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    Terror premiado com Demi Moore ganha trailer estiloso

    15 de agosto de 2024 /

    "A Substância" estreia em setembro nos cinemas após vencer o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes 2024

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    Terror premiado com Demi Moore ganha teaser nacional

    11 de julho de 2024 /

    "A Substância" estreia em setembro nos cinemas após vencer o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes 2024

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    Anitta expõe sexismo em entrevista internacional: “Presos no tempo”

    31 de maio de 2024 /

    O site Today compartilhou um desabafo da cantora sobre a abordagem polêmica de uma entrevista que ela concedeu no início deste mês

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    Terror com Demi Moore gera aplausos de 10 minutos no Festival de Cannes

    19 de maio de 2024 /

    "The Substance" mistura terror corporal e sátira de Hollywood em uma trama sobre juventude e beleza

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  • TV

    Norman Lear, gênio da TV americana, morre aos 101 anos

    6 de dezembro de 2023 /

    O lendário produtor e roteirista de televisão Norman Lear, criador de séries pioneiras como “Tudo em Família”, “Good Times”, “Maude”, “Os Jeffersons” e “One Day at a Time”, que abordaram pela primeira vez questões sociais como racismo, mães solteiras e aborto na televisão dos Estados Unidos, morreu na terça-feira (5/12) de causas naturais em sua casa, em Los Angeles, aos 101 anos. Vencedor de seis prêmios Emmy por seu trabalho na televisão, Lear também era conhecido por seu empenho em favor de causas progressistas e trabalhou de forma ativa até os 90 anos.   Começo de carreira com indicação a Oscar A jornada de Norman Lear no mundo do entretenimento começou longe dos holofotes da televisão. Nascido em 27 de julho de 1922, em New Haven, Connecticut, Lear iniciou sua carreira após a 2ª Guerra Mundial, onde serviu na Força Aérea dos Estados Unidos. Após o serviço militar, ele mergulhou no mundo do entretenimento como agente de imprensa em Nova York, mas rapidamente transitou para a escrita de comédias. Seu primeiro grande trabalho foi como escritor para Dean Martin e Jerry Lewis no “The Colgate Comedy Hour”, um programa televisivo no início dos anos 1950. Norman estreou como roteirista de cinema em 1963, adaptando uma peça de Neil Simon no filme “O Bem Amado” (Come Blow Your Horn), estrelada por Frank Sinatra. O sucesso do filme estabeleceu um parceria entre o escritor e o diretor Bud Yorkin, que teve como ponto alto “Divórcio à Americana” (1967), comédia sobre um casal, interpretado por Dick Van Dyke e Debbie Reynolds, que se encontra em um processo turbulento de divórcio. Conseguindo equilibrar o humor com uma crítica social aguda, refletindo as mudanças culturais da época, o roteiro do então jovem Norman recebeu uma indicação ao Oscar, consagrando o escritor. Ele também escreveu a comédia “Quando o Strip-Tease Começou” (The Night They Raided Minsky’s, 1968), dirigida por William Friedkin (de “O Exorcista”), antes de cometer uma ousadia. Em 1971, Norman comandou seu único filme como diretor, “Uma Cidade Contra o Vício” (Cold Turkey), sátira sobre uma cidade cujos habitantes decidem parar de fumar para ganhar um desafio corporativo e o prêmio em dinheiro associado. Crítica mordaz à indústria do tabaco e à cultura do consumismo americano, o filme dividiu opiniões e encerrou a carreira cinematográfica do roteirista, mas desde então virou cult e ganhou reconhecimento por sua abordagem direta na discussão de questões sociais, um tema recorrente em muitos de seus trabalhos posteriores na televisão.   A revolução de “Tudo em Família” Nesse meio tempo, Norman levou sua parceria criativa com Bud Yorkin para os negócios. Juntos, eles fundaram a Tandem Productions, que se tornou a plataforma para o desenvolvimento das séries do roteirista, combinando visão criativa com experiência de produção. Norman também estava no lugar certo na hora certa. No início dos 1970, houve uma mudança significativa no panorama da televisão americana. As redes estavam buscando conteúdos mais relevantes e realistas que refletissem as mudanças sociais e culturais da época. Então, Norman teve a ideia de adaptar a série britânica “Till Death Us Do Part” para o público americano, com foco em questões sociais relevantes. Lear e Yorkin adaptaram o conceito, trazendo para o centro da produção questões de racismo, sexismo e política, temas até então pouco explorados na TV. E, claro, a princípio houve hesitação das redes em aceitar uma série com temáticas tão polêmicas. A ABC inicialmente pegou o projeto, mas depois o abandonou devido ao seu conteúdo controverso. Mas a CBS, sob a nova liderança do executivo Robert Wood, queria modernizar sua programação e se mostrou mais aberta a assumir riscos. Norman apresentou sua versão do sitcom britânico, rebatizado como “Tudo em Família” (All in Family) à CBS, que aceitou produzir a série, reconhecendo seu potencial para conectar-se com as mudanças da época. “Tudo em Família” (All in the Family) estreou em 12 de janeiro de 1971 e rapidamente se tornou um marco na televisão americana. Os episódios giravam em torno da família Bunker, liderada por Archie Bunker, interpretado por Carroll O’Connor. Archie é um trabalhador de classe média, morador do bairro Queens, em Nova York, e notoriamente conservador, preconceituoso e de mentalidade fechada, refletindo as tensões sociais e políticas da época. Archie Bunker foi concebido como um retrato da classe trabalhadora americana da época, resistente às mudanças sociais e culturais que estavam ocorrendo nos Estados Unidos. Ele frequentemente expressava suas visões através de declarações racistas, sexistas e homofóbicas. A genialidade da série estava justamente em usar o personagem para satirizar e desafiar essas visões, expondo a ignorância e o absurdo de seus preconceitos. Apesar de suas falhas, Archie também era retratado como um personagem capaz de evolução e mudança, o que contribuiu para a profundidade e relevância da série. Com sua abordagem única e um humor afiado, “Tudo em Família” foi não apenas um sucesso de audiência, mas também um veículo para discussões sociais profundas. E, de quebra, venceu quatro vezes o Emmy, como Melhor Série Estreante e Melhor Série de Comédia.   O universo de Norman Lear na TV Norman acabou criando um universo televisivo em torno do sucesso de “Tudo em Família”, expandido através de vários spin-offs. Este universo refletia e comentava a complexidade da sociedade americana da época. O melhor é que nada parecia forçado, já que os personagens foram introduzidos na série principal, causando repercussão suficiente para que se ramificassem em suas próprias narrativas. Por exemplo, a personagem Maude Findlay apareceu pela primeira vez em “Tudo em Família” como a prima liberal de Edith Bunker, antes de se tornar a protagonista de sua própria série, “Maude”, que estreou em 1972 e foi protagonizado por Bea Arthur no papel-título. A série destacou-se por abordar temas controversos, incluindo um episódio memorável sobre o aborto, um assunto raramente discutido na televisão naquela época. Cada spin-off abordava temas sociais do seu próprio ponto de vista único. Enquanto “Tudo em Família” se concentrava no conservadorismo e nas visões de mundo de Archie Bunker, “Maude” explorava questões feministas e liberais. Já “Good Times” e “Os Jeffersons” focavam em famílias afro-americanas, trazendo à tona questões de racismo e ascensão social. “Good Times” era tecnicamente um spin-off de um spin-off. A série surgiu em 1974 a partir de “Maude”, de onde veio a personagem Florida Evans (papel de Esther Rolle), que era a empregada da família Findlay. Florida e seu marido James Evans (interpretado por John Amos) eram os personagens centrais, vivendo em um conjunto habitacional em Chicago com seus três filhos. Eles não eram da classe média como os anteriores e lidavam com questões de pobreza, racismo e sonhos de ascensão social. Com personagens memoráveis como J.J., interpretado por Jimmie Walker, “Good Times” combinou comédia com um retrato realista dos desafios enfrentados pelas famílias negras urbanas. Mais bem-sucedida de todas as séries derivadas, “Os Jeffersons” estreou em 1975 e teve uma notável duração de 11 temporadas. A produção focava uma família afro-americana de classe média que se muda para um bairro de elite. George e Louise Jefferson, interpretados por Sherman Hemsley e Isabel Sanford, foram introduzidos em “Tudo em Família” como vizinhos de Archie e Edith Bunker. Inicialmente, George Jefferson foi concebido como um contraponto a Archie Bunker – ambos eram personagens orgulhosos e teimosos, mas com pontos de vista políticos e sociais opostos. Esta dinâmica proporcionou momentos de confronto e humor, refletindo as tensões raciais e de classe da sociedade americana. Em sua série própria, os Jeffersons se mudam para um apartamento de luxo em Manhattan após o sucesso dos negócios de limpeza a seco de George. Os episódios acompanhavam as aventuras e desafios da família em seu novo ambiente, inovando ao apresentar na TV uma família negra bem-sucedida financeiramente, e ainda ainda assim tendo que lidar com racismo e preconceito contra sua ascensão social. Pioneira em vários sentidos, a série ainda abordou relações interraciais e até questões de identidade de gênero. A última atração desse universo foi “Archie Bunker’s Place”, lançada em 1979 como uma continuação direta de “Tudo em Família”, com Archie Bunker gerenciando um bar. “Archie Bunker’s Place” tentou manter o espírito original, mas com uma abordagem um pouco mais suavizada.   Outras Criações Notáveis Além dessas séries icônicas, Lear foi responsável por outras produções de sucesso, como “Sanford and Son”, uma adaptação americana da série britânica “Steptoe and Son”, e “One Day at a Time”, uma sitcom que abordou a vida de uma mãe solteira e seus dois filhos. “One Day at a Time” só durou menos que “Os Jeffersons”. Ambas foram lançadas no mesmo ano e tiveram mais de 200 episódios produzidos, mas “Os Jeffersons” ficou um ano a mais no ar, até 1985. A trama acompanhava Ann Romano, uma mãe recém-divorciada interpretada por Bonnie Franklin, que enfrentava os desafios de criar sozinha suas duas filhas adolescentes, Julie e Barbara Cooper, interpretadas por Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli, respectivamente. O que tornou “One Day at a Time” única na época foi seu foco em uma mãe solteira e as questões que ela enfrentava, uma premissa rara na televisão dos anos 1970. A série abordava temas como feminismo, namoro, violência doméstica e problemas financeiros, tudo sob a perspectiva de uma família liderada por mulheres. Após o sucesso estrondoso na décadas de 1970, Norman Lear deixou de lado os roteiros para se concentrar na produção. Neste papel, ele esteve envolvido em filmes icônicos como “A Princesa Prometida” (1987) e “Tomates Verdes Fritos” (1991), que se tornaram clássicos cult, além da popular série “Vivendo e Aprendendo” (The Facts of Life), que também teve mais de 200 episódios produzidos nos anos 1980. Recentemente, ele ainda se envolveu no remake de “One Day at a Time”, lançado em 2017 com uma nova abordagem e relevância para o público contemporâneo. A nova versão reimaginou a trama com um contexto latino, centrando-se em uma família cubano-americana. Inicialmente produzida pela Netflix, a série durou quatro temporadas seguindo Penelope Alvarez, uma mãe solteira e veterana do exército, interpretada por Justina Machado, que cria sua filha radical Elena e seu filho sociável Alex com a ajuda de sua mãe cubana tradicional, Lydia, interpretada pela vencedora do Oscar Rita Moreno. Além disso, ao longo da série, adolescente Elena (interpretada por Isabella Gomez) passa por um processo de autodescoberta e, eventualmente, se assume como lésbica.   Tributos e legado Sua ousadia criativa e importância para a TV é considerada tão grande que o Sindicato dos Produtores dos EUA (PGA) batizou um prêmio com seu nome. O “Prêmio de Realização de Carreira Norman Lear” é uma homenagem concedida a produtores de televisão que demonstraram uma conquista vitalícia notável em sua profissão. Entre muitos outros tributos, ele também foi homenageado por instituições como o Television Hall of Fame e o Peabody Award, em reconhecimento ao seu trabalho pioneiro. Os tributos a Norman Lear enfatizam seu impacto profundo, com sua morte emocionando diversas personalidades e entidades nos EUA. A People for the American Way, organização que Norman co-fundou, destacou seu uso da cultura para gerar conversas e promover mudanças positivas. O Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA) destacou seu compromisso com a justiça social, reconhecendo sua habilidade de usar o humor para combater o racismo e os preconceitos. Rob Reiner, que trabalhou em “Tudo em Família” e dirigiu “A Princesa Prometida”, o chamou de “segundo pai” e expressou profunda gratidão e admiração pelo genial criador. O apresentador Jimmy Kimmel descreveu Lear como alguém cuja “coragem, integridade e bússola moral inigualável” o tornaram “um grande americano, um herói em todos os sentidos”. Jane Fonda destacou seu impacto significativo no “rosto e alma da comédia americana” e sua importância pessoal para muitos, incluindo ela mesma. E George Clooney refletiu que sua morte aos 101 anos foi “cedo demais”. Ele prestou homenagem ao artista como “o maior defensor da razão do mundo” e um “amigo querido” de sua família, além de reconhecê-lo como um gigante. Até Bob Iger, CEO da Walt Disney Company, enfatizou o “impacto monumental e legado” de Lear, reconhecendo-o como um ícone e uma das mentes mais brilhantes da história da...

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  • Música

    Luísa Sonza rebate críticas ao clipe de “Campo de Morango”: “Sou muito corajosa”

    16 de agosto de 2023 /

    A cantora Luísa Sonza voltou a ser alvo de críticas nas redes sociais após o lançamento do clipe de “Campo de Morango”. Acontece que muitos internautas se revoltaram com a letra hipersexualizada e até acusaram a artista de “fazer pacto” com o diabo. Luísa tem analisado cada um dos comentários sobre o novo single no Twitter/X, onde até seus fãs apontam que ela terá seu trabalho rejeitado por excesso de marketing. “Fico muito triste por a música ser tudo que falaram, porque até o lançamento do álbum vai ser virais e mais virais de hate”, declarou um perfil. “Eu gosto bastante da Luísa Sonza, mas acho que ela deveria inovar mais em questão de letra de música, porque a gata sempre entrega um super conceito, aí quando lança a música é sempre a mesma coisa, só falando de sexo”, escreveu mais um. “Eu esperei tanto dessa estética e ganhei um áudio de pornô com 1 minuto e 15 segundos”, afirmou outro perfil. No Instagram, os seguidores de Sonza foram mais além e a acusaram de promover “ritual satânico” no clipe: “Parece ritual satânico, isso sim”; “Energia ruim”; “Senti arrepios, senti bruxaria envolvida, senti uma sensação de quem passou por um estupro coletivo, macabro e demoníaco”, são alguns dos comentários no perfil da artista.   Cantora responde Luíza Sonza se pronunciou sobre a repercussão negativa e citou machismo como uma das principais razões. “É muito desvalorizado quando uma mulher fala do seu prazer. Eu queria dizer que não sou menos artista, pelo contrário, eu acho que sou mais artista e muito corajosa por isso, em falar sobre isso, em falar da minha sexualidade, que nos tanto é tirada, que nos tanto é motivo de vergonha. É um assunto que pode parecer batido, mas enquanto gera discussão, temos que seguir falando”, disse ela em live. “As pessoas podem falar que a Madonna já fez isso lá atrás, e as pessoas já deviam ter parado de ver isso como um problema. Os caras [outros cantores] estão fazendo isso o tempo todo e eles nem falam deles, eles falam da nossa bunda, do nosso corpo e ninguém problematiza. É só uma pequena coisa, porque é um assunto tão ultrapassado e tão antigo, mas como foi falado muito no Twitter e tentaram me colocar como menos artista, [decidi falar]”, completou a artista.   Morango sangue Luísa Sonza deu início à sua nova era artística na noite de terça-feira (15/8) com a divulgação da primeira faixa de “Escândalo Íntimo”. O álbum terá canções sobre fases de sua vida, relatos pessoais e até uma “autoanálise de um relacionamento abusivo”. Recentemente, a cantora já havia antecipado para um de seus fãs clubes que o primeiro lançamento seria “Campo de Morango” devido ao potencial polêmico. “É o que vai irritar o povo do Twitter, que vão me xingar horrores. E depois, ó, vão tomar lapada porque o álbum está vindo grandão. Então, eu quero que todo mundo fale mal, e gostem muito, porque depois eles pagam pau”, disse ela. “Escândalo Íntimo” será lançado em 29 de agosto. Ae, tão falando que tu é endemoniada lá no instagram. — ʂɧąơƖıŋ (@xaaolin) August 16, 2023 esse pensamento errado independe de mim e do que eu entrego como artista, a única coisa que podemos fazer sobre é usar a nosso favor — LUÍSA SONZA (@luisasonza) August 16, 2023 Luisa Sonza também soltou a voz sobre alguns comentários feito no twitter: “eu não sou menos artista, eu sou mais, e muito mais corajosa em falar sobre minha sexualidade, os “caras” estão falando o tempo todo sobre nossa bunda e isso não é problema nenhum.” pic.twitter.com/4c2vrub9Fy — RDT SONZA (@RDTSonza) August 16, 2023

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  • TV

    CazéTV desativa chat da Copa do Mundo Feminina após ataques machistas

    20 de julho de 2023 /

    A CazéTV, canal de Casimiro Miguel, desativou nesta quinta-feira (20/7) o chat da transmissão da Copa do Mundo Feminina após o bate-papo interativo do YouTube ser bombardeado com mensagens machistas. O campeonato deste ano teve início com a partida entre Nova Zelândia e Noruega. A vitória das donas da casa não foi o único assunto entre os torcedores, já que diversos internautas dispararam ofensas preconceituosas às atletas. Dentre os comentários, houve ordens para as jogadoras “lavarem a louça” e executarem outras atividades domésticas. O canal de Casimiro, que é uma das detentoras dos direitos do Mundial Feminino, optou por desativar os comentários a partir do segundo tempo do jogo. Além disso, a rede vai tomar medidas para conter os ataques sexistas nas próximas partidas.   Posicionamento da CazéTV Em nota, a CazéTV informou que os perfis responsáveis por mensagens ofensivas serão identificados e banidos da plataforma, enquanto os demais torcedores poderão participar da transmissão normalmente. “O chat da CazéTV no YouTube foi desativado durante a transmissão de Nova Zelândia x Noruega porque percebemos que algumas pessoas estavam aproveitando a oportunidade de visibilidade para destilar preconceitos inaceitáveis dentro dos valores da CazéTV e de qualquer sociedade”, inicia o posicionamento. “Nos próximos jogos teremos ainda mais moderadores preparados para permitirem que as pessoas que curtem o canal se manifestem livremente e que discursos discriminatórios sejam banidos, como deve acontecer com qualquer espécie de preconceito.” Vamos chegar no momento em que essas discussões e debates sobre o futebol feminino não serão mais NECESSÁRIOS, eu confio ❤️ A Copa do Mundo Feminina FIFA™️ COMEÇOU na CazéTV! 🤩 🎥: @TPTBrasil#CopaNaCazéTV #CrystalDunn pic.twitter.com/mBezGXGHKz — CazéTV (@CazeTVOficial) July 20, 2023

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  • Filme

    Mo’Nique processa Netflix por discriminação sexual e de gênero

    15 de novembro de 2019 /

    A atriz Mo’Nique (“Bessie”) resolveu processar a Netflix por discriminação. Ela entrou com uma ação no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles contra a empresa por lhe apresentar um contrato para gravar um especial de comédia com valor bem abaixo do oferecido para comediantes masculinos e até Amy Schumer (“Sexy por Acidente”), que é branca. O caso aconteceu há quase dois anos. Em janeiro de 2018, Mo’Nique postou um vídeo nas redes sociais, em que alegava ter sido vítima de preconceito de gênero e cor porque sua oferta foi significativamente menor do que os milhões pagos a pessoas como Amy Schumer, Chris Rock e Dave Chappelle. Segundo a comediante, a Netflix lhe ofereceu US$ 500 mil para um especial de stand-up de uma hora de duração. Quando a reclamação se tornou pública, outra comediante negra, Wanda Sykes, foi o Twitter agradecer a manifestação, dizendo que recusaria uma oferta da Netflix de “menos da metade” do valor oferecido a Mo’Nique para fazer seu especial. Amy Schumer teria recebido, na mesma época, US$ 11 milhões para gravar um especial similar. Intitulado “Amy Schumer: Growing”, foi lançado em março pela Netflix. Mo’Nique, que é vencedora do Oscar como atriz coadjuvante pelo filme “Preciosa (2009)”, chegou a fazer campanha pedindo boicote à Netflix, antes de decidir abrir o processo civil nesta quinta-feira (14/11) por discriminação de raça e gênero e práticas comerciais desleais. Em sua ação, ela afirma que a Netflix diferencia os salários pagos para homens e mulheres que fazem os mesmos trabalhos, e citou como exemplo a série “The Crown”. A disparidade salarial entre Claire Foy, protagonista das duas primeiras temporadas, e o ator Matt Smith também veio à público no começo de 2018, chocando pela descoberta de que ela recebia menos por episódio. Os fãs até criaram uma petição para a Netflix compensar a atriz, que venceu o Emmy e o Globo de Ouro pelo papel da Rainha Elizabeth II e, de fato, ela acabou recebendo um bônus de 200 mil libras. A Netflix ainda não se pronunciou sobre o caso.

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    Novo estudo conclui que críticos masculinos menosprezam trabalho de cineastas femininas

    18 de julho de 2018 /

    Uma pesquisa divulgada pelo Centro de Estudos das Mulheres no Cinema e na TV da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, mostrou que os críticos masculinos de cinema claramente menosprezam os trabalhos de cineastas femininas. O estudo, que monitorou 4.111 textos de grandes lançamentos de 2018, concluiu que os jornalistas masculinos dos Estados Unidos normalmente não citam o responsável pela direção de um filme quando ele é feito por uma mulher. No levantamento, apenas 38% das análises escritas por homens sobre filmes dirigidos por mulheres citaram os nomes das cineastas, um número que subia para 52% quando a crítica do mesmo filme era assinada por mulheres. “Algo tão simples como citar o nome da diretora, e dizer que ela fez um bom trabalho, ou mesmo olhar para a carreira dela e dizer que ela é uma ‘mestre’ de sua arte, pode mudar a narrativa sobre mulheres em posições do poder no cinema”, disse a Dra. Martha Lauzen, responsável pelo estudo, ao site The Hollywood Reporter. “Esse desequilíbrio de gênero dentro das críticas de cinema importa, porque ele impacta a visibilidade de filmes criados e protagonizados por mulheres”. Segundo a pesquisa, os críticos homens são maioria no mercado de trabalho americano, representando até 68% dos profissionais em atividade na área. Por outro lado, o estudo também demonstrou que alguns veículos estão preferindo enviar jornalistas mulheres para cobrir filmes estrelados por mulheres ou dirigidos por elas. No total, 51% dos textos escritos por mulheres no levantamento tinham protagonistas femininas, enquanto apenas 37% dos textos escritos por homens tinham a mesma característica. Já 25% dos filmes resenhados por mulheres tinham uma diretora no comando, enquanto apenas 10% dos filmes resenhados por homens se encaixavam na mesma categoria. No campo da etnia, críticos brancos são responsáveis pela maioria das resenhas em ambos os gêneros. Os números são impressionantes: 82% dos homens que escrevem críticas são brancos e 83% das mulheres também. O estudo corrobora e complementa outro estudo divulgado no mês passado pela USC (Universidade do Sul da Califórnia), que analisou 19.559 resenhas para revelar que 77,8% foram escritas por homens e 82% foram escritas por críticos brancos. Assim como a nova pesquisa, o trabalho anterior também identificou que até os filmes voltados para o público feminino tiveram mais críticas escritas por homens que por mulheres. Mas este estudo também analisou filmes desenvolvidos para os públicos afro-americano e latino, concluindo que 80% deles foram criticados por brancos. Como resultado desta revelação, os festivais de Sundance e Toronto já anunciaram que passarão a adotar uma política de inclusão em sua cobertura de imprensa, disponibilizando uma cota de 20% de credenciais para freelancers de segmentos sub-representados entre a crítica norte-americana – mulheres e pessoas “de cor” (negros, latinos, asiáticos).

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  • TV

    Globo dispensa atrizes famosas que chegaram aos 50 anos, mas poupa os atores homens

    5 de abril de 2018 /

    A rede Globo, mesma emissora que fez tempestade no copo de José Meyer, afastando o ator de suas novelas após denúncia de assédio, está encerrando contratos de diversas atrizes famosas, que brilharam na emissora, mas agora chegaram aos 50 anos de idade. A onda de dispensas começou no ano passado, com Maitê Proença (60 anos) e Carolina Ferraz (50), e segue este ano com Isabela Garcia (51), Malu Mader (51) e Giulia Gam (51). Apesar da consolidação da tendência, até o momento não há registros de sites especializados em celebridades que tenham sido capazes de relacionar a demissão consecutiva das cinco atrizes com algum tipo de preconceito. Não se vê questionamentos nem mesmo sobre a aparente ausência de papéis para mulheres de 50 anos nas produções da emissora. Entretanto, nenhum ator de mesma idade e projeção em novelas teve contrato encerrado. Nem mesmo José Meyer foi dispensado. Ele continua sob contrato, embora afastado. Entre os homens, houve o caso de Pedro Cardoso, que não fazia novelas, mas uma série que não é mais produzida: “A Grande Família”, cancelada em 2014. Atores e atrizes dispensados pela Globo após o fim de seus contratos não são novidade, como se viu acontecer nos últimos anos com Kadu Moliterno, Danielle Winits, Joana Fomm, Luiz Fernando Guimarães e outros, mas a recente baciada de atrizes famosas de mesma idade chama atenção.

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  • Etc

    YouTuber chama Alicia Vikander de “cadela de seios lisos” que não podia ser Lara Croft, revelando lado sexista da internet

    14 de março de 2018 /

    Um YouTuber com número considerável de seguidores foi à internet mostrar seu orgulho de ser sexista de baixo nível. TJ Kirk, também conhecido como Amazing Atheist Guy, que tem mais de um milhão de inscritos no seu canal do YouTube, mandou no Twitter: “Será que eu tenho que ser o idiota que vai dizer que os seios de Alicia Vikander são muito pequenos para eu vê-la como Lara Croft? Eu tenho que ser esse cara? Eu tenho que ser aquele que diz essa p*? Eu acho que sim. Desculpe”, ele escreveu. E imediatamente sentiu a ira da internet. “Equivocado” e “ignorante” foram os adjetivos mais leves disparados. Mas a maioria concordou que ele tem razão. TJ Kirk é mesmo, como disse, um “idiota”. Afinal, ele respondeu a quem perdeu tempo tentando argumentar com esta pérola: “Escalar uma cadela de peitos lisos como Lara Croft é como me escalar como Ron Jeremy”, disse, referindo-se a um astro pornô dos anos 1980, conhecido por seu grande instrumento de trabalho. Já a “cadela de peitos lisos” deve ser Alicia Vikander… O mesmo tipo de comentário já havia sido feito contra Gal Gadot, quando ela foi escalada como “Mulher-Maravilha”. Alguns até tentaram argumentar, de forma educada. “Quando ‘Tomb Raider’ foi lançado em 1996 [para console e PC], os seios de Lara Croft eram triangulares. Paremos de agir como se o tamanho / forma dos peitos de uma mulher definem sua capacidade de interpretar Lara Croft. Realmente não importa se você ‘vê’ Alicia Vikander como Lara Croft … ela é, lide com isso”, escreveu um usuário, sem saber com quem lidava. Outro apontou que a versão de Vikander é relacionada ao reboot do game, lançado em 2013, com uma abordagem menos sexista, que destacava mais as habilidades da personagem que o tamanho de seus seios. O que só aumentou sua raiva. A verdade é que, quando houve o lançamento do jogo original, os desenvolvedores optaram por proporções exageradas porque a computação gráfica ainda engatinhava e os consoles de 32 bits não mostravam os personagens com clareza. Para demonstrar que se tratava de uma mulher, os designers colocaram seios e quadris grandes na heroína. Conforme a qualidade dos gráficos foi melhorando, os designers foram explorando mais as curvas da personagem, apelando para o público masculino, que era a maioria dos consumidores da época. Quando Angelina Jolie foi escalada como Lara Croft em 2001, ela precisou usar um sutiã acolchoado para aumentar seus seios. Mas na sequência de 2003 nem sequer apareceu de shortinhos, já reclamando da imagem sexista da personagem. Desde então, o mercado mudou, o mundo também, e “Tomb Raider” precisou ser relançado em 2013 para se livrar do estigma sexista, com uma heroína mais atlética e de seios pequenos. Mesmo assim, parece que parte do público dos games prefere a versão sexista. A ironia final é que o corpo magro e atlético de Alicia Vikander foi considerado o elemento mais convincente do filme, com a capacidade física da atriz ganhando os únicos elogios da crítica, que achou “Tomb Raider” medíocre como todas as outras adaptações de videogame. Já TJ Kirk continuou ofendendo e dizendo palavrões num vídeo sobre o tema em seu canal, que o YouTube não viu problemas em publicar sem censura. Veja abaixo. Do I have to be the asshole who says her tits are too small for me to see her as Lara Croft? Do I have to be that guy? Do I have to be the one who fucking says it? I guess I do. Sorry. pic.twitter.com/5CsXwYFjBb — Amazing Atheist Guy (@amazingatheist) March 10, 2018 Casting a flat-chested bitch as Lara Croft is life casting me as Ron Jeremy. It doesn't work for obvious reasons. — Amazing Atheist Guy (@amazingatheist) March 11, 2018

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  • Filme

    Trajes das guerreiras amazonas em Liga da Justiça geram controvérsia

    13 de novembro de 2017 /

    Mesmo após se afastar da produção de “Liga da Justiça”, o diretor Zack Snyder tem publicado nas redes sociais algumas imagens dos bastidores de suas filmagens, revelando cenas que podem ou não aparecer nos cinemas, já que o filme foi refeito por Joss Whedon. Se esse complicador não fosse o suficiente para a Warner, uma fotografia disparada por Snyder acabou causando polêmica por motivo diferente. O diretor publicou uma imagem das guerreiras amazonas de Themyscira junto do Batmóvel. E muitos repararam que havia algo estranho em relação aos trajes das personagens, que mostravam muito mais pele que as armaduras filmadas em “Mulher-Maravilha”. O site de fãs da Mulher-Maravilha The Golden Lasso publicou um artigo no fim de semana sobre o assunto, inspirando muitos usuários do Twitter a comentarem as diferenças, comparando fotos dos dois filmes. Um deles escreveu: “Sim, elas têm excelentes abdomens. Mas não faz sentido lutar desse jeito”. “Um retrocesso”, resumiu outro. A diretora artística do Festival de Cinema de Athena, Melissa Silverstein, considerou o contraste como “um exemplo fantástico da diferença entre o olhar masculino e feminino”. “Mulher-Maravilha” foi dirigido por uma mulher, Patty Jenkins, e contou com uma figurinista, Lindy Hemming, enquanto “Liga da Justiça” foi dirigido por dois homens e teve como figurinista Michael Wilkinson (também responsável pelo visual de “Batman vs. Superman”. Apesar disso, convém observar que outras fotos do filme mostraram as amazonas com mais roupas. De todo modo, graças a Zack Snyder a controvérsia existe e pode ser conferida abaixo: In case you wonder: Here's a picture of how the Amazons looked in Wonder Woman…next to pic how they look in Justice League. First designed by Lindy Hemming, second by Michael Wilkinson. Some steps backwards, methinks. pic.twitter.com/IVqeX7PBso — Atte Timonen (@Rosgakori) November 12, 2017 Here is a fantastic example of the difference between the male and female gaze.Patty Jenkins' Amazon warriors on the left. Zack Snyder's on the right. pic.twitter.com/fRDkV8dFLe — Melissa Silverstein (@melsil) November 12, 2017

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