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  • Série

    Não Foi Minha Culpa: Fernanda Nobre sofre violência doméstica em trailer de série

    26 de julho de 2022 /

    A plataforma Star+ divulgou o trailer de “Não Foi Minha Culpa”, série brasileira com formato de antologia que retrata a violência doméstica e o feminicídio. Escrita por Juliana Rosenthal (“O Amor no Divã”) e Michelle Ferreira (“Amor sem Medida”), os episódios contam histórias supostamente inspiradas em acontecimentos reais, girando em torno de príncipes encantados que se revelam ogros do mal. O elenco destaca Fernanda Nobre (“Deus Salve o Rei”), Malu Mader (“Turma da Mônica – Lições”), Dalton Vigh (“A Divisão”), Armando Babaioff (“Bom Sucesso”), Aline Dias (“Salve-se Quem Puder”), Karol Lanes (“Minha Mãe é uma Peça”), Ana Paula Secco (“Tropa de Elite”), Gabrielle Joie (“Toda Forma de Amor”), Virgínia Rosa (“Éramos Seis”), Luana Xavier (“A Vida Invisível”), Sandra Corveloni (“O Outro Lado do Paraíso”), Suzy Lopes (“Fim de Festa”), Simone Iliescu (“Leste Oeste”), Cyria Coentro (“Velho Chico”) e Elisa Lucinda (“Manhãs de Setembro”). A relação de coadjuvantes também é grande, com Vinícius de Oliveira (“Segunda Chamada”), Daniel Blanco (“Totalmente Demais”), Dandara Mariano (“A Força do Querer”), César Mello (“Bom Dia, Verônica”), Enrico Cardoso (“Escola de Gênios”), João Baldasserini (“Haja Coração”), Felipe Kannenberg (“Menos que Nada”), Jennifer Nascimento (“Malhação: Sonhos”), Marat Descartes (“Colônia”), Marcello Airoldi (“A Vida da Gente”), Robson Nunes (“Tim Maia”), Rômulo Braga (“Sangue Azul”) e as irmãs Bianca Comparato (“3%”) e Lorena Comparato (“Impuros”). Isto porque serão 10 episódios com histórias diferentes. A produção faz parte de um projeto latino da Star+, que também produziu séries sobre a mesma temática na Colômbia e no México. Por isso, o nome completo da série nacional é “Não Foi Minha Culpa: Brasil” – diferenciando-se assim de “Não Foi Minha Culpa: Colômbia” e “Não Foi Minha Culpa: México” (já disponível na Star+). A estreia da versão brasileira vai acontecer em 10 de agosto.

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  • Série

    Fernanda Nobre será vítima de feminicídio em série da Star+

    7 de dezembro de 2021 /

    A atriz Fernanda Nobre (“Deus Salve o Rei”) vai estrelar uma série sobre feminicídio na plataforma Star+. Intitulada “Não Foi Minha Culpa”, a atração mostrará Fernanda como uma atriz que se casa com um colega de trabalho. Mas conforme ele começa a fazer sucesso, tenta impedi-la de exercer sua profissão. Depois, a afasta da família e dos amigos. Até matá-la. Escrita por Juliana Rosenthal (“O Amor no Divã”) e Michelle Ferreira (“Amor sem Medida”), a trama é supostamente inspirada em acontecimentos reais. Além da série brasileira, dirigida por Susanna Lira (“Rotas do Ódio”), outros casos de feminicídio também inspiraram produções similares da Star+ na Colômbia e no México. Por isso, o nome completo da série nacional é “Não Foi Minha Culpa: Brasil” – diferenciando-se assim de “Não Foi Minha Culpa: Colômbia” e “Não Foi Minha Culpa: México”. A produção nacional já foi totalmente gravada em São Paulo, com produção da Cinefilm, e se passa durante o carnaval, acompanhando dez personagens diferentes. O elenco destaca Malu Mader (“Turma da Mônica – Lições”), Dalton Vigh (“A Divisão”), Armando Babaioff (“Bom Sucesso”), Aline Dias (“Salve-se Quem Puder”), Karol Lanes (“Minha Mãe é uma Peça”), Ana Paula Secco (“Tropa de Elite”), Gabrielle Joie (“Toda Forma de Amor”), Virgínia Rosa (“Éramos Seis”), Luana Xavier (“A Vida Invisível”), Sandra Corveloni (“O Outro Lado do Paraíso”), Suzy Lopes (“Fim de Festa”), Simone Iliescu (“Leste Oeste”), Cyria Coentro (“Velho Chico”) e Elisa Lucinda (“Manhãs de Setembro”). A relação de coadjuvantes também é grande, com Vinícius de Oliveira (“Segunda Chamada”), Daniel Blanco (“Totalmente Demais”), Dandara Mariano (“A Força do Querer”), César Mello (“Bom Dia, Verônica”), Enrico Cardoso (“Escola de Gênios”), João Baldasserini (“Haja Coração”), Felipe Kannenberg (“Menos que Nada”), Jennifer Nascimento (“Malhação: Sonhos”), Marat Descartes (“Colônia”), Marcello Airoldi (“A Vida da Gente”), Robson Nunes (“Tim Maia”), Rômulo Braga (“Sangue Azul”) e as irmãs Bianca Comparato (“3%”) e Lorena Comparato (“Impuros”). A série terá 10 episódios, e as primeiras fotos podem ser vistas abaixo. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme

    Documentário Danado de Bom vence o festival Cine-PE

    9 de maio de 2016 /

    O documentário “Danado de Bom”, de Deby Brennand, foi o grande vencedor do 20º Cine-PE, levando os troféus Calunga de Melhor Filme, Fotografia, Montagem e Edição de Som. Único documentário na mostra competitiva de longas, o filme traça um perfil do compositor João Silva, parceiro de Luiz Gonzaga que morreu em 2003 e não chegou a ver o trabalho pronto. “Danado de Bom” foi o único filme aplaudido de pé em todo o Cine PE-2016. Com um tema popular – o forró – , ele já tinha sido exibido no festival É Tudo Verdade, onde não chamou tanta, para não dizer nenhuma, atenção. O mais curioso, entretanto, é que na hora de definir seu prêmio, o público preferiu outro longa, ignorando sua suposta popularidade. Longa mais premiado da noite, “Por Trás do Céu”, de Caio Sóh, venceu o troféu do júri popular e também conquistou quatro categorias da premiação do juri: Melhor Roteiro (do próprio Caio Sóh), Ator Coadjuvante (Paulo Góes), Atriz Coadjuvante (Paula Burlamaqui) e Direção de Arte. O troféu de Melhor Direção ficou com Rodrigo Gava, pela animação “As Aventuras do Pequeno Colombo”, enquanto os prêmios de interpretação foram para os dois protagonistas do filme “Leste Oeste”, Felipe Kannenberg e Simone Iliescu. Dirigido por Rodrigo Grota, “Leste Oeste” tinha sido o longa mais elogiado do evento… Além dos prêmios “oficiais”, o veterano cineasta Luiz Rosemberg Filho, que apresentou “Guerra do Paraguay” na competição, recebeu um Calunga especial pelo conjunto da obra. “Guerra do Paraguay” ainda foi considerado o Melhor Filme do festival na votação da crítica. Ou seja, com apenas seis longas em competição, o Cine-PE só deixou de premiar a comédia “O Prefeito”, de Bruno Safadi, evidenciando o loteamento que costuma resultar de uma amostragem limitada. Outro problema derivado dessa opção, por sinal, acabou prejudicando a festa da premiação: a ausência da maioria dos vencedores, que não compareceram ao evento para receber seus troféus. Diante do acumulo de desculpas, ficou a sensação de desprestígio do festival. Um dos mais importantes festivais de cinema do país, o Cine-PE aconteceu de 2 a 8 de maio, em Pernambuco, trazendo, ainda, 18 curta-metragens. A ficção “Redemunho”, estreia na direção da atriz Marcélia Cartaxo (sempre lembrada por “A Hora da Estrela”), ganhou o prêmio de Melhor Curta. Os títulos dos demais premiados podem ser conferidos abaixo, na lista completa dos vencedores. Vencedores do Cine-PE 2016 MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS Melhor Filme Danado de Bom (PE), de Deby Brennand Melhor Direção Rodrigo Gava, por As Aventuras do Pequeno Colombo (RJ) Melhor Roteiro Caio Sóh, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Fotografia Jane Malaquias, Pablo Nóbrega e Pedro Von Kruger, por Danado de Bom (PE) Melhor Edição Jordana Berg, por Danado de Bom (PE) Melhor Edição de Som Ernesto Sena e Antonio de Pádua, por Danado de Bom (PE) Melhor Trilha Sonora Ary Sperling, por As Aventuras do Pequeno Colombo (RJ) Melhor Direção de Arte Ana Isaura, Zeno Zanardi e Kennedy Mariano, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Ator Coadjuvante Renato Góes, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Atriz Coadjuvante Paula Burlamaqui, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Ator Felipe Kannenberg, por Leste Oeste (PR) Melhor Atriz Simone Iliescu, por Leste Oeste (PR) Prêmio Especial do Júri Luiz Rosemberg Filho, pelo conjunto de sua obra e contribuição ao cinema brasileiro Prêmio da Crítica (júri da Abraccine) Guerra do Paraguay, de Luiz Rosemberg Filho (RJ) Prêmio do Júri Popular Por Trás do Céu, de Caio Sóh (SP) MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS Melhor Filme Redemunho, de Marcélia Cartaxo (PB) Melhor Direção Marcello Sampaio, por O Coelho (RJ) Melhor Roteiro Marcélia Cartaxo e Virginia de Oliveira, por Redemunho (PB) Melhor Atriz Ingrid Cairo, por O Coelho (RJ) Melhor Ator Daniel Porpino, por Redemunho (PB) Melhor Fotografia Marcello Sampaio, por O Coelho (RJ) Melhor Direção de Arte Hermerson Souza, por This is not a Song of Hope (PE) Melhor Edição de Som Alexandre Barcellos e Felipe Mattar, por Das Águas que Passam (ES) Melhor Trilha Sonora Lívio Tragtemberg, Naná Vasconcellos e Villa Lobos, por Gramatyka (DF) Melhor Edição Guto BR, por O Último Engolervilha II (RJ) Prêmio do Júri Popular O Coelho, de Marcello Sampaio (RJ) Prêmio da Crítica (júri da Abraccine) Paulo Bruscky, de Walter Carvalho (PE) Prêmio Canal Brasil Redemunho, de Marcélia Cartaxo (PB) MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS PERNAMBUCANOS Melhor Filme Maria, de Carol Correia Melhor Direção Tauana Uchôa, por Não Tem Só Mandacaru Prêmio do Júri Popular Diva, de Luiz Rodrigues Jr.

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