a atração tem um premissa realmente magnífica, mas uma execução que, na melhor das hipóteses, reflete o amadorismo cinematográfico da época retratada. A prévia dá uma boa mostra do que esperar: frases de efeito pontuadas por exclamações, mesmo quando sussurradas, tiroteios toscos, explosões e, claro, promessas de nudez, para fisgar o público que não se importa com o resto. Para quem acompanhou os clichês até agora, a conclusão, ambientada em 1975, vai mostrar Manolo (Adriano Garib) encontrando uma jovem aspirante a atriz que sofre abusos do pai, Dora (Simone Spoladore) em busca de vingança por ter sido escrava sexual, Isabel (Maria Luísa Mendonça) vivendo na clandestinidade e Vicente (Marcos Winter) cada vez mais parecido a um vilão canastrão do Batman, com uma loucura fixada na produção de seu próprio filme, enquanto tudo ao seu redor desmorona. A cortina desce para “Magnífica 70” a partir de 14 de outubro.

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  • Filme

    O Jardim das Aflições vence o festival Cine PE

    4 de julho de 2017 /

    O documentário “O Jardim das Aflições” foi o vencedor da 21ª edição do festival Cine PE, premiado como Melhor Filme tanto pelo júri quanto pelo público. Dirigido por Josias Teófilo, o filme sobre o filósofo Olavo de Carvalho chegou a rachar o evento, quando, em maio, sete cineastas anunciaram sua desistência de participar do evento, pedindo a retirada de seus filmes com a alegação de que a seleção deste ano favorecia “um discurso partidário alinhado à direita conservadora e grupos que compactuam e financiaram o golpe ao Estado Democrático de Direito ocorrido no Brasil em 2016”. Eles se referiam ao documentário de Josias Teófilo e ao drama “Real – O Plano por Trás da História”, de Rodrigo Bittencourt, sobre os bastidores da criação do Plano Real, em 1994. Por conta do protesto, o festival, que seria realizado entre os dias 23 e 29 daquele mês, acabou sendo adiado para o fim de junho. E apesar de todo esse ruído, o filme de Teófilo, que aborda a rotina pacata de Carvalho com sua família no interior dos Estados Unidos, venceu três prêmios – o terceiro foi como Melhor Montagem. Os filmes mais premiados, entretanto, foram dramas criminais: “Toro”, de Edu Felistoque, e “O Crime da Gávea”, de André Warwar, ambos com quatro troféus. “Toro” venceu Direção, Roteiro, Ator Coadjuvante (Rodrigo Lampi) e Edição de Som. Trata-se do segundo capítulo de uma trilogia com personagens policiais da série “Bipolar” (2010), desenvolvida pelo mesmo diretor, que se especializou em produções baratas do gênero. “O Crime da Gávea” foi premiado como Melhor Atriz (Simone Spoladore), Atriz Coadjuvante (Aline Fanju), Fotografia e Direção de Arte, e acompanha a investigação de assassinato da mulher de um editor de cinema. O júri oficial do Cine PE foi formado por Emanoel Freitas (ator, diretor artístico, gestor e produtor de eventos), Indaiá Freire (jornalista, produtora cultural, mestra em literatura e cinema), Tony Tramell (jornalista, ativista cultural e assistente de direção), Caio Julio Cesano (Secretário Municipal de Cultura de Londrina, doutor em multimeios, mestre em Comunicação e Mercado), Naura Schneider (atriz, produtora e jornalista) e Vladimir Carvalho (documentarista, cineasta e escritor). Longas Premiados no Cine-PE 2017 Melhor Filme “O Jardim das Aflições” (PE), Josias Teófilo Melhor Direção Edu Felistoque, “Toro” (SP) Melhor Roteiro Edu Felistoque, Julio Meloni, “Toro” (SP) Melhor Ator Mário Bortolotto, “Borrasca” (SP) Melhor Atriz Simone Spoladore, “O Crime da Gávea” (RJ) Melhor Ator Coadjuvante Rodrigo Lampi, “Toro” (SP) Melhor Atriz Coadjuvante Aline Fanju, “O Crime da Gávea” (RJ) Melhor Fotografia Alex Lopes, João Atala, Raul Salas, Natalia Sahlit, Inti Briones, “O Crime da Gávea” (RJ) Melhor Montagem Matheus Bazzo e Daniel Aragão, “O Jardim das Aflições” (PE) Melhor Edição de Som Guilherme Picolo, Lucas Costabile, “Toro” (SP) Melhor Trilha Sonora Nancys Rubias, She Devils, Kumbia Queers, “Los Leones” (MG) Melhor Direção de Arte Lúcia Quental, “O Crime da Gávea” (RJ) Prêmio do Público “O Jardim das Aflições” (PE), Josias Teófilo Prêmio da Crítica “Los Leones” (MG), André Lage

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