Big Little Lies: Minissérie que reúne Reese Witherspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley ganha novo trailer
A HBO divulgou o poster brasileiro e um novo trailer de “Big Little Lies”, minissérie que reúne as atrizes Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”), Nicole Kidman (“Segredos de Sangue”) e Shailene Woodley (“Divergente”). Mas o que chama atenção na prévia, sem legendas, é o trabalho do cineasta Jean-Marc Vallée (“Clube de Compra Dallas”), que resulta em belíssimas imagens. O elenco da atração ainda inclui Alexander Skarsgård (“A Lenda de Tarzan”), Laura Dern (“Livre”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”), Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e James Tupper (série “Revenge”). E tantos famosos entregam o plano original, que era transformar o livro “Big Little Lies”, de Liane Moriarty, num filme. Reese e Nicole, que também são produtoras do projeto, buscavam parceiros para uma adaptação cinematográfica quando o envolvimento do roteirista e produtor David E. Kelley (série “The Crazy Ones”) as levou a considerar o mercado televisivo – fisgando o interesse da HBO. A trama conta as histórias de três mulheres (Reese, Nicole e Shailene) de Pirriwee, na Austrália, que sofrem consequências de relacionamentos abusivos e se conhecem por terem os filhos matriculados na mesma escola. Suas vidas acabam se conectando de uma maneira inesperada e com consequências dramáticas. A estreia vai acontecer em 19 de fevereiro.
Minissérie que junta Reese Witherspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley ganha data de estreia e novo comercial
O canal pago americano HBO divulgou um novo comercial de “Big Little Lies”, minissérie que reúne as atrizes Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”), Nicole Kidman (“Segredos de Sangue”) e Shailene Woodley (“Divergente”) sob a direção do cineasta Jean-Marc Vallée (“Clube de Compra Dallas”). A prévia é curta e serve para divulgar a data de estreia da atração. Como se não bastasse os nomes já mencionados, o elenco ainda inclui Alexander Skarsgård (“A Lenda de Tarzan”), Laura Dern (“Livre”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”) e Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”), todos destacados no vídeo. O elenco cinematográfico remete ao plano original, que era transformar o livro “Big Little Lies”, de Liane Moriarty, num filme, que Reese e Nicole estrelariam. Mas com o envolvimento do roteirista e produtor David E. Kelley (série “The Crazy Ones”), a ideia foi levada para o mercado televisivo e acabou fisgando o interesse da HBO. A trama conta as histórias de três mulheres (Reese, Nicole e Shailene) de Pirriwee, na Austrália, que sofrem consequências de relacionamento abusivos e se conhecem por terem os filhos matriculados na mesma escola. Suas vidas acabam se conectando de uma maneira inesperada e com consequências dramáticas. A estreia vai acontecer em 19 de fevereiro.
Shailene Woodley vai ficar perdida no mar em filme do diretor de Evereste
A atriz Shailene Woodley (“Divergente”) vai estrelar o novo filme do diretor islandês Baltasar Kormakur (“Evereste”), informou o site da revista Variety. Com roteiro dos gêmeos Aaron e Jordan Kandell, responsáveis pelo blockbuster animado “Moana”, “Adrift” é uma história baseada em fatos reais. A trama acompanha um casal em viagem por mar ao Taiti quando seu barco é atingido por um enorme furacão. Após ficar inconsciente, ela acorda no barco destruído e com o noivo desaparecido. Resta à jovem cruzar mais de 1,5 mil km pelo oceano Pacífico até o Havaí, enfrentando os desafios naturais que se sucedem. Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou estreia.
Sem ser memorável, Snowden consegue entreter, informar e provocar
Apesar de um pouco distante da grande mídia, em comparação com seu destaque nas décadas de 1980-90, Oliver Stone segue ativo e perseguindo ainda mais um tipo de cinema militante de esquerda, numa opção ousada, já que são poucos que manifestam tamanha simpatia por medalhões da esquerda. Os documentários “Comandante” (2003), “Ao Sul da Fronteira” (2009), “Castro in Winter” (2012) e “Mi Amigo Hugo” (2014) são exemplos disso. Mas pouca gente viu esses filmes. Em “Snowden – Herói ou Traidor”, ele tenta voltar a ser relevante, deixando o bajulamento de políticos de lado para voltar a se embrenhar na boa luta contra o sistema. No novo filme, Stone denuncia a capacidade e o poder que o governo americano tem de não só vigiar cidadãos de seu próprio país, mas como também de provocar até mesmo apagões em vários outros países com apenas um clique. Stone encontrou em Edward Snowden, vivido na tela por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”), um prato cheio para fomentar uma nova controvérsia, e sem poupar o Presidente Barack Obama, que não é apenas cúmplice das armações maquiavélicas do Estado, embora percebamos que isto é parte de algo maior e já instituído. Snowden, ex-empregado da NSA (Agência Nacional de Segurança), e testemunha de segredos de estado chocantes, é mostrado inicialmente em 2013, quando decide contar tudo o que sabe para um grupo de jornalistas. A divulgação cairia como uma bomba, mas o rapaz, então com menos de 30 anos, tinha consciência dos riscos que ele e sua esposa sofreriam. A estrutura narrativa é convencional, através de flashbacks que remontam ao tempo em que Snowden era um simples soldado, que acabou se afastando do exército depois de quebrar as duas pernas em um acidente simples. Neste período, foi recrutado para trabalhar em uma agência de espionagem. E é aí que sua história realmente começa. A narrativa não poupa esforços para elevar o protagonista, de delator/traidor, à categoria de herói. Mas isso não chega a ser um problema. O problema é quando o diretor lança mão de artifícios banais para forçar a situação, como a utilização de uma trilha sonora épica e cafona. A personagem da esposa de Snowden também acaba ficando relegada a segundo plano, embora a atriz Shailene Woodley mostre ser, da turma de garotas que protagonizaram filmes para adolescentes recentemente, a que menos tem problema em fazer cenas de sexo ousadas (quem viu “Pássaro Branco na Nevasca”, de Gregg Araki, sabe do que estou falando). No mais, é um filme que se beneficia bastante de seu elenco de apoio. Um luxo poder contar com Melissa Leo, Zachary Quinto, Tom Wilkinson, Joely Richardson e até Nicolas Cage, em papel bem pequeno. E embora não seja tão memorável quanto gostaria de ser, “Snowden” consegue entreter, informar e provocar. Sem falar que, para o público brasileiro, não deixa de ser interessante ver o nome do país sendo citado em um par de vezes, inclusive sobre o caso da Petrobrás.
Shailene Woodley será julgada após ser presa por participar de protesto
A atriz Shailene Woodley (“Divergente”) irá a julgamento por invasão de propriedade e perturbação da ordem pública no estado de Dakota do Norte em março. No começo do mês, ela foi presa com outros 27 ativistas que protestavam contra a construção do oleoduto Dakota Access, que passa perto de reservas indígenas. Ela transmitiu sua prisão ao vivo pelo Facebook, foi fichada e, na semana passada, declarou-se inocente das acusações. Documentos do tribunal indicam que o julgamento de Shailene está previsto para a corte estadual de Mandan. Se for considerada culpada, a atriz poderá passar 60 dias na cadeia e ser condenada a multas de até US$ 3 mil. A tribo sioux Standing Rock busca impedir a construção do oleoduto previsto para custar US$ 3,8 milhões sob o argumento de que seu abastecimento de água poderia ser contaminado, além da obra violar um antigo cemitério indígena. Protestos em apoio a tribos locais vem sendo realizados há meses, contabilizando 269 prisões até o último domingo. Na quinta-feira, Woodley publicou um artigo na revista “Time”, dizendo que foi preciso que uma pessoa branca fosse presa para o assunto receber a devida atenção. “Crescemos romanceando a cultura indígena, a arte indígena, a história indígena… sem conhecer a realidade indígena”, criticou a atriz em seu texto, chamando atenção para a pouca visibilidade que os povos originais dos Estados Unidos recebem, apesar de diversos elementos culturais, como mocassins e miçangas, terem sido incorporados na cultura urbana. “Não tenho medo. Estou agradecida, e maravilhada de estar ao lado de tantos guerreiros pacíficos. Os ‘protestos’ de Standing Rock são feitos como cerimônias e orações. Estive com eles. E todas essas narrativas sobre tumultos? Assista ao vídeo que transmiti no meu Facebook e decida quem oferece mais perigo: a polícia, paramentada para o confronto e armada de cassetetes, ou as avós e crianças que cantam e espalham sálvia”, continuou ela, terminando o texto com um chamado para que mais pessoas participem da causa.
Oliver Stone vem ao Brasil para o lançamento de Snowden
O diretor americano Oliver Stone vem ao Brasil para divulgar seu mais novo filme, “Snowden – Herói ou Traidor”, anunciou a Disney, distribuidora da produção no país. O cineasta participará de uma pré-estreia do longa, na qual receberá convidados e fãs. A data do evento não foi divulgada, mas deverá ser na primeira semana de novembro. “Snowden” tem lançamento em circuito nacional marcado para 10 de novembro. Conhecido por abordar temas controversos e políticos em filmes como “Salvador – O Martírio de um Povo” (1986), sobre a guerra civil em El Salvador, e “Platoon”, que mostra os horrores da guerra do Vietnã e rendeu ao diretor prêmio no Oscar, Globo de Ouro e BAFTA, Oliver Stone também filmou cinebiografias de vários presidentes americanos e fez um documentário chapa branca sobre Hugo Chavez, “Mi Amigo Hugo” (2014). No novo trabalho, ele conta a história de Edward Snowden, responsável por denunciar as técnicas ilegais de vigilância da NSA, agência de segurança dos Estados Unidos. O filme cobre desde o começo da carreira de Snowden como recruta do exército aos 20 anos, sua integração à CIA aos 22 e sua promoção para a divisão de informática do NSA aos 26, até o ato que o transformou no homem mais procurado do mundo aos 29, ao denunciar o maior esquema institucionalizado de espionagem já visto. Snowden copiou e divulgou para a imprensa o programa secreto americano de espionagem indiscriminada da internet e telefonia celular, que, desrespeitando o direito à privacidade, vigiou desde pessoas comuns a governos estrangeiros. O escândalo o levou a ser considerado traidor pelo governo americano, precipitando sua fuga do país e uma perigosa caçada internacional. O papel é vivido por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”). Em setembro, Stone chegou a revelar, em entrevista à agência de notícias Reuters, que pensou em recusar o convite para fazer o filme. “Não queria fazer, não queria problemas”, disse na ocasião. Ele contou ter mudado de ideia depois de conhecer Snowden na Rússia. O diretor esteve em 2010 no Brasil para lançar outro filme, o documentário “Ao Sul da Fronteira”, em que entrevistou os governantes populistas da América do Sul, antes dos escândalos de corrupção e dos fracassos econômicos levarem a uma mudança radical no mapa geopolítico da região. Na ocasião, ele se disse admirador de Lula, a quem entrevistou para o filme, e defendeu sua indicação ao Prêmio Nobel da Paz, por defender o direito do Irã de produzir material radioativo.
Diretor de Divergente lamenta destino da franquia: “É triste”
Enquanto o futuro da saga “Divergente” segue incerto, o diretor do primeiro filme, Neil Burger, lamentou que situação tenha chegado neste ponto, e aponta a ganância do estúdio como culpada. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter durante o Festival de Nova York, Burger desabafou: “É tão triste. Eu estava apenas conversando com o pessoal da Lionsgate sobre outra coisa recentemente, e eles entraram nessa situação complicada devido a várias circunstâncias. Acho que eles sentem que não deveriam ter dividido o último livro em dois [filmes]. Se não tivessem feito, teriam encerrado em alta, mas à época eles estavam animados e viram potencial ali.” “É triste porque eu amo todos aqueles atores, e eles foram bastante leais”, completou. “Eles ainda estão tentando entender o que fazer com a franquia”, finalizou. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate estaria planejando lançar “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, diretamente na televisão ou num serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar uma mudança de estratégia. Segundo a Variety, além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda estaria pensando em transformar o universo criado pela escritora Veronica Roth em uma série televisiva, mas ainda não fechou parceria com nenhum canal de TV ou streaming. A ideia é que o filme finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que serão as estrelas da vindoura série. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. Com direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”), “A Série Divergente: Ascendente” ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017, embora as filmagens sequer tenham sido marcadas até o momento. Em entrevista recente, a protagonista Shailene Woodley demonstrou que não está de acordo com a mudança de planos. “Eu não assinei [contrato] para fazer uma série de TV”, declarou, completando: “O estúdio e todo mundo envolvido podem ter mudado de ideia, mas eu não estou necessariamente interessada em fazer uma série de TV”.
Big Little Lies: Veja o trailer da minissérie que reúne Reese Witherspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley
A HBO americana divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Big Little Lies”, minissérie que reúne as atrizes Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”), Nicole Kidman (“Segredos de Sangue”) e Shailene Woodley (“Divergente”) sob a direção do cineasta Jean-Marc Vallée (“Clube de Compra Dallas”). Como se fosse pouco, o elenco ainda inclui Alexander Skarsgård (“A Lenda de Tarzan”), Laura Dern (“Livre”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”), Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e James Tupper (série “Revenge”). O elenco cinematográfico trai o plano original, que era transformar o livro “Big Little Lies”, de Liane Moriarty, num filme, que Reese e Nicole estrelariam. Mas com o envolvimento do roteirista e produtor David E. Kelley (série “The Crazy Ones”), a ideia foi levada para o mercado televisivo e acabou fisgando o interesse da HBO. A trama conta as histórias de três mulheres (Reese, Nicole e Shailene) que moram em Pirriwee, na Austrália, que sofrem consequências de relacionamento abusivos e se conhecem por terem os filhos matriculados na mesma escola. Suas vidas acabam se conectando de uma maneira inesperada, com consequências dramáticas. A estreia vai acontecer em 2017, em data ainda não não marcada.
Escritor de A Culpa É das Estrelas elogia ativismo de Shailene Woodley
A atriz Shailene Woodley recebeu muitos apoios nesta semana, ao ser detida, algemada e fichada pela polícia de Dakota do Norte, nos EUA, ao participar na segunda (10/10) de um protesto contra a construção de um oleoduto em reserva indígena. Um dos elogios veio do escritor John Green, autor de “A Culpa É das Estrelas”, história que a atriz estrelou nos cinemas. “Admiro muito sua determinação e ativismo apaixonado”, escreveu Green sobre Shailene no Twitter. Ela já foi liberada pela polícia e agora pode ver a repercussão de sua prisão, que foi transmitida ao vivo em sua conta no Facebook.
Shailene Woodley é liberada após fichamento na polícia
A atriz Shailene Woodley, protagonista dos filmes “Divergente” e “A Culpa É das Estrelas”, foi liberada pela polícia da Dakota do Norte, nos Estados Unidos, após ficar algumas horas detida numa delegacia na segunda-feira (10/10). A atriz e mais 100 manifestantes participaram de um protesto pacífico em uma área particular de Sioux County contra a construção de um oleoduto quando foram surpreendidos pela ação policial. Visando impedir a construção em território indígena, Shailene estava usando sua página do Facebook para transmitir o protesto ao vivo quando acabou registrando a sua própria prisão. Ela foi detida e algemada com mais 26 pessoas e encaminhada para o fichamento na delegacia, onde teve as impressões digitais colhidas, vestiu “Orange Is the New Black” e teve uma foto tirada para os arquivos da delegacia – esta aí em cima. “Shailene agradece o apoio, não só para ela, mas – e mais importante -, para a luta contínua contra a construção do oleoduto Dakota Access Pipeline”, disse um representante da atriz em comunicado para os veículos de imprensa.
Shailene Woodley é algemada e presa durante protesto nos EUA
A atriz Shailene Woodley, da franquia “Divergente” e do melodrama “A Culpa é das Estrelas”, foi algemada e presa nesta segunda (10/10) nos EUA por invasão criminosa, enquanto participava de um protesto contra a construção de um oleoduto sobre uma reserva indígena. A polícia a deteve enquanto ela estava ao vivo, realizando uma transmissão do protesto em sua conta do Facebook. O vídeo pode ser assistido logo abaixo. Para o site da revista Variety, o Departamento do Xerife do Condado de Morton, no estado da Dakota do Norte, afirmou que a atriz foi presa junto com outras 26 pessoas presentes no protesto, que durou cerca de cinco horas. De acordo com a polícia, entre 125 e 150 pessoas participaram da manifestação. No vídeo, é possível ver um oficial dar ordem de prisão à atriz, que o questiona. “Por que estou sendo presa, quando ninguém mais lá embaixo está sendo presa também? É porque eu sou famosa? É porque as pessoas me conhecem?” O protesto teve início após um juiz federal rejeitar, no domingo (9/10), o pedido de uma tribo indígena Sioux para bloquear a construção do oleoduto, que atravessará áreas de sua reserva. The riot police are arriving Publicado por Shailene Woodley em Segunda, 10 de outubro de 2016
Shailene Woodley vai estrelar comédia romântica do roteirista de Bridget Jones: No Limite da Razão
A atriz Shailene Woodley (“Divergente”) vai estrelar sua segunda comédia romântica. Segundo o site da Variety, trata-se de “No Baggage”, novo filme escrito por Adam Brooks, um especialista no gênero – roteirizou, entre outros, “Wimbledon: O Jogo do Amor” (2004), “Bridget Jones: No Limite da Razão” (2004) e “Três Vezes Amor” (2008). Baseado numa história real, “No Bagagge” vai contar como o primeiro encontro de um casal acabou se tornando uma viagem ao redor do mundo. A história foi contada num texto publicado no site Salon.com. A autora Clara Bensen começou a conversar online com o professor universitário Jeff e, na terceira mensagem, ele perguntou se ela estava interessada em fazer uma viagem experimental. A jornada durou 21 dias, durante os quais os dois conheceram oito países e se apaixonaram. Shailene tem marcado sua carreira com filmes de ação e dramas e indies. Antes de “No Baggage”, seu filme mais leve tinha sido “O Maravilhoso Agora” (2013), uma comédia indie juvenil, em que contracenou com Miles Teller, seu colega na franquia “Divergente” Ainda não há diretor nem data de lançamento definidos.










