Gene Hackman, de “Superman” e “Conexão Francesa”, morre aos 95 anos
O ator vencedor de dois Oscars foi encontrado sem vida ao lado da esposa em sua residência no Novo México
Finais de “Manifest” e “Eu Nunca…” lideram audiência da Netflix
As despedidas das séries “Manifest” e “Eu Nunca…” chegaram no topo da lista das séries em inglês mais assistidas da Netflix na última semana. Alcançando 78,15 milhões de horas visualizadas, a “Parte 2” da 4ª temporada de “Manifest” liderou a relação. Além disso, com os episódios finais lançados no dia 2 de junho, a 1ª temporada da série voltou a aparecer no ranking, no 5º lugar com 18,18 milhões de horas visualizadas. Encerrando a jornada de Devi no Ensino Médio, a 4ª temporada da série adolescente “Eu Nunca…” ficou em 2º lugar, acumulando 76,21 milhões de horas, após o lançamento na última quinta-feira (8/6). Com isso, a série de ação “FUBAR”, estrelada por Arnold Schwarzenegger, caiu para o 3º lugar, com 42,28 milhões de horas assistidas depois de duas semanas no topo da lista. O resto do Top 10 Curiosamente, o 4ª lugar trouxe outra produção de Schwarzenegger. A série documental sobre o ator, intitulada “Arnold”, teve 24,51 milhões de horas visualizadas. Abaixo das novidades, a lista mostra o reality show “Ultimato – Queer Love”, em 6º lugar, com 16,89 milhões de horas visualizadas. Sem sair do ranking desde a estreia, “Rainha Charlotte” ainda aparece no 7º lugar com 16,71 milhões de horas, enquanto outro spin-off, “Com Carinho, Kitty”, ficou em 8º lugar, registrando 14,46 milhões de horas visualizadas. As últimas posições do Top 10 foram ocupadas pela 5ª temporada de “All American” e a 1ª temporada de “S.W.A.T.”, que atingiram 10,83 milhões e 10,26 milhões de horas visualizadas, respectivamente. “A Mãe” perde liderança nos filmes Entre os filmes, o longa “A Mãe” deixou o topo do ranking de filmes em inglês mais assistidos da Netflix, após semanas na liderança. Estrelado por Jennifer Lopez, o filme virou um dos mais populares do streaming e, apesar da queda para o 4º lugar com apenas 8,36 de horas visualizadas, acumula incríveis 234,07 milhões de horas assistidas. Apesar disso, “A Mãe” permanece como único lançamento original da Netflix na lista semanal de filmes mais vistos da plataforma. O longa foi desbancado por “Os Suspeitos” (2013), que tomou o 1º lugar com 13,89 milhões de horas visualizadas. Os 2º e 3º lugares mostram “Atirador” (2007) e “Sem Saída” (2009), que registraram 12,77 milhões e 9,57 milhões de horas visualizadas. O restante do ranking traz “O Poderoso Chefinho” (2017), “Família do Bagulho” (2013), “Angry Birds – O Filme” (2016), “A Grande Virada” (2010), “Gente Grande 2” (2013) e “A Escolha” (2016). Confira abaixo os trailers das séries mais vistas da Netflix na semana. 1 | MANIFEST 4 | NETFLIX 2 | EU NUNCA… 4 | NETFLIX 3 | FUBAR | NETFLIX 4 | ARNOLD | NETFLIX 5 | MANIFEST | NETFLIX
Estreias online: Ratched e mais 10 séries para maratonar no fim de semana
A Netflix lança nada menos que oito séries nesta semana, juntando na lista produções que adquiriu de outros canais, mas essa grande variedade de conteúdo chega basicamente sem divulgação. A plataforma só se preocupou em chamar atenção para um par de atrações. A mais badalada é “Ratched”, produção de Ryan Murphy estrelada por Sarah Paulson. Os dois são parceiros em vários projetos e “Ratched” lembra, inclusive, um deles: “American Horror Story”. A trama serve de prólogo para “Um Estranho no Ninho”, originalmente um livro de Ken Kesey publicado em 1962, mas mais lembrado por sua famosa adaptação cinematográfica de 1975, vencedora de cinco Oscars: Melhor Filme, Diretor (Milos Forman), Roteiro Adaptado, Ator (Jack Nicholson) e Atriz Coadjuvante (Louise Fletcher, justamente no papel de Mildred Ratched). O público-alvo da plataforma não deve nem saber do que se trata, mas fica a dica de assinar o serviço rival, Amazon Prime Video, para conhecer – a Netflix não disponibiliza o filme no Brasil. “Ratched” é a terceira série lançada por Murphy na plataforma após assinar um contrato milionário de exclusividade. E mantém o padrão de mediocridade – “The Politician” está com 48% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Hollywood” ficou com 57% e “Ratched” estreou com 61% (mas apenas 43% entre os críticos top). Há séries bem melhores, “escondidas” na própria Netflix e também na Globoplay nesta semana – como a animação adulta “Sem Maturidade para Isso” e a 2ª temporada da trepidante “A Divisão”. A programação de lançamentos pode ser conferida com trailers e maiores informações logo abaixo. Ratched | EUA | 1ª temporada A nova produção de Ryan Murphy (“American Horror Story”) conta a origem de uma personagem do filme “Um Estranho no Ninho” (1971). Com clima de “American Horror Story: Asylum”, a série retrata os terrores de um hospício controlado pela enfermeira psicopata Mildred Ratched, vivida por Sarah Paulson (“Bird Box”), responsável por uma escalada de crimes cometidos impunemente no sistema público de saúde mental ao longo de décadas. No cinema, o papel rendeu um Oscar para Louise Fletcher. Além de Sara Paulson, a atração conta com um grande elenco, que destaca Sharon Stone (“Instinto Selvagem”), Cynthia Nixon (“Sex and the City”), Judy Davis (“Feud”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Sophie Okonedo (“Hotel Ruanda”), Amanda Plummer (“Pulp Fiction”), Rosanna Arquette (“Ray Donovan”), Vincent D’Onofrio (“Demolidor”) e Finn Wittrock (“American Horror Story”). Disponível na Netflix Sem Maturidade para Isso | EUA | 1ª temporada A nova criação de J.G. Quintel, autor de “Apenas um Show” (Regular Show), uma das séries de maior sucesso do Cartoon Network, acompanha um casal que precisa lidar com a difícil experiência de viver como adultos, enquanto passam por mudanças de perspectivas de seus 20 aos 30 anos de idade. Chamada “Close Enough” em inglês, a animação atingiu impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Pena que a Netflix não tenha alardeado o lançamento para seus assinantes. É que a produção foi feita originalmente para a HBO Max e apenas distribuída pela Netflix no mercado internacional. Por sinal, a 2ª temporada já foi encomendada. Disponível na Netflix A Divisão | Brasil | 2ª temporada A elogiada série policial que retrata a Divisão Antissequestro do Rio na década de 1990 avança sua trama para mostrar o envolvimento dos policiais com a política, enquanto uma investigadora da corregedoria (Branca Messina) chega para desencavar o passado complicado dos ditos heróis do combate ao crime, vividos por Silvio Guindane (“3%”) e Erom Cordeiro (“1 Contra Todos”). Também lançada como filme, “A Divisão” foi criada e produzida por José Júnior, um dos fundadores da ONG AfroReggae, e tem episódios dirigidos pelo cineasta Vicente Amorim (“Motorrad”) – responsável pela versão cinematográfica do projeto. Disponível na Globoplay Criminal | Reino Unido | 2ª temporada A série policial britânica de Jim Field Smith e George Kay (“Stag”) se passa no cenário restrito de uma sala de interrogatórios e investiga quatro novos suspeitos em seu segundo ano de produção, interpretados por Kit Harington (“Game of Thrones”), Kunal Nayyar (“The Big Bang Theory”), Sharon Horgan (“Catastrophe”) e Sophie Okonedo (“Hotel Ruanda”). Cada um deles é interrogado por policiais céticos, enquanto contam suas versões para os crimes que podem ou não ter cometido. Disponível na Netflix Sem Saída | Nova Zelândia | 3 temporadas Odiou que a Netflix cancelou “The Society” e deixou o mistério da série sem fim? A série neo-zelandesa “Sem Saída” tem praticamente a mesma premissa, ao acompanhar adolescentes que se vêem subitamente sozinhos diante do desaparecimento sem explicações de todos os adultos. Até esta semana inédita no Brasil, “Cul-de-Sac” (o título original) chega com suas três temporadas completas, produzidas entre 2016 e 2018, e com um jovem elenco de “revelações”, que inclui a protagonista Greta Gregory e um certo KJ Apa, antes de pintar o cabelo de vermelho e virar Archie Andrews em “Riverdale”. Vale avisar que a série toma um rumo sci-fi radical ao tentar dar respostas em seu final. Disponível na Globoplay Baby | Itália | 3ª temporada Os primeiros episódios renderam polêmica na Itália, por retratarem sexo de menores. Mas a trama é supostamente “baseada em uma história real”. Na verdade, um escândalo que ocupou muitas páginas da imprensa do país, conhecido como o caso de Baby Squillo. Em 2013, foi revelado que o ex-policial Mauro Floriani, marido de Alessandra Mussolini, a neta do ex-ditador fascista Benito Mussoloni, comandava um esquema de prostituição com garotas entre 14 e 16 anos. Contratadas para entreter clientes importantes durante festas, elas ganhavam milhares de euros para comprar roupas de grifes famosas e celulares de última geração. A série ficcionaliza a história, acompanhando duas garotas que alternam seu cotidiano entre os dias na escola e as noites nas baladas. Até que suas atividades deixam de ser um segredo. Nos últimos episódios, as protagonistas Chiara (Benedetta Porcaroli) e Ludovica (Alice Pagani) tem que arcar com as consequências de suas ações. Disponível na Netflix Nas Montanhas da Coruja | Polônia | Parte 2 A série polonesa (Znaki, no original), originalmente produzido para o canal AXN em 2018, acompanha duas investigações paralelas, que envolvem um crime atual e uma conspiração nazista da 2ª Guerra Mundial. Tudo se passa numa cidadezinha que tem sua tranquilidade interrompida por um assassinato chocante, mas que guarda muitas semelhanças com um caso antigo nunca resolvido. Cabe ao comissário Trela (interpretado por Andrzej Konopka) desvendar os segredos obscuros que a cidade guarda. A segunda parte ainda apresenta um novo mistério, por meio de um casal que desaparece sem deixar pistas na região. Disponível na Netflix A Penúltima Palavra | Alemanha | 1ª temporada A comédia alemã encontra humor em lugares improváveis, como na dor do luto e da perda. Quando seu marido morre repentinamente após 25 anos de casamento, a protagonista da atração (Anke Engelke, de “Deutschland 86”) se vê enterrada em dívidas, mas o funeral triste lhe dá uma ideia inesperada. Para o espanto dos filhos, ela acaba encontrando uma vocação e uma nova forma de pagar as contas, virando oradora de velórios. Uma curiosidade da produção é que a premissa foi concebida por Thorsten Merten (“Donbass”), ator que interpreta um agente funerário na série. Disponível na Netflix Grey’s Anatomy | EUA | 16 temporadas A série médica mais duradoura da TV americana desembarca simultaneamente na Globoplay e na Amazon, “furando” a exclusividade da Netflix, que até a 15ª temporada exibia sozinha a criação de Shonda Rhimes em streaming. Para se ter ideia de como a série é antiga, ela foi lançada seis meses após as estreias de “Lost” e “Desperate Housewives” na rede ABC. Para se diferenciar do grande sucesso da época, “Plantão Médico” (ER), Rhimes retratou seus médicos atraentes lidando com o estresse do trabalho com romances durante os plantões, e assim transformou “Grey’s” numa comédia romântica, repleta de namoros, noivados, casamentos e separações. Com o passar do tempo, os personagens originais evoluíram de residentes iniciantes a donos de hospital e a trama se tornou mais dramática, com diversas mortes. Mas o elenco acabou cansando – a lista de baixas inclui Katherine Heigl, Sandra Oh, Patrick Dempsey, Justin Chambers, Chyler Leigh, Eric Dane e muitos outros. Dos residentes que adentraram no Seattle Grace em 2005, somente Ellen Pompeo, intérprete de Meredith Grey (personagem que batiza a produção), segue na trama, junto do antigo chefe do hospital (James Pickens Jr.) e a principal atendente (Chandra Wilson). Todos os demais personagens entraram em temporadas mais recentes. As duas plataformas vão disponibilizar as 16 temporadas produzidas até o momento, mas enquanto a Amazon lança o lote de uma vez, a Globoplay vai seguir um calendário semanal, começando neste fim de semana com a 1ª e a 16ª temporadas. O mais curioso é que a Netflix não perdeu a atração e também vai lançar a 16ª temporada neste fim de semana. Disponível na Amazon, Globoplay e Netflix Jurassic World: Acampamento Jurássico | EUA | 1ª temporada Você levaria seus filhos para um parque de diversões em que há seguidas tragédias com vítimas fatais e ameaças constantes de segurança? Os pais dos personagens mirins de Jurassic Park/World responderiam “claro que sim” à esta questão. Não importa quantas vezes as criaturas fujam, causem caos, morte e destruição, sempre é possível ver crianças lotando o parque jurássico da franquia. A nova animação não é exceção. Previsivelmente, as crianças que viajam ao parque não demoram a ser perseguidas por dinossauros furiosos, repetindo a premissa de “Jurassic World”. Desenvolvida por Scott Kreamer (“Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro”) e Lane Lueras (“Star vs. As Forças do Mal”), a animação conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015). Disponível na Netflix Jack Whitehall: Travels with My Father | Reino Unido | 4ª temporada Em uma tentativa de estreitar os laços familiares, o humorista inglês Jack Whitehall roda o mundo com o pai careta, Michael, por lugares inusitados e descolados. O quarto ano da produção acompanha a dupla numa viagem pela Austrália – com uma equipe completa de documentaristas a tiracolo para registrar cada momento constrangedor. Disponível na Netflix
John Singleton (1968 – 2019)
O cineasta John Singleton, conhecido por seu trabalho em filmes como “Os Donos da Rua” e “+Velozes +Furiosos”, morreu nesta segunda (29/4) aos 51 anos. Um representante da família informou que o diretor morreu tranquilamente cercado de familiares e amigos no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles. A família de Singleton optou por desligar os aparelhos que mantinham o diretor vivo desde que ele sofreu um derrame, há quase duas semanas. Singleton fez história em Hollywood ao se tornar, em 1992, o primeiro cineasta negro indicado ao Oscar de Melhor Direção, por seu filme de estreia, “Os Donos da Rua” (Boyz n the Hood). Com 23 anos na época, ele também se tornou o cineasta mais jovem nomeado na categoria. E ainda foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original pelo filme, que lançou a carreira do rapper Ice Cube como ator, mas acabou perdendo as duas estatuetas. Após a aclamação da estreia, Singleton não repetiu o sucesso em seus novos dramas. Ele chegou a transformar a cantora Janet Jackson e o rapper Tupac Shakur em par romântico em “Sem Medo no Coração” (1993), tratou de racismo na universidade em “Duro Aprendizado” (1995) e retratou um histórico ataque racista no drama de época “O Massacre de Rosewood” (1997). Tudo mudou quando assinou o remake de “Shaft” (2000), estrelado por Samuel L. Jackson, fazendo sua transição para o cinema de ação. O filme estourou nas bilheterias. Ele também lançou a carreira do ator Tyrese Gibson no cinema, com o drama “Baby Boy – O Rei da Rua” (2001), e o levou ao estrelado em “+Velozes +Furiosos”, segundo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, que ainda introduziu o rapper Lucadris na franquia. Com “Shaft” e “+Velozes +Furiosos” (2003), Singleton demonstrou que podia fazer grandes filmes de Hollywood. E seu próximo lançamento foi a comprovação de seu talento para thrillers de ação. Estrelado por Mark Wahlberg, além de Tyrese Gibson, “Quatro Irmãos” (2005) acompanhava os irmãos do título, dois brancos e dois negros, que resolvem se vingar após sua mãe adotiva ser assassinada num roubo. A crítica ficou dividida, mas o filme se tornou cultuadíssimo em DVD. O diretor seguiu no gênero com o lançamento de “Sem Saída” (2011), uma aposta para transformar o ator Taylor Lautner (de “Crepúsculo”) em astro de ação. Entretanto, o fracasso da produção comprometeu a carreira de ambos, ator e diretor. John Singleton nunca mais dirigiu outro filme, mas trabalhou bastante na TV nos últimos anos de sua carreira, assinando episódios de “Empire”, “American Crime Story”, “Rebel” e “Billions”. O cineasta também criou, produziu e dirigiu vários capítulos de “Snowfall”, série da FX que exibe sua 3ª temporada ainda este ano. Em comunicado oficial sobre a morte, a família de Singleton, que teve sete filhos, lamentou que sua carreira tenha sido interrompida pela tragédia. “John foi uma estrela tão brilhante na juventude que é fácil se esquecer que ele estava apenas começando”, escreveram. “Nós sempre vamos celebrar o legado de seu trabalho, mas estávamos também ansiosos para ver os filmes que John teria feito nos próximos anos”, concluíram.
A Kind of Murder: Patrick Wilson é suspeito de assassinato em trailer de nova adaptação da escritora de Carol
A Magnolia Pictures divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “A Kind of Murder”, suspense noir baseado no romance “Sem Saída” de Patricia Highsmith, autora de “Carol” (2015), “O Talentoso Ripley” (1999) e “Pacto Sinistro” (1951). Publicado originalmente em 1956, “Sem Saída” é considerado um dos melhores romances de Highsmith e explora as estranhas obsessões que podem estar escondidas sob a superfície de pessoas aparentemente comuns. A adaptação se passa em 1960 e gira em torno da crise no casamento do belo e bem-sucedido advogado Walter Stackhouse (Patrick Wilson, de “Invocação do Mal”). Infeliz com sua esposa Clara (Jessica Biel, de “O Vingador do Futuro”), ele inicia um caso com Ellie (Haley Bennett, de “A Garota no Trem”), uma professora de música que conhece em uma festa. Quando Clara, em uma crise de ciúmes, tenta se matar tomando uma grande quantidade de soníferos, Walter percebe que sua vida poderia ser bem melhor se a esposa morresse de verdade… E então ela aparece morta, assassinada da mesma forma que outra vítima recente de um marido suspeito (Eddie Marsan, da série “Ray Donovan”), um crime sobre o qual Walter tinha lido no jornal. Mesmo jurando inocência, ele não convence o detetive (Vincent Kartheiser, de “Mad Men”) encarregado da investigação, que descobre cada vez mais detalhes incriminadores, enquanto desenvolve uma obsessão pelo caso. A direção é de Andy Goddard (séries “Demolidor” e “Luke Cage”) e a estreia está marcada para 16 de dezembro nos EUA. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.



