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  • Filme

    Morre Tom Stoppard, roteirista de “Shakespeare Apaixonado”, aos 88 anos

    29 de novembro de 2025 /

    Dramaturgo venceu o Oscar por filme que desbancou "Central do Brasil" e foi premiado com cinco Tony Awards

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    Julgamento de Harvey Weinstein por estupro é anulado em Nova York

    12 de junho de 2025 /

    Presidente do júri se recusa a continuar deliberação e leva juiz a anular caso de acusação contra ex-produtor

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    Gwyneth Paltrow transformou Oscar que tirou de Fernanda Montenegro em peso de porta

    9 de outubro de 2023 /

    Para Fernanda Montenegro, seria uma merecida consagração histórica. Mas para Gwyneth Paltrow, o Oscar que ela tirou da brasileira em 1999 é apenas um peso para uma porta em seu jardim. Gwyneth Paltrow surpreendeu a crítica negativamente ao vencer o Oscar de Melhor Atriz em 1999 por “Shakespeare Apaixonado”, superando o desempenho magistral de Fernanda por “Central do Brasil” e até Cate Blanchett por “Elizabeth” e Maryl Streep por “Um Amor Verdadeiro”. Agora, ela revelou que sua estatueta fica jogada no chão de seu quintal, servindo como peso de porta. Em uma participação na série “73 Questions” da Vogue, a atriz mostrou o prêmio em seu jardim e afirmou: “É o meu peso de porta”. Ela complementou dizendo que “funciona perfeitamente”.   Oscar a deixa desconfortável Não é a primeira vez que a atriz comenta sobre a falta de carinho com a estatueta. Em 2005, ela mencionou em entrevista para a Entertainment Weekly que mantinha o Oscar “escondido no fundo da estante em meu quarto”. A atriz associou o troféu a sentimentos ambíguos, indicando que o prêmio a fazia se sentir desconfortável. Sua escolha como vencedora foi a mais criticada na categoria de Melhor Atriz entre todas as edições do Oscar. Veja abaixo o destino do Oscar de Gwyneth Paltrow.

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    Judi Dench está cega, mas não quer se aposentar

    31 de julho de 2023 /

    A aclamada atriz britânica Judi Dench, de 88 anos, revelou que sua visão se deteriorou a tal ponto que ela não consegue mais enxergar nos sets de filmagem. A atriz, que sofre de degeneração macular relacionada à idade (AMD), compartilhou no domingo (30/7) que, apesar das dificuldades, ela continua a buscar maneiras de trabalhar com sua condição. Em entrevista ao Sunday Mirror, Dench explicou que, embora não consiga mais ver nos sets de filmagem ou ler os roteiros, ela simplesmente lida com a situação. “É difícil se eu tiver um papel maior. Mas tenho muitos amigos que me ensinam o roteiro e tenho uma memória fotográfica”, disse a atriz. A atriz veterana, que já venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel como Elizabeth I no filme “Shakespeare Apaixonado” de 1998, revelou em 2012 que havia sido diagnosticada com AMD. Apesar dessas dificuldades, Dench disse que continua tentando trabalhar “o máximo que puder”, sem fazer planos para se aposentar.   Memória fotográfica e tatuagem Dench também compartilhou que, por causa de sua condição, ela desenvolveu uma memória fotográfica impressionante. Ela disse que é capaz de recitar toda a peça “Noite de Reis”, de William Shakespeare. A atriz conclui afirmando que tenta viver cada dia ao máximo. “Tenho um medo irracional do tédio”, disse ela. “É por isso que agora tenho essa tatuagem que diz carpe diem [aproveite o dia]. É por isso que devemos viver”. Dench fez a tatuagem em 2016, aos 81 anos, como um presente de sua filha. “Esse é o meu lema: ‘Aproveite o dia.’ Finty (sua filha) me deu de presente no meu 81º aniversário. Ela é maravilhosa com surpresas”, disse Dench à revista Surrey Life na época.   Carreira contínua Apesar de sua condição, Dench continua a atuar em filmes de destaque, como “Belfast” (2021), pelo qual recebeu uma indicação ao Oscar, “Allelujah” (2022), adaptação da peça de Alan Bennett, e o musical “Spirited: Um Conto Natalino” (2022), estrelado por Ryan Reynolds e Will Ferrell. Ela também é conhecida por seus papéis em oito filmes de James Bond e por sua carreira de sucesso no teatro, que lhe rendeu um Tony e oito prêmios Olivier.

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    Fernanda Montenegro agradece Glenn Close, mas daria o Oscar de 1999 para Cate Blanchett

    28 de novembro de 2020 /

    A atriz Fernanda Montenegro respondeu aos elogios de Glenn Close (“A Esposa”), que lamentou que a brasileira não tenha vencido o Oscar em 1999 por seu desempenho em “Central do Brasil” (1998). A estrela de 90 anos se mostrou humilde diante da declaração da artista norte-americana, dizendo que, na sua opinião, o prêmio deveria ter ficado com a australiana Cate Blanchett. “É uma avaliação dela. Eu teria dado o prêmio para a [Cate] Blanchett, porque ela fez dois papeis de Elizabeth naquele ano extraordinários. Não foi um filme, foram dois, de uma forma maravilhosa”, opinou em entrevista ao Conversa com Bial, que foi ao ar na Globo na noite de sexta-feira (27/11). “Não é que meu trabalho não seja respeitado. Não é isso, mas eu teria votado na Blanchett”, completou a atriz. Cate Blanchett concorria pelo filme “Elizabeth” (1998) e venceu o Globo de Ouro e o BAFTA (o Oscar britânico) pelo papel. Mas só fez um filme naquele ano. Ela, de fato, voltou ao papel de Elizabeth numa continuação, que entretanto só foi realizada em 2007, “Elizabeth: A Era de Ouro”, pela qual foi novamente indicada ao Oscar. Entre um e outro, a australiana venceu seu primeiro troféu da Academia, como Melhor Atriz Coadjuvante por “O Aviador” (2004). Seu Oscar de Melhor Atriz tardou, mas acabou vindo por “Blue Jasmine” (2013), de Woody Allen. Já em 1999, quem levou o troféu foi Gwyneth Paltrow por seu trabalho em “Shakespeare Apaixonado” (1998). Além de superar Fernanda Montenegro e Cate Blanchett, ela concorreu com Meryl Streep (por “Um Amor Verdadeiro”) e Emily Watson (“Hilary e Jackie”). Trata-se de uma das edições do Oscar mais controvertidas de todos os tempos, em que teria vencido a candidata mais fraca. Mas este nem foi o maior escândalo da premiação. Romance de época bem feito, mas sem importância alguma, “Shakespeare Apaixonado”, dirigido pelo inexpressivo John Madden, acabou levando o Oscar de Melhor Filme, superando, entre outros, a obra-prima de Steven Spielberg, “O Resgate do Soldado Ryan”, que não foi só o definitivamente o melhor filme de 1999, mas um dos melhores da década. A controvérsia voltou à tona nesta semana, quando Glenn Close afirmou, em uma entrevista a um programa da rede norte-americana ABC, que, na sua visão, não fez sentido Fernanda Montenegro não ter conquistado a estatueta há 21 anos. No papel mais lembrado de sua carreira, Fernanda deu vida a Dora, uma professora aposentada que trabalha como escritora de cartas para analfabetos na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Ela acaba conhecendo uma mulher e seu filho, que fica sozinho após a mãe morrer atropelada por um ônibus. A personagem, então, toma como missão levar o garoto até seu pai. Na premiação de 1999, houve outro absurdo. “Central do Brasil”, dirigido por Walter Salles, perdeu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira para o italiano “A Vida É Bela”, de Roberto Benigni.

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