Deixe a Neve Cair: Romance teen com atriz de Sabrina ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Deixe a Neve Cair” (Let It Snow), adaptação da antologia homônima coescrita por John Green (“A Culpa É das Estrelas”), que virou filme com vários atores jovens conhecidos. A prévia mostra diversos adolescentes à procura do amor às vésperas do Natal. A história se passa na noite de Natal, quando uma tempestade de neve transforma uma pequena cidade americana no cenário de três encontros românticos. No livro, cada um desses encontros é narrado em um conto separado, assinado por autores diferentes – além de Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle. O elenco destaca Kiernan Shipka (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Jacob Batalon (“Homem-Aranha: Longe de Casa”), Isabela Moner (“Dora e a Cidade Perdida”), Mitchell Hope (“Os Descendentes”), Liv Hewson (“Santa Clarita Diet”), Odeya Rush (“Lady Bird”), Shameik Moore (“Dope: Um Deslize Perigoso”), Anna Akana (“Stitchers”) e a veterana Joan Cusack (“De Repente uma Família”). A direção é de Luke Snelin, que fará sua estreia em longas após dirigir episódios de séries britânicas como “Wanderlust” e “The A Word”. A produção é de Dylan Clark, que recentemente ajudou a levar “Bird Box” à Netflix. “Deixe a Neve Cair” estreia em 8 de novembro em streaming.
Série sobre o grupo de rap Wu-Tang Clan ganha novo trailer
A plataforma Hulu divulgou o segundo trailer de “Wu-Tang: An American Saga”, minissérie que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan. A prévia ilustra a juventude dura dos futuros astros do rap ao som de hits clássicos da banda. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), a trama se passa no começo dos anos 1990 em Nova York e revela como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico de Hong Kong em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que viraram ouro e platina e venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo, além de ter rendido carreiras individuais bem-sucedidas para a maioria de seus integrantes. O elenco inclui Ashton Sanders (“Moonlight”), Shameik Moore (“Dope: Um Deslize Perigoso”), os rappers Dave East (“Beats”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”) e outros. Com produção da Imagine Television, a minissérie conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. “Wu-Tang: An American Saga” será a segunda série musical da Imagine, que produz “Empire” na Fox. A produtora do cineasta Ron Howard também é responsável pelas séries de maior sucesso do canal pago National Geographic, “Genius” e “Mars”. A estreia está marcada para 4 de setembro nos Estados Unidos.
Série sobre a história da banda de rap Wu-Tang Clan ganha primeiro trailer
A plataforma Hulu divulgou o primeiro trailer de “Wu-Tang: An American Saga”, minissérie que conta a história da banda de hip-hop Wu-Tang Clan. A prévia ilustra a juventude dura dos futuros astros do rap ao som de hits clássicos da banda. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), a trama se passa no começo dos anos 1990 em Nova York e revela como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico de Hong Kong em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que viraram ouro e platina e venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo, além de ter rendido carreiras individuais bem-sucedidas para a maioria de seus integrantes. O elenco inclui Ashton Sanders (“Moonlight”), Shameik Moore (“Dope: Um Deslize Perigoso”), os rappers Dave East (“Beats”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”) e outros. Com produção da Imagine Television, a minissérie conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. “Wu-Tang: An American Saga” será a segunda série musical da Imagine, que produz “Empire” na Fox. A produtora do cineasta Ron Howard também é responsável pelas séries de maior sucesso do canal pago National Geographic, “Genius” e “Mars”. A estreia está marcada para 4 de setembro nos Estados Unidos.
Atrizes de Sabrina e Transformers vão estrelar adaptação de Deixe a Neve Cair na Netflix
A Netflix definiu o elenco da adaptação de “Deixe a Neve Cair”. O livro de John Green (“A Culpa é das Estrelas”) vai ganhar vida com Kiernan Shipkman (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Isabela Moner (“Transformers: O Último Cavaleiro”), Shameik Moore (“Homem-Aranha no Aranhaverso”) e Odeia Rush (“Dumplin’”). Além deles, o elenco coadjuvante ainda destaca Jacob Batalon (“Homem-Aranha: Longe de Casa”), Miles Robbins (“Halloween”), Mitchell Hope (“Descendentes”), Liv Hewson (“Santa Clarita Diet”), Anna Akana (“You Get Me”) e Joan Cusack (“Shameless”). A história se passa na noite de Natal, quando uma tempestade de neve transforma uma pequena cidade americana no cenário de três encontros românticos. No livro, cada um desses encontros é narrado em um conto separado, assinado por autores diferentes – além de Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle. As filmagens estão marcadas para as próximas semanas com direção de Luke Snellin, que fará sua estreia em longas após dirigir episódios de séries britânicas como “Wanderlust” e “The A Word”. A produção é de Dylan Clark, que recentemente ajudou a levar “Bird Box” à Netflix. Anteriormente, Green teve dois livros adaptados por Hollywood, “A Culpa é das Estrelas”, que virou filme bem-sucedido em 2014, e “Cidades de Papel”, em 2015. A Fox ainda planeja filmar “Tartarugas Até Lá Embaixo”, sem previsão de estreia. “Deixe a Neve Cair” deve ser lançado no próximo Natal.
Homem-Aranha no Aranhaverso revoluciona animações e filmes de super-heróis
“Homem-Aranha no Aranhaverso” é uma explosão de criatividade em todos os quesitos para quem achava que filme de super-herói já esgotou uma fórmula que dizem existir por aí. E também é, sim, o melhor filme solo do herói em 15 anos – desde que Sam Raimi entregou “Homem-Aranha 2”. Trata-se de uma animação. Mas fora das características visuais que Pixar, Disney e DreamWorks padronizaram e acostumaram o mundo inteiro. Mistura com maestria animação tradicional, digital, 3D e o escambau. Mais que isso: traduz a linguagem dos quadrinhos para a tela de maneira revolucionária, visceral, porém orgânica, sem jamais distrair o espectador da história com a beleza de suas imagens. É o tradicional filme de origem virado do avesso. Como diz o título, “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem um roteiro loucão que aposta na abertura de infinitas possibilidades, com dimensões e realidades paralelas colidindo para gerar a reunião improvável de diferentes versões do Amigo da Vizinhança. Para embarcar nessa viagem, que fica cada vez mais brisada, graças principalmente às cabeças piradas dos roteiristas Phil Lord e Chris Miller (“Uma Aventura Lego”), o filme confia em duas certezas básicas: todo mundo ama o Homem-Aranha e qualquer um pode usar uma máscara de herói. Não importa cor da pele, classe social, nacionalidade, forma física, idade, gênero ou orientação sexual, o Homem-Aranha do novo século abraça diversidade e representatividade, que sempre estiveram enraizadas no conceito de Stan Lee sobre seus super-heróis: ser diferente é normal e legal demais. O velho Peter Parker de sempre faz parte da história. Velho mesmo, barrigudo, com a barba por fazer, mas de outra dimensão, porque a trama se passa na realidade de Miles Morales (o antigo universo Ultimate da Marvel), completamente diferente daquele que os fãs estão acostumados – para se ter ideia o Peter Parker da dimensão de Miles é loiro e o Dr. Octopus é uma mulher. Mas tem mais. Gwen Stacy de outra dimensão, que ganha poderes de Aranha em vez de Peter, o Aranha Noir, uma garota aranha de visual anime e até um porco aranha antropomórfico. Hilário. E todos vindos de épocas diferentes dos quadrinhos do herói. A animação da Sony é uma homenagem sem precedentes ao personagem da Marvel em diversas mídias, eras e segmentos, e faz desde reverências a Stan Lee e Steve Ditko, os criadores do herói, até piadinhas sobre o merchandising. É dirigido por Bob Persichetti, Peter Ramsey e Rodney Rothman, mas é importante ressaltar a força criativa de Phil Lord e Chris Miller, jovens talentos que iniciaram a carreira com um desenho animado absolutamente maluco, “Tá Chovendo Hamburguer”, transformaram “Uma Aventura Lego” em franquia e recentemente foram demitidos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, porque foram ousadinhos demais. Azar da Disney, pois “Han Solo” fracassou com a direção burocrática de Ron Howard, enquanto “Homem-Aranha no Aranhaverso” atingiu uma galáxia de elogios. E o impacto dessa animação no cenário pop é merecidamente tão forte que a Sony não somente abriu portas para uma nova franquia com inegável apelo popular, como também colocou pressão para cima da concorrência (Pixar, DreamWorks) e dos próprios filmes do Homem-Aranha com Tom Holland.
Sony lança disco de Natal do Homem-Aranha
A Sony revelou que o Homem-Aranha também é cantor. O estúdio-gravadora lançou um disco de Natal do super-herói, com gravações feitas pelos intérpretes das diferentes versões do herói em “Homem-Aranha no Aranhaverso”. O curioso é que o disco “A Very Spidey Christmas”, era apenas uma brincadeira no filme. Mas quando uma produção faz tanto sucesso quanto “Homem-Aranha no Aranhaverso”, até piadas são levadas à sério. A versão do disco disponibilizada na sexta-feira (21/12) via Spotify, YouTube e Apple Music é um EP de cinco faixas. E, além de clássicos de Natal, inclui “Spidey-Bells (A Hero’s Lament)”, paródia de “Jingle Bells” ouvida nos créditos finais da produção. Quem canta é ninguém menos que Chris Pine, uma das vozes de Peter Parker na produção. Outros “cantores” incluem Jake Johnson (o Peter Parker principal), Shameik Moore (Miles Morales) e Jorma Taccone (Homem-Aranha 1967). Mas, ironicamente, Hailee Steinfeld (Gwen-Aranha), que tem uma carreira de cantora na vida real, não entrou na lista. Ouça abaixo todas as canções.
Homem-Aranha no Aranhaverso revela sete cenas divertidas e mais cinco pôsteres internacionais
A Sony divulgou mais cinco pôsteres internacionais e sete cenas da animação “Homem-Aranha no Aranhaverso”, que ajudam a explicar o encantamento da crítica com a produção. Além dos traços serem muito bonitos, o roteiro é engraçadíssimo. A divertida produção marca o primeiro encontro no cinema dos diferentes Homens-Aranha, Mulheres-Aranha e Porco-Aranha que existem nos quadrinhos. Os heróis incluem o Homem-Aranha vivido por Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que é o principal protagonista, o Aranha original Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”), Gwen Stacy, a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”), o Homem-Aranha Noir (Nicolas Cage, de “Kick-Ass”), a japonesa Peni Parker, também conhecida como Ar//nH (Kimiko Glenn, de “Orange Is the New Black”), e Peter Porker, o Porco-Aranha (Spider-Ham, no original), uma aranha transformada em porco falante (dublado por John Mulaney, de “Saturday Night Live”). A explicação para a convivência entre personagens de universos completamente diferentes nos quadrinhos – como o Ultimate, que originou Miles Morales, o “Homem-Aranha negro” – é uma experiência dimensional do vilão da trama, o Rei do Crime – que ironicamente é um dos vilões menos cósmicos da Marvel. A presença de Peter Porker é a mais absurda. O personagem fazia parte de um universo antropomórfico, concebido como paródia por Tom DeFalco e Mark Armstrong nos anos 1980. Também chama atenção a participação de Ar//nH, a versão mangá/anime do herói, que usa um traje Mecha (mecânico/robótico) e surgiu junto com a Gwen-Aranha (também chamada de Mulher-Aranha, embora esta seja outra personagem) em 2014, num evento/crossover chamado “Aranhaverso”. Este evento, que claramente inspira o desenho, originou várias outras versões do Aranha, inclusive Silk, que faz parte dos projetos de filmes derivados da Marvel na Sony. Apesar da variedade de personagens surgidas no período, a versão em que Gwen Stacy é mordida por uma Aranha radioativa e ganha super-poderes se tornou disparada a mais popular, tanto que ganhou revista própria e depois de roubar as cenas em “Homem-Aranha no Aranhaverso” deve ter sua própria animação. Já o Homem-Aranha Noir faz parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Apesar dessa referência, é outra criação recente – lançada numa minissérie de 2009. Miles Morales é o único da lista que atualmente habita o mesmo universo do Aranha original, após a implosão do selo Ultimate, onde foi criado por Brian Michael Bendis em 2011. Ele foi um dos poucos sobreviventes daquele universo, graças a uma solução narrativa das “Guerras Secretas”, crossover de 2015. Por fim, como todos sabem, Peter Parker, o Homem-Aranha clássico, nasceu em 1962 das mentes criativas de Stan Lee e Steve Ditko, ambos recentemente falecidos. Stan Lee, por sinal, deixou registrada sua voz no desenho antes de morrer no mês passado. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno/Aranha de Ferro, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como Wilson Fisk, o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função, após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Crítica americana se empolga com Homem-Aranha no Aranhaverso a ponto de exigir Oscar
Depois da babação por “Aquaman”, os críticos-fãs geeks americanos retornaram ao normal. Isto é, voltaram a direcionar sua empolgação exagerada às produções de super-heróis da Marvel. Ou, no caso, uma produção da Sony com super-heróis da Marvel. É que “Homem-Aranha no Aranhaverso” também teve sessão para a imprensa nos Estados Unidos. E adivinha? “Melhor de todos” os filmes do Homem-Aranha é a versão resumida do mantra. As primeiras críticas já começaram a aparecer, mas nem é preciso ler os textos gigantes e exaltados, porque as impressões disparadas nas redes sociais resumem o tom de adoração online. É só oba-oba. A diferença em relação ao histerismo gerado por “Aquaman” é que não há ressalvas. Não há postagem comentando que o filme é longo e tem partes bobas, mas é legal. “Homem-Aranha no Aranhaverso” é totalmente “legal” do começo ao fim, afirmam os elogios e mais elogios escritos sobre a animação. E tem mais. Os críticos-fãs nem precisaram se antecipar e pedir para o estúdio providenciar a continuação antes da estreia. A Sony percebeu o tinha nas mãos e nesse semana encomendou não só uma sequência, mas também um spin-off centrado nas personagens femininas dos quadrinhos do Homem-Aranha. Na verdade, o que os críticos-fãs estão exigindo, em relação a este filme, é um Oscar. Sério. Embora o filme seja engraçadíssimo, isto não é piada. A jornalista Molly Freeman, do ScreenRant, foi uma que hiperventilou, ao mencionar a Academia. “‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ faz jus ao hype. Tem coração, humor e animação alucinante – mas está tudo a serviço da história. Facilmente, um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos”, decretou. “Se não vencer o Oscar de Melhor Animação, eu vou quebrar tudo”. Clayton Davis, do site dedicado a premiações Awards Circuit, ecoou o sentimento. “Eu quero um Oscar de Melhor Animação para ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’. Só isso”, resumiu, sobre o que achou do filme. Rebecca Theodore-Vachon, da revista Entertainment Weekly, nem soube por onde começar a elogiar. “Fiquei pasma, só sentada lá no cinema, e sem conseguir dizer nada ao final do filme. Tão excelente que palavras não o descrevem”. Vinnie Mancuso, do site Collider, tentou descrever, mas também lhe faltaram palavras. E pontos de exclamação. “‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ é tão incrível que não existem pontos de exclamações suficientes no mundo para descrevê-lo. É como embarcar numa montanha-russa de super-heróis após tomar alucinógenos”. Outro do Collider, Coy Jandreau, tratou o filme como “uma evolução na animação”. “É ainda mais extraordinário que você imagina. Seu humor é muito rápido e muito específico para o Homem-Aranha (além de apropriado para todas as idades)”, descreveu. “A ação é frenética, insana, e só é possível neste formato. É absolutamente espetacular”, completar. Erik Davis, do site de venda de ingressos Fandango, fez campanha para aumentar a bilheteria classificando o filme como o melhor do Homem-Aranha até hoje. “Não só é um grande filme do Homem-Aranha, mas acho que é o melhor filme do Homem-Aranha”, exaltou. “Uma aventura de ação super inventiva e visualmente incrível, sobre um garoto aprendendo a ser herói através de um homem que esqueceu como ser um. É ótimo!”, comentou. Peter Scirreta, editor do SlashFilm, também foi fundo na “melhoridade”. “‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ não é só a melhor animação e a melhor adaptação de quadrinhos do ano, é simplesmente um dos melhores filmes de 2018. Eu não acho que qualquer outro filme faça um trabalho melhor ao traduzir quadrinhos para a tela”, exaltou, dando piruetas. Mike Cecchini, do site Den of Geek, previu que o filme se tornará clássico. “Vamos falar sobre ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ por anos”, escreveu. “Sério, eu amei esse filme. Todo mundo vai amar esse filme”, profetizou. Brandon Katz, do jornal Observer, por sinal, garante que o filme se tornará um enorme sucesso de bilheteria. “‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ vai agradar muito ao público. Quaisquer que sejam as previsões de bilheteria, elas estão muito baixas”, comentou. “Minha sessão irrompeu em aplausos diversas vezes durante o filme, especialmente durante a aparição especial de Stan Lee”, completou, lembrando que o cofundador da Marvel deixou uma participação no longa animado gravada antes de morrer, em 12 de novembro. “Homem-Aranha no Aranhaverso” estreia nos cinemas americanos em 14 de dezembro, mas só chega no Brasil em 10 de janeiro.
Homem-Aranha no Aranhaverso ganha novo trailer com legendas, dublagem e até versão estendida
A Sony divulgou um novo trailer da animação “Homem-Aranha no Aranhaverso” em três versões diferentes: dublada em português, legendada e estendida. A última traz diversas cenas a mais e não tem legenda nem dublagem nacional. A divertida produção marca o primeiro encontro no cinema dos diferentes Homens-Aranha, Mulheres-Aranha e Porco-Aranha que existem nos quadrinhos. Os heróis incluem o Homem-Aranha vivido por Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que será o protagonista, o Aranha original Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”), Gwen Stacy, a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”), o Homem-Aranha Noir (Nicolas Cage, de “Kick-Ass”), a japonesa Peni Parker, também conhecida como Ar//nH (Kimiko Glenn, de “Orange Is the New Black”), e Peter Porker, o Porco-Aranha (Spider-Ham, no original), uma aranha transformada em porco falante (dublado por John Mulaney, de “Saturday Night Live”). A explicação para a convivência entre personagens de universos completamente diferentes nos quadrinhos – como o Ultimate, que originou Miles Morales, o “Homem-Aranha negro” – é uma experiência dimensional do vilão da trama, o Rei do Crime – que ironicamente é o menos cósmico dos vilões do herói. A presença de Peter Porker é a mais absurda. O personagem fazia parte de um universo antropomórfico, concebido como paródia por Tom DeFalco e Mark Armstrong nos anos 1980. Também chama atenção a participação de Ar//nH, a versão mangá/anime do herói, que usa um traje Mecha (mecânico/robótico) e surgiu junto com a Gwen-Aranha (também chamada de Mulher-Aranha, embora esta seja outra personagem) em 2014, num evento/crossover chamado “Aranhaverso”. Este evento, que claramente inspira o desenho, originou várias outras versões do Aranha, inclusive Silk, que faz parte dos projetos de filmes derivados da Marvel na Sony. Apesar da variedade de personagens surgidas no período, a versão em que Gwen Stacy é mordida por uma Aranha radioativa e ganha super-poderes se tornou disparada a mais popular, tanto que ganhou revista própria. Já o Homem-Aranha Noir faz parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Apesar dessa referência, é outra criação recente – lançada numa minissérie de 2009. Miles Morales é o único da lista que atualmente habita o mesmo universo do Aranha original, após a implosão do selo Ultimate, onde foi criado por Brian Michael Bendis em 2011. Ele foi um dos poucos sobreviventes daquele mundo, graças a uma solução narrativa das “Guerras Secretas”, crossover de 2015. Por fim, como todos sabem, Peter Parker, o Homem-Aranha clássico, nasceu em 1962 das mentes criativas de Stan Lee e Steve Ditko. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno/Aranha de Ferro, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como Wilson Fisk, o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função, após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Personagens de Homem-Aranha no Aranhaverso ganham pôsteres individuais
A Sony divulgou novos pôsteres da animação “Homem-Aranha no Aranhaverso”, que destacam individualmente os diferentes Homens-Aranha, Mulheres-Aranha e Porco-Aranha do filme. Os heróis incluem o Homem-Aranha vivido por Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que será o protagonista, o Aranha original Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”), Gwen Stacy, a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”), o Homem-Aranha Noir (Nicolas Cage, de “Kick-Ass”), a japonesa Peni Parker, também conhecida como Ar//nH (Kimiko Glenn, de “Orange Is the New Black”), e Peter Porker, o Porco-Aranha (Spider-Ham, no original), uma aranha transformada em porco falante (dublado por John Mulaney, de “Saturday Night Live”). A explicação para a convivência entre personagens de universos completamente diferentes nos quadrinhos – como o Ultimate, que originou Miles Morales, o “Homem-Aranha negro” – é uma experiência dimensional do vilão da trama, o Rei do Crime – que ironicamente é o menos cósmico dos vilões do herói. A presença de Peter Porker é a mais absurda. O personagem fazia parte de um universo antropomórfico, concebido como paródia por Tom DeFalco e Mark Armstrong nos anos 1980. Também chama atenção a participação de Ar//nH, a versão mangá/anime do herói, que usa um traje Mecha (mecânico/robótico) e surgiu junto com a Gwen-Aranha (também chamada de Mulher-Aranha, embora esta seja outra personagem) em 2014, num evento/crossover chamado “Aranhaverso”. Este evento, que claramente inspira o desenho, originou várias outras versões do Aranha, inclusive Silk, que faz parte dos projetos de filmes derivados da Marvel na Sony. Apesar da variedade de personagens surgidas no período, a versão em que Gwen Stacy é mordida por uma Aranha radioativa e ganha super-poderes se tornou disparada a mais popular, tanto que ganhou revista própria. Já o Homem-Aranha Noir faz parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Apesar dessa referência, é outra criação recente – lançada numa minissérie de 2009. Miles Morales é o único da lista que atualmente habita o mesmo universo do Aranha original, após a implosão do selo Ultimate, onde foi criado por Brian Michael Bendis em 2011. Ele foi um dos poucos sobreviventes daquele mundo, graças a uma solução narrativa das “Guerras Secretas”, crossover de 2015. Por fim, como todos sabem, Peter Parker, o Homem-Aranha clássico, nasceu em 1962 das mentes criativas de Stan Lee e Steve Ditko. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno/Aranha de Ferro, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como Wilson Fisk, o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função, após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Pôsteres reúnem todas as versões do Homem-Aranha em seu primeiro longa animado
A Sony divulgou novos pôsteres da animação “Homem-Aranha no Aranhaverso” que juntam os diferentes Homens-Aranha, Mulheres-Aranha e Porco-Aranha do filme. Os heróis incluem o Homem-Aranha vivido por Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que será o protagonista, o Aranha original Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”), Gwen Stacy, a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”), o Homem-Aranha Noir (Nicolas Cage, de “Kick-Ass”), a japonesa Peni Parker, também conhecida como Ar//nH (Kimiko Glenn, de “Orange Is the New Black”), e Peter Porker, o Porco-Aranha (Spider-Ham, no original), uma aranha transformada em porco falante (dublado por John Mulaney, de “Saturday Night Live”). A explicação para a convivência entre personagens de universos completamente diferentes nos quadrinhos – como o Ultimate, que originou Miles Morales, o “Homem-Aranha negro” – é uma experiência dimensional do vilão da trama, o Rei do Crime – que ironicamente é o menos cósmico dos vilões do herói. A presença de Peter Porker é a mais absurda. O personagem fazia parte de um universo antropomórfico, concebido como paródia por Tom DeFalco e Mark Armstrong nos anos 1980. Também chama atenção a participação de Ar//nH, a versão mangá/anime do herói, que usa um traje Mecha (mecânico/robótico) e surgiu junto com a Gwen-Aranha (também chamada de Mulher-Aranha, embora esta seja outra personagem) em 2014, num evento/crossover chamado “Aranhaverso”. Este evento, que claramente inspira o desenho, originou várias outras versões do Aranha, inclusive Silk, que faz parte dos projetos de filmes derivados da Marvel na Sony. Apesar da variedade de personagens surgidas no período, a versão em que Gwen Stacy é mordida por uma Aranha radioativa e ganha super-poderes se tornou disparada a mais popular, tanto que ganhou revista própria. Já o Homem-Aranha Noir faz parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Apesar dessa referência, é outra criação recente – lançada numa minissérie de 2009. Miles Morales é o único da lista que atualmente habita o mesmo universo do Aranha original, após a implosão do selo Ultimate, onde foi criado por Brian Michael Bendis em 2011. Ele foi um dos poucos sobreviventes daquele mundo, graças a uma solução narrativa das “Guerras Secretas”, crossover de 2015. Por fim, como todos sabem, Peter Parker, o Homem-Aranha clássico, nasceu em 1962 das mentes criativas de Stan Lee e Steve Ditko. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno/Aranha de Ferro, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como Wilson Fisk, o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função – após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Homem-Aranha no Aranhaverso: Novo trailer legendado explica multiplicação de heróis aracnídeos
A Sony divulgou o pôster e um novo trailer legendado da animação “Homem-Aranha no Aranhaverso” que explica a profusão e mistura de personagens com poderes de aranha no filme. Na prévia, personagens que são de outros universos dos quadrinhos – como o Ultimate, que originou Miles Morales, o “Homem-Aranha negro” – encontram-se graças a uma experiência dimensional do vilão da trama, o Rei do Crime. Os heróis incluem o Homem-Aranha vivido por Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que será o protagonista, o Aranha original Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”), Gwen Stacy, a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”), o Homem-Aranha Noir (Nicolas Cage, de “Kick-Ass”), a japonesa Peni Parker, também conhecida como Ar//nH (Kimiko Glenn, de “Orange Is the New Black”), e Peter Porker, o Porco-Aranha (Spider-Ham, no original), uma aranha transformada em porco falante (dublado por John Mulaney, de “Saturday Night Live”). A presença de Peter Porker rende as melhores piadas da prévia. O personagem fazia parte de um universo antropomórfico, concebido como paródia por Tom DeFalco e Mark Armstrong nos anos 1980. Já o Homem-Aranha Noir faz parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Mas trata-se de um criação recente – lançado numa minissérie de 2009. Ar//nH é a versão mangá/anime do herói, que usa um traje Mecha (mecânico/robótico) e surgiu junto com a Gwen-Aranha (também chamada de Mulher-Aranha, embora esta seja outra personagem) em 2014, num evento chamado “Aranhaverso” nos quadrinhos da Marvel – que também originou várias outras versões do Aranha, inclusive Silk. Destas, a versão em que Gwen Stacy é mordida por uma Aranha radioativa e ganha super-poderes se tornou disparada a mais popular, tanto que ganhou revista própria. E apesar de ter sido criado em 2011 na linha Ultimate (por Brian Michael Bendis), Miles Morales é o único que atualmente habita o mesmo universo do Aranha original, após a implosão de sua linha editorial, graças a uma solução narrativa das “Guerras Secretas”, crossover de 2015. Peter Parker, o Homem-Aranha clássico, é claro, nasceu em 1962 das mentes criativas de Stan Lee e Steve Ditko. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno/Aranha de Ferro, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como Wilson Fisk, o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função – após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.









