Tony Ramos será pai de Leandro Hassum em novo filme
Ator vive idoso que depende do filho em comédia dos Estúdios Globo, que já começou a ser filmada
Cacau Protásio deixa “Vai que Cola” após 13 anos com rumores de atrito nos bastidores
Atriz confirmou saída do humorístico do Multishow em meio a boatos de conflito com colega de elenco e não participará da temporada final
Globo encerra “Vai que Cola” após brigas nos bastidores e falta de graça
Humorístico acaba na 14ª temporada enfrentando crise criativa, críticas aos roteiros, conflitos internos e baixa audiência
Silvio Guindane visita BBB 25 para promover nova temporada de “A Divisão”
Ator levou lanche especial para participantes e exibiu trailer inédito da série policial
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro muda de nome e anuncia finalistas
Premiação vira Prêmio Grande Otelo, que já era o nome de seu troféu, e destaca "Mussum, o Filmis" e "O Sequestro do Voo 375" em suas indicações
“Mussum: O Filmis” ganha trailer com detalhes da história do eterno Trapalhão
A Globo Filmes divulgou o trailer de “Mussum: O Filmis”, que mostra Aílton Graça (“Galeria do Futuro”) como o sambista e comediante. A prévia mostra vários momentos importantes da vida de Antônio Carlos, desde o momento em que virou Mussum, batizado por Grande Otelo, até a origem de sua marca registrada, as palavras terminadas em “is”, por recomendação de Chico Anysio na “Escolinha do Professor Raimundo”, sem esquecer de sua entrada em “Os Trapalhões”. Grande vencedor do Festival de Gramado deste ano, o longa venceu seis troféus, incluindo Melhor Filme, Ator (Aílton Graça) e Ator Coadjuvante (Yuri Marça, que vive o Trapalhão na adolescência). A cinebiografia também traz Cacau Protásio (“Vai que Cola”) e Neuza Borges (ambas de “Juntos e Enrolados”) no papel de Dona Malvina, a mãe de Mussum, além de Vanderlei Bernardino (“Sintonia”) como Chico Anysio e Gero Camilo (“Manhãs de Setembro”) como Renato Aragão. O filme adapta o livro “Mussum Forévis: Samba, Mé e Trapalhões”, de Juliano Barreto. Quem assina o roteiro é Paulo Cursino, que escreveu as franquias “De Pernas pro Ar” (2010) e “Até que a Sorte nos Separe” (2012). Já a direção está a cargo do ator Silvio Guindane (“Segunda Chamada”), que estreia em longas-metragens. A estreia vai acontecer em 2 de novembro.
Alfred Enoch é assaltado ao chegar ao Grande Prêmio de Cinema Brasileiro
O ator inglês Alfred Enoch, conhecido por seu papel em “Harry Potter” e protagonista de “Medida Provisória”, foi assaltado ao chegar à cerimônia do 22º Grande Prêmio de Cinema Brasileiro, realizado na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, na noite desta quarta (23/8). Bem-vindo ao Rio Segundo o colunista Lucas Pasin, o ator estava acompanhado de sua esposa, Mona Godfrey, quando o assalto ocorreu. Com o vidro do carro aberto, os criminosos se aproximaram e levaram o celular dela. O incidente resultou no atraso das entrevistas que estavam programadas com Enoch durante o evento. Enoch estava no local para acompanhar a principal premiação nacional de cinema, realizada pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais, na qual concorre ao troféu de Melhor Ator por “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos. Filho do ator britânico William Russell e da médica brasileira Etheline Margareth Lewis Enoch, ele cresceu entre a Inglaterra e a Bahia, e fala português com fluência. Além de trabalhar na franquia “Harry Potter”, no papel de Dean Thomas, e de protagonizar “Medida Provisória”, o ator também é conhecida por sua importante participação na série “How to Get Away with Murder”. Ao todo, “Medida Provisória” concorre com 15 indicações na premiação da noite, liderando a lista de filmes selecionados para a cerimônia, que tem apresentação Cláudia Abreu e Silvio Guindane e reúne diversos famosos em seu tapete vermelho. O evento tem transmissão ao vivo pelo Canal Brasil.
“Mussum, o Filmis” vence o Festival de Gramado
A cinebiografia “Mussum, o Filmis” foi o grande vencedor do Festival de Gramado de 2023, conquistando o Kikito de Melhor Filme na premiação da noite de sábado (19/8) na serra gaúcha. Emoção do elenco O filme que dramatiza a história de Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum de “Os Trapalhões”, também premiou Ailton Graça como Melhor Ator por retratar o humorista e fundador do grupo Originais do Samba. Ao receber o troféu, ele não conseguiu segurar as lágrimas. “Meu primeiro”, disse o ator, que nunca havia ganhado um prêmio em sua carreira. Ao todo, o primeiro longa-metragem dirigido pelo ator Silvio Guindane venceu seis troféus, inclusive de Melhores Atores Coadjuvantes para Yuri Marçal, intérprete de Carlinhos, a versão jovem de Mussum, e Neusa Borges. Marçal fez um discurso emocionado que levantou a platéia. “Realmente é muito difícil de falar, eu não esperava de forma alguma por isso, mas eu não pretendo ser nem um pouco modesto”, começou o ator. “Na [faculdade de] Teatro e TV, em 2013, assim que eu estava para me formar eu ouvi a frase de um diretor que falou assim: ‘Eu tenho muita gente aqui querendo se formar, muita gente querendo ser ator. Mas uma das pessoas que eu tenho certeza que nunca vai poder ser é você, Yuri”, relatou, emocionado. Afirmando que decidiu enfrentar o desafio, desabafou: “A mensagem do filme que mais me emocionou é uma que o Mussum fala no final […] onde ele conta sobre a mãe dele ter lutado a vida inteira para ele poder ter oportunidade. Então, quero agradecer neste momento à minha mãe, que eu sei que ela, mesmo sem estudo, batalhou muito para eu ter a oportunidade de fazer o que quiser, de eu poder ter o direito de escolha”, contou, ovacionado pela plateia. A lista de troféus recebidos pelo “Filmis”, que estreia em 2 de novembro nos cinemas, completa-se com o Kikito de Melhor Trilha Sonora para Max de Castro e o prêmio de Melhor Filme na votação do Júri Popular. Os demais prêmios Entre os outros filmes, apenas dois foram premiados. E o campeão de troféus foi o cineasta Petrus Cariry, que ficou com três Kikitos por “Mais Pesado É o Céu”: Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Montagem (prêmio que dividiu com Firmino Holanda). Para completar, o filme rendeu à atriz Ana Luiza Rios um Prêmio Especial do Júri. O Kikito de Melhor Atriz ficou com Vera Holtz por “Tia Virgínia”, de Fábio de Meira, que também recebeu os troféus de Melhor Roteiro (para Meira), Direção de Arte, Desenho de Som e do Júri da Critica. Nas premiações específicas para filmes gaúchos, “Hamlet”, de Zeca Brito, incluindo Filme, Direção e Ator (para Frederico Restori), enquanto “Anhangabaú”, de Lufe Bollini, levou o Kikito de Melhor Longa-metragem Documental. A edição do Festival de Cinema de Gramado foi marcada pela morte da atriz Léa Garcia na terça feira (25/8), que seria homenageada no evento aos 90 anos. A atriz receberia no dia seguinte à sua morte o troféu Oscarito pela sua contribuição ao cinema nacional. O prêmio acabou entregue a seu filho, Marcelo, juntando-se aos quatro Kikitos que a atriz recebeu em vida. Lista de vencedores Confira abaixo a lista de longas premiados no 51º Festival de Cinema de Gramado. Longas-metragens Brasileiros Melhor Filme: “Mussum, O Filmis”, de Silvio Guindane Melhor Direção: Petrus Cariry, por “Mais Pesado é o Céu” Melhor Ator: Aílton Graça, por “Mussum, O Filmis” Melhor Atriz: Vera Holtz, por “Tia Virgínia” Melhor Roteiro: Fábio Meira, por “Tia Virgínia” Melhor Fotografia: Petrus Cariry, por “Mais Pesado é o Céu” Melhor Montagem: Firmino Holanda e Petrus Cariry, por “Mais Pesado é o Céu” Melhor Trilha Musical: Max de Castro, por “Mussum, O Filmis” Melhor Direção de Arte: Ana Mara Abreu, por “Tia Virgínia” Melhor Atriz Coadjuvante: Neusa Borges, por “Mussum, O Filmis” Melhor Ator Coadjuvante: Yuri Marçal, “Mussum, O Filmis” Melhor Desenho de Som: Rubem Valdés, por “Tia Virgínia” Prêmio Especial do Júri: Ana Luiza Rios de “Mais Pesado é o Céu” Júri da Crítica: “Tia Vírginia”, de Fábio Meira Júri Popular: “Mussum, O Filmis”, de Silvio Guindane Longas-metragens Gaúchos Melhor Filme: “Hamlet”, de Zeca Brito Melhor Direção: Zeca Brito, por “Hamlet” Melhor Ator: Frederico Restori, por “Hamlet” Melhor Atriz: Carol Martins, por “O Acidente” Melhor Roteiro: Marcelo Ilha Bordin e Bruno Carboni, de “O Acidente” Melhor Fotografia: Bruno Polidoro, Joba Migliorin, Lívia Pasqual e Zeca Brito, por “Hamlet” Melhor Direção de Arte: Richard Tavares, de “O Acidente” Melhor Montagem: Jardel Machado Hermes, de “Hamlet” Melhor Desenho de Som: Kiko Ferraz, Ricardo Costa e Cristian Vaz, por “Céu Aberto” Melhor Trilha Musical: Rita Zart e Bruno Mad, por “Céu Aberto” Júri Popular: “Sobreviventes do Pampa”, de Rogério Rodrigues Longas-metragens Documentais Melhor Filme: “Anhangabaú”, de Lufe Bollini
Festival de Gramado inicia 51ª edição com várias novidades
Um dos mais tradicionais festivais de cinema no Brasil, o Festival de Gramado, inicia sua 51ª edição neste sábado (12/8), com uma programação repleta de atrações e novidades. Este ano, os organizadores do festival apostam em uma programação em diferentes formatos. A ausência de filmes estrangeiros, que faziam parte do line-up do festival desde 1992, marca uma seleção totalmente nacional, com reforço na seleção de documentários, que disputarão prêmios exclusivos. Além disso, pela primeira vez, haverá o lançamento de uma série: “Cangaço Novo”, que estreia na Amazon Prime Video no dia 19. Filme de abertura A abertura do evento traz a exibição fora de competição do documentário “Retratos Fantasmas”, dirigido por Kleber Mendonça Filho, que narra a história do centro da cidade do Recife, com foco nos cinemas de rua que marcaram o local ao longo do século 20. Além da celebração da cinefilia, também aborda questões políticas e culturais, como o constante assédio da especulação imobiliária nas grandes cidades brasileiras – tema que Mendonça abordou num de seus filmes mais conhecidos, “Aquarius”, estrelado por Sonia Braga em 2016. O documentário, que foi aplaudido de pé no Festival de Cannes e selecionado para o Festival de Toronto, será seguido pela exibição de curtas e do longa “Angela”, de Hugo Prata, na mostra competitiva. Cinebiografia de Ângela Diniz “Angela” é uma cinebiografia de Ângela Diniz, estrelada por Isis Valverde. A socialite mineira foi vítima de feminicídio em 1976, em um caso que chocou o Brasil. O crime cometido por Raul “Doca” Street tornou-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento do assassino, que deu quatro tiros no rosto da companheira, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou: “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, referindo-se à estratégia da defesa de culpabilizar Angela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a nova Constituição, elaborada ao fim da ditadura, acabou com essa desculpa para o feminicídio, mas só agora, em agosto de 2023, o STF (Supremo Tribunal Federal) a tornou oficialmente inconstitucional. Outros títulos em destaque A lista de produções selecionadas também incluem outra cinebiografia: “Mussum — O Filmis”, dirigido por Sílvio Guindane, que traz Ailton Graça como o músico e comediante Mussum, um dos integrantes do grupo Os Originais do Samba e do humorístico “Os Trapalhões”. A mostra competitiva de ficção ainda traz “Uma Família Feliz”, thriller dirigido por José Eduardo Belmonte e estrelado por Grazi Massafera, “O Barulho da Noite”, drama do Tocantins sobre infância roubada, dirigido por Eva Pereira, “Mais Pesado É o Céu”, novo drama de Petrus Cariry, e “Tia Virgínia”, de Fabio Meira e estrelado por Vera Holtz. Homenagens femininas Em um feito inédito, a edição de 2023 do Festival de Gramado vai homenagear exclusivamente mulheres que contribuíram significativamente para o cinema brasileiro. A produtora Lucy Barreto receberá o Troféu Eduardo Abelin, a atriz Ingrid Guimarães será agraciada com o Troféu Cidade de Gramado, Laura Cardoso e Léa Garcia serão homenageadas com o Troféu Oscarito, e Alice Braga contemplada com o Troféu Kikito de Cristal. Lucy Barreto, mineira de Uberlândia, é uma das produtoras mais ativas do cinema brasileiro. Com uma carreira que remonta ao final dos anos 1960, Barreto é reconhecida por sua contribuição à indústria audiovisual nacional e internacional, tendo produzido importantes obras do cinema brasileiro como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “O Quatrilho” (1995), e “Flores Raras” (2013). Com uma carreira de mais de 35 anos e inúmeros sucessos no teatro e na televisão, Ingrid Guimarães foi responsável por uma revolução comerial no cinema nacional com a trilogia “De Pernas Pro Ar” (2010-2019), um dos maiores sucessos cinematográficos do século, além de ter participado do primeiro “Minhã Mãe É uma Peça” (2013) e de comédias como “Fala Sério, Mãe” (2017), que consolidaram seu nome entre os mais populares do cinema brasileiro. A veterana atriz Laura Cardoso, de 95 anos e mais de sete décadas dedicadas à atuação, é uma pioneira na televisão brasileira. Estreou em 1952 e coleciona prêmios até hoje. No cinema, participou de clássicos como “Corisco, O Diabo Loiro” (1968), “Tiradentes, O Mártir da Independência” (1977) e “Terra Estrangeira” (1995). Seu trabalho mais recente é a comédia “De Perto Ela Não é Normal” (2020). Também com vasta experiência, Léa Garcia está com 90 anos e soma mais de 100 produções no cinema, teatro e televisão. Peça fundamental na quebra da barreira dos personagens até então destinados a atrizes negras, ela se destacou em novelas como “Selva de Pedra” (1972), “Escrava Isaura” (1976), “Xica da Silva” (1996) e “O Clone” (2001). Além disso, já foi premiada no próprio Festival de Gramado com “Filhas do Vento” (2004) e os curtas “Hoje tem Ragu” (2008) e “Acalanto” (2013). Mais jovem da lista, aos 40 anos Alice Braga é mais vista em Hollywood que no Brasil. Sobrinha da famosa Sonia Braga, ela estourou com “Cidade de Deus” (2002) e, desde então, já participou de 40 produções, atuando ao lado de nomes como Will Smith, Anthony Hopkins, Margot Robbie, Ben Affleck e Matt Damon. Mas nem por isso abandonou a terra natal, encontrando tempo para filmar obras como “Entre Idas e Vindas” (2016) e “Eduardo e Mônica” (2020). O Festival de Gramado acontece até o próximo dia 19, quando serão entregues os troféus Kikitos.
Veronika: Letícia Spiller será delegada em nova série criminal
A atriz Letícia Spiller vai voltar a atuar no Grupo Globo, cinco anos depois de seu último trabalho em “O Sétimo Guardião” (2018). Ela viverá uma policial na série “Veronika”, que tem previsão de estreia ainda para este ano na Globoplay. A trama gira em torno de uma advogada negra e moradora de uma favela que se envolve com o tráfico nos morros do Rio. A protagonista será vivida por Roberta Rodrigues (“Tô de Graça”), enquanto Letícia surgirá como sua antagonista, uma delegada envolvida na luta contra o crime organizado no Rio de Janeiro. O elenco também tem definidos Marcelo Serrado (“Cara e Coragem”), Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”) e Malvino Salvador (“Qualquer Gato Vira-Lata”). Além disso, Marcello Melo Jr vai aparecer como Mikhael, seu personagem em outra série da plataforma Globoplay, “Arcanjo Renegado”. É que as duas séries compartilham o mesmo criador, José Júnior (do AfroReggae), que está construindo, série a série, um universo compartilhado no streaming. “Veronika” conta com direção-geral de Silvio Guindane (“O Dono do Lar”) e Vera Egito (“Amores Urbanos”) e vai começar a ser gravada em fevereiro.
Marcelo Serrado será policial em nova série da Globoplay
A Globoplay começou a escalar o elenco de “Veronika”, nova série policial que tende a ser confundida, por causa do título, com “Bom Dia, Verônica”. Mas as protagonistas são bem diferentes. Veronika é uma advogada negra e moradora de uma favela que se envolve com o crime organizado. A intérprete da personagem-título ainda não foi divulgada, mas Marcelo Serrado (no ar em “Cara e Coragem”) viverá um policial e Malvino Salvador (“Qualquer Gato Vira-Lata”) deve interpretar um promotor. Além disso, Marcello Melo Jr vai aparecer como Mikhael, seu personagem em outra série da plataforma Globoplay, “Arcanjo Renegado”. É que as duas séries compartilham o mesmo criador, José Júnior (do AfroReggae), que está construindo, série a série, um universo compartilhado no streaming. Marcelo Serrado, por sinal, participou recentemente de outra série desse “universo”, “O Jogo que Mudou a História”, ainda sem previsão de estreia. As gravações de “Veronika” vão começar em janeiro no Morro de São Carlos, no Centro do Rio, com direção geral a cargo de Vera Egito (“Todxs Nós”) e do ator Silvio Guindane (“O Dono do Lar”), que assim vira o primeiro diretor negro de uma série dramática da Globoplay. O cineasta Heitor Dhalia, que também participa de “Arcanjo Renegado”, faz parte da equipe de produção.
Aílton Graça vira Mussum na primeira foto da cinebiografia do Trapalhão
A Globo Filmes divulgou a primeira imagem de “Mussum: O Filme”, que mostra Aílton Graça (“Galeria do Futuro”) caracterizado como o sambista e comediante de “Os Trapalhões” numa recriação de sua participação na “Escolinha do Professor Raimundo”. A cinebiografia foi anunciada em 2015 e só agora entrou em produção. Segundo informou a produtora nas redes sociais, o longa começou a ser rodado nesta semana e terá ainda Cacau Protásio e Neuza Borges (ambas de “Juntos e Enrolados”) no papel de Dona Malvina, a mãe de Mussum, além do pequeno Thawan Lucas (“Pixinguinha, Um Homem Carinhoso”) e de Yuri Marçal (“Desjuntados”), que vivem o Trapalhão na infância e juventude. O filme vai adaptar o livro “Mussum Forévis: Samba, Mé e Trapalhões”, de Juliano Barreto. Quem assina o roteiro é Paulo Cursino, que escreveu as franquias “De Pernas pro Ar” (2010) e “Até que a Sorte nos Separe” (2012). Já a direção está a cargo do ator Silvio Guindane (“Segunda Chamada”), que estreia em longas-metragens. A produção ainda não tem previsão de estreia. O longa começou a ser rodado essa semana e terá ainda Cacau Protásio e Neuza Borges no papel de Dona Malvina, a mãe de Mussum, além do pequeno #ThawanLucas e de #YuriMarçal, que vivem o Trapalhão na infância e juventude. Prato cheio pra quem ama o Mussum! Ou seja, todo mundo. — Globo Filmes (@GloboFilmes) February 12, 2022










